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Festa africana

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Quando estávamos com cinco anos de casados, eu e minha esposa fomos a uma festa africana promovida por estudantes oriundos de países africanos que estudavam na universidade onde nós estudamos. Estávamos muito empolgados porque normalmente essas festas são muito animadas, com muita dança e comidas típicas. Neste dia ela estava radiante, com um vestidinho vermelho, curto, o qual a deixa sempre linda e sexy. Ao chegarmos lá observamos que havia muitos jovens universitários, sendo alguns deles africanos, e logo nos posicionamos perto do bar onde pedidos algumas bebidas para animar a noite. E ali permanecemos até que depois de um tempo chegou um rapaz de Cabo Verde e começou a conversar conosco. O nome dele era Tiago e ele tinha 24 anos. Muito simpático, permaneceu conversando com a gente até que uma certa dança africana começou a tocar. Diferentemente da nossa cultura, ele chamou minha esposa para dançar, explicando que isso é muito comum no país dele. Ela olhou para mim, como quem não sabia o que responder, e eu disse “vá dançar com ele, não tem problema”. E assim ela foi para o meio do salão, que estava lotado de casais dançando, e eu permaneci no bar, só olhando de longe. A dança que estava acontecendo naquele momento era tipo um forró, onde os corpos ficam mais juntos do que separado. Vendo a minha esposa dançando daquele jeito com um desconhecido, começou a passar coisas pela minha cabeça. Em dado momento, vi que o africano puxava o corpo dela bem pra perto do dele, com a mão por trás das cintura dela, na altura quadril, e ela estava entrando no ritmo dele, numa dança bem sensual. Alguns minutos depois, vendo-os por entre as demais pessoas que estavam dançando, percebi que ele girava minha esposa e o giro terminava com ela de costas pra ele, que a abraçava por trás. Aquilo me deixou louco, pois imaginei logo o pau dele sarrando na bundinha dela, e fiquei de pau duro só de pensar. Algum tempo depois ela voltou para onde eu estava, toda suada e alegre, e eu perguntei: gostou da dança? E ela respondeu que havia adorado e encostou suas costas na minha, foi quando eu a abracei e ela logo percebeu o meu volume e me perguntou porque eu estava excitado. Não vacilei e logo respondi que foi por causa da dança dela com o africano, e ainda disse a ela que tinha percebido ele sarrando ela. Ela abriu um sorriso e perguntou se eu tinha ficado com ciúme. Eu respondi: só um pouquinho, mas isso me excitou. O papo entre a gente foi ficando mais apimentado e eu acabei revelando que tinha gostado de ver aquela cena e sugeri a ela que dançasse de novo com ele e aproveitasse mais. Ela sorriu de novo, maliciosamente, e respondeu “então tá”. Não demorou muito e o africando veio chamá-la de novo para dançar, no que ela prontamente foi. Os dois dançaram muito e por várias vezes, enquanto eu ficava só olhando de longe, e aí, já de madrugada, não os vi mais no meio do salão e logo me veio o pensamento erótico e resolvi procurá-los, mas sem aparecer para eles. Depois de procurar bastante, vi que eles estavam sentados num banco num jardim que havia no local e que era mais afastado e meio escuro, perto do estacionamento. Posicionei-me estrategicamente entre os carros para que não fosse visto e, para minha surpresa, depois de um tempo conversando com minha esposa o africano começou a passar a mão nas pernas dela e subindo cada vez mais. Em pouco tempo ele estava com uma das mãos por baixo do vestido dela, acariciando a bucetinha e a beijando ao mesmo tempo. Minha esposa, a esta altura, estava muito excitada e começou a acariciar o pau dele, que logo saltou para fora da calça e mão cabia na mão dela. Meu pau subiu na hora com aquela cena. Fiquei até arrepiado de tesão. Em pouco tempo ela colocou a boquinha naquele mastro e se mostrava espantada com o tamanho. Em seguida, não aguentando de tanto tesão, o africana tirou a calcinha dela e a puxou, colocando-a sentada no seu colo. De longe eu só consegui ver os movimentos de sobe e desce dela, sentada no colo dele, como quem está agasalhando todo aquele pau com a buceta. Ao mesmo tempo que ela o cavalgava, ele acariciava os seios dela, que deliciosamente balançavam. Momentos depois, ainda metendo na minha esposa e com ela no colo, o africano pegou o celular e ligou para alguém. Em pouco tempo, outro africano chegou onde eles estavam e, para o meu deleite, também começou a participar da transa, e o que é melhor, com a aprovação da minha esposa. Assim, enquanto ela ainda estava sentada no colo do primeiro africano, começou a mamar o pau do segundo, se transformando numa verdadeira putinha e me deixando mais excitado ainda.

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2 Comentários

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  • Responder Ret ID:e52039yzy3s

    Marron

  • Responder Vendedor de Coquetel ID:v739ormvg4l

    Que legal amigo. O bom é que na falta de um virus sua esposa se contaminou com 2 logo de cara.