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Eu e os gêmeos – Parte 12

2333 palavras | 13 |3.71
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Abri a porta de casa quando eram umas quatro da tarde. Minha mãe estaria em casa em aproximadamente uma hora e meia. Tínhamos só esse tempo para nos divertirmos. Confesso que cheguei em casa bem estressado e cansado, por causa dos problemas que tivemos desde o começo da tarde, mas logo me distraí com os gêmeos.
Vinicius chegou em casa já tirando a camiseta.
— Aonde paramos?
Eu fechei a porta da sala e quando olhei para aquele garoto de calça jeans e tênis, todas minhas preocupações sumiram. Eu estava pensando em dar uma bronca neles, por agirem sem cuidado, mas deixei pra lá. Estava são e salvo em casa e era isso que importava.
Vinicius foi andando em direção ao quarto e eu fui seguindo ele. Vicente foi logo atrás de mim. Durante esse caminho meu coração acelerou e meu pau ficou duro. Eu observava o garoto que caminhava no corredor, sem camisa. A bundinha dele gritava dentro das calças jeans.
Nós três chegamos no quarto e ele pulou na cama, ficando com os braços estirados. Eu apaguei a luz e fui até ele. Subi na cama e coloquei minhas mãos em sua cinturinha de menino. Cheirei seu corpinho e dei um beijo no seu umbigo. Vicente se deitou na cama junto com a gente. Ele tinha tirado apenas as calças e estava de camisa polo e cueca.
Passei minhas mãos no corpinho do Vinicius, que me olhou estranho. Ele nunca tinha me olhado desse jeito… era um olhar… apaixonado? Me aproximei do rostinho dele e dei um longo beijo na bochecha dele. Ele me abraçou e eu abracei ele de volta. Depois dei outro longo beijo na outra bochecha dele. Ele era muito fofo. Depois que terminei de beijar as bochechas dele, me aproximei mais ainda e olhei ele nos olhos.
Ele continuou com o olhar apaixonado até beijar minha boca. Eu me surpreendi com a iniciativa dele. Apenas devolvi o beijo delicioso que estava recebendo. Eu caí para o lado e rolei para deixar ele em cima de mim. Sentir suas costas nuas era como estar no céu. Sua pele era suave, macia e quentinha.
Nosso beijo apaixonado começou a ficar mais quente. Ele começou a me chupar com mais fogosidade. Aproveitei o momento para botar a mão na bunda dele. Eu rolei novamente e fiquei em cima dele. Daí peguei ele pela cintura e o virei bruscamente, para ele ficar de bunda para cima.
Levantei ele pela cintura e deixei ele de quatro. Levei minhas mãos até seu pinto e pude sentir que estava muito duro. Desabotoei as calças dele e abaixei o zíper. Daí eu agarrei a calça e a cueca dele, pela borda, e desci até a altura do joelho. Ainda dava para ver as marquinhas das mordidas que eu tinha dado há uns dois dias atrás.
Dei um beijo longo nas suas costas enquanto eu agarrava suas coxas. Brinquei com o seu saquinho e depois dei uma encoxada deliciosa nele. Tirei minha camisa e disse:
— Espera aí Vini, não se mexe!
Fui até a minha mochila, peguei o tubo de lubrificante e uma camisinha, que deixava ele mais confortável. Voltei pra cama, observei o Vicente, que alisava o próprio pinto. Encoxei novamente o Vinicius, que estava de quatro com a bunda de fora. Rasguei o pacotinho da camisinha com os dentes, retirei ela lá de dentro e joguei o envelope na cama. Vesti e botei lubrificante no meu pau. Meu coração estava a mil e minhas mãos tremiam. Botei lubrificante na ponta do dedo e enfiei no cuzinho quente e apertado dele. Ele soltou um gemidinho.
— É bom, né? — Eu falei.
Botei mais lubrificante no dedo e soquei umas três vezes pra deixar bem gostosinho. Peguei meu pau e encostei a cabecinha no bumbum dele. Fui enfiando devagar. Nossa! Comer ele era demais! Fui enfiando devagar até socar tudo. Minha virilha colou na bundinha dele. Ele era delicioso. Me inclinei para sentir seu cheirinho. Nossa! Ele era muito cheiroso… ele cheirava a bebê. Beijei as costas dele e comecei a comê-lo. Comer ele de quatro, assim, era demais… mas não demorou muito para ele cair.
Ele se ajeitou na cama e ficou numa posição que era melhor para ele. Meus movimentos começaram a se acelerar. Enfiei minha mão no espaço que tinha entre ele e a cama e agarrei o pintinho dele. Já estava soltando um pouquinho de pré-porra. Comer ele era simplesmente como estar no céu. Eu ia gozar a qualquer momento. O cuzinho dele era quente, apertado e ficava pulsando no meu pau. Aaaaaaa… era bom demais.
Sentir a carne da sua bunda colada em mim então, nem se fala… Aaaa… eu estava enlouquecido comendo ele. Colei minha barriga nas costas dele e senti toda extensão de seu corpo junto ao meu. O contato do suor de sua pele com a minha barriga era delicioso. Aaaa… comecei a gozar.
Aterrei meu pinto dentro dele e ganhei um gemidinho de brinde. Soquei tudo que conseguia e continuei fazendo movimentos de vai e vem nele. Nossa, foi uma das melhores gozadas da minha vida. Caí do lado dele, ficando no meio dos gêmeos. Olhei para Vicente que se masturbava olhando para o teto.
— Quer uma ajudinha aí? — Eu perguntei.
— Claro! — Ele disse.
— Senta aqui.
Eu fiquei sentado na cama e encostei na cabeceira. Chamei o Vicente para se sentar na minha frente, meio que no meu colo. Ele veio, se sentou com a bunda no meu pau. Ele encostou as costas no meu peito e deitou a parte de trás da cabeça no meu ombro. Ele se sentou dentro das minhas pernas, que ficaram encostadas nele. Passei minha mão por baixo do braço dele e alcancei seu pinto. Ele fechou os olhos.
Peguei o pote de lubrificante e pinguei uma gota na cabeça do pinto dele. A gota reluziu. Eu envolvi a cabecinha dele com a palma da minha mão e comecei a esfregar. Ele começou a se remexer. Passei minha mão livre por baixo do braço dele, abracei ele pela barriga e o trouxe mais para perto. Ele estava com os olhos fechados e com a cabeça encostada no meu ombro, molinho, molinho.
Comecei a masturba-lo devagar. Ele mordeu os lábios. Fiquei esfregando a barriguinha suave dele. Nossa, a pele dele era muito macia e gostosa. Colei meu nariz em seu pescocinho de menino e aproveitei para dar umas mordidinhas de leve, que deixou ele louquinho.
Minha mão direita fazia milagres na piroquinha dele. Eu subia e descia e ele parecia aprovar. Depois que eu esfreguei e senti toda barriguinha dele, levei minha mão livre para as coxas dele. Nossa! Que parte deliciosa era essa. Eu ainda queria muito prova—las com a língua. Meu pau foi ficando duro de novo, enquanto estava em contato com a bundinha deliciosa dele.
O outro gêmeo, Vinicius, pegou o pote de lubrificante e botou uma quantidade no dedo, que ele levou até o cú. Ele enfiou o dedo lá e ficou massageando a própria próstata. Ele estava de barriga para cima e o pintinho dele não parava de vazar pré-porra. Ele também tinha fechado os olhos. Estava escurinho no quarto, mas ainda dava para ver tudo.
— Aiii… acho vou gozar… — Vicente disse.
Ele estava sob meus cuidados já faziam alguns minutos. Abracei ele pela barriguinha e continuei os movimentos de vai e vem no piruzinho dele. De repente o pintinho dele ficou muito duro. Eu sabia que ele tinha começado a gozar. Continuei a masturba-lo e a porra começou a voar. Ele levou os braços até a parte de trás da minha cabeça e agarrou meus cabelos, enquanto de olhos fechados experimentava o prazer do orgasmo.
— Ahhhhhhhhhhhhhhhhnnnn!!!
Voou porra em toda barriguinha dele. Continuei punhetando ele, enquanto sua porra escorria pelos meus dedos. Depois que ele se acalmou um pouco, eu deitei ele na cama e comecei a lamber sua barriga… limpei toda sua porra, que ainda era bem liquida, mas tinha um gostinho salgado e era forte.
Aproveitei o momento para experimentar as coxas deliciosas dele. Caí de boca e comecei a lamber as coxas, virilha, saquinho, base do pênis. Eu deixei ele mais doido quando comecei a passar a língua na região entre o saco e o cú. Ele endoidou. Se remexia todo na cama…
Vinicius continuava com o dedo no cú, fazendo estimulação anal. Eu larguei o Vicente um pouco e fui até o Vini, daí abocanhei seu pinto. Ele não me viu chegando, pois ele estava de olhos fechados.
— Ahhhn! Isso é muito bom! Estou quase gozando!
Comecei a mamar o pintinho dele, ao invés de chupar. Ele tirou o dedo do cú e com as duas mãos agarrou meus cabelos. Ele socou fundo na minha garganta e liberou tudo que tinha acumulado até aqui. O gostinho da porra dele era igualzinho ao de Vicente, liquido, salgadinho e forte.
Ele gozou tudo na minha boca. Eu engoli um pouquinho, mas depois me aproximei do rosto dele e tasquei um beijão de língua. Misturou tudo, a porra dele, do Vicente, minha saliva, a saliva dele… mas foi bom… foi bem gostoso…
Chupei a língua dele e ele chupou a minha. Era muito bom beija-lo. A boquinha dele era quentinha e ele tinha um hálito de mel. Era simplesmente divino beija-lo. Agarrei ele, senti seu corpo, passei a mão nele como se minha vida dependesse disso. Apertei tudo quanto era parte… tudo isso enquanto experimentava de seu beijo enfeitiçador com gosto de mel.
Sentir seus cabelos nos meus dedos então… seus cabelos finos e pretos eram maravilhosos. Agarra-los enquanto eu o beijava era demais. Nossa, parecia que ele gostava de me beijar tanto quanto eu gostava de beijar ele. Estávamos na maior pegação, continuamos assim por um momento.
Quando a excitação passou, cai do lado dele e ficamos os três deitados na cama. Agarrei Vicente e fiquei deitado de conchinha com ele. Não sei por que fui falar isso, mas eu simplesmente desabafei para eles:
— Vini… Vince… amanhã é meu último dia aqui… — Acho que no fundo eles sabiam.
— Ah… é mesmo… e agora? Como vamos fazer? — Vicente me perguntou.
— Não sei… não quero mais ficar longe de vocês… eu gosto de tanto de vocês… — Eu desabafei. — Não sei como vou fazer pra aguentar isso… só queria ter mais uma semana aqui com vocês… uma semana não, um mês… nem isso… precisaria de uns dez anos, pra poder me cansar de vocês… mas acho que nem isso seria o suficiente…
— Aiii Lu… é verdade… como a gente vai ficar separado agora? — Vicente perguntou.
— Me leva pra estudar com você, Lu? — Vinicius pediu. — É muito difícil sua faculdade?
— Pior que não… vocês iam adorar! Tem muita festa, muita gente bacana, só não tem dois meninos lindos iguais a vocês…
— Ahhhh! Somos perfeitos, né? — Vinicius disse.
— Hahahaha! Exibido! Vocês são sim! — As bochechas do Vicente ficaram vermelhinhas. — Sério gente, não quero ficar longe de vocês…
— Vamos bolar alguma coisa! — Vicente disse.
Tadinho, o que poderíamos fazer? Simplesmente não havia nada a ser feito… eu viajaria sábado e nosso tempo juntos estava acabando. Miguel fez questão de estragar a maior parte do dia… eu devia ter expulsado ele assim que abri a porta…
— Só queria dizer que adoro vocês, tá? Os dois! Do mesmo tanto!
— A gente também te adora, Lu! — Eles disseram juntos.
Abracei meus meninos mais forte e senti um aperto no coração só de pensar em ir embora e largar esses dois aqui.
— Temos que ir… daqui a pouco minha mãe vai chegar…
—Tá…
E nós três nos arrumamos. Deixei o quarto em ordem, a cozinha e a sala. Fomos para a cozinha comer. Eu adorava passar tempo com eles e não queria outra vida. Enquanto estávamos enchendo a barriga na cozinha, minha mãe chegou e cumprimentou todo mundo.
Depois disso não rolou muita coisa. Fomos para a sala assistir TV. Os dois fizeram questão de ficarem o mais próximo de mim o possível, no sofá.
Quando a noite caiu, tio Renato apareceu.
— Vim buscar as pestes! — Ele disse quando abri a porta.
— Papaaaai! — E os dois fizeram aquela recepção calorosa que só eles sabiam fazer.
—Lucas! Não sei como você aguenta esses dois aqui! — E os gêmeos pularam no colo do pai, que segurou os dois, com dificuldade, claro.
— Ah! Eles são umas graças! — Eu disse.
— Aham… sei…
— Papai, já sabe né? — Vinicius disse.
— Voltar aqui amanhã? Nem pensar! Vocês já exigiram demais do Lucas!
— Nããããooooo! Por favoooor papaaaai! — Eles imploraram.
—Lucas? — Ele esperou minha decisão.
— Tio! Deixa! Amanhã é meu último dia aqui e hoje não deu para fazer tudo que queríamos! — Eu respondi.
— Ahhhh… tudo bem… vocês venceram… mas não comprei essa história de que não deu para fazer tudo vocês que queriam! Vocês estão juntos há quase uma semana! O que é que tanto fazem aqui? Enfim… tudo bem por mim…
— Yeeaaaaaaah! — Eles comemoraram.
— Mesmo horário… né?
— Pode ser tio!
—Tá bom então… se está tudo bem pra você, está tudo bem pra mim.
— Beleza!
— Então até mais… digam tchau, meninos!
— Tchaaau Lu!
— Tchauu! — Eu disse.
E eles foram embora. Fechei a porta e já deu saudades… ah coraçãozinho… porque você judia tanto de mim?

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13 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:2je6ddx8

    Eu admiro muito essa historia, me comovo e me sinto estando nela, bom, de qualquer forma, parabéns pela historia, estou ansioso pela continuação, e logo depois, de ser, outro conto. E se der, pfv, explica como os Gêmeos e você estão hoje em dia.

  • Responder Brunão ID:8cio2safib

    Quando o pai deles vai entrar no meio!jj

  • Responder Anônimo ID:8eezpbwxia

    Muito bom eu adorei quem me dera ter um dia de prazer com gêmeos
    Meu telegran @anjoboy gosto de conversar e fazer amizade

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1eq9cnbbj3l4

    Quem sabe que o pai dos gêmeos comece a comer eles também.

  • Responder Anônimo ID:1e1gwqsxgumm

    seuLIVRO e bom mas ja deu

  • Responder Pd ID:40voxb9tqrk

    Delicia , quem curte um cuzinho gostoso de kid , chamem no telegram @amo_little
    Pra trocar vid e experienc …

    • Anônimo ID:yb0j5p8l

      Não consigo te chamar lá

    • Duson499 ID:8kquzeot0i

      Me chama lá duson499

  • Responder Shota1 ID:1d7pirzofqop

    Pelo amor, quando acabar essa história escreve outra.
    Tu é genial.

  • Responder Sony ID:1cp1ytfnt8f7

    Primeiro. Se vira, eles vão ter que ficar juntos. SE VIRA.
    Segundo, seus contos só perdem para o lendário Coimbra. MELHORES CONTOS DO MUNDO.
    Invente outra coisa, CONTINUE ESCREVENDO.
    Terceiro, vc poderia descrever melhor os gêmeos?

    • Novinho ID:funszdle8

      Mds ele é demais

  • Responder Shota ID:8kqtlwnqr9

    Ai mds quantos capítulos ainda vai ter?

  • Responder Shota ID:1d7pirzofqop

    Caralho nem acredito.
    Cheguei meia hora depois que lançou o capítulo.
    Obrigado e continua pfvr ehsjsh