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Estupros em série – parte 3

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No dia seguinte ela acordou cedo e pensou em não ir à aula, mas pensou que a vida deveria seguir e não ficar chorando pelo acontecido. Foi à faculdade normalmente. Na volta foi aquele tormento, o medo voltava à sua mente, seu coração estava disparado e o choro aumentava à medida que chegava perto do prédio onde morava. Ela parou na esquina e observou cuidadosamente toda a rua. Não havia ninguém. Ela foi andando e percebeu um homem vindo da outra esquina. Ela parou e o medo aumentou. Mas não eram eles. Ela ficou aliviada. Era um loiro, bem vestido e parecia não ser uma ameaça. Ela decidiu passar direto pela entrada do prédio para evitar que o homem pudesse abordá-la na hora que estivesse entrando. Continuou andando e ao cruzar pelo rapaz, ele perguntou as horas e qual era o nome da rua. Ela se assustou, mas viu que o cara era lindo e parecia simpático. Ele começou a puxar papo e com isso ela foi se acalmando.

Ele perguntou onde ela estava indo e se não queria almoçar com ele, mas ela disse que não poderia e acabou indo em direção ao prédio. Ela parou e se despediu do rapaz, que perguntou seu nome e disse se chamar Marcos. Deu três beijinhos e se virou para abrir a porta, quando abriu, Marcos estava próximo à ela e apontou uma faca em suas costas, mandando ela ficar quietinha. Entraram e ele foi empurrando ela escada acima. Aline começou a chorar perguntando o que é que ele queria com ela. Ele sem responder nada a levou até a porta de seu apartamento e mandou que ela abrisse a porta. Aline ficou assustada, porque ele sabia onde ela morava. Sabia que aquele era o seu apartamento. Assim que eles entraram, ele a agarrou por trás e começou a tirar suas roupas. Ela perguntou quem era ele, e como sabia onde ela morava. Ele disse que era amigo dos dois caras que a estupraram por duas vezes. Ele os chamou de Chicão e Tony. Eles haviam mostrado as fotos e o vídeo para ele. Tony, o negro, também contou como ela era gostosa e como foi fácil entrar no apartamento dela e estuprá-la por duas vezes. E o melhor… ela não tinha ido à polícia.

Então Marcão perguntou onde era o apartamento de Aline e planejou fazer uma visitinha.

Sem perder tempo ele tirou sua roupa enquanto Aline se encolhia no sofá chorando. Quando ela viu o tamanho do pau de Marcão, ela começou a chorar mais ainda. O pau dele era ainda maior e mais grosso do que o do Tony, o negro. Apesar de estar sozinho, ela sabia que ele faria um estrago ainda maior na sua bucetinha e no cuzinho.

Marcão puxou ela pelos cabelos e mandou que ela chupasse, mostrando a faca e passando a ponta dela em seu rosto. Aline abriu a boca e tentou fazer com que pelo menos a cabeça entrasse. Ela lambeu e chupou a cabeça que parecia um cogumelo. O pau de Marcão não cabia todo na boca dela, entrou menos da metade. Aline chupava com dificuldade. Ela masturbava o pauzão dele na esperança de que se ele gozasse não conseguisse ficar duro para estuprá-la. Mas Marcão adorou a mão dela, macia, e a boquinha quente agasalhando seu pau. Ele pegou ela pela nuca e pelos cabelos e começou a meter como se estivesse enfiando na buceta. Aline não conseguia nem respirar direito e se esforçava para não vomitar quando o pau dele forçava a garganta. Lágrimas escorriam dos olhos verdes e Marcão admirava a beleza de Aline. Seus belos traços pareciam desenhados por um artista. Pouco depois ele forçou o pau até onde ela agüentou e começou a gozar, soltando vários jatos de porra direto na garganta de Aline. Ela engolia o que conseguia, mas a boca dela foi enchendo e começou a escorrer pelos cantos. Depois que acabou de gozar, Marcão fez ela lamber o cacetão que estava todo lambuzado. Ela lambeu o saco que também estava todo melado.

Marcão levantou a garota e deu um beijo na sua boca, chupando sua língua e invadindo com a sua. Depois foi descendo até os seios lambendo a porra que tinha pingado neles e mamou com força, enquanto apertava e brincava com o biquinho do outro seio. Ficou alternando por um bom tempo. Ele disse que os seios dela eram lindos e perfeitos. Depois deitou ela no tapete da sala e chupou sua buceta como um cão faminto. Ele abria e admirava a buceta dela. Era pequenininha e rosada. Com poucos pelos ralinhos e clarinhos em cima. Apesar de ter sido estuprada por um negro com pau grande, a bucetinha dela continuava pequena e apertadinha. Ele enfiava um dedo e sentia como o canal vaginal dela era apertado. Ele ainda perguntou para Aline como é que o pau do Tony tinha entrado ali, naquele buraco tão pequeno, e disse que o dele talvez não entraria. A não ser forçando e fazendo um grande estrago. Aline chorava soluçando, pedindo pelo amor de tudo o que era mais sagrado para ele, para que ele não a violentasse. Que ela chuparia ele quantas vezes ele quisesse, mas que não enfiasse aquele enorme cacete nela.

Marcão riu e disse que não perderia a oportunidade de comer uma ninfetinha tão linda, novinha e gostosa como ela. Apesar dele conseguir várias mulheres, ele nunca tinha transado com uma loirinha tão linda e gostosa. A maioria das mulheres que ele traçava eram mulatas e negras. Algumas loiras, mas nenhuma delas chegava nem aos pés de Aline.

Ele falou que ela não precisava ter medo que ele faria com carinho e não queria machucá-la, e estragar a buceta dela, pois pretendia voltar mais vezes.

Ele pegou um tubo de gel lubrificante do bolso da sua calça. Ele tinha ido preparado, mas mais uma vez Aline seria estuprada sem camisinha.

Marcão passou bastante gel na buceta dela e em todo o seu pau. Ele colocou ela de pernas abertas em seus ombros, de forma que ele pudesse ver ele entrando e pudesse dominar melhor a garota. Ele a prendia pelos braços e jogava seu peso nas pernas dela, deixando-a imobilizada. Ele encaixou seu cacetão na entrada da buceta e começou a forçar. A cabeça não entrava. Aline gemia e chorava. Marcão jogou seu peso em cima dela forçando ainda mais o pau. Aos poucos a buceta da Aline foi abrindo caminho pra o enorme invasor. Sem aliviar a pressão, Marcão fazia movimentos pra frente forçando cada vez mais. Quando a cabeça finalmente entrou, Aline deu um grito tão alto que daria para ouvir a um kilômetro dali. Ela desmaiou e nem viu o resto do cacete de Marcão entrando. Não entrou tudo. A cabeça forçava o útero de Aline e ainda ficava alguns centímetros fora. Ela não sabe o que aconteceu enquanto ela estava desmaiada, mas foi apenas por poucos minutos. Marcão dava tapas no rosto dela, fazendo ela acordar. Ela acordou sentindo fortes dores na buceta e deu graças que ele estava parado. Ele esperou a buceta dela se acostumar com o invasor, apesar de ter relaxado quando desmaiou, ele ainda sentia a buceta dela apertando todo o seu cacete.

Quando ele começou a tirar, Aline sentiu um grande alivio. Ele deixou a cabeça encaixada e começou a enfiar novamente. Ela sentia uma grande pressão dentro dela, parecia que o pau dele estava empurrando tudo dentro dela. Quando a cabeça atingiu o útero, Marcão ainda tentou forçar mais um pouco. Mas a dor era muito grande e Aline reclamou. Ele parou e começou a movimentar, saindo e entrando. Aline sentia uma coisa muito louca dentro dela. Ela disse que parecia que tinha um bate estacas dentro de sua buceta. Ele gemia adorando a sensação da bucetinha apertada de Aline engolindo seu pau. Aline sentia uma mistura de dor e tesão. Mas não podia demonstrar. Por mais que fosse estranho, ela sendo estuprada, a sensação daquele pau imenso entrando e saindo lhe dava prazer. Ela aproveitava os gritos de dor para soltar o tesão que sentia.

Marcão nem notou, mas Aline gozou duas vezes enquanto ele a estuprava. Depois de um bom tempo, ele aumentou a velocidade e começou a gozar. O gozo dele foi intenso. Aline sentiu muita porra jorrando dentro dela. Ele deixou ela abaixar as pernas e desabou em cima dela. Ela estava sufocando com o peso dele e pediu pra ele sair de cima dela. Marcão não queria tirar seu pau de dentro daquela buceta maravilhosa. Ele virou com ela e a colocou por cima, abraçando-a para que ela não saísse. Depois de alguns minutos o pau dele começou a murchar e foi saindo de dentro dela. Mesmo murcho a cabeça ainda estava encaixada dentro da garota. Ele beijava ela com ternura, alisando seus cabelos e admirando a sua beleza. Ele disse que queria levá-la para morar com ele. Queria que ela fosse sua mulher. Aline não quis e deu um tapa em seu rosto xingando ele. Ele ficou com raiva e virou-a de barriga para baixo. Colocou uma almofada embaixo de sua barriga para que sua bunda ficasse empinada. Lambuzou o cuzinho dela e seu cacetão. Ela disse que não agüentaria ele atrás, e que ela ia morrer se ele enfiasse nela. Ele não quis nem saber e se posicionou em cima da sua bunda, encaixou a cabeça no cuzinho e começou a forçar. Aline tentava fugir, mas Marcão a puxava pelos cabelos e pressionava seu corpo no chão. Ele jogou seu peso todo em cima da bunda da Aline. Não entrava de jeito nenhum. Ele abriu a bunda dela e mandou ela arreganhar as pernas. Forçou e forçou, mas não entrava. Ele tentou por vários minutos, mas seu pau começava a doer e ele desistiu. Com raiva ele começou a enfiar com força na buceta na mesma posição em que estava. A cabeça entrou mais fácil dessa vez e ele meteu fundo. Meteu com força. Aline berrava e chorava. Ele gozou fundo mais uma vez dentro de sua buceta. Dessa vez ele não esperou seu pau murchar para tirá-lo de dentro dela. Foi como se tivessem tirado um desentupidor de dentro dela. A porra escorria abundante de dentro dela, fazendo uma poça no tapete.

Marcão olhou para ela e para o estrago que havia feito na sua buceta. Ele ficou feliz por não ter conseguido meter no cuzinho dela, senão poderia ter feito um estrago muito maior, e talvez ela não resistisse. Com certeza o cuzinho dela teria se rasgado e dado uma hemorragia. Aline olhava para ele com o canto dos olhos, rezando para que ele fosse embora. Ele se vestiu e saiu, deixando ela chorando largada no chão do apartamento dela.

Ao sair, Marcão deixou a porta aberta e pouco depois um vizinho entrou no apartamento e vendo o estado em que ela estava correu para socorrê-la. O vizinho era um senhor de 65 anos, cabelos grisalhos e um pouco barrigudo. Ele ajudou Aline a se levantar e levou-a ao banheiro para dar-lhe um banho. Ela não agüentava ficar em pé então ele deixou ela sentada debaixo do chuveiro e limpou seu rosto. Ele não conseguia parar de olhar para a sua buceta, ensangüentada e ainda escorrendo porra. Ele jogou água com a duchinha para lavar, mas Aline fechou as pernas na hora, com vergonha. Ela estava morrendo de vergonha de estar nua na frente daquele senhor que ela mal conhecia. Apenas o tinha visto algumas vezes e o cumprimentado. Mas lembrava que ele sempre a olhava de cima a baixo, com uma cara de tarado. Ele morava sozinho, era viúvo. Seu único filho morava em São Paulo. Edson era o seu nome. Ele desligou o chuveiro e enrolou-a numa toalha. Ele a levou para o quarto e ficou perguntando o que tinha acontecido, se ela conhecia o cara que tinha feito isso com ela, se ela queria ir à delegacia para prestar queixa, se ela queria ir ao hospital. Mas ela respondeu à todas as perguntas apenas com um não.

Ela pediu que ele a deixasse sozinha. Ele insistiu para ficar junto dela para ajudá-la a se vestir e tomar conta dela. Ela agradeceu, mas queria ficar sozinha.

Aline adormeceu do jeito que estava, apenas de toalha. No dia seguinte, ela não foi à faculdade novamente.

Ao meio-dia ela acordou com a campainha tocando. Ela vestiu uma camiseta comprida e foi atender. Chegando na sala a porta estava aberta e o Sr. Edson estava em pé esperando por ela. Ela se assustou, mas lembrou que ela não trancou a porta depois que ele foi embora. Ele perguntou se estava tudo bem com ela e se ela queria conversar ou alguma ajuda. Ela disse que estava bem e apenas queria algo para comer, pois desde o dia anterior ela não tinha comido nada, nem almoçado. Ele correu no apartamento dele para buscar um prato de comida. Ela agradeceu e comeu como se fosse a melhor comida do mundo. O sr. Edson ficou admirando a garota loira de olhos verdes, com os cabelos desarrumados, mas ainda assim muito bela, a mulher mais bela que ele já havia visto, pelo menos pessoalmente. Ele ficou olhando para os seios dela escondidos sob a camiseta, mas que ele ainda se lembrava direitinho como eram, pois a imagem que ele tinha visto no dia anterior ainda estava em fresca em sua memória. Aline viu como ele olhava pra ela com cara de tarado. Ele perguntou à ela porque não tinha ido à polícia denunciar o cara. Ela disse que não queria ficar falada e tinha medo de seus pais ficarem sabendo. Ele disse então que tinha ouvido os gritos dela outras vezes, e perguntou se ela estava sendo estuprada nesses dias também. Ela apenas confirmou com a cabeça, olhando para baixo, com vergonha. Ele perguntou se era o mesmo cara e ela disse que não, que foram dois caras. Ele ficou olhando espantado pra ela e ao mesmo tempo morrendo de tesão. Depois ela se levantou para ir à cozinha beber água, e ele pode relembrar da imagem da sua bundinha. Quando ela voltou viu que ele estava de pau duro por baixo da calça e sentiu nojo dele, apesar de grata por ele ter ajudado ela. Ela pediu para ele ir embora porque precisava sair, mas o Sr. Edson não estava disposto a ir sem tirar pelo menos uma casquinha da bundinha dela.

Ele se levantou, mas pediu para dar um abraço nela. Ele a apertou contra ele, encostando seu pau duro na barriga dela, pois era mais alto. Ela quis empurrar ele, mas ele a apertou mais ainda e pegou em sua bunda, apertando ela. Aline começou a xingar ele, e pediu para ele largá-la. Ele colou os lábios dele nos dela segurando sua cabeça. Aline começou a chorar vendo as cenas dos estupros passando na sua frente. O Sr. Edson tirou a camiseta dela, vendo que ela não estava com nada por baixo, a chamou de safadinha e começou a chupar os seios dela. Ele disse que agora entendeu porque ela foi estuprada várias vezes e não chamou a polícia. Que era porque ela é que provocava e gostava. Aline disse chorando que não era verdade, e começou a bater nele. O Sr. Edson então deu-lhe um tapa no rosto e deu uma mordida em um dos seios. Depois abriu as pernas dela e chupou sua buceta por longos minutos. Ele estava se deliciando. Estava no paraíso, com uma linda ninfeta com idade para ser sua neta, já imaginando o que faria com ela.

Ele tirou a sua roupa e se posicionou para meter seu pau na buceta dela. Ela tentou empurrá-lo mas ele a segurou e enfiou tudo de uma vez, sem dó da garota. Aline esperneava e chorava, mas não adiantou nada. Depois de um tempo o Sr. Edson gozou dentro dela. Ele tirou e mandou ela chupar e deixar ele limpo.

Ele deu um beijo na bunda dela e disse que era uma pena que ele não agüentava dar mais uma, por causa da idade. Mas que no dia seguinte ele voltaria para comer o cuzinho dela. Ele saiu, mandando beijos para Aline.

Ela ficou chorando sentada no sofá por algum tempo, pensando no que fazer. Agora não eram apenas os estupradores que sabiam dos fatos. Um vizinho também sabia, e o pior. Ele também a estuprou e disse que voltaria.

Ela tomou um rápido banho e colocou um vestido. Ela queria ir à uma farmácia comprar uma pílula do dia seguinte, pois não queria ficar grávida nem do loiro e nem do vizinho.

Quando ela saiu da porta do prédio, ela foi agarrada por dois homens. Eram o negro Tony e o mulato Chicão.

Continua

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