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Estupros em série – parte 1

2099 palavras | 5 |4.13
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Escrevo este relato com base nas gravações das sessões de terapia de um amigo meu, que trata de uma garota que sofreu vários estupros. Depois, eu a conheci pessoalmente e a segunda parte do relato é sobre o que eu vivi com ela.

Aline é uma garota linda, loira de cabelos cacheados, olhos verdes, seios médios e bicudinhos, cinturinha fina, bumbum empinado e redondinho. Ela tem 1,55 e aproximadamente 48kg. Ela é uma garota muito tímida e calada, e talvez por isso é que ela sofreu tantas vezes nas mãos de seus estupradores.

Aline veio do interior de Minas para fazer faculdade e os pais alugaram um apartamento em um bairro tranquilo em Belo Horizonte. O prédio tinha apenas 4 andares e por isso não tinha porteiro. Ela morava sozinha.

Tudo começou em abril de 2010, ela ainda tinha 18 anos. Aline voltava da faculdade, onde cursa Odonto, ainda eram 13:00 horas e ela não tinha nem almoçado.

Ela estava com uma calça jeans, camiseta da Faculdade, uma bolsa nos ombros, cadernos e apostilas nas mãos. O que chamava a atenção dos homens nas ruas era a sua bundinha apertadinha naquela calça jeans, que realçava as suas curvas.

Ela chegou no prédio onde mora e nem notou dois homens encostados no portão da garagem. Um negro e um mulato. Ambos não muito altos, aparentando no máximo 30 anos.

A rua estava vazia, pois o bairro é muito tranqüilo e sem comércio por perto.

Assim que ela entrou, distraída, subiu as escadas correndo. Ela não viu que os dois homens tinham segurado a porta e entrado logo após ela. Quando ela abriu a porta de seu apartamento, os dois homens entraram junto com ela, já apontando uma arma e mandando ela ficar calada.

Um deles trancou a porta enquanto o outro já empurrava Aline pelo apartamento adentro. Eles amordaçaram e amarraram ela e vasculharam o apartamento, procurando dinheiro e objetos de valor. Como todo universitário, mesmo sustentada pelos pais, ela não tinha muito dinheiro e nem objetos de valor. Os dois ficaram muito nervosos por não terem conseguido muita coisa, quando o mulato falou que pelo menos eles poderiam se divertir o resto da tarde, olhando para a Aline e alisando o pau por cima da calça. Aline amordaçada, tentava gritar desesperada, e quando percebeu que não seria apenas um assalto, começou a chorar. O negro sorriu já tirando a roupa, enquanto o mulato despia Aline. A camiseta foi rasgada na frente, pois ela estava com as mãos amarradas para trás. O mulato caiu de boca nos seios de Aline, enquanto o negro chupava e enfiava os dedos na buceta e no cuzinho.

Aline esperneava e tentava desesperadamente se livrar dos seus estupradores, mas eles eram mais fortes. Ela levou tapas na cara e foi ameaçada com um revólver em sua boca.

Na gravação, a voz da Aline ficou um pouco engasgada nessa hora, pela lembrança do momento de terror que viveu. O meu amigo terapeuta acalmou ela e incentivou-a a continuar com o relato. Ela disse que ficou com muito medo de morrer e por isso parou de resistir. Era inevitável. Ela estava sendo estuprada por dois homens.

O mulato tirou a mordaça e mandou Aline chupar o pau dele, colocando a arma na sua cabeça, ameaçando matá-la se ela mordesse ou se não fizesse direito.

Enquanto isso o negro perguntou para ela se ainda era virgem. Ela balançou a cabeça negativamente. Ela fez uma pausa e contou ao terapeuta que tinha perdido a virgindade com um primo aos 15 anos, mas que tinha transado apenas essa vez.

O negro então cuspiu em seu pau e encaixou na entrada da bucetinha de Aline. Ela era pequena e rosadinha, com poucos pêlos.

Esse detalhe foi revelado na gravação depois que o terapeuta perguntou como era a sua bucetinha antes do estupro. Com certeza ele estava morrendo de tesão ouvindo essa história, vendo essa garota tão linda deitada no divã ao seu lado. Ele disse que queria saber desse detalhe porque era importante ele saber como ela era antes e como ela ficou depois. Pura enrolação do meu amigo safado.

Aline sentindo que seria invadida pelo cacete grande e grosso do negro, pediu implorando que ele não a machucasse, que fizesse devagar, pois ela tinha feito apenas uma vez. O negro então sorriu e falou que a trataria com carinho e faria ela sentir muito tesão. Ele começou a enfiar a cabeça e Aline foi sentindo ela abrindo a sua buceta, devagar. O cacete foi entrando sem parar. Ela sentiu como se estivesse sendo partida ao meio. Nunca tinha sentido um pau daquele tamanho dentro dela.

Ela pausou novamente o relato e disse ao terapeuta que o pau do primo que tirou seu cabaço não era tão grande e era muito mais fino.

Ao sentir que tinha entrado todo, o negro começou a se movimentar, devagar no começo e depois aumentando a velocidade e a força. O mulato movimentava o pau em seus lábios, enfiando e tirando da sua boca. Enquanto isso ele apertava os seios de Aline e chamava ela de putinha gostosa, de patricinha cachorra e de vadia.

O negro ficou metendo por muito tempo e então começou a acelerar os movimentos e urrar. Aline gemia e chorava. O mulato enfiava o pau até a sua garganta, fazendo com que ela engasgasse. O negro começou a gozar, forçando o pau até o fundo. Aline sentia o pau forçando seu útero. Ela sentia os jatos de porra sendo despejados dentro dela. Ele gozou muito, dizendo que ela era a putinha mais linda e gostosa que ele já tinha comido.

O negro caiu de lado esgotado e o mulato que ainda não tinha gozado, rapidamente se deitou em cima dela. Ele falou um palavrão com o seu companheiro, dizendo que a buceta dela estava toda arrombada, escorrendo porra e um pouco de sangue. O mulato pegou a calcinha e limpou o excesso de porra.

O negro nesse momento dava o seu cacete ainda duro para Aline chupar e limpar. Ela sentiu muito nojo e fez vômitos ao sentir o cheiro da porra e o gosto em sua boca. Mas ela não teve outra alternativa a não ser chupar ele todo.

O mulato metia com força, parecendo um desesperado. O cacete dele não era tão grande como o do negro, mas era muito grosso e era torto. Ele também disse que ela era a mulher mais linda e gostosa que ele já tinha pegado. Ele não demorou muito e começou a gozar. Gozou muito também. Aline disse que sentia como se fosse uma mangueira jorrando dentro dela. Ele caiu exausto e mandou que ela chupasse o pau dele, deixando limpinho. Ela ficou de quatro chupando com nojo. O negro estava atrás dela deslumbrando a paisagem. A buceta de Aline estava vermelha, inchada e um pouco aberta, escorrendo porra pelas pernas. Ele disse que a cena era linda, e dava muito tesão. Com isso o pau dele ficou duro novamente e ele pegou ela pela cintura, pincelou o cacete na porra que escorria da bucetinha, enfiou uma, duas vezes novamente na bucetinha enquanto pegava um pouco da porra de suas coxas e lambuzava o cuzinho. Ele enfiou um dedo empurrando porra para dentro do cuzinho dela. Nesse momento ela se desesperou, pois sabia o que ele queria fazer. Ela tentou se levantar, gritando para que ele não metesse no cuzinho dela porque ela nunca tinha feito isso. Isso deu mais tesão ainda ao negro que a agarrou pela cintura e a puxou pelos cabelos, fazendo com que ela ficasse de quatro novamente. O mulato com a arma na testa dela, mandou ela ficar quieta e voltasse a chupar o pau dele. Ela chorando muito e implorando para eles deixarem ela, tentava sair da posição, mas isso só fazia com que eles ficassem com mais raiva e dessem tapas na sua bunda e em seu rosto.

O negro começou a enfiar o cacete no cuzinho virgem de Aline. Ele urrava de felicidade, falando palavrões: puta que pariu, que cuzinho mais gostoso, ela é muito apertadinha, que sortudo que eu sou de ser o primeiro a comer esse cuzinho lindo, adoro ver a minha rola preta entrando na bundinha de uma branquela.

Aline soluçava de tanto chorar e sentia seu cuzinho sendo rasgado pelo cacete do negro. Quando o cacete estava todo dentro dela, o negro a puxou pelos cabelos, fazendo com que ela ficasse de joelhos. Ele puxava a cintura dela com uma das mãos e a outra apertava um de seus seios.

O mulato mamava o outro seio e enfiava o dedo na buceta da Aline. Depois a pegou pelos cabelos e beijou sua boca. Enfiava a língua dentro da boca dela e movimentava um dedo e depois dois dedos dentro da buceta.

Depois de um tempo nessa posição o negro a colocou novamente de quatro e acelerou o movimento de entra e sai. Ele gozou enchendo o cuzinho dela de porra.

Aline ficou deitada no tapete da sala exausta, toda dolorida de barriga para baixo. Sentia sua buceta e cuzinho escorrendo porra dos dois estupradores. Ela não sabia se eles a deixariam viva ou se tinha acabado seu martírio e eles a deixariam em paz.

Mas ela estava enganada, o mulato estava de olho em sua bundinha e logo deitou-se por cima dela encaixando seu pau no meio de suas pernas. Aline não tinha mais lágrimas para chorar, nem forças para resistir. Apenas fechou seus olhos verdes e sentiu novamente um cacete invadir sua buceta. Um dedo invadiu seu cuzinho, depois outro. O mulato deu uma cuspida e foi enfiando seu pau. Como ela já estava arrombada pelo negro, o mulato não teve muita dificuldade de meter. Ele urrava e falava palavrões. Ele mandou que Aline ficasse de quatro e pegava ela pela cinturinha fina e metia com força.

Ele dizia que a bunda dela era muito linda e gostosa e dava tapas, deixando ela toda vermelha.

Depois de um tempo ele a pegou e sem tirar seu cacete de dentro do cuzinho, a posicionou em cima dele e mandou ela cavalgar. Ele ficou admirando ela subindo e descendo em seu pau e dava tapas na bunda dela, que já estava toda marcada.

O negro que estava só olhando a cena, fez com que ela se deitasse sobre seu companheiro, ainda com o cuzinho encaixado no cacete do mulato. O mulato a segurou pelos ombros enquanto o negro se posicionava entre as pernas dela. Iniciaram uma dupla penetração. O mulato metia no cuzinho e o negro na buceta. Eles faziam movimentos alternados. O negro beijava Aline invadindo a boca dela com sua língua e a obrigava a corresponder aos beijos. Depois de algum tempo, os dois gozaram dento dela novamente.

Os dois se levantaram e fizeram ela limpar seus paus com a boca, depois se vestiram. Enquanto isso comentavam sobre a beleza de Aline e o tanto que ela era gostosa. Eles pegaram a calcinha dela como lembrança e foram embora. Antes de saírem ameaçaram ela, dizendo que se ela contasse para a polícia, eles voltariam e a matariam.

Aline ficou esparramada no tapete da sala toda suada, com o corpo todo dolorido, cheio de marcas em sua bunda, cintura, rosto e seios. Os seios estavam cheios de marcas de chupões e mordidas. Da buceta e do cuzinho escorria porra e um pouco de sangue. Ela não tinha forças nem para se levantar para ir tomar um banho.

Ela ficou na mesma posição por vários minutos, chorando e soluçando. Depois conseguiu se levantar e foi tomar um banho.

No dia seguinte ela não foi às aulas. Ficou deitada na cama o dia todo, chorando e desesperada. Eles voltariam? Ela devia procurar a polícia? Ou aos seus pais? Por ser uma garota muito tímida e com vergonha de que todos ficassem sabendo do que aconteceu, decidiu não procurar a polícia e nem contar pra ninguém.

CONTINUA…

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5 Comentários

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  • Responder Júlio César ID:81rg0kw49a

    Foi bom

  • Responder Pedro ID:831065sm9c

    Leitura muito cansativa, e não gosto de contos de estupro, sem futuro.

  • Responder Pedro ID:831065sm9c

    Péssimo conto, cansativa a leitura.

  • Responder Sabrina ID:1cu831ar5kdk

    A forma da escrita, eu não tive nem tesão, me senti mais como a moça, forçada, humilhada e violentada, pra um site de contos eroticos vc escreveu um ótimo drama, tem potencial como dramaturga, fique com do da jovem desanparada.

    • Anônimo ID:81rfhyx18j

      Concordo