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Entre amigos – Parte 1

1791 palavras | 9 |3.68
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Me chamo João, e quando tinha lá pra uns 13/14 anos, meus pais me colocaram numa escola particular.
Mudamos de cidade devido ao trabalho deles e eu não conhecia ninguém pra variar. Logo no meu primeiro dia de aula, conheci um garoto chamado Vitor. Nessa idade, como qualquer garoto normal, eu já estava com os hormônios a flor da pele e quase qualquer coisa me excitava, mas até que eu era controlado. Desde aquela época eu já sentia uma certa atração em garotos, mas nunca contei nada por motivos óbvios, e como as garotas também me atraíam, achei que era só coisa da minha cabeça. Sentei ao lado dele a pedido do professor, pois eu não tinha os livros da matéria ainda e ia precisar acompanhar o resto da sala. Vitor foi super educado comigo e eu gostei dele logo de cara. Não demorou muito pra virarmos amigos.

Vitor era muito bonito. Tinha cabelos castanho-mel, pele branca, maçãs no rosto e usava um par de óculos azuis. Sempre sentávamos juntos, tanto na sala como no intervalo. Eu costumava comprar uns doces pra nós com o dinheiro da mesada e ele dividia os salgados dele. Passado umas semanas, já estava na hora da saída, então Vitor vira pra mim e pergunta:

– Ei cara, quer ir na minha casa hoje? Podemos jogar GTA.
– Sei lá, vou ter que avisar minha mãe. – respondi.
– Ué, liga pra ela quando chegar lá.

Não era do meio feitio sair sem avisar antes, mas concordei e fomos. A escola não era longe de casa e Vitor morava a uns 10 minutos de lá então dava pra ir caminhando mesmo. Chegando lá, Vitor já me levou ao telefone.

– Tá aí. Meu quarto fica no fim do corredor. – disse ele.
– Beleza. – respondi.
– Eu levo sua mochila.
– Valeu.

Ele pegou nossas coisa e saiu. Disquei o número de casa e minha mãe atendeu.

– Oi, mãe. Tô na casa de uma amigo.
[…]
– É…. é pra fazer um trabalho… – menti.
[…]
–Tá… tá bom. Tchau.

Não sou de mentir, mas já estava lá e não tava afim de ir embora agora. Botei o telefone no gancho e segui o corredor até o quarto do Vitor. A porta estava aberta, então simplesmente entrei, mas quando cheguei vi Vitor sentado na cama dele só de cueca. O coração até disparou na hora, ele era mó gato hahaha. Sério, ele era branquinho e fortinho. Dava pra ver umas curvinhas na barriga. Meu pau ficou duraço na hora, mas dei uma disfarçada.

– Quarto legal… – falei, tentando ficar de boa.
– Oh, valeu. Senta aí. – disse ele apontando pra cama.

Ele já tinha botado o cd no PS2 e o jogo estava iniciando. Me sentei ao lado dele e fiquei olhando de cantinho. Ele só com uma cueca boxer azul e os óculos. Não nego, ele tava muito gostosinho assim. Fiquei ali só olhando.

– Seus pais tão trabalhando? – perguntei pra quebrar o climão.
– Minha mãe foi fazer compras. – disse ele.
– E seu pai?
– Ah, não te contei. Eles se separaram quando eu tinha 4 anos.

Dessa eu não sabia. Apesar de conversarmos todos os dias, nunca realmente falávamos de nossas famílias. Normalmente eu não fazia isso com meus amigos de qualquer forma. Mesmo assim fiquei meio mal.

– Desculpa, não quis ser intrometido – falei.
– Hahaha, de boa – disse ele botando o braço sobre meu ombro.

Fiquei feliz dele não ter ficado chateado, mas quando ele apoiou o braço em mim, meu pau pulsou de tanto tesão. Estava bem pertinho e pude sentir o cheiro dele. Era bem gostoso. Aquele momento só serviu pra me excitar mais. Nunca tive contato assim com outro garoto, nem mesmo com algum outro amigo ou parente.

– Aí, enquanto o jogo começa… – ele levantou e foi até sua cômoda que ficava perto da porta.

Fiquei pensando o que ele iria fazer, mas meus olhos fixaram na bundinha dele. Pude ver ele todinho, em pé na frente da cômoda. O sangue fervia em mim e tive que disfarçar pra não ficar com o rosto vermelho, senão ele iria perceber.
Vitor abriu a primeira gaveta e retirou umas camisas de dentro e tirou uns papéis, pareciam quadrinhos. Pegou alguns, botou tudo de volta e fechou a gaveta.

– Se liga… – disse sentando na cama de frente pra mim.

Eram revistas pornô.

– Caralho, onde conseguiu isso? – perguntei surpreso.
– Meu primo me deu – respondeu.

Eu já manjava de pornô, mas costumava ver videos no computador de casa. Obvio que meus pais não sabiam, mas revistas? Não era arriscado descobrirem? Foi o que pensei.

– Você não vê pela internet? – perguntei.
– É que nosso computador quebrou faz um mês, então meu primo descolou isso pra mim.
– Aah, saquei.

Não estava surpreso, Vitor e eu vivíamos fazendo piadas e comentários pervertidos na escola. Mas não imaginei que ele me mostraria suas revistas pornô… Era até esquisito, mas confesso que adorei. Seria uma forma perfeita de disfarçar meu tesão fortíssimo haha. Ele começou a folhar uma das revistas e comentava comigo.

– Cara… essa é muito gostosa…

Eu concordava, mas não conseguia tirar os olhos dele. Eu percebi o volume na cueca dele aumentar e minha garganta secou. Dava pra ver a silhueta do pau dele. Mano… aquilo começou a mexer comigo, até que na emoção, peguei e disse:

– Nossa, e batia uma pra essa aí…

Eu nem percebi qual mulher era, só saiu.

– Puts, eu vou… – disse ele tirando o pra pra fora.

Quase engasguei na hora. Vitor me pegou totalmente de surpresa. Simplesmente começou a bater uma bem ali na minha frente. Pude ver bem o pinto dele, era branquinho e fino, devia ter uns doze centímetros. Meu coração pulsava de ver aquilo. Até que ele fez o impensável:

– Se quiser bater também, de boa… – disse olhando pra mim.

Meee… aquilo era o sinal verde pra mim, mas acabei congelando por um instante.

– Sério? – perguntei duvidoso.
– Claro. – respondeu ele.

Não aguentei, o tesão era tanto que quando ele disse isso, imediatamente desabotoei as calças e comecei a bater também. Aquilo foi muito delicia, ver ele se masturbando bem diante de mim… Eu nem olhava mais revista, meus olhos estavam fixados nele. Poucos segundos depois, Vitor tira os óculos e diz:

– Ei, quer fazer uma coisa?
– O quê? – perguntei, mas na minha cabeça eu já estava topando, fosse o que fosse.
– Quer bater pra mim e eu bato pra você?

Eu não esperava por essa, mas não pensei duas vezes…

– Pode ser… – respondi com um sorrisinho.

Ele empurrou as revistas pro lado e sentou mais perto de mim. Agora estávamos praticamente grudados. Eu senti a pele dele colar na minha, e num segundo seguramos o pau do um do outro. Estava bem quente e eu sentia a pulsação dele. Ele segurou meu pau e eu senti a mão macia dele. Sentia ele respirar bem pertinho,
eu puxava o ar com dificuldade. Mal tínhamos começado e eu já estava explodindo de tesão. Eu não ia aguentar muito mais. A mão dele era muito gostosa e ele segurava com carinho, estava gostoso demais. A mina mão tremia, mas não soltei ele nenhum por um segundo. Não demorou muito, e gozei e ele logo em seguida. Minha mão ficou toda molhada, e o ar mal entrava em meus pulmões. Não sei dizer porque, mas na hora Vitor deu um sorriso tão gostoso pra mim. Não faço ideia de onde veio aquilo, mas adorei.

– Uuh… foi legal – disse ele, recostando na cama.
– Foi daora – foi tudo o que consegui dizer, mas minha cabeça estava a mil com o que tínhamos acabado de fazer.

Vitor pegou uma toalha da gaveta pra nos limparmos e sentou de volta na cama.

– Aí… – disse ele.
– Fala. – respondi.
– Foi mal por isso.
– Ué, por quê?
– Não foi… Sei lá, estranho?
– Não mesmo! – respondi.
– Sério? Achei que você não ia topar…
– Não… foi legal. – disse abrindo um sorrisão.

Ele sorriu de volta.

– Você é gay também João? – perguntou.
– Ah, sei lá. Eu gosto de mulher também…

Confesso que não soube bem o que responder na hora. Se fosse hoje, saberia exatamente, mas eu era meio ingênuo na época.

– E também gosto, mas fico com tesão quando tem outro garoto perto. – disse ele.
– Haha, é nóis… – respondi.
– Hehe, beleza então.

Acho que aquilo deixou ele melhor. Sinceramente por mim faríamos isso o dia inteiro.
Passamos o resto da tempo jogando e depois peguei minha mochila e fui saindo. Nisso a mãe dele chegou.

– Vi, cheguei!
– Vish, minha mãe chegou… fudeu. – disse levantando rápido da cama.

Ele fechou a porta e colocou uma roupa, pois tinha ficado só de cueca o dia todo. Foi engraçado pra caralho a cena dele botando as calças.

– Oi mãe… – disse abrindo a porta.
– Oi filho… – disse ela, dando um abraço nele.

– Oh, trouxe um amigo? – disse olhando pra mim, sentado na cama com o controle na mão.
– É… foi pra fazer um trabalho, mas já acabamos – disse ele, claramente mentindo.

– Tudo bem então. Como vai querido? – disse com um sorriso simpático.
– Tudo bem, obrigado. – respondi.

– Por que não me avisou, Vi? Eu teria comprado um lanche pra vocês…
– Não precisa mãe….
– Como não? Olha que horas são… Vocês já comeram?…

Foi até bonitinho ver os dois. Eu e minha mãe não eramos muito grudados assim.
Ela fez uns sanduíches pra nós dois e suco de laranja. Estavam ótimos.

Depois de algumas horas, peguei minha mochila e fui saindo.

– Tchau João, quer que eu te leve em casa?! – gritou ela da cozinha.
– Não precisa, obrigado!
– É mãe… – disse Vitor.
– Ok, mas vá com cuidado!
– Vou sim senhora!

Vitor me acompanhou até a porta e abriu o portão.

– Até amanhã João – disse me dando um cumprimento de mão.
– Até… – respondi.

– Aí… se quiser podemos fazer de novo outro dia. Quer dizer, se quiser… – disse baixinho.
– Por mim beleza… – respondi.
– Ok, falou.
– Falou, Vitin. – e saí.

Aquela tarde foi muuuuito boa. Não sei se teria outra, mas eu queria demais. Voltei pra casa pensando nisso, e passei a noite inteira ansioso por amanhã.

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9 Comentários

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  • Responder Quick ID:1dab8y8mk7l9

    Eu adorei!

  • Responder Eloin faruck ID:w71gtc6h

    Da hora eloiin meu telegram quemmqueriser chamr fica a vontade

  • Responder Yuri ID:1enwhe0blbo2

    Iniciação de dois garotos jovens novos… – Bleé
    Quando a semana acabar 5… – Sim por favor.
    #FICADICA ??

    • Anônimo ID:e247x4laz

      Se quer tanto, eu continuo 😛

    • beats by BMO ID:e247x4laz

      Como ele disse 😛

  • Responder Sony ID:1edenr10b8f4

    Tem tudo para ser um conto histórico. Continua

    • Anônimo ID:1cqq5k63a2i9

      E os seus contos Sony

  • Responder Anônimo ID:2ql40i39q

    CONTINUAAAAAAAAAAAAA, FICOU MUITO BOM!!!

  • Responder Sande ID:beml99a6ij

    Muito bom, espero que tenha continuação.