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Do Contra

2036 palavras | 1 |4.50
Por

Meu nome é Natany, tenho 34 anos, solteira, e provavelmente continuarei
solteira por um bom tempo. Não por ser muito exigente ou por preferir os lindos e musculosos, ou por estar esperando meu príncipe encantado em um esplendoroso cavalo branco… Meu padrão para relacionamentos é bem clichê, gosto dos bem humorados, cheiroso, inteligentes, atenciosos, bem vestidos, com ambição, perspectiva, caráter e bla bla bla. É claro que fatores estéticos são relevantes, porem, não é o principal… De modo geral, isso, é o que a maioria das mulheres quer, no entanto, eu tenho um diferencial que me afasta do senso comum estabelecido pelas exigências femininas: Eu gosto, amo, adoro um macho de pau pequeno!

Eu sei que parece loucura, mentira ou puro mimimi, mas o fato é que não consigo gozar plenamente com caralho grande. Com um pau médio minha excitação é mediana, mas com um pau pequeno, eu fico louca. Pra falar a verdade, eu não gosto muito de penetração, principalmente na boceta… Prefiro as preliminares, gozo muito gostoso com sexo oral, chupões nos meus peitos, beijos, carinhos, amo ser submissa, receber ordens, uns tapas, puxões de cabelo. Pode me xingar, me bater, me sacudir, me humilhar, tripudiar em cima de mim, desde que seja com carinho e sem violência, eu adoro! Para me fazer gozar com penetração, fode minha bunda, e me deixa usar um brinquedinho para estimular minha boceta. Ai sim é o paraíso pra mim, no entanto, se o homem tiver pau grande, eu broxo na hora, fico torcendo pra acabar logo!

Meu padrão de tamanho para me deixar excitada é simples: Considero pequeno se for menor que uma caneta Bic. Se for pequeno e grosso, eu fico louca. Mas se for pequeno e razoavelmente fino, tipo de um garoto na puberdade, nossa… Eu deliro, me apaixono, ficou ensandecida só de ver!

Esses podem fazer o que quiser comigo, ate usar a violência, eu não dou a mínima, desde que me faça gozar muito. No entanto, é muito raro achar um homem que se encaixe nessa descrição anatômica especifica, e quando eu acho, eles são muito inseguros. São raríssimos os homens de pau pitoco que tem pegada, iniciativa e sabem o que fazer com o corpo de uma mulher. Nesse relato vou contar sobre minha incessante e deliciosa caçada aos homens com “Piroquinhas Batom”.

Comecei minha vida sexual muito cedo, mas esse é outro papo, ainda chegaremos lá… Passei um bom tempo da minha vida ficando com mulheres.
Dos 14 aos 17 anos fiz muito sexo lesbico, como disse antes, amava as preliminares explorando meu corpo, me cobrindo de caricias, amor, e saliva quente erótica me deixando literalmente molhada delirando de prazer. O problema era quando eu tinha que retribuir. Eu odeio, e odiava boceta, sempre odiei a ideia de ter que chupar uma. Era nojento, me dava anciã de vomito. Eu ate gostava de me esfregar, “colocar as aranhas pra brigar”, beijar na boca, chupar o peito uma da outra, usar os dedinhos, enfim… Eu curtia ser sapatão até ter que chupar uma boceta. A primeira vez que fiquei com uma menina eu tinha 12 anos e a menina 10. Láira era filha da manicure da minha mãe, ela era gordinha, safada, assanhada, e bem adulta pra sua idade. Láira queria ficar com meu irmão, mas não sabia beijar, e eu “ensinei”. Eu e Láira só nos beijávamos e trocávamos lambidas nos peitos uma da outra. Caralho, eu adorava o boca quentinha dela mamando meus seios! No entanto, a primeira vez que fui fodida por uma mulher eu tinha 14 anos, e Jaciara, 27. Jaciara era tia de Lária, uma sapatão convicta, firme na causa, com um jeito de macho que confundia a comunidade. Jaciara era trocadora de ônibus, metida a maloqueira, e me intimou dizendo que sabia o que eu fazia com Láira (Sua sobrinha)… Quando a sapatão me pegou de jeito, me dominou com firmeza, me chupou inteira, provando cada centímetro do meu corpo me fazendo gozar enlouquecidamente, naquele momento eu tive certeza: Sou sapatão! Mas quando fui confrontada com a realidade da reciprocidade, meu tesão caiu por terra. Eu percebi que, talvez, eu só fosse lesbica para a sapatão me chupar e me fazer gozar, no entanto, na hora de retribuir, eu era a mais heterossexual das mulheres. Mesmo assim insisti por 2 anos, eu percebi que tinham dois nichos específicos de sapatões que poderiam me fazer gozar sem esperar que eu retribuísse.

Nicho 1: As meninas mais novas! Como elas estavam começando queriam alguém para “treinar” e aprimorar suas habilidades homossexuais, podiam me usar sem esperar muita coisa em troca. Com as “novatas” eu ate me atrevia a retribuir as chupadas, porque a bocetinha delas eram bonitinhas, pequenas, delicadas, e eu adorava ouvi-las gemendo. Eu tentava persuadi-las a ficar com homens também, dizia que pinto pequeno era muito gostoso. Consegui catequizar uma ou outra, mas a maioria, resistiu na causa lesbica. Pra melhorar, como elas não tinham muita experiência, não exigiam muito de mim, sendo assim, eu comandava tudo, e qualquer movimento que eu fazia com os lábios ou língua eram validos. Fiz muita pirralhinha gozar nos meus dedos, na minha boca e trocamos mel esfregando a boceta uma na outra com muito tesão!

Em relação à Láira, após Jaciara me doutrinar, e me ensinar como as coisas poderiam ficar sempre mais gostosas, eu replicava os ensinamentos com Láira, e confesso que nossa troca de experiências era uma delica. Foi o ciclo vicioso mais gostoso que participei na via: A tia (Jaciara) me pegava, me adestrava e me formava para ser uma sapatão bem safada. Eu absorvia a informação com a bocetinha salivando e praticava com a sobrinha (Láira). Esse triangulo amoroso era delicioso, Jaciara me fodia, eu fodia Láira, e todo mundo gozava! Em alguma faze da vida Lária fodeu com a tia. Uma Jaciara me disse que tinha vontade de foder com nos duas juntas, mas nunca aconteceu. Essa relação entre tios e sobrinhos tem muito em comum comigo!

Nicho 2: As sapatonas mais velhas. Essas ficavam comigo e me destruíam de tanto me provar. Eu ficava de pernas bambas, gozava uma, duas, três vezes rebolando gostosinha na cara delas. Elas pagavam festas, bebidas, para mim e meus amigos. Juravam que eu iria me apegar, me apaixonar e retribuiria com empenho as vadiagens que elas aprontavam comigo. Como eu era novinha, tinha 15 anos, muitas delas se sentiam poderosas por estarem saindo comigo, algumas me presenteavam com coisas caras e divertidas, mas eu, só queria saber de gozar. A única vez que “retribui” fui praticamente obrigada. Pra falar a verdade, fiquei bem excitada com o jeito autoritário que a sapatona me reprimiu e me fez chupa-la. Eu tentei resistir, mas a desgraçada tinha mais força que eu, me dominou e me fez cair de boca na racha dela. Ate que para uma mulher de 36 anos, ela tinha uma boceta ajeitadinha, como eu estava sendo subjugada, entre uns puxões de cabelo e tapas na cara, acebei chupando a racha nojenta de Meire.

Meire era dentista da minha mãe. Eu ia a uma baladinha ou “matines” típicas de sapatão numa cidade à 46 KM de onde eu morava para conhecer sapatinhas safadas dispostas a satisfazer meu desejo inquieto adolescente de ter a bocetinha chupada. Encontrei Meire em uma dessas festas, quando ela me reconheceu, ficou super sem-graça, constrangida, mas eu não dei à mínima, fingi que nem vi. Meire era casada com um homem que trabalhava no Centro Radiológico do Hospital da minha cidade, tinha uma filha um ano mais nova que eu, parecia ser extremamente conservadora e puritana; Meire tinha um jeitinho meio masculino, mas algo muito sutil, imperceptível para a maioria dos olhos. Um determinado dia eu saia da festa e estava indo para a rodoviária para voltava pra casa com meus amigos, e Meire nos ofereceu carona, e nós fomos, claro. Deixamos meus amigos em suas respectivas casas, e ela estava me levando em casa quando o marido pediu para ela passar na padaria e comprar cigarro. Paramos no estacionamento, Meire me encarou cheia de desejo, e nos beijamos loucamente. Sua mão percorria meu corpo como larva quente explorando cada centímetro de mim, deixando minha boceta ardendo em chamas.

Meire me levou para a casa de sua sogra, a velha era surda, acamada… Me puxou para um quarto nos fundos da casa, e essa mulher me devastou com a língua de um jeito tão profano e sórdido que nem o sexo mais sujo feito em toda a historia da humanidade se compara com o que Meire fez comigo! Me destruiu à base de chupadas, me provou inteira, dos pés a cabeça, me possuiu com muita vontade, fez Jaciara parecer insignificante. Meire tinha uma pegada desgraçada, fulminante, assertiva, fiquei totalmente submissa. Eu gemia, gritava, murmurava, suspirava, me contorcia, rebolava gostosinha na boca dela freneticamente. Meire me dizia coisas eróticas, indecentes, profanas, me xingava, ofendia, me colocava de quatro, arreganhava minhas pernas testando minha elasticidade, parecia que ia me quebrar ao meio, chupava meu cu sem nojiniho, metia a língua no meu toba que me fez ter calafrios… Meire idolatrada minha boceta, meu cu, meus peitos, pescoço, perna, pés, com tanta fissura que eu fiquei toda assada, babada, desidratei de tanto gozar pra ela… Meire colocou uma cinta com um caralho enorme pra me foder, e eu neguei veementemente, fiz “charminho” pra parecer virgenzinha pra deixa-la ainda mais louca. Afirmei que “não estava preparada” e retribuí masturbando Meire com uns brinquedinhos eróticos, beijando e mamando os seus peitos. Meire morria de tesão por mim, me mandava chama-la de “madrinha” na hora da foda, me tratava com todo carinho, paciência e compreensão, dizia que “só era para eu chupar a boceta dela quando eu me sentisse preparada”.

Fomos embora e Meire acabou não comprando o cigarro para o marido, mas foi com o meu gostinho pra casa. Depois de fodermos oito vezes, Meire já estava de saco cheio das minhas desculpas para não retribuir as caricias que ela atribuía a mim, e me obrigou a chupa-la! Sempre que eu ia ao dentista com a minha mãe, Meire agia como se nada tivesse acontecendo, ela era extremamente dissimulada. Aprendi muito com Meire! Uma vez, na pascoa, eu, minha mãe, e meus irmãos, encontraram Meire no Shopping com a filha e o marido. Sentamos na praça de alimentação juntos para fazermos um lanche (Meire Pagou) e eu fiquei conversando com a filha dela que tinha praticamente a mesma idade que eu. Meire olhava com malicia, cheia de segundas intenções. Ela nunca me disse nada a esse respeito, mas eu tenho certeza que ela tinha uma tara profana de assistir eu e a filha trepando. Meire nunca foi objetiva ao expressar esse desejo, no entanto, fazia algumas insinuações que eu estranhava, do tipo: “Trato você como gostaria que minha filha fosse tratada”, “Minha filha te achou muito bonita. Ela tem bom gosto, igual a mãe!”, “Minha filha parece não gostar de meninos, nunca à vi falando de namoradinhos, mas é cheia de amigas!”… Enfim, entre essas e outras, carrego em mim a certeza de que Meire tinha desejos sexuais relativos à sua filha. O incesto sempre me perseguiu.

Passei uns dois anos me divertindo entre esses dois extremos: As sapatinhas noviças inexperientes e as sapatonas mais velhas deslumbradas com minha juventude. Moro em uma cidade pequena, não tinha tantas lesbicas assim, todo mundo conhecia todo mundo, e minha fama de “egoísta” já tinha se espalhado entre a comunidade lesbica da cidade. Eu já estava de saco-cheio. Cansada de inventar desculpas pra não lamber xoxota, foi quando meu pai começou a namorar com Ivonete, que tinha um filho chamado Wallace.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:40vom2a68ra

    Nossa que sensacional…
    Eu tenho um pau pequeno de uns 17 cm e uso ele muito bem…
    Adoro chupar uma buceta e lamber um cu safado…
    Aprendi desde os 9 anos de idade com uma loira gostosa que trabalhava na minha casa.
    Seria bom conhecer vc e mostrar meu pau pra vc..