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Do Contra – A Origem. (Fim)

2748 palavras | 3 |4.94
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Nesse relato contei sobre minha tara insana de foder e idolatrar homens com paus pequenos. Nesta parte contarei sobre a origem dessa deliciosa tara que fez de mim quem sou. 5/5

Um mês depois Adelma fugiu de casa, grávida, só com a roupa do corpo, com onze anos de idade, e foi atrás de Raimundo, antes mesmo da irmã, Adenise, que era esposa oficial de Raimundo. Pra resumir a história, Adelma continuou fodendo gostosinha com o cunhado profanador que a fez de putinha desde os cinco anos. Adenise que aliciou a irmã caçula para satisfazer os desejos de um macho pervertido, acabou servindo de empregada cuidando do sobrinho, cujo pai, era o marido dela. Logo na sequência, um ano depois mais ou menos, Adenise também engravidou, e deu um primo-irmão para o filho de Adelma, uma bandalheira generalizada, mas, que eu aposto que foi uma delicia.

O rastro que os deliciosos abusos de tio Glauber deixaram em mim, foi o despertar de uma tara insana por rolas pequenas. Procuro nelas as mesmas sensações que sentia quando quicava e rebolava gostosinha no caralho miúdo e delicioso que me fez mulher mesmo sendo apenas uma menina. Era impressionante como eu gostava de sentir aquela rola miúda dentro de mim, era como se encaixasse perfeitamente no meu interior, o pau do Tio Glauber foi feito na forma para me deflorar, tinha um impressionante magnetismo entre nós dois que é inexplicável com palavras. Já o rastro de Adelma consiste em uma tara incontrolável de folder há três. Adelma já me disse diversas vezes que só consegue gozar e ter um orgasmo pleno e orgânico quando fode com mais duas pessoas. De acordo com ela, Adelma prefere duas mulheres e um homem, mas afirma que já teve orgasmos incríveis com dois homens e só ela de mulher. Adelma gosta de ser dominada, submissa, ser feita de capacho, principalmente, quando quem da às ordens é uma mulher. A figura de autoridade feminina remete ás ordens dadas pela sua irmã, Adenise, que, sempre orquestrou as putaria que elas faziam com Raimundo. Que por sua vez, Raimundo fode com as duas ate hoje. Ele não está casado nem com Adelma ou Adenise, o safado tem outra família, e traí a esposa com as irmãs há anos, e de acordo com Adelma, o filho dela e de Adenise com Raimundo (Os Primos-irmãos) fodem a filha mais nova de Raimundo do seu atual casamento.

Adelma também gosta de foder com travestis. Na copa de 2014 fomos ao Rio assistir dois jogos, Adelma marcou com três lindas travestis argentinas que ela conheceu em um aplicativo, e nós duas fodemos fogosas com elas. Entre todas as putarias que já fiz na vida, considero essa, a mais ousada, insana e triplamente deliciosa. As travestis eram muito gostosas, bem femininas, delicadas, e dois deles tinham caralhos lindos, meu número… Bem pequenos, rosados e melindrosos. O outro, era um cavalo, tinha uma rola enorme, grossa, parecia uma trolha. Adelma fodeu com ele e mais um, a vagabundinha gritava de tesão, murmurava agoniada de prazer, fazia dengo e implorava para eles fazerem com mais força. Eu ouvia e ficava ainda mais louca de desejo. Tenho uma mente doentia e pervertida, ficava imaginando Adelma gemendo daquele jeito enquanto era fodida pela irmã e pelo cunhado safado. A traveco roluda era ativo, gostava de dar o cu, mas Adelma suplicou para ele penetra-la. Eu fiquei com a traveco que tinha o caralho menorzinho, claro. Foi incrível, fizemos um amorzinho muito safado, gostoso, atencioso, cheio de carinho, intensidade, reciprocidade, dengo, mimo e muita sacanagem e putaria profana, do jeitinho que eu gosto. Ele me comeu inteira, me chupou, me lambeu dos pés a cabeça, e eu retribui em dobro, gozei feito louca chupando o caralhinho perfeito dela enquanto Adelma me chupava de quatro sendo fodida por duas lindas travestis argentinas.

Depois dessa experiência, descobri uma nova tara. Se antes eu me considerava lesbica por gostar de foder com mulheres, por causa do toque delicado, as carícias precisas, a reciprocidade, e o jeito sacana de amar, encontrei nas travestis tudo isso, e mais um pequeno, e delicioso detalhe que me deixa ensandecida de prazer graças a doutrina devassa de foder pirralhinha do meu estimado e inesquecível tio Glauber: Rola Pequena!

Atualmente estou envolvida com uma travesti chamada Alexia, ela é linda, carinhosa, inteligente, porém, casada com outro homem. Ela é da Guiana Francesa, e da aulas de Espanhol e Ciências Politicas em uma faculdade que fica há 70 km da minha cidade. Nós nos encontramos todas as semanas, e é sempre incrível! O caralho dela é o mais parecido com o do Tio Glauber que eu já vi desde estão. Perfeito! Incrível! Inigualavelmente prazeroso, preciso e lateja dentro de mim bem gostosinho quando esta gozando! Eu chupo tanto que minha mandíbula fica dolorida. Eu não como o cuzinho de Alexia, ela diz que “só é menininha para o marido dela. Comigo, ela gosta de ser o macho da relação, fazer de mim sua garotinha predileta”. Nooossa, eu fico louca só de lembrar, minha boceta saliva de tesão. Amo ser tratada como uma garotinha indefesa, parece que Alexia aprendeu com Aquiles como me manipular com palavras eróticas nas preliminares para me foder, e me deixar com muito mais tesão. Aprendeu com tio Glauber como meter e foder bem gostoso meu cu e minha bocetinha me fazendo ter espasmos musculares de tanto gozar gostoso. Aprendeu com Wallace a me pegar de jeito, me dominar e fazer de mim o que quiser me deixando cheia de marcas de amor e com o corpo profanamente dolorido. Aprendeu com Meire a chupar minha xoxota, sugar meu peito e beliscar meu mamilo, me fazer rebolar gozando gostosinha na língua quente e tresloucada de Alexia. Aprendeu com Gabriel a sutil arte de me foder com ingenuidade, pureza, talento, amor e reciprocidade que toda mulher merece me fazendo implorar para ele gozar dentro e me emprenhar. Alexia é um remix de tudo que me fez gozar e me faz bem. Tem a delicadeza feminina, a sensibilidade feminina, o toque, o beijo, o cheiro, o gemido, seios lindos e uma deliciosa rola com 14 cm que me cutuca, me venera, me penetra, me futuca e me faz delirar de tanto gozar. Minha tara mais latente da atualidade, é foder com Alexia e seu marido. Alexia já me mostrou o tamanho da rola do marmanjo: É enorme! Ia destruir o courinho da minha delicada bocetinha, mas eu juro que eu aguentaria firme só para assistir minha Alexia gemendo loucamente sendo feita de menininha pelo marido após o macho me foder. Desejo trepar com os dois, deixá-los esporrar dentro de mim ate me afogar um porra. Queria engravidar de um dos dois e não ter a mínima ideia de qual deles é o pai do meu bebê. Queria que um fodesse meu cu e o outro minha xota, assim como as travestis argentinas fizeram com Adelma eu 2014. Dessa forma eu superaria a promiscuidade que eu mais invejo: A relação incestuosa de Adelma, Adenise e Raimundo! No entanto, fico só na vontade, Alexia deixa bem claro pra mim que eu sou a amante, e que ela preza muito pela sua família, e não vai deixar eu foder com o marido dela nem por um milagre.

Eu e Adelma somos amigas e já transamos muitas vezes. Adelma já foi uma mulher bonita, mas atualmente, tem muito no que melhorar esteticamente. Teve dois filhos, tá com um corpo proporcional a esses fatos, no entanto, o que mais me excita em Adelma é sua história de vida, as coisas profanas que Adenise (sua irmã) fazia com ela para satisfazer Raimundo. Adelma já me mandou áudios no wpp me contando sobre coisas pelas quais ela era submetida, e eu morro de tesão, me masturbo até meus dedos calejarem ou minhas mãos não aguentarem mais.

No ápice do meu amadurecimento sexual (se é que posso dizer isso aos 11 anos), quando eu estava totalmente para desfrutar dos prazeres da carne, quando eu já estava doutrinada, já gozava, me masturbava, tinha desejo, taras, minha bocetinha se alagava com um beijo molhado, uma olhar assanhado ou um tapinha atrevido… Quando meus peitinhos já estavam dando sinais de vida, apontando na blusa, fazendo de mim uma pré-adolescente fogosa, safada, curiosa, estimulada precocemente para ser a namoradinha perfeita… Quando já tinha a noção da diferença entre gostar e gozar… Quando eu tinha domínio do meu corpo, do meu prazer, da minha capacidade de seduzir, provocar me insinuar para um homem, Tio Glauber morreu! Eu tinha onze anos, foi em novembro, faltavam três meses para meu aniversario… Nós reformamos o banheiro do andar do meio, o que a descarga nunca funcionava.

Aproveitamos a reforma para fazer mudanças pontuais na mobília e na decoração dos quartos, e uma dessas mudanças, consistia em tirar um trilho de uma cortina do quarto dos meus irmãos. Tio Glauber tirou o trilho de aluminou, e foi guarda-lo junto com meu irmão na varanda, no ultimo andar da casa, onde ficava seu quarto. Ao sair do segundo andar, para o terceiro, a escada era estreita, o trilho não dobrava, ele subiu o trilho por uma fresta entre a estrutura dos tijolos, o trilho ultrapassou os limites da casa e encostou em um fio de alta tensão da rua. Foi uma explosão enorme, deixou o bairro todo sem energia por duas horas e meia. Meu irmão mais velho também foi eletrocutado, e sobreviveu. No entanto, a maior descarga de energia atingiu Tio Glauber o fritando instantaneamente, foi fulminante como meus orgasmos, explosivo como minhas descobertas, e incrivelmente assustador. O barulho foi tremendo, ouço os gritos da minha mãe ate hoje ecoando na minha cabeça! Ela não nos deixou ver o corpo do Tio… Minha avó não conseguia subir as escadas, ficou desesperada! Meu irmão menor chorava enlouquecido. A vizinhança correu pra ajudar, chamaram o bombeiro, ambulância, a companhia de luz para restabelecer a energia, mas, no fim Tio Glauber se foi nos deixando cheios de saudades, boas lembranças, fodas não dadas e minha bocetinha salivando de tesão almejando novas experiências. Meu irmão mais velho ficou três semanas no hospital, mas se recuperou totalmente do acidente, e com o tempo tudo foi retomando o seu devido lugar.

No entanto, foi quando minha saga começou o desejo inquieto que não passava, um fogo que me ardia desejando rola dentro, eu me masturbava feito louca, foi o ano mais martirizante para minha xoxota, eu metia pra dentro tudo que eu considerava com um tamanho razoável para me fazer gozar. Minha avó tinha uma colher com um cabo preto de azul marinho que era minha paixão. Ele era do tamanho perfeito, com a grossura perfeita, com a textura perfeita eu me apeguei ao “colherão” de um jeito genuíno. Eu me masturbava gostosinho com o colherão, por um tempo, roubei ele da cozinha, e deixei no meu quarto.
Minha avó ficou uma semana louca atrás dessa colher, mas eu escondi direitinho, e usava toda noite, ate redescobrir a deliciosa e insubstituível sensação do toque, do beijo, do abraço de um corpo humano, mesmo que fosse de uma menina de nove ou dez anos como Láira. Com ela descobri que meninas poderiam beijar meninas, fazer muita putaria com o corpinho uma da outra, se descobrir, se reinventar, gozar, e assim, fizemos muitas sacanagens juntas, escondidinhas no meu quarto, no banheiro peladinhas, enquanto minha mãe fazia as unhas. Ate a tia sapatão de Láira, Jaciara, entrar no lance, e eu me jogar de vez na deliciosa faze lesbica que eu tive na minha vida! (Leia mais em Do Contra)

Acho que tem determinadas coisas que são uma sina, uma tradição familiar ou pura e simplesmente, destino. Afirmo isso, porque atualmente, a filha de Wallace, que foi abandonada pela mãe (Kethlyn Louize) no posto de gasolina em que meu pai e Aquiles trabalhavam, foi criada pelo meu pai, a minha madrasta Ivonete (Mae de Wallace), por Wallace (Que é pai, mas tem uma relação com a filha como se ela fosse sua irmã) e meus dois irmãos. Sophia tem treze anos atualmente, e é putinha do meu irmão mais novo, o moleque é sete anos mais velho que ela, cresceram juntos, num podia dar em outra… Meu irmão menor se diverte, e se divertiu muito com a pirralhinha, tenho certeza que ela foi a primeira experiência sexual que ele teve, e não duvido nada, se Sophia não facilitou, porque a menina é terrível, safada que só ela, sempre foi, desde pequena, deve ter puxado a mãe.

Ao contrario da minha avó, que não podia subir as escadas (Pelo menos, essa era uma boa desculpa) eu tenho pernas muito saldáveis, disposição, e o principal: Experiência para sentir o cheiro de putaria de longe no ar. Quando eles eram menores eu flagrei dezenas de vezes sacanagens entre meu irmão mais novo e Sophia. Meu irmão caçula é bem mais atraente, sedutor e bonitão que o mais velho. O moleque sempre foi lizo, malandro, conversador, deve ter puxado Tio Glauber… Porem, a excitação e o desejo adolescente fazia com que ele perdesse o senso de cautela e não tinha o mesmo cuidado, discrição, sagacidade e zelo, que Tio Glauber tinha para comigo, e meu irmão se entregava com olhares maliciosos, descarados e insanos para Sophia, e eu, que não sou boba, percebia. Quando eu os peguei pela primeira vez, meu irmão tinha uns treze anos, e Sophia seis. Eles choraram, fizeram drama, e eu ri, e disse pra eles relaxarem. Adverti meu irmão afirmando com veemência que desde que fosse consensual, que ele a tratasse com bem, com carinho, respeito, e paciência, eles poderiam “brincar” à vontade, e eu não iria interferir. Sophia parecia gostar bastante das investidas do meu irmão, ficava toda empinadinha pra ele para sentir a rola quente no rabo. Não sei se meu irmão fodia Sophia de verdade, provavelmente não, mas seja lá o que eles faziam, a garotinha gostava, interagia, e procurava por mais. Quando os vi pela primeira vez, foi no galinheiro da casa do meu pai (kkkkkkkkk) Sophia estava em cima de um caixote, empinando a bundinha, na ponta dos pés, e meu irmão esfregando o pau dele no cabaço da menina.

Atualmente meu irmão mais novo esta com vinte anos, Sophia tem treze e ela já aguenta a rola do meu irmão todinha no fundo da bocetinha dela. Sei disso, porque para foder eles usam o antigo quartinho do Tio Glauber na casa da minha mãe na hora do almoço porque saber que não tem ninguém em casa, mas eu, com minha mente doentia e curiosa, já fui lá espiar os dois, e é impressionante o que uma garotinha de treze anos é capaz de aguentar. Aos treze anos eu rebolava desesperada na língua das sapatonas da minha cidade, e me sentia a mais aventureira e ousada das mulheres por ser bissexual, no entanto, eu fugia de pirioca como o diabo fugia da cruz, tinha medo de me machucar, ate Wallace entrar na minha vida com sua linda e negra rolinha infantil cheia de potencial e maledicência.

Eu não me atrevi a encarar rolas que me machucassem ou destruíssem o courinho sagrado da minha santa e imaculada bocetinha. Sophia deve ser funda igual à mãe que fodeu com Wallace e se apaixonou pelo “Brucutu Garanhão” quando o moleque tinha dezesseis anos a ponto de fazer escândalo e cometer o desatino de engravidar do pobretão. Minha boceta só encara trolhas em nome de um prazer imediato mediúnico em raríssimas exceções, como o desejo de foder com o marido de Alexia ou uma outra eventualidade qualquer que me seja conveniente… Agora, foder com um pau gigante todo santo dia, tudo tem limite, não é a minha. Continuo aguerrida na minha deliciosa causa de rolas miúdas, paus-pitocos, migalhinhas, brinquedinhos eróticos para complementar, e sou muito feliz assim. Louca, porem, feliz…

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3 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:40vom2a68ra

    Queria muito mostrar meu pau pequeno pra vc
    Sei que vc iria gozar muito Olhando pra ele e imaginando ele fodendo seu cuzinho e sua bucetinha.
    [email protected]

  • Responder Anonimo ID:1bqrt8gg49a

    Oi,tenho rola pequena, me escreva [email protected]

  • Responder Roberta ID:830zqyx3d4

    Tesão