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Do Contra 3

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Saindo com Nalva, uma amiga do trabalho, que tinha o dobro da minha idade, e era totalmente devassa, descolada e libertina, me fez desabafar pela primeira vez sobre minha tara maluca: Homens de pau pequeno! Depois de rir muito, Nalva foi indicando vários homens que ela conhecia que se encaixavam aos meus padrões “exigentes”, e eu tratei de correr atrás do prejuízo. Nessa época eu estava na seca, fazia uns cinco meses que não fodia com ninguém, eu já estava subindo pelas paredes, e me masturbava feito uma adolescente. Eu queria foder mais do que qualquer outra coisa na vida, desejava rebolar meu cu numa migalhinha de rola ate ficar com dor na coluna e com dedo dolorido de tanto siriricar minha xoxota murmurando de prazer com um macho acariciando minhas costas.

O primeiro da minha lista foi Lucio, “o gordinho nerd” que trabalhava num escritório de advocacia no mesmo prédio que eu. Foi uma delicia, gozei pra caralho. O pau dele era pequeno, gordinho, rosado, parecia um cogumelo lúdico dos filmes da Disney. Eu chupava tanto a rola de Lucio que minha mandíbula ficava ate dolorida, deixava ele gozar na minha cara, nos meus peitos, engolia a porra direto da fonte, eu era bem safadinha pra ele, mas o filho da puta me dispensou. De acordo com ele: ”Eu era ousada de mais!” Lucio se casou com uma menina que era do meu role de sapatão quando era mais nova, mas essa é outra história!

Depois trepei com Benicio. Ele era vereador na minha cidade, e na ultima eleição para qual ele se elegeu, teve um escândalo no município do qual ele era o protagonista: Sua esposa o traia com um Juiz de futebol que apitava jogos do campeonato brasileiro. A ex-cunhada de Benicio fazia o cabelo no mesmo salão que eu e minha mãe, e lá, ela nos contou que Benicio era ruim de cama, tinha um pinto pequeno, e gostava de receber “fio terra”. Ao ficar sabendo disso já fiquei excitada, com a bocetinha pelando de tesão, meu cuzinho piscava só de imaginar Benicio me fodendo bem gostoso, e eu gemendo manhozinha pra ele. Um mês depois nos encontramos em um evento, e eu dei pra Benicio no primeiro encontro, sem camisinha, dentro do carro, em frente da minha casa… PQP, como foi gostoso! No radio tocava uma musica de uma banda que se chamava “Vagabundos”, eu quicava minha xoxota no pintinho quente dele, e o xingava de “vagabundo”, foi sublime, matei minha vontade, porem, Lucio foi melhor, tinha mais pegada! No segundo encontro fomos ao cinema, Benicio tímido, devagar, quase parando, parecia que tinha medo de por a mão em mim, e eu, louca para ele ousar, me profanar, me desrespeitar, mas nada… Só expectativa criada e decepção em dobro. Fomos pra casa dele fizemos um sexo bem sem graça, “papai e mamãe”, parecia que tínhamos 30 anos de casado, no entanto, por incrível que pareça, eu gozei. Minha boceta não resiste a um caralho miudinho, meu corpo reage gozando! No entanto, comecei a entender as razões da ex-mulher de Benicio!

Nosso terceiro encontro, eu saí do trabalho, e fui fazer uma surpresa para Benicio. Fui ate a casa dele sem avisa, ao chegar lá, ele mal abriu a porta, eu me ajoelhei, e comecei a chupa-lo com a porta aberta, praticamente no Hall do prédio, sem a menor cerimonia, ele gostou, mas me fez entrar, sentou-se no sofá e me deixou terminar o serviço. Fui uma putinha bem safada! No entanto, enquanto eu o chupava, Benicio se arreganha inteiro como se pedisse uma dedada no cu. Como eu estava sempre disposta, não hesitei, meti meu dedo indicador dentro do cu do macho sem dó. Benicio deu um suspiro de tesão, mudou sua personalidade na hora, e começou a rebolar no meu dedo, fiz ele gozar em três minutos. Eu me impressionei com o tamanho do jato de porra que saiu, me lambuzou inteira… Até hoje não sei como tanta porra saiu de um pintinho tão pequeno e delicioso. Nesse dia trepamos a noite inteira, e Benicio foi muito mais homem nessa ocasião, teve mais pegada, desejo, teve mais sacanagem e animação. Nossa intimidade foi aumentando, Benicio foi se apegando a mim, e eu a ele, nosso sexo era bom (Não ótimo, bom!) para ficar ótimo eu comecei a realizar taras de Benicio: Primeiro enfiava um dedo, depois dois, depois três. Na sequencia ele me deu uma cinta de presente com um caralho, e eu fazia Benicio de mulherzinha, uma deliciosa inversão de papeis!

Primeiro Benicio fazia uma preliminar bem feita e generosa, depois ele me comia, fodia minha bunda, minha boceta, usávamos muitos brinquedinhos eróticos e artifícios profanos ate eu gozar gostosinha sentindo aquele caralhinho delicioso esmurrando minha xoxota. Depois, era minha vez de retribuir: Caia de boca no pau dele, metia um vibrador no cu de Benicio, ele se arregaçava todo, ficava dengoso e gemia mais que as adolescentes lesbicas que eu pegava antigamente, na sequencia, eu o currava com a cinta ate Benicio gozar um litro de porra me lambuzando inteira e me fazendo mamar feito uma bezerrinha! Eu adorava essa sacanagem proibida, cheia de tabus e erotismo… No começou, eu estranhei, mas depois, aprendi a curtir. Mas nem tudo é perfeito, uns meses depois, Benicio me ligou, me chamando para ir “assistir um filme” na casa dele, ao chegar lá, tinha outro cara, Hudson. Pra resumir a historia: Benicio me ofereceu para o cara!

Eu achei excitante dar para os dois, ate porque, Benicio sabia que eu não gostava de pau grande, sendo assim, ele não arrumaria ninguém que não me agradasse nesse aspecto. No entanto, eu não parei pra pensar como Benicio saberia se um homem tem ou não tem um pau grande. Eu me empolguei com a fantasia de fazer Benicio de corno, achei que ele queria explorar os sentimentos reprimidos adquiridos pela experiência da traição de sua ex-mulher com um sexo profano e devasso ultrapassando todos os limites do matrimonio, mas…

Benicio me ofereceu para Hudson cheio de carinho, erotismo e sacanagem… Me deixou louca! Eu achei lindo, romântico e excitante… Hudson era bonito, moreno, sarado, cheiroso, charmoso, tinha uma bundinha linda. Benicio disse que eu gostava de “cair de boca”, que eu era uma “eximia boqueteira”… Hudson bem sacana, respondeu: “Éh, vamos ver!” e colocou o pau pra fora! Não era do tamanho que me agradava, era um caralho lindo, mas grande de mais pra mim, no entanto, todo aquele clima me fez ficar molhadinha, e eu mostrei os meus talentos para Hudson: Mamei a rola dele com muito empenho e dedicação triplicada. Não podia deixar Benicio passar vergonha, dei o melhor de mim! Eu estava adorando aquele clima profano e libertino de foder com outro homem na frente do meu namorado. Hudson me colocou de quatro no sofá e me fodeu com vontade, arrancando gemidos de tesão e clemencia da minha garganta. Os músculos da minha bocetinha não estavam acostumados a receber uma rola daquele tamanho. Hudson desafiou o limite da minha cavidade vaginal, minha grutinha que já estava acomodada levando estocada de rola miúda, sofreu sendo fodida pela rola cruel de Hudson. O ultimo a me catucar tão profundamente foi Wallace, mas Hudson, tinha o caralho mais fino, me proporcionou uma sensação diferente. Me fodeu com força, mas com carinho! Confesso que lacrimejei, e gozei sorrindo, cheia de tesão ao ver Benicio me assistindo… No entanto, após Hudson me comer, e se recuperar do gozo, foi à vez de Benicio galopar na rola que eu acabará de experimentar. Benicio gemia mais do que eu, parecia uma menininha, desmunhecava, eles se beijavam de um jeito apaixonante, com vigor, determinação, desejo. Eu fiquei ate constrangida, me senti como se tivesse atrapalhando! Eles esqueceram que eu estava ali, se entregaram totalmente ao momento! Naquele instante eu broxei com Benicio, percebi que não dava mais, tudo tinha limite… Eu gosto de um pinto miúdo, mas em um homem, não num viado! Benicio não fodia daquele jeito comigo, com aquela intensidade, ímpeto, entrega, fissura e paixão… Estava claro que Benicio era um gay enrustido. Depois disso terminamos, e ele foi embora para Irlanda com Hudson, somo amigos ate hoje, mas trepar com ele, nunca mais!

Depois de Benicio eu dei uma aquietada, eu estava mais velha, com 24 ou 25 anos, tinha terminado a faculdade e estabelecendo minha carreira, que a proposito, sou contadora. Minha vida amorosa estava uma merda, como eu vivia sedenta por sexo, e cansada de ficar na siririca, trepava com qualquer um independente do tamanho da rola. Nesse período, trepei com o recepcionista do prédio onde eu trabalhava, ele era baixinho, paraibano, eu podia jurar que tinha um pau bem singelo, mas me enganei, era tão grosso quanto uma latinha de coca-cola, quando o filho da puta comeu meu cu, fiquei em carne viva por uma semana. Depois trepei com um cara que conheci numa conferencia sobre minha área de atuação. Ele era magrinho, baixinho, ruivo, parecia aquele personagem do Scooby Doo, eu, ingênua, pensei: “Esse deve ter um caralhinho bem tímido e rosado!” Errei novamente! O caralho dele era grande, não tão grande quanto o do Wallace ou de Hudson, mas eu considerava aquilo bem grande pra mim; Torto para esquerda, rosado, com uma cabeçona lustrosa que parecia uma manga. Não arreguei, dei pra ele, mas não gozei.

Na sequencia, trepei com um amigo do meu pai, que teve a audácia de olhar na minha cara, e dizer que tinha vontade de me foder desde que eu era criança, que eu sempre fui assanhada, tinha jeito de putinha e que ele não gostava que as filhas dele andassem comigo porque eu era um mal exemplo. Aquiles me fodeu muito gostoso, ele tinha 56 anos, era barrigudo, tinha uma força criminosa perante minha fragilidade, e um caralho, que, definitivamente, eu estava procurando fazia tempo. Que delicia de pau, puta que pariu! O velhote me fodeu muito gostoso, só de lembrar minha boceta começa a salivar! Aquiles me fodeu tão gostoso quanto Wallace, me dominou, me sacudiu, me açoitou, me “ensinou bons modos” de acordo com ele. Parecia que o velho sabia de tudo que eu gostava: Cada toque, cada chupada, cada puxão de cabelo ou tapa, parecia milimetricamente planejado para me fazer gozar, era incrível! Aquiles me provou por inteira, não deixou nenhum pedacinho escapar, soube equilibrar uma foda violenta, com pegada e submissão, com um sexo carinhoso, atencioso e romântico. Eu me derretia toda com o velho! Aquiles realizou sua fantasia profana de me foder, de me possuir com muita dedicação, malicia e luxuria. Devido sua experiência, Aquiles sabia o que fazer com o corpo de uma mulher. Talvez, tivesse o mesmo talento para explorar o corpo de uma menina, mas não foi ele que teve essa sorte.

Aquiles me fodeu pela primeira vez no ano novo, no sitio onde nós passávamos o Réveillon com nossas famílias. Flertamos a noite inteira, e após romper o ano, todo mundo estava meio bêbado, Aquiles me pegou pela mão, me levou para o quarto, sentou-se na cama, e com um tom autoritário paternal com bastante malicia incestuosa, mandou-me tirar a roupa, e eu, obedeci, claro. Naquela noite Aquiles fez tudo que quis comigo, não sei se o velho tomou remédio, mas ele deu conta do recado direitinho, me fez gemer como uma mulher, mas queria que eu agisse feito uma menininha. Eu estava de quatro na cama com a bunda empinada, chupando o pau perfeito de Aquiles, e foi quando ele confessou que queria me foder desde que eu era criança. Isso me excitou ainda mais… Aquele velho sacana me fez gozar de um jeito que há tempos não gozava, fiquei fascinada por ele, ate esqueci Wallace. Aquiles era meu novo amor! No entanto, ele era casado, pais de três filhos, amigos intimo do meu pai, todos esses obstáculos me deixava ainda mais apaixonada por ele. Tornava nossa relação profana, imoral, inapropriada, e isso, me excitava ainda mais.

Aquiles era gerente do posto de gasolina que meu pai trabalhava, eu ia atrás dele no escritório, Aquiles ficava possesso comigo, dizia que eu estava querendo acabar com a vida dele e o caralho, no entanto, ele me castigava fodendo minha bocetinha com aquele pau miúdo perfeito de velho gordo e sacana. Eu o provocava, ia sem calcinha, mostrava o peito, falava muita putaria e sacanagem… Aquiles não aguentava, mesmo puto por eu ter ido procura-lo no trabalho, o cafajeste me comia enquanto meu pai abastecia os carros lá fora. Fazia todo tipo de sacanagem comigo, exatamente como teria feito se tivesse tido o prazer de me foder quando eu era apenas uma criança. Eu gozava horrores com toda essa libertinagem e profanação do meu corpo em detrimento da amizade entre meu pai e Aquiles.

Nosso caso durou nove meses. Aquiles se afastou de mim porque eu fiquei obsessiva, confesso que passei do limite, mas era tão gostoso que perdi a razão. Fiquei um pouco deprimida e não podia desabafar com ninguém, mas o tempo foi passando, eu fui ocupando minha cabeça com o trabalho, amigos, comecei a namorar com Diego, mas nunca gozei com ele. Além dele ter um pau grande de mais para os meus padrões, Diego era vaidoso de mais, me dava ate nojo. Mas eu tinha 25 anos, não queria ficar sozinha, então, me submeti a isso…

No entanto, a vida, mais uma vez, foi generosa comigo. Minha amiga Nalva tinha um filho que morava com a avó (Mae de Nalva) em Florianópolis. Na época, Nalva planejava ir embora para Portugal com um namorado português que ela conheceu em uma viagem para Fortaleza e pretendia levar o filho.

Quando conheci Nalva ela me mostrou algumas fotos do menino, nas fotos Gabriel tinha cinco ou seis anos. Quando Gabriel veio morar com Nalva e eu vi o moleque pela primeira vez, minha boceta lacrimejou desesperada de tesão. Melei minha calcinha do mesmo jeito que havia melado anos atrás me deparando com Wallace. Puta tesão desgraçado! Nesse período namorava Diego há oito meses. Oito meses que trepava sem gozar, oito meses de muitos orgasmos fingidos, oito meses sem prazer, sem desejo, sem emoção. Oito meses sentando em uma rola que não me satisfazia. Oito meses mentindo, dissimulando e satisfazendo apenas as vontades de Diego, que pra piorar tudo, se achava o maior garanhão de todos os tempos! Quando eu vi Gabriel, com aquele aspecto frágil, inocente, nerd, bobo, tímido e introvertido, minha bocetinha tarada reagiu imediatamente ficando toda suadinha, desejando que aquele adolescente nerd e desajeitado me fodesse inteirinha.

Gabriel era o oposto de Wallace em todos os aspectos. Magro, franzino, alto, branco, cheio de espinhas, usava óculos, era desengonçado, tímido, antissocial, inseguro, falava pouco, sem-graça, sem-assunto, bem bobão… Um loser completo! Parecia que andava com uma placa pendurava na cabeça, escrito: Virgem! Gabriel tinha 13 anos na época, ele se parecia com o ator Jesse Eisenberg, era impressionante a semelhança entre eles, no entanto, Gabriel era um completo idiota, sem amigos, isolado, e provavelmente, era vitima de buling na escola. Menino criado com vó, todo paparicado, fresco, sem vigor masculino, iniciativa ou interesses concretos, um meninão perfeito para eu doutrinar, assim como fiz com Wallace! Aquilo me excitava de mais, pqp… Eu ficava louca!

A primeira vez que o vi foi na casa de Nalva, e ele estava no sofá, só de bermuda, sem camisa, jogando vídeo game. Mal me cumprimentou cheio de vergonha, me olhou de rabo de olho e continuou focado em seu vídeo game. Eu o comi com os olhos louca de prazer, Gabriel estava sentado sobre uma das pernas, com seu peito branco magrelo nu, seus ombros franzinos a mostra, descalço com as solas dos pés branquinhas, com pernas finas, típicas de adolescente punhetero que não pegavam ninguém. Eu fiquei imaginando Gabriel batendo uma punheta bem gostosa, se contorcendo de prazer, gemendo bem gostoso, idealizando uma foda bem profana com uma coleguinha de sala que não daria chance pra ele por ele ser feio de mais.

Tinha certeza que aquele putinho nunca tinha dado um beijo na boca ou chupado um peito na vida. Desejava ve-lo em uma punheta bem sacana, assistir seu pauzinho desaparecendo entre suas mãos com o movimento frenético da masturbação. Queria deixa-lo gozar na minha boca, nos meus peitos, comer o meu cu ate eu deixar aquele caralhinho em carne viva! Quando vi Gabriel eu esta com Diego que era um grandalhão, bombado impunha medo em qualquer um.

Com o tempo Gabriel foi se soltando mais, e ele e Diego criaram uma amizade. Ate porque, a idade mental de Diego, era inferior a de Gabriel. Os dois gostavam de Gibis, Super-heróis, e jogos de Videogame. Diego tinha uma mania de chamar Diego de “Franguinho”, desmerecendo o garoto. Dizia que ele tinha “peso-pena”, que as pernas de Gabriel pareciam palitos de picolés!

Eu ficava puta com essas brincadeiras, dizia para Gabriel reagir, mas ele era covarde de mais para retrucar o que o imbecil do Diego dizia. Já era pra eu ter terminado com Diego a muito tempo, mas depois que ele estabeleceu amizade com Gabriel, me motivou a permanecer com ele. Eu tinha um tesão absurdo em vê-los juntos, meu desejo maior era assistir Diego fodendo o cuzinho de Gabriel, assim como Hudson fez com Benicio. Queria ver Gabriel gemendo bem gostoso levando rola no cuzinho nerd e guloso dele. Gozava horrores só de imaginar Diego quebrando sua pose de machão fodendo o cu de um viadinho pré-adolescente bem meigo e delicado. Eu tentava achar alguma brecha para explorar essa minha tara, mas nunca tive oportunidade. Tinha como objetivo aliciar Gabriel em alguma oportunidade, mas parecia impossível. Diferente de Wallace, eu não tinha longos períodos a sós com Gabriel, estávamos sempre cercados de gente, com Nalva, seu namorado Portugues, a avó de Gabriel, ou Diego com suas brincadeirinhas infantis.

Em uma ocasião dona Célia, mãe de Nalva e avó de Gabriel, passou muito mal. Ela era idosa, morava em Florianópolis, em um clima mais ameno, e ao mudar-se para meu estado que faz um calor desgraçado, a velhinha não aguentou, e em um fatídico dia, eu e Nalva estávamos trabalhando, e uma vizinha ligou dizendo que dona Célia tinha passado mal e foi para o hospital.
Gabriel estava na escola. No final do expediente, Nalva pediu para eu passar no hospital e entregar a chave para Gabriel entrar em casa, mas quando fui ate la, o garoto já estava no hospital. Gabriel foi educado pela avó e tinha um apego tremendo à ela. Nalva pediu que eu fosse embora com Gabriel, mas o moleque não quis ir, e ate recebermos noticias, Gabriel teve que esperar na recepção. Foram 20 minutos de angustia, ate Nalva sair e dizer que dona Célia estava bem, que a pressão dela que tinha caído por conta do calor, e bla bla bla… Foi um alivio! Todo mundo achou que a véia tinha morrido!

Naval foi em casa buscar uma roupa para dormir no hospital com a mãe. Enquanto Nalva foi em casa, o seu namorado Portugues, Ribeiro, transferiu dona Célia para um hospital particular. Fomos eu, Gabriel, e dona Célia dentro da ambulância. Ribeiro foi nos seguindo de carro. Ao chegar no hospital dona Celia foi acomodada em um quarto e Gabriel começou a chorar abraçado com a avó, e dona Celia consolando o menino dizendo que ela estava bem, e fazendo algumas gracinhas. Ribeiro foi buscar Nalva em casa. Entrou uma enfermeira no quarto, deu uma medicação para dona Celia, eu e Gabriel nos afastamos, a enfermeira fez o trabalho dela, e nos sentamos em um sofá em frente a cama de dona Celia. Gabriel chorava, eu e a enfermeira consolávamos. A enfermeira saiu do quarto, Celia dormiu, eu e Gabriel, enfim, ficamos a sós, e eu não perdi tempo! Abracei Gabriel dizendo que estava tudo bem, depois comecei a fazer um carinha em sua cabeça. Minha boceta já estava pegando fogo! Com um movimento rápido comecei a passar a mão no pinto dele. Gabriel se assustou, se distanciando de mim. Eu olhei pra ele, e disse que so queria anima-lo, pois não gostava de ve-lo daquele jeito. Mesmo receoso Gabriel cedeu… A final de contas, ele era um adolescente na puberdade, todos eles sonhavam com um momento como aquele! Eu comecei a apalpar o pau dele por cima da calça, e o moleque ficou nervoso, olhava para os lados, para a avó, fixava na porta… Mas eu podia sentir o pintinho dele crescendo e ficando duro na minhas mão. Gabriel ficava histérico, ofegante, nervoso e, o efeito que eu causava nele me deixava cada vez mais excitada!

Enfiei minha mão dentro da calça dele, agarrei seu caralinho delicioso que latejava na minha mão… Gabriel queria dizer “não”, mas seu corpo não conseguia resistir aos meus toques! Eu comecei a punhetar com bastante carinho e dedicação, o moleque fechava os olhos, respirava pela boca, e se contorcia inteiro. Tirei seu pinto pra fora, e dando o máximo de mim, perguntei pra ele se ele me achava bonita. Se ele já tinha batido punheta antes, no que ele pensava, em quem ele pensava. Gabriel apenas respondia “sim”, “não” gesticulando com a cabeça ou balançando os ombros. Na sequencia, Gabriel respondeu que me achava bonita, mas que eu era namorada do Diego! Que batia punheta pensando em Maisa, uma colega de sala… Eu comecei a chupa-lo e pude sentir o sabor daquela rola tão almejada por minha boceta. Gabriel levou um susto, foi a primeira vez que uma língua quente tocava a cabeça rosada do seu delicado e perfeito pinto adolescente. O moleque soluçou de tesão, lacrimejava, perdeu totalmente o controle sobre si mesmo… E eu, caindo de boca no pinto de Gabriel matando minha vontade. Chupei com desejo, bem gostoso, com tesão, e prazer, fiz Gabriel gaguejar, suspirar, murmurar de tanto tesão! Ele tentava empurrar minha cabeça, mas ao mesmo tempo a puxava de volta! Estava gostoso, e o pirralho não conseguia disfarçar.

Minha xoxota queimava em brasa, salivava de tesão. Ouvir os múrmuros prazerosos, os suspiros eróticos, e a respiração carregada de luxuria me deixava ainda mais alucinada de prazer! O garoto segurava minha nuca, e empurrava minha cabeça para baixo não me deixando respirar. Se o caralho dele fosse grande, eu teria me babado toda, engasgado ou tido ânsia de vomito, no entanto, a caralhinho de Gabriel era perfeito de mais para empalar minha garganta! Dona Célia dormia, e eu fazia seu neto goza deliciosamente! Eu estava louca para cavalgar gostosinha naquele caralinho delicioso!

Gabriel gozou em uns seis minutos, levantou-se, e saiu correndo para o banheiro. Dois minutos se passaram e Nalva chegou com Ribeiro. Depois desse episodio, eu provocava Gabriel de todas as forma possíveis: Mostrava meu peito pra ele, minha boceta, meu cu, colocava minha calcinha na mochila dele, pegava no pau dele quando não tinha ninguém olhando, me esfregava, me insinuava, mas Gabriel morria de medo de Diego, se cagava todo! Quando nós estávamos na casa de Nalva com Diego, e eu provocava Gabriel, ele ate saia do apartamento, e ia pra quadra, evitando assim minhas investidas. Mas o putinho gostava, ficava de pau duro, louco para eu chupa-lo novamente! Por diversas vezes fui para casa de Nalva com Diego, e enquanto todos estvam na sala, eu fingia que ia no banheiro, e corria para o quarto de Gabriel, e lá, eu chupava, punhetava, masturbava, lambia, mamava idolatrava o caralho do moleque ate ele gozar na minha boca ou na minha mão. Eu amava o perigo, a adrenalina, o desafio… Profanar Gabriel dentro da casa dele, com a mãe, a avó, e meu namorado na sala, era delicioso de mais. Só Deus sabe como eu gostava de fazer Diego de otario. Ele ela todo metido a machão, pirocudão, mas nunca me fez gozar, nunca chegou nem perto… Mal sabia ele que eu o traia com um moleque de 14 anos, que tinha uma rola deliciosa do tamanho de um dedo dele. Diego beijava minha boca com o gosto da porra de Gabriel… E não só de Gabriel, porque eu trai ele com mais dois magricelas deliciosos do prédio dele. Eles eram irmãos gêmeos: Ryan e Yuri. Tinham 16 anos e me foderam deliciosamente por diversas vezes. Ryan, inclusive, trepou comigo na casa de Diego e eu gozei deliciosamente na caminha do corno. Diego vivia esculachando Ryan e Yuri por eles serem magrinhos, assim como ele fazia com Gabriel, mas mal sabia ele que os três me comiam deliciosamente e me faziam gozar como nunca! (Depois conto mais sobre Ryan e Yuri) Só consegui trepar com Gabriel quatro meses depois de eu tê-lo chupado no hospital. Ele tinha muito medo do Diego, vivia fugindo… Depois que eu mamava o caralho perfeito dele, o moleque gozava, e saia fora, eu tive que implorar pra ele me foder, tive que usar toda a minha persuasão e poder de convencimento, tive que estupra-lo praticamente, mas foi incrível, delicioso, perfeito, sublime, genuíno. Eu gozei tanto que fiquei com as pernas dormentes. Gabriel foi afoito, estabanado, desajeitado, mas superou minhas expectativas… Demorou muito tempo para eu doutrinar Gabriel para que ele tivesse as mesmas habilidades e desenvoltura que Wallace, mas eu consegui, e confesso, que com Gabriel foi muito mais gostoso do que com Wallace. Gabriel tinha uma rola perfeita, incrível, do tamanho e grossura perfeita que me fazia gozar de um jeito inigualável. Minha boceta amava dar para Gabriel… A bundinha dele era linda, rebolava muito gostoso pra me foder. Sua boca chupava minha boceta com a ingenuidade da primeira descoberta. Gabriel me tratava com carinho, romance e respeito. No entanto, o pirralho aprendeu a me desrespeitar como ninguém, sabia me sacudir quando eu clamava por isso, e comia meu cu como poucos até então. Ficamos juntos deliciosos seis anos, nunca fui tão feliz em toda a minha vida! Tentei engravidar, mas não aconteceu… No entanto participei de momentos muito especiais com Gabriel, como por exemplo: Trepei gostosinho com uma namoradinha que ele teve chamada Winaiara. A menina tinha 15 anos, era da banda da igreja que Gabriel frequentava, Winaiara tocava trompete, toda medita a santinha, religiosa e dogmática. Era abitolada com religião, dizia que se casaria virgem, mas eu e Gabriel fizemos a putinha mudar de opinião rapidinho… Eu chupei a garotinha inteira, fiz ela rebolar na minha boca, assim como eu rebolava na boca de Meire. Estimulei tanto o corpo dela, que vimos Winaiara se contorcer desesperada em um orgasmo delirante, quase cruel. A menina vinha atrás de mim aqui em casa pra gente foder, fizemos escondido de Gabriel umas seis vezes, ate que um dia, ela foi la em casa, eu chamei Gabriel, e ele tirou a virgindade da pirralhinha. Eu fiquei muito enciumada, mas foi lindo e extremamente excitante ver meu garoto fodendo Winaiara com muito carinho, respeito, e amor. Nós três fodemos juntos por uns seis meses, até a menina sumir no mapa. Outra experiência inesquecível que tive com Gabriel foi vê-lo trepando com outro homem… Eu não tenho nem palavras para descrever o quanto eu gozei assistindo Gabriel chupando o caralho de outro menino. Ao ve-lo fodendo um garoto realizei a fantasia que alimentava entre ele e Diego, foi inexplicavelmente delicioso!

Mas nada é perfeito, quando Gabriel estava com 17 anos, Nalva, descobriu que eu trepava com o filho gostoso dela. Eu e Gabriel ficávamos há quatro anos! Nalva nunca mais falou comigo, me fez perder o emprego, no entanto, mesmo assim, eu e Gabriel ainda nos víamos frequentemente e resistimos por mais dois anos ate eles irem embora para Portugal, e Gabriel me esqueceu, claro!

Essa minha busca incessante por rolas miudinhas e deliciosas não acaba nunca, é impressionante. É uma tara, um fetiche, uma loucura, um devaneio, não sei explicar direto, só sei que eu amo de mais! O que mais me excita é ir a caça, encontrar um homem ou garoto que se adeque aos meus critérios específicos. A maioria dos homens que se encaixam na descrição são inseguros por ter um pau menor do que o dos outros caras, isso me dá uma vantagem tremenda, posso manipula-los, provoca-los, seduzi-los, dizendo coisas que eles nunca ouviram antes e de brinde ganho orgasmos orgânicos e libertadores. Eu tenho algumas teorias sobre a sexualidade humana, uma delas se refere que os homens bombados, grandões, que intimidam os outros tem uma chance dobrada de serem cornos, porque as outras pessoas tem medo de contar, insinuar, sugerir alguma coisa e apanhar; Outra teoria se refere a origem das taras, eu acho que o gatilho de toda tara sexual é originada antes da adolescência, em alguns casos, na infância. Eu precisaria fazer uma analise psicológica aprofundada para ter certeza do que vou dizer, mas acredito piamente, que meu desejo anormal por pintos pequenos se originou na minha infância.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Ebannus ID:1dai7ki8rc

    Que maravilha de estórias, que delícia de tara e fetiches, submissão e dominação ao mesmo tempo, vc é uma pessoa que vale conhecer.. uau…
    Parabéns Diadora por toda está dualidade.

  • Responder Anônimo ID:yaza2mzl

    Eu acho sensacional suas histórias , e tenho uma pica do tamanho que vc adora…
    Já deixei meu email nos seus contos anteriores…
    Procura lá e manda uma resposta pra eu te mostrar meu pau do tamanho que vc ama…
    Aguardo resposta bjssss

  • Responder Edilson ID:1ejotii6vhf5

    E muita vontade de contar conversa fiada parei de ler logo……acho que ninguém mais leu……

    • Anônimo ID:1e688550mhjf

      Bosta de história