Cofap bucetuda

Lembram do conto “Cuidando da cachorrada” que eu tinha um amigo de infância que tinha um sitio que era um canil, onde se cuidava de cachorros de rua, como também era hotel de cachorros,e que eu fiquei de caseiro para meu amigo, um fim de semana, para ele ir visitar nossa terra e os parentes. Tinha um empregado, o Ildo, que me deu umas dicas, e nós fodemos todas as cadelas possíveis. Pois bem, este domingo fui lá visitar meu amigo, fui cedo, pretendia passar o dia com ele, cheguei lá e quem veio me receber foi o Ildo, o empregado, ele falou o pessoal a recem saiu, foram numa festa, só voltam a tardinha, eu disse que pena, volto outro dia, o Ildo disse fica mais um pouco e aproveita, temos uma hóspede nova, e tá no cio, eu ia dar um trato nela agora, mas já que o senhor chegou e é visita vou lhe dar a preferência. Me levou lá no canil, e me mostrou uma cadelinha cofap, baixinha, pelo marrom, bonita e faceira, ele abriu a gaiola dela, e ela se veio toda faceira, fiz uns carinhos nela e virei ela para ver a buceta, no que passei a mão na buceta ela já entesou o corpo, e torceu a cola para o lado, olhei, para o tamanho da cadela, era uma buceta até grande, falei para o Ildo, será que entra meu pau, será que ela aguenta, ele disse aguenta sim, ela já deve ter dado algumas crias, era de rua, vários cachorros devem ter pego ela.
Vou deixar o senhor a vontade e vou lá me entreter com a laila. Comecei a brincar com a cadelinha,e ela
corria até o fundo do corredor, vinha até onde eu estava, eu fazia que pegava ela, ela corria de novo, enquanto ela corria eu tirei a roupa, numa daquelas em que ela veio eu segurei, ela se aquietou, eu estava abaixado e ela
sentiu o cheiro da piça, o cheiro de macho, enfiou o focinho umas vezes no meu saco, e deu umas lambidas na piça, virei ela com a buceta para mim, e ela sentido o que ia acontecer entesou bem a buceta e torceu a cola para o lado. Cuspi bem na buceta e na cabeça da piça, encostei a cabeça na entrada e forcei, os beicinhos começaram a lacear, e a piça começou a entrar, tava muito apertado, um calor delicioso, eu empurrava e ela grunia, queria de virar para trás,e eu empurrava ela, até que a piça trancou no canal, segurei ela firme pelo pescoço, coloquei o braço por baixo dela, e puxei ela com força contra a piça, a piça se foi parecia que estava descolando alguma coisa por dentro, ela deu um grito, se debateu, não deixei escapar, empurrei a piça até o fim, só parei quando trancou, dei uma olhada, a buceta estava esticadinha, afofada nos pentelhos, comecei uma foda lenta,e ela tremia e fazia uma sucção com a buceta que me deixava doido, era questão de tempo para eu me acabar, e não deu outra, três ou quatro fincadas, e eu já acelerei e me acabei todo, enchi aquela bucetinha de leite, fiquei dentro dela até a piça amolecer e sair por conta, ela correu se deitou na gaiola dela e lambia aquela buceta. Me lavei no tanque que tinha lá, botei a roupa, peguei um pano molhei bem e passei bem naquela bucetinha para não inchar, saí do galpão, e o Ildo estava sentado na frente da casa, com a laila do lado, e aí me pergunta ele, como é a cadelinha, eu disse uma delícia, super apertadinha, ele disse eu ouvi os gritos, eu disse botei sem pena enterrei até os ovos, ele disse agora é minha vez, eu fodi a laila um pouco mas não gozei, tava guardando para a pequena.
Fiquei sentado lá na frente, e ele se foi, dali a pouco ouvi uns grunidinhos baixos e depois aquietou, dali uns minutos aparece o Ildo faceiro, que buceta quente e apertada,vou foder ela mais umas duas vezes hoje, o patrão chega tarde nem vai ver eles, amanhã a buceta já desinchou, e ele nem vai notar.
Conversamos mais um pouco, dei meu telefone para ele me ligar quando estivesse sózinho de novo, e vim embora tranquilo, relaxado, e feliz de ter encontrado aquela bucetinha.

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