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A Sociedade secreta – Parte final

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Obviamente o comentário pelo resto do dia foi pelo vídeo que tínhamos visto, e Laércio comentava que o aniversário de Dayane estava chegando e ele queria fazer o mesmo com ela. Se a festa já tinha sido boa com uma de dez, imaginem um gangbang com uma menininha de 6 anos! E desta vez eu veria tudo não através da tela, mas ao vivo (e participaria, claro!). Passaram-se dois meses para chegar a data, mas no dia marcado estávamos todos lá. Da mesma maneira que acontecera com Danieli, um homem para cada ano de vida, ou seja, éramos oito homens para foder uma menininha de seis aninhos. Quando chegamos Dayane já estava nua na piscina. Fomos recepcionados por Laércio que, como no vídeo, a princípio iria apenas cuidar da filmagem. Dayane saiu da piscina e começou a festa. Ela abriu os presentes, agradeceu e ouviu Laércio dizer que estava na hora de começar a festa. Mas desta vez realmente teve uma festa, estranha por ser nove adultos com uma criança, mas lá estavam o bolo, refrigerantes, cervejas e uns baseadinhos pra quem quisesse (o que não era meu caso). Por causa disto a ‘verdadeira’ festa teve que esperar um pouquinho mais, pois todos estavam de barriga cheia e a coisa poderia complicar. Passamos umas duas horas conversando, vendo outros vídeos das duas e, próximo das 4 da tarde a coisa esquentou de verdade. Dayane foi colocada em cima da mesa e, enquanto um lambia sua bucetinha, outros alternavam os cacetes em sua boquinha de criança, que chupava com gosto. Mais delicioso que ver tudo aquilo era fazer parte.

Coloquei meu pau na boca da ninfetinha enquanto um outro cara, negro, colocava o cacete à disposição da menina pelo outro lado. Dayane alternava chupadas nos dois cacetes de forma alucinante, gemendo de tesão pelas chupadas que ganhava na bucetinha. Puta que pariu! Que delícia de chupeta, mas tive que dar lugar para os outros que ‘esperavam na fila’. Meio insatisfeito por ter meu cacete abandonado, entrei na outra fila e, depois de alguns minutos, pude dar uma belíssima chupada naquela bucetinha novinha e lisinha. Quase gozei só de chupar aquela menininha tão novinha, mas agüentei porque o melhor estava por vir. Finalmente fui o primeiro em alguma coisa! Colocamos Dayane de quatro no chão e fui o primeiro a meter naquela já conhecida bucetinha. Meu pau entrou apertado e fui fazendo a penetração bem devagar, curtindo cada centímetro naquela bucetinha tão novinha e já tão experiente. Meu pau parecia ferver dentro da ninfetinha, de tão quente que estava. Dayane não conseguia nem chupar os paus que colocaram na sua boquinha, de tanto tesão. Com metade do caralho dentro daquela criança, comecei a fazer o entra-e-sai cada vez mais rápido, indo e levando Dayane à loucura. Não agüentei de tanto tesão e gozei, fazendo minha porra escorrer de dentro de Dayane, tamanha era a quantidade. Mal saí de dentro outro já se posicionou e agora todos faziam a festa com a menina, que estava totalmente descontrolada, pois levava pau na bucetinha e chupava todos os outros paus que ficavam na mira de sua boquinha, num verdadeiro gangbang pedófilo. Todos já havíamos gozado na ninfetinha, fosse na xotinha já arregaçada, fosse na boquinha macia e experiente, nas mais variadas posições, quando Laércio passou a câmera para outra pessoa e disse que agora era hora do ‘papaizinho’ dar o presente pra filhinha putinha dele. Mal terminou a frase, pegou um tubo de K-Y e disse para Dayane ficar de quatro no sofá e se preparar pra levar vara no cuzinho. Laércio untou dois dedos com o lubrificante e começou enfiando um dedo no cuzinho da menina, que parecia estar curtindo. Quando enfiou o segundo dedo, a menina deu uma ‘fisgada’, levando o corpo pra frente e indicando que a coisa não seria tão fácil quanto eu imaginava. Ele então pegou um pequeno vibrador que ele usava para ir ‘alargando’ o cuzinho das meninas e passou a penetrar Dayane, que agora curtia, já acostumada com o objeto.

E realmente funcionou, pois Laércio tirou o consolo, encostou o cacete novamente na entrada e começou a forçar. A garotinha ainda reclamou com um gritinho na hora que a cabeça começou a entrar, mas desta vez não teve perdão, pois seu ‘papai’ continuou metendo até que a cabeça do caralho estava toda dentro do cuzinho daquela menininha. Ele parou de meter e deixou que a menina se acostumasse. Ele devia estar ficando louco de tesão, pois não parava um minuto de suspirar, gemer e dizer o quanto aquele cuzinho estava apertando e ‘dando mordidas’ no seu pau. Assim que sentiu que a menina tinha parado de gemer um pouco, começou a empurrar o caralho novamente, até entrar um terço da vara no cuzinho da ninfetinha, que agora parecia gemer apenas de tesão. Não agüentando de tesão, um dos caras levou a vara até a boquinha de Dayane e praticamente a forçou a engolir a vara. A princesinha então foi violentamente fodida no cuzinho por todos os presentes, e ainda tentamos, em vão, fazer uma dupla penetração na ninfeta, enquanto a câmera de vídeo cuidava de capturar tudo. Como nosso intento não foi concluído, nos satisfizemos tendo Dayane levando a vara mais grossa da turma na bucetinha e tendo o cuzinho alargado pelo consolo com o qual ela já estava acostumada. E eu fui o sortudo que fodeu aquela bucetinha nesse momento. Dayane foi colocada em cima de mim e senti sua bucetinha deslizando no meu pau até o fim. Um outro cara pegou o consolo e meteu violentamente no cuzinho já arrombado da menina, que parecia estar anestesiada de tanto caralho que havia levado em todos os seus buracos. Na posição que eu estava, podia ver perfeitamente a boquinha de Dayane envolvendo cada um dos cacetes que se apresentavam, e nem me incomodou, tamanha a loucura e excitação que eu estava, sentir a porra que escorria da boca e do rostinho daquele anjinho cair em meu peito. Já haviam se passado 5 horas com aquela orgia toda, e ninguém mais conseguia ficar em pé, principalmente Dayane. Mas o fim de semana estava começando e ela ainda seria submetida a muito mais, incluindo o bom e velho pastor alemão. E ainda havia nos sido prometido para este fim de semana a estréia de Danieli com seu cavalinho preferido.

No outro dia acordei com o barulho de outros ‘colegas’ chegando ao sítio, juntamente com Danieli, que não esteve presente no aniversário de sua irmã, para que ela fosse a única a desfrutar da ‘festa’. Ao todo ficamos em 4 menininhas e 17 homens. Além das duas filhas de Laércio, agora tínhamos Sabrina, 8 anos, e Lídia, 6 anos. Sabrina era morena, não tinha um rosto muito bonito, mas seu corpinho era muito bem feito para a idade e sua fama já corria até por fora do grupo, com alguns vídeos que seu pai havia postado na Internet. O que dizer de Lídia… era uma criança muito bonita, talvez a mais bonita de todo o ‘grupo’. Loira, olhos azuis, cabelos lisos e compridos, parecia uma bonequinha de porcelana de tão clara que era sua pele. Para gente como nós, uma delícia inigualável. Logo após o café nos dividimos (e havia bastante gente para isto) em grupos, cada um com uma ninfetinha. Meu grupo ficou com Sabrina, já que a maioria de nós, novatos, estávamos loucos para provar a fama da menina. Feita a divisão, fomos para um dos cômodos da casa, uma sala com almofadas e uma mesinha de centro apenas. Éramos 4 homens para cuidar da putinha e não perdemos tempo. Fomos logo arrancando a roupa dela e chupando seus peitinhos e xotinha, enquanto ela gemia de prazer e ria, se divertindo com tudo aquilo. Fizemos então um círculo em volta dela para que nos chupasse, e a putinha nem vacilou: meteu cada um dos caralhos na boca, se revezando entre nós quatro. Mas quem queria chupadas se tinha uma bucetinha tão novinha e macia pra meter? Deitamos Sabrina numa das almofadas e fui o primeiro a ter meu caralho envolto por aquelas carnes macias. Putz, que tesão! O caralho entrava fácil naquela bucetinha de 8 anos. Meti meu pau inteiro dentro dela e só parei porque quase fui espancado pelos outros, que também queriam aproveitar da ninfetinha safada. Um dos outros caras se deitou no chão e a princesinha sentou em cima, sem que ninguém mandasse ou ajudasse.

Assim que se acomodou, começou a mexer e pediu (sim, ela mesma pediu) para que alguém desse o cacete pra ela chupar. E Sabrina era expert mesmo, pegou o caralho com a boca e masturbava rapidamente com a mão, fazendo com que ele gozasse logo, enchendo sua boquinha de leite. Mas, ao contrário de todas as menininhas com as quais havia transado até aquele momento, Sabrina engoliu tudo, sem que uma gotinha só fosse desperdiçada. Ela começava a tomar conta da situação e, na verdade, era ela quem fodia conosco, e não o contrário. A putinha foi colocada de quatro em cima da mesinha de centro e, em pé, por trás dela, meti meu caralho na xotinha novamente, enquanto ela tinha novamente a boquinha cheia de carne. Meti violentamente até gozar, deixando minha porra escorrendo das pernas da menina. Fui descansar e observar os outros fodendo com a menina, e fiquei pasmo com o que iria acontecer dali por diante. Um deles se deitou no chão e ordenou que Sabrina metesse o cacete no cuzinho. E a menina assim o fez, sem lubrificação nem nada, apenas um pouco de saliva. Ela foi engolindo cada gomo do caralho com gemidos, e até reclamou um pouco pela grossura, mas desceu até dar um grito mais alto, sinal de que ele estava todinho dentro do cuzinho dela. Ela desta vez parecia ter sido pega de verdade, pois não se movia, fazendo com que o cara desse ‘soquinhos’ para meter nela. Outro cacete foi posto em sua boca e meu pau já estava duro novamente vendo aquilo. Me aproximei e ordenei que Sabrina se deitasse em cima do corpo do cara que penetrava seu cuzinho. Assim que sua bucetinha ficou exposta, aproximei meu caralho e meti com violência, enterrando tudo o que podia, num sanduíche violento. A menina agora gritava a ponto de chamar a atenção dos outros, que vieram ver o que estava acontecendo. Marcelo ficou um pouco assustado com a reação da menina ao ser fodida por nós, mas nada fez para que parássemos. Não demorou nem cinco minutos e eu gozava novamente dentro daquela bucetinha macia, agora arregaçada de tanto foder.

Sabrina foi tirada do caralho que fodia seu rabo e colocada em um outro, agora tendo sua bucetinha preenchida e o cuzinho exposto. Sem brincadeira, todos os 16 restantes foram revezando os caralhos no cuzinho da menina, inclusive eu. O que metia na bucetinha gozou e apenas saiu de baixo dela, enquanto fodíamos mais e mais aquele rabinho agora arregaçado. Os que não aproveitavam de Sabrina fodiam as outras três, até que Marcelo teve a idéia de colocar Danieli ao lado de Sabrina na mesma situação. Eram duas crianças sendo duplamente fodidas, enquanto ainda chupavam os outros restantes. Como Dayane e Lídia não suportariam (ainda) fazer o mesmo, eram fodidas na bucetinha e chupavam também. Foi uma verdadeira aberração. Sabrina, quando terminamos, ficou desfalecida e havia sangue saindo de seu cuzinho, mas logo ela foi cuidada por Laércio e um outro cara, que voltaram e falaram que tudo estava ok. As outras meninas também não conseguiam quase andar, de tanto que foram fodidas, principalmente Lídia, que com seus 6 aninhos nunca deveria ter sido tão castigada. Nenhum de nós nos arrependemos do que fizemos com elas, e ainda combinamos que a coisa continuaria no dia seguinte, pois ainda era Sábado e o fim de semana ainda não havia acabado.

No outro dia de manhã Laércio partiu para a cidade carregando as meninas, o que me preocupou, pois para mim a festa ainda não havia acabado. Perguntei a um dos companheiros de farra o que estava acontecendo e ele me respondeu que ele iria trazer outros ‘anjinhos’ para a gente se divertir. Dito e feito, pois pouco antes do almoço ele estava de volta e com certeza aquela tarde seria uma experiência totalmente nova para mim, pois pela primeira vez vi que havia um menino presente. Mas deixe-me apresentar os novos ‘anjinhos’: Andressa era uma menina já formada, de 12 aninhos, morena clara e olhos castanhos bem escuros, com os peitinhos já durinhos, deliciosos. Marina era uma loirinha de 7 aninhos, linda, olhos verdes e pele branquinha (como eu adoro!), corpinho lisinho de tudo, como é característico da idade, e assim como Ricardo, seu irmão de 8 anos, também loiro, e que outras características eu podia dar a não ser que também era uma criança, ou seja, seu corpo nem desenvolvido era. Mas isso era o que menos preocupava qualquer um que ali estava.

Eu e mais dois amigos pegamos Andressa e fomos para a beira da piscina, pois eu estava louco pra foder o cuzinho dela, já que sua bundinha era bem desenvolvida e durinha. A moreninha tirou toda a roupa e caiu na piscina enquanto a gente observava. Sentamos os três na borda da piscina, já sem roupa e de pau duro, esperando a ‘hora do lobo’. Ela então veio nadando em nossa direção e, de dentro da piscina mesmo, começou a chupar nossos cacetes alternadamente. Que boquinha deliciosa! Sendo a menina mais velha com quem eu já havia transado, é claro que aquela foi a chupada mais experiente que já tive naquele grupo. Ela engolia o cacete até a cabeça tocar a garganta e tirava, sem deixar de punhetar o que ficava pra fora. Ficamos nessas chupadas alternadas durante uns 10 minutos, todos fazendo um esforço enorme pra não gozar, até que tiramos a ninfetinha morena da piscina e começamos a foder de verdade.

Não tinha jeito, eu só pensava naquele cuzinho e parti logo pra meter meu caralho naquele buraquinho apertado. Me sentei numa das cadeiras próximas e pedi que Andressa se ajeitasse por cima de mim. Ela mesmo me perguntou onde eu queria e, quando falei que ia foder o cuzinho, ela mesma pegou meu pau e ajeitou na entrada. A menina foi abaixando até que não sobrasse um centímetro pra fora. Eu sentia as contrações do cuzinho dela com tanta força que parecia que ela estava mastigando meu pau. Que tesão! Os outros dois colocaram os caralhos na boca da menina e ela chupou ambos enquanto subia e descia levemente no meu caralho. Puta que pariu! O cuzinho dela pegava fogo! Não aguentei e pedi que ela ficasse de quatro no chão, pois eu queria foder mais rápido e mais forte aquela bundinha carnudinha.

Antes que ela se posicionasse um dois meus companheiros se deitou e pediu que ela fosse por cima pra chupar o cacete dele e, enquanto os dois faziam um quentíssimo 69, eu aproveitei e meti com toda força naquele cuzinho novamente. Agora, sem o controle da situação, a moreninha gania de prazer (ou dor, que fosse), pois eu metia como louco naquele rabo. Fiquei com tanto tesão que não demorei dois minutos pra gozar naquele buraquinho delicioso. O outro companheiro que estava apenas observando me puxou dali e meteu em seguida, quase não dando tempo pra Andressa respirar. Em seguida o que estava por baixo dela pediu para sair e disse que tava louco pra ensanduichar a putinha, que não reclamou da idéia. Um deles então se sentou na mesma cadeira que eu estava e Andressa foi por cima, empinando a bundinha pra levar outro cacete, o que aconteceu em seguida. As estocadas eram tão fortes no cuzinho dela que quase caíram da cadeira, mas eles se controlaram e foderam a ninfetinha por mais de dez minutos naquela dupla penetração quentíssima. O primeiro então gozou dentro do cuzinho da ninfeta e abriu caminho para que o outro a colocasse de quatro na cadeira e metesse naquele rabo já melado de porra. O caralho escorregou fácil e nem dois minutos depois, ele também gozou. Deixei os três ali e fui tomar uma cerveja.

Quando eu estava passando pela sala vi o pequeno Ricardo sendo fodido por um grupo de 8 homens, que alternadamente passavam da boca pro cuzinho do menino. Perguntado se queria entrar na farra, disse que ia ficar olhando por um tempo, pois era uma experiência nova pra mim transar com um menino. Ele estava de quatro em cima de um sofá, de forma que seu cuzinho ficasse na altura certa pra quem viesse por trás, em pé, e seu rosto ficava apoiado no encosto, também numa posição perfeita pra quem quisesse ser chupado. E o putinho adorava porra, pois todos iam gozar na boquinha dele, sem exceção. Depois de ver o moleque engolir porra até cansar resolvi entrar na festa. Seria a primeira transa homossexual da minha vida, e eu estava louco pra meter. Encostei a cabeça e forcei. O caralho entrou fácil, pois ali mesmo ele já tinha levado caralhos maiores que o meu, mas era uma sensação diferente, pois levei minha mão até o pintinho dele e comecei a tocar uma punheta no moleque, que gemia de prazer. Assim que senti um líquido escorrer na minha mão fiquei louco e gozei. Fui o único ali a gozar no cuzinho dele, mas não me arrependo, pois foi um tesão enorme. Ainda com o caralho dentro daquele viadinho de 8 anos, levei minha mão a boca e senti o gosto da porra do moleque, o que me abriria novas ‘oportunidades’ no nosso grupo a partir daquele momento. Meio tonto com o que tinha feito saí de perto do grupo, ainda sentindo o gosto do gozo de Ricardo na boca. Me atraquei com outra cerveja para tirar aquele gosto da boca e fui descansar em um dos quartos, onde não havia ninguém. Dormi por mais de uma hora e meia.

Acordei com Andressa gemendo muito, novamente sendo fodida no cuzinho, no quarto ao lado do meu, mas meu interesse mesmo agora estava na pequena Marina, com quem eu ainda não havia fodido. Fui encontrá-la com Rubens, um cara que também havia entrado a pouco tempo na ‘Sociedade’, mas que já despontava como um dos mais fervorosos apreciadores dos nossos ‘anjinhos’. Perguntei se poderia participar da festa e na mesma hora Marina se levantou do colo de Rubens, fazendo seu caralho sair de dentro da bucetinha. Me sentei no sofá ao lado dele e a pequena se ajoelhou para chupar os dois cacetes ao mesmo tempo. O que a experiência que Andressa tinha era compensado pela visão de uma menina de 7 anos chupando seu caralho. Meu pau estava duro feito pedra dentro da boquinha dela, e assim que ela liberou meu pau para chupar Rubens, fui por trás e pincelei a cabeça do caralho na rachinha dela e forcei. Pouco a pouco a cabeça foi entrando, estufando sua bucetinha cada vez mais, enquanto seus gemidos eram abafados pela vara que tinha na boca. Que bucetinha aconchegante! Parecia que meu pau entrava numa luva bem macia, só que era quente como o inferno! Eu nem acreditava que pudesse meter tudo na ninfetinha, por isso alucinei quando senti sua bundinha forçar meus pelos e meti violentamente. Minuto depois trocamos de posição, a pedido de Rubens (implorando, por sinal), e acabei gozando na boquinha da menina. Ela ficou com a cabeça dentro da boquinha enquanto eu mesmo punhetava meu caralho, fazendo uma cachoeira de porra vazar de dentro de sua boquinha, já que ela nçao conseguiu engolir com rapidez aquela quantidade toda. Rubens a deitou no sofá e meteu novamente, dizendo que queria gozar olhando aquele rostinho de anjo todo melecado de porra, e assim aconteceu minutos depois, com ele tirando a vara da bucetinha de Marina e esporrando em cima de seu corpo, tão forte que alguns jatos atingiram o rostinho dela.

Naquele fim de semana eu não aguentei mais nada e acabei indo embora mais cedo que o previsto, mas fiquei sabendo de tudo que ainda rolou e me arrependi de ter perdido a primeira enrabada de Marina, com direito a ‘rodízio’ no cuzinho dela e tudo. Tudo bem, oportunidades não faltarão…

Era uma Quinta-Feira, dia totalmente inesperado para receber um chamado da ‘sociedade’, quando o telefone tocou. Era Marcelo perguntando se eu poderia fazer uma filmagem a noite. Na hora combinada Marcelo passou em meu apartamento e fomos até uma verdadeira mansão, com todo o equipamento necessário em mãos. Assim que chegamos fomos recebidos por um senhor que eu já havia visto antes, mas em um filme que havia convertido para DVD. Seu nome era Anderson e, como todos nós, era tarado por foder uma menininha, mas o que aconteceria hoje seria diferente. O esquema era o seguinte: Anderson havia pago três homens e uma menina para foderem, enquanto ele assistiria com sua filhinha, Marcia, de 6 anos. Ele queria ‘prepará-la para o futuro’, como ele mesmo disse, rindo.

Marcia era uma menina loira, cabelos lisos e olhos esverdeados, uma bonequinha que levantaria qualquer pau (pelo menos em nosso grupo). Ela usava um vestidinho azul e, dependendo do movimento que fazia, notava-se que usava também uma calcinha branca com alguns desenhos. Anderson também era loiro e tinha os olhos verdes, o que deixava claro que ele era realmente o pai da menina.

Fomos rapidamente guiados para uma sala que ficava no subsolo da mansão de Anderson, onde já se encontravam os felizardos que estariam incumbidos da ‘árdua tarefa’. Seus nomes não importavam, tudo o que era necessário dizer deles era que eram três negros e a menina era uma loirinha linda de 13 anos, peitinhos pequenos e duros, com os mamilos bem rosadinhos e uma bundinha que, juro para vocês, tinha o formato de um coração, pois sua cintura era finíssima e a bunda formava uma curva muito bem desenhada, linda mesmo!

Com tudo pronto, os quatro tiraram a roupa e se posicionaram no centro da sala e, ao meu sinal, a menina se ajoelhou no chão enquanto os três se aproximavam. Dois deles tinham cacetes bem desenvolvidos, mas nada que eu já não havia visto antes, mas o terceiro tinha um verdadeiro poste entre as pernas. Assim que os três cacetes apontaram para o rosto da menina, sua boca se abriu e recebeu o primeiro deles entre os lábios. Ela segurou no tronco do caralho e punhetou, enquanto sua boquinha subia e descia na cabeça, arrancando gemidos do maldito sortudo. Mas haviam mais dois para satisfazer e ela começou a alternar as chupadas entre os três, que decidiram tornar a coisa mais confortável poucos minutos depois. Eles sentaram em um sofá e a loirinha, de joelhos no chão, foi se servir dos cacetes, pegando logo o ‘poste’ e enfiando na boca, punhetando e chupando com tanta vontade que ele mesmo segurou a cabeça da menina e liberou seu cacete, para não acabar gozando antes da hora. Enquanto a menina agora se servia dos outros dois caralhos, o ‘poste’ foi pra trás dela e, com um tubo de lubrificante na mão, começou a meter um dedo no cuzinho dela. A putinha arfava como louca e caprichava ainda mais nas chupadas, empinando cada vez mais aquela bundinha linda.

Mas agora eu vou deixar de lado a cena principal, pois, recostado numa poltrona, Anderson havia arrancado a calcinha de sua filhinha e a tinha sentada em seu colo. Ela estava sentada de uma forma que o cacete dele, já duro feito pedra, apontava por entre suas pernas, tendo o tronco do cacete esfregando em sua bucetinha. Enquanto assistiam a putaria, ele falava no ouvido de Marcia para prestar atenção neles, que logo ela iria fazer tudo o que a menina fazia, e ela, talvez sem entender direito o que aquilo significava, apenas balançava a cabeça, com um dedinho na boca.

No sofá a cena esquentava. Depois de um tempo enfiando um, depois dois dedos no cuzinho da menina, o ‘poste’ encostou a ponta da vara e começou a forçar, empurrando até a pontinha ameaçar a entrada e tirava novamente. Aos poucos a putinha foi se acalmando e relaxando, mas quando a cabeça daquele tronco começou realmente a entrar, ela deu um tranco pra frente e o negão teve que segurá-la pela cintura para que o caralho não escapasse do cuzinho dela. Assim que a cabeça entrou ele deu um gemido de satisfação e começou a meter com mais força, entrando cada vez mais no rabo da garota, que ainda era sufocada com os outros dois caralhos na boca.

Anderson nesse momento reinclinou mais a poltrona e fez com que Marcia ficasse um pouco mais acima, pois desse modo ele conseguia colocar a cabeça do seu pau bem na entrada da bucetinha de sua filha, e assim ele começou a se masturbar, sentindo os lábios da xaninha de sua filhinha, enquanto observava o cú da loirinha ser dilacerado pelo negão. Pouco tempo depois a menina não dava nem sinal de desconforto, então havia chegado a hora do ‘prato principal’. O ‘poste’ deitou no chão e a loirinha foi por cima dele, deixando o cuzinho todo aberto para que outro deles fosse por trás. Desta vez o pau entrou fácil, pois era menor e o buraquinho dela já havia sido impiedosamente arregaçado pelo tronco do cara que agora fodia sua bucetinha. Mas ainda havia um terceiro cara na parada, que, mesmo ficando numa posição bem desconfortável, conseguiu dar a terceira vara pra ela chupar. A loirinha agora tinha todos os buracos possíveis preenchidos com cacetes de ébano.

O primeiro a gozar foi o negão que fodia o cuzinho dela, tirando a vara na hora para que a câmera filmasse a esporrada. Assim que ele saiu, o ‘poste’, naquela posição mesmo, tirou a vara da bucetinha e novamente meteu no cuzinho dela, que agora subia e descia, comandando a invasão. Em seguida sua boquinha foi recheada de porra, que ela deixava escorrer pelo canto da boca, lambuzando seus peitinhos duros. O final apoteótico foi com o ‘poste’ gozando também na boca da loirinha. Ela ficou sentada no chão enquanto ele, em pé, se masturbou até acabar jorrando uma verdadeira cahoeira de porra em todo seu rosto.

Mas o vídeo ainda não havia terminado. Marcia, a pedido de seu pai, se ajoelhou e abocanhou seu cacete, chupando desajeitadamente como somente uma menina de 6 aninhos pode fazer. Não demorou muito e ele gozou, fazendo a menina se assustar, talvez, e tirar a boca rapidamente, fazendo com que mais um rostinho no vídeo ficasse todo lambuzado.

Nunca mais vi Anderson nem Marcia, mas com certeza os ‘negões’ e a loirinha foram por muitas vezes convidados a participar de nossas ‘festinhas’ e nossos vídeos.

Vivian era filha de Wagner, novo no nosso grupo mas já ‘velho de guerra’, pois pelo que disse (e provou com videos e fotos) fodia com sua filhinha desde que ela tinha 7 anos.

Como ‘cartão de visitas’, Wagner trouxe uma fita de vídeo com o que dizia ser os ‘melhores momentos’ da menina. Obviamente o vídeo caiu em minha mão e foi devidamente editado em DVD e repassado para o grupo.

Vivian tinha a pele clara, branquíssima. Seus olhos eram de um castanho também muito claro, que constuma se chamar de ‘cor-de-mel’, traços finos, linda.

Na primeira cena Vivian tinha 7 aninhos e estava nua, deitada na cama com a bundinha pro alto quando dois caras sentaram na cama e a festa teve início. A menina continuou deitada mas se moveu para abocanhar um dos caras. A mãozinha circundava a rola enquanto sua boquinha engolia a cabeça. O segundo cara foi para trás da menina e começou a meter a mão na sua xotinha. A mãozinha pequena de Vivian mexia no cacete daquele homem cada vez mais rápido até que, vendo que ia gozar logo se aquilo continuasse, o cara pediu para trocar de posição. O cara que ela estava chupando deitou no chão e Vivian foi colocada com a bucetinha em sua boca, enquanto o outro cara agora se apresentava para ser chupado. A menina chupou com o mesmo gosto e logo o cara tirou a vara da boquinha daquela putinha e começou a se masturbar na cara dela. O cara que estava por baixo saiu e Vivian ficou ajoelhada, esperando que o primeiro jato de porra fosse parar no seu rosto. Gente, o cara gozava feito um jumento, parecia que não parava mais de sair porra daquele cacete. Vivian tinha o rostinho lindo todo coberto daquele creme branco e espesso. Aquilo alucinou o outro cara, que se aproximou e se masturbou furiosamente até gozar, mas puxando o rosto da ninfetinha e gozando dentro da sua boquinha.

Ufa, que tesão que esta cena tinha sido. E eu nem havia visto Vivian sendo fodida ainda. Sabendo que a coisa ia esquentar muito ainda, resolvi que ia passar a noite toda editando o vídeo. Na segunda cena a coisa pegou fogo de vez. E mais uma vez, não era o pai de Vivian que iria participar do vídeo. O cara na verdade mais observava do que agia. Mas tudo bem, ela iria levar rola e era isso que importava. Vivian já estava com 9 anos, como ela mesmo falou no começo da cena, e sua bundinha estava mais redondinha, um tesão. Quase gozei só de ver aquela coisinha deliciosa apenas de calcinha. Confirmando minhas suposições, ouvi a voz de Wagner, era ele mesmo que estava filmando. Ele falou que tinha uma surpresa para sua filhinha e pediu que ela se sentasse no sofá. Ele largou a câmera em cima de algum móvel e foi em direção da menina, vendando-lhe os olhos.

Assim que pegou a câmera novamente, chamou alguém e, vindo de um outro quarto, entrou um cara negro, muito alto e forte, já sem roupa e com o cacete duro que nem um poste. Sem sacanagem aquele cacete devia ter mais de vinte centímetros, grosso, com a cabeça vermelha bem proeminente. Era até perigoso a menina se machucar com aquilo, pensei. Mas estava era muito enganado.

O negão chegou perto e encostou a cabeça do caralho no rosto de Vivian, que levantou a mão e segurou naquele poste.

“- Nossa, que grande!”

“- É todo pra você, minha filhinha. Pode fazer o que quiser com ele.”

A menina então encostou o caralhão na boca e foi abrindo sua boquinha o máximo que podia para deixar o bruto entrar. O negão gemia como doido, enquanto a mãozinha da menina subia e descia por todo aquele monstruoso tronco.

“- Papai, será que cabe?”

“- Só tem um jeito de saber, filhinha.”

Nisto, Vivian ficou de quatro em cima do sofá e o mosntro encostou na sua bucetinha. Meus amigos, o pau começou a alargar a menina de tal forma que assustava. A menina chegou a se sentir incomodada, mas as palavras do pai ou a encorajavam ou eram recebidas como ordens.

“- Vai, putinha, engole esse caralho. Eu sabia que você ia gostar do meu amigo, sua puta. Com essa idade e já puta desse jeito…”, falava o pai, enquanto a menina gemia com metade do caralho na bucetinha. Sacando que não ia caber mais nada mesmo, o negão começou a meter de verdade na putinha. Vivian aguentava corajosamente aquela putaria, mas eu ainda não tinha visto nada ainda…

Sem dar recado, o caralhudo tirou da bucetinha e encostou a cabeça no cuzinho de Vivian. Ela pulou pra frente na hora em que ele forçou a entrada, mas não teve como escapar, pois ele a segurava pelos ombros e quanto mais ela tentava fugir, mais ele a puxava, fazendo outro gomo do caralho entrar. Tudo o que ele conseguiu foi colocar a cabeça rombuda e vermelha daquele caralhão, mas já foi o suficiente para ele gozar dentro do cuzinho da ninfetinha. Quando ele tirou o monstro de dentro, porra e sangue se misturaram aos soluços da menina.

Continuando o vídeo, agora com 11 aninhos, Vivian levava o cacete de um assustador Dog Alemão na bucetinha enquanto chupava outros dois caras, nenhum deles seu pai (que devia estar filmando). Havia ainda mais uma pessoa no vídeo, que segurava e/ou posicionava o cão para foder a ninfeta. Na verdade, depois de uns minutos nem era mais necessário, pois o caralho do animal tinha ficado tão grosso que nem saia mais de dentro da menina, já que na base era pouco mais fino.

Os movimentos do cachorro ficaram curtíssimos por causa disso, mas era alucinante os closes do espantoso e grossíssimo caralho enterrado na bucetinha da menina. Apoiada numa mesinha, de quatro, Vivian tinha a sua frente mais dois caralhos para se divertir, e os chupava alucinantemente. Alguns minutos nessa loucura, a ninfetinha desabou em cima da mesinha, puxando o cão junto, já que seu cacete não saia dali de jeito nenhum, e abandonou os homens. Gemendo mais forte, a menina gozou, gritando para que todos ouvissem que o Dog Alemão estava a inundando, de tanta porra que jorrava na bucetinha.

Depois do gozo do animal, ao invés de esperar para que ele amolecesse e saísse de dentro da ninfinha, os dois malucos foram para trás e começaram a puxar o caralho do cão para fora. Meus amigos, era realmente grande. Como a base era um pouco mais fina que o corpo do pinto do animal, acabou provocando até um pouco de dor quando os dois o puxaram pra fora. Da buceta da menina, junto com o caralho, saia porra do cachorro, numa quantidade absurda.

Mas a cena não acabava por aí. Vivian foi para o banheiro e, depois de se lavar, os dois caras entraram para continuar a ação. Um deles sentou na patente e chamou Vivian que enterrou o caralho inteiro dentro da sua bucetinha. O segundo cara se posicionou atrás dela e ensaboou a entrada do seu cuzinho, tentando enrabar a ninfetinha, mas como ficou muito baixo para que ele metesse, ele desistiu e sugeriu que trocassem de lugar.

Assim que chegaram no quarto, repetiram o que estava acontecendo no banheiro, com o mesmo cara deitado bem na ponta da cama, com as pernas pra fora e a pequena putinha enterrada no seu cacete. O segundo cara então se posicionou atrás e, com uma perna apoiada na cama e a outra no chão, posicionou atrás da ninfetinha e começou a invadir seu cú, a segurando forte pelas ancas. Passados uns minutos, eles a inverteram e agora ela estava com a cacete do cara que estava deitado na cama dentro do seu cú, enquanto o outro vinha por cima e metia forte na sua bucetinha. Sentindo que ia gozar, o cara tirou o caralho da buceta da nifetinha e meteu dentro de sua boca, enquanto o cara que estava por baixo subia a pelvis, fazendo o cacete dar socos dentro do cuzinho de Vivian. A menina não deixou uma gota sequer de porra escapar de sua boquinha, engolindo tudo e ainda limpando o caralho do cara com a língua. Logo em seguida ela se levantou e virou a bundinha pra câmera, deixando com que fosse filmado seu cuzinho arrombado, de onde saia um filete de porra, sentenciando o fim da cena com o gozo do outro cara dentro de seu cuzinho.

Caralho, quem ainda podia acreditar que viria mais? Na quarta e última cena do vídeo pude constatar que havia sido filmada na sequencia da anterior. O pai da menina entrou no quarto com a câmera e a pegou enfiando um consolo na bucetinha.

“- Minha filhinha está com vontade de dar! Mas que peninha, todo mundo já foi embora. Será que a gente consegue resolver o problema?” – Disse, já com um tom de voz sarcástico, de quem já sabia o que ia acontecer.

“- Nem o Vilão está aqui papai (era o cachorro)” – disse a menina com um certo desapontamento.

“- Me acompanhe, filhinha. Já sei o que vamos fazer.”

Os dois se encaminharam para um estábulo, onde um enorme cavalo branco estava devidamente posicionado, com suas patas devidamente amarradas para que não desse um coice na menina.

“- Pode se servir, filhinha, ele tem bastante ‘leitinho’ pra você.”

“- Não é ‘leitinho’, papai, é porra” – disse Vivian, rindo.

A ninfetinha se ajoelhou e colocou a mão no saco enorme do animal, que deu uma ‘bufada’ e se remexeu, como se quisesse fugir do contato. Mas, para nossa alegria, preso como estava, a única coisa que ele poderia fazer era ‘relaxar e gozar’.

Vivian pegou na ponta do cacete do cavalo, que ainda estava quase todo dentro da pele, e começou a mexer. O pau de repente pulou pra fora, totalmente ereto, e naõ endurecendo aos poucos. O tamanho do caralho daquele bicho, comparado com o tamanho de Vivian, era monstruoso, mas a putinha não se fez de rogada e levou as duas mãos pro tronco do pau do cavalo, masturbando-o.

“- Isso, filhinha, bate uma punheta nesse caralhão. Eu sei que você gosta.”

“- Pena que não cabe, né papai, deve ser bom dar pra cavalo que nem pra cachorro.”

“- Quando você estiver maior eu tenho certeza que cabe, mas por enquanto o papai quer ver você fazer o cavalo gozar na sua boquinha. Você faz isso pro papai?”

“- Claro que faço papai. Olha só.”

A menina entrou um pouco mais embaixo do cavalo e beijou o meio do mastro. O cavalo deu uma relinchada, fazendo o cacete subir e escapar dos lábios da putinha. Ela riu e pegou novamente aquela monstruosidade, mas agora se abaixou mais ainda e abriu sua boquinha pra acomodar o que podia da cabeça daquela enorme massa de carne, enquanto com as duas mãozinhas, acelerava os movimentos no corpo do caralho. Vendo que o cavalo ia gozar, seu pai pediu que ela tirasse a ponta da vara da boquinha e apontasse pro seu rosto. Vivian fez o que ele mandou e continuou a subir e descer as mãozinhas na base do pau do cavalo, até que o primeiro jato de porra acertou sua cara em cheio. Vivian largou o pau do cavalo e caiu sentada no chão, com a cara cheia (e eu estou dizendo REALMENTE cheia!) de porra de cavalo, grossa e branca, pingando pelo seu queixo. O cavalo ainda gozava, jogando mais porra ainda no chão, numa quantidade enorme. Que pena que não foi tudo na putinha, teria sido um verdadeiro banho.

Depois de tudo isso, só faltava ser apresentado pessoalmente para a ninfetinha. Ou melhor, ‘sermos’ apresentados, pois um só seria pouco para Vivian.”

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7 Comentários

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  • Responder Ronaldo mineirinho ID:jvqbqmxioof

    Meus parabéns papiincesto38 muito bom seus contos

  • Responder Anônimo ID:dllt9p68chz

    A minha tambem ta esperando e um menino vai ser meu putinho mamado.

  • Responder Anônimo ID:dllt9p68chz

    Minha mulher ta esperando nosso primeiro filho e uma menina nao vejo a hora de nasce logo vou acostuma na rola vai ser minha putinha

  • Responder Armando ID:g3jguetzk

    Realmente uma Página inspirada. Celestial para os que sabem que o amor másculo-paterno sem barreiras é o ápice dos prazeres sensíveis… E suprasensiveis também. Lindo conto, com ressalvas para o zoo canino, mas o garanhão tá valendo. Um cavalo penetrando a buceta de uma mulher (em babys impraticável, eu acho…) gostosa e linda é algo que merece atenção e louvor. Pena que a maioria seja só enrolação e mulheres pouco atraentes para esta Arte.
    Este maravilhoso Conto é bem antigo. Seria muito bom ler as sequências ou outros deste inspirado e divino Autor.
    Só temos a agradecer ao Papaiincesto38 pela postagem. Se tiver alguma outra forma de contato além do teleg. seria ótimo.
    Um grande abraço agradecido.
    Armando

  • Responder Tarado 22cm ID:10vedpj9a8ws

    Continue. Tenho uma sobrinha de 6 aninho já inicie com ela com três aninho .já tô tentando pó meu pau na bucetinha dela .goso muito na bucetinhaha dela

    • Luis Amon ID:2dzvnleyd3

      Deve ser uma bucetinha linda!!
      @ LuisAmon55

  • Responder Anônimo ID:1e1d2ryodh5b

    Simplesmente sensacional.