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A Sociedade Secreta – O Início

3424 palavras | 20 |4.56
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Tenho 42 anos, loiro, 1.91m, tenho como hobby a digitalização de vídeos e sou simplesmente viciado em sexo, mas nunca havia tido uma experiência como a que vou contar. Conheci Clara e Carlos através de um bate-papo do UOL sobre swing e sexo grupal. A conversa foi muito boa e eles me pareceram ser pessoas de confiança, e sendo assim trocamos e-mail e continuamos a conversar. Logo trocamos fotos e houve um interesse de todos em realizar algumas fantasias, principalmente a de Clara, que adorava ser enrabada mas nunca tinha feito uma dupla penetração. Ela dizia que chegava a gozar só de pensar. Marcamos um primeiro encontro para ver se realmente ‘rolava um clima’ e, em um shopping aqui de SP, finalmente nos encontramos.

Ela era realmente o que eu havia visto na foto, 26 anos, 1,57m, cabelos escuros e lisos, pele tão clara que parecia porcelana, uma coisa maravilhosa (adoro baixinhas!). Ele era loiro, 1,86m, 39 anos, e ambos eram realmente muito simpáticos e o clima rolou fácil. Dali mesmo fomos para uma chácara na qual eles estavam (Carlos disse que passavam todos os fins de semana ali), aproximadamente uns 20Km de SP. E o local parecia ter sido feito para o sexo, pois em todos os cômodos havia como ficar bem confortável, fosse com sofás bem generosos e almofadas, ou com tapetes macios ou camas. Encurtando a historia, bebemos um pouco de vinho e fomos rapidamente satisfazer os desejos de Clara, que já não agüentava mais de tanto tesão. Ela se ajoelhou e desabotoou minha calca, deixando meu cacete, já duro feito pedra, na altura de sua boca. E que boca, meus amigos! A língua daquela safada passava pela cabeça do meu cacete como louca, enquanto ela batia uma deliciosa punheta, quase me fazendo acabar com a festa antes da hora. Percebendo, Carlos tratou logo de tirar sua roupa e, jogando Clara sobre o tapete, levantou sua saia e, puxando a calcinha de lado, e penetrou aquela bucetinha gostosa e sem nenhum pelinho, socando como um alucinado. Não agüentei e levei o cacete de volta para que ela chupasse e, depois de curtir mais um pouco aquela boquinha macia e safada, implorei para meter em Clara. Carlos deu passagem e fui logo pra cima dela. Meu pau se aconchegava perfeitamente naquela bucetinha gostosa, e ela era um verdadeiro vulcão, gemendo e se contorcendo a cada estocada. Não demorou muito e Clara gozou, cravando suas unhas em minhas costas. Como eu ainda não tinha gozado, tirei o pau e, fazendo com que Clara se ajoelhasse, fiz ela me chupar, ate que gozei forte. O primeiro jato deve tê-la pego de surpresa, pois ela tirou o pau da boca e minha porra então foi jorrando em seu rosto, respingando um pouco em seus peitinhos pequeninos e duros. Carlos estava em ponto de bala e, sentando-se no sofá, pediu que sua esposa fosse por cima e me disse quem, assim que estivesse pronto, poderia satisfazer o desejo mais sacana da ‘sua putinha safada’.

Clara cavalgou o cacete dele por uns minutos ate que, novamente em ponto de bala, me levantei e encostei a cabeça do caralho na porta do seu cuzinho. Clara se arrepiou ao sentir que ele começou a forçar a entrada. Ela então parou os movimentos e assim eu pude cravar meu cacete todo no seu cuzinho, com certa facilidade, já que ela havia dito ser uma assídua apreciadora do sexo anal. Assim que comecei a entrar e sair daquela cauda linda, Carlos começou a meter como podia na buceta de Clara. Puta que pariu! Ela enlouqueceu ao sentir sua buceta e seu cuzinho preenchidos! Clara empurrava sua bunda gostosa de encontro ao meu cacete, fazendo com que ele literalmente sumisse no seu cuzinho. Quando Carlos sentiu que Clara estava gozando deu um gemido forte e gozou forte, empurrando seu corpo pra cima e xingando sua linda esposinha de todos os nomes que podia lembrar na hora. Nos levantamos para que ele saísse de baixo de nos e, com Clara de quatro em cima do sofá, meti novamente no cuzinho e caprichei o máximo que pude nas metidas, para aproveitar ao máximo aquele cuzinho aconchegante. Com as reboladas caprichadas que a safada dava, não levou mais que dois minutos para que eu enchesse seu cuzinho de leite. Foi tanta porra que chegou a escorrer um pouco pela sua bucetinha. Depois dessa trepada fenomenal obviamente tivemos que dar um tempo para recuperar as energias. Mas nesse intervalo Carlos pediu licença e se dirigiu para o interior da casa. Tudo bem, pensei, pois eu poderia, nem que por uns instantes, dar um trato naquela putinha fogosa sozinho. Mal pensei nisso e meu cacete já endureceu. Me deitei no tapete, ao lado de Clara e ela começou a me tocar uma punheta maravilhosa.

Ouvimos passos vindos do corredor que ia para os quartos e, imediatamente, Clara me puxou e beijou na boca, fazendo com que eu não visse quem vinha, mas tudo bem, pois eu tinha certeza de que só estávamos nos três na casa. Mas, para minha surpresa, a mais absurda que eu poderia imaginar, Carlos não estava sozinho. Ele entrou pela sala com um consolo enorme preso em uma cinta em suas mãos e, junto com ele, duas menininhas inteiramente nuas. Vendo que eu estava ainda sem reação, Clara sussurrou no meu ouvido que elas eram Paula e Pamela, filhas deles, e que se eu não quisesse transar com elas por serem tão novinhas, não tinha problema, que Carlos cuidaria das duas e eu poderia fazer o que quisesse com ela. Apesar de ainda estar meio tonto, olhei bem as duas menininhas e a reação do meu cacete na mão de Clara não deixou duvidas: eu realmente tinha ficado alucinado com a ‘surpresa’. As meninas eram loiras, lindinhas com seus corpinhos lisinhos e suas bucetinhas sem pelinhos, lisinhas como a da mãe. Paula tinha 12 aninhos e Pamela menos, as duas ainda não tinham peitinhos, mas isto não era um problema, era na verdade o que mais me excitava naquele momento. Carlos então falou para as meninas “- Queridas, este é o amigo do papai que ele falou, o da internet. Que tal se vocês fossem lá e mostrassem como são boas meninas?” Pamela se adiantou e, sentando-se no chão, ao lado da mãe, que ainda tocava uma punheta no meu cacete, se abaixou e enfiou meu pau na sua boquinha pequenina.

Puta que pariu! Se vocês um dia já imaginaram como é ter uma menininha chupando seu cacete, tenho certeza que nem chegaram perto da sensação alucinante que senti, tanto que não demorei um minuto para gozar. Sentindo que eu ia gozar, Pamela tirou o meu cacete da boca e recebeu toda a porra no seu rostinho de anjinho, melando seu rosto todo e seus cabelos. Assim que meu cacete parou de jorrar, ela me olhou, rindo, e disse que tinha sido muito rápido. Carlos a chamou e disse: “- Não tem problema, o papai come vocês duas enquanto o pinto dele fica duro de novo.” – e se jogou em cima de Paula, metendo o cacete na bucetinha daquela menininha de 9 aninhos, que gemia feito louca embaixo daquele corpo enorme que a fodia. Clara agora só observava e se masturbava, vendo suas duas filhinhas enroscadas com Carlos. Ele tirou o cacete de dentro da bucetinha da Paula e pediu que Pamela ficasse de quatro, cravando em seguida o cacete na bucetinha dela. Vendo aquela depravação toda meu pau ficou duro novamente e, querendo aproveitar tudo o que pudesse daquela situação, pedi que Paulinha ficasse de quatro ao lado da irmã, e meti. Porra, como meu pau entrou apertado naquela menininha! A bucetinha dela parecia um forno de tão quente, e seus gemidinhos então eram alucinantes. Quase gozei ao ouvir o pedido de Carlos para que a gente trocasse de lugar. Tudo o que descrevi acima sobre como é foder uma bucetinha de 9 aninhos, multipliquem por mil para saberem como é com uma de 8! Meu pau nem entrava inteiro dentro da menina! A cabeça tocou o fundo da bucetinha dela e ainda faltava um pedaço pra fora.

Como eu já havia gozado varias vezes naquele dia, eu estava (ainda bem!) demorando muito para gozar desta vez e, em certo momento, Carlos pediu que eu desse o cacete para Paula chupar. Como a posição era meio incomoda, ele a colocou ajoelhada numa mesinha de centro e, ambos em pé, nos servimos dela. Meti meu pau na boquinha enquanto ele começou a meter, mas no cuzinho da ninfetinha! Ela reclamou um pouquinho e ele disse que tinha que lubrificar o cuzinho, senão não iria entrar nada ali. Ele pegou um tubo de KY e, untando seu dedo, meteu no rabinho dela, que agora alternava as chupadas no meu pau com gemidos alucinados. Eu tinha que ver aquilo mais de perto e fui para um local no qual poderia apreciar aquela enrabada monstruosa. Carlos tirou o dedo do rabinho da menininha e novamente apontou o pau, que agora forçou a entrada do cuzinho da menininha e foi deslizando pra dentro, bem devagar. Paulinha gritava enquanto ele falava que estava tudo bem, que ela sabia que logo a dor passava, e continuava enfiando cada centímetro do cacete dentro da sua filhinha, que logo sentiu os pêlos do seu paizinho tocarem sua bundinha, sinal de que a penetração estava completa. Carlos começou a tirar o cacete, ainda bem devagar e, quando estava só a cabeça do caralho dentro, começou a forçar de novo, e assim continuou cada vez mais rápido, ate estar fodendo aquele cuzinho de forma assustadoramente alucinada. Seu corpo batia de tal forma na ninfetinha que a jogava pra frente a cada estocada, mas ele a puxava pelos ombros novamente, fazendo o caralho entrar ate o fundo. Nem sua esposa foi fodida de forma tão violenta!

Clara agora já não mais assistia a tudo, mas havia colocado o consolo que ele havia trazido do quarto, lambuzado de KY e, sentando-se num ‘pufe’, fez Pamela sentar em cima do consolo, que era de uma espessura avantajada. A bucetinha daquela menininha de 8 aninhos parecia que ia rachar ao meio, mas como ela estava por cima, foi sentando conforme agüentava. Com Clara na ponta do sofá, apoiando as mãos no chão com o corpo arcado pra trás, Pamela ainda ficou quase em pé, mesmo com metade daquele monstro dentro dela. A altura era perfeita para que ela dobrasse um pouquinho só os joelhos e ficasse na ponta dos pés, fazendo assim o consolo entrar e sair da sua bucetinha. Carlos gritou alucinado e, depois de enfiar um tapa no traseiro da sua filhinha, gozou como louco, metendo tão forte que os dois caíram no chão, fazendo com que o caralho saísse do cuzinho arrombado, junto com um pouquinho de sangue, devido a violência da foda. Meu pau já estava pingando de tanto tesão e, para não gozar sozinho, levei meu cacete na boca de Pamela e novamente gozei, mas desta vez forçando a putinha mirim a engolir minha porra. Claro que foi pedir demais, pois ela engasgou e a porra novamente foi parar em seu rostinho de boneca, lambuzando tanto ela quanto sua mãe, que estava por baixo segurando-a pela cintura. Mal meu cacete parou de jorrar a menininha tremeu e, não fosse eu a segurar, ela hoje estaria empalada naquele cacete enorme, pois suas pernas bambearam e ela gozou gritando muito, quase desfalecendo. Depois de toda essa perversão ninguém tinha mais fôlego para nada.

Já eram mais de uma da manha e fui levado para o quarto em que iria ficar, e todos fomos descansar para o dia seguinte, no qual tive respostas para muitas perguntas e tive mais surpresas ainda, pois isto tudo foi apenas o começo. Não posso dizer que acordei me sentindo culpado pois, na verdade, nem consegui dormir. A única coisa que vinha a minha mente era a visão de Pamela sentando em cima daquele cacete de borracha. E o que mais me intrigava era que em nenhum momento elas foram forcadas a fazer nada. Ate tomavam a iniciativa e estavam sempre de acordo e ate sorrindo durante aquela sacanagem toda. Primeira conclusão: aquelas duas já transavam com alguma freqüência, ate porque Paulinha levou um cacete no rabo sem muita reclamação, o que nem em mulheres adultas, na grande maioria das vezes, acontecem. Assim que ouvi barulho na casa me levantei, indo para a cozinha onde Carlos preparava café. Me recebeu com certo receio, mas o cumprimentei amistosamente, o que o fez entrar no assunto. “- Que festa ontem! O que mais te deixou com tesão?” – perguntou. “- Gozar na boquinha da Pamela foi demais, mas o que mais gostei foi de observar. Ver você enrabando a Paulinha e, mais ainda, vendo a Pamela foder aquele consolo. Pensei que ela não ia agüentar.” Carlos deu uma gargalhada e disse que eu ainda não tinha visto nada. Achei aí o ponto para meu interrogatório que, pra não ficar muito chato, vou resumir: Paula e Pamela eram irmãs, mas foram adotadas por eles, não sendo filhas ‘de sangue’. Eles as haviam adotado para transar mesmo, o que deixava claro que se tratavam de pedófilos ‘velhos de guerra’. Haviam se interessado por mim porque eu estava com um nickname que poderia indicar interesse no assunto, ou pelo menos em incesto, onde também se encaixaria a situação (meu nick era Tio/32). Como eu havia dito que fazia digitalização de vídeos, eles acharam que eu poderia ajudá-los com ‘algumas coisas’. Por isso a farsa da fantasia de Clara, pois ela já havia feito DP e transado ate com 4 homens de uma vez. Faziam parte de um grupo pedófilo e me aceitariam na ‘Sociedade’ mesmo eu não tendo uma criança para levar, pois queriam que eu digitalizasse o acervo que eles tinham, alem de contribuir e participar da ‘Sociedade’. Sim, eu sabia que tudo aquilo era errado, mas já estava infectado. Eu havia ficado alucinado com as duas menininhas e tudo que eu queria no momento era pelo menos poder vê-las fodendo de novo.

Aceitei a proposta e em seguida Carlos deu um telefonema, que me parecia ser para o ‘chefe’ da turma. Terminado o telefonema fui levado para um escritório, onde Carlos mantinha um cofre com todo o material com o qual ele queria que eu trabalhasse. E o acervo era incrível! Por volta de umas 70 fitas de vídeo e pelo menos uma centena de CD-ROMs com fotos e vídeos capturados pela internet ou em trocas com outras pessoas. Tudo muito bem organizado e numerado. Carlos ainda me disse que, dependendo do trabalho que eu fizesse com ele, muitos outros poderiam querer meu serviço, e que o material que ele tinha não era nada perto de outros participantes da ‘Sociedade’. “- Esta é uma copia da chave, fique a vontade para ver o que quiser. Não se preocupe se aparecer alguém no escritório, todos que vierem aqui com certeza irão gostar de assistir junto com você. Ah, as que tem capa azul são com Pamela e Paula, sem exceção. Divirta-se.” Carlos saiu do escritório e imediatamente peguei a primeira ‘azul’ que achei. Coloquei no aparelho, liguei a TV e gelei quando apareceu o titulo: “Paula, 7”. Sim, o 7 é a idade que ela tinha na filmagem. Paulinha estava sentada numa cadeira, ainda com a chupeta na boca, quando dois homens se aproximaram, um de cada lado. Paulinha tirou a chupeta da boca e se virou para um deles (os rostos não apareciam em nenhum momento), pegou o cacete com as duas mãos e enfiou a ponta da cabeça na boquinha. Mantendo a boquinha no cacete, ela movimentava as mãozinhas no tronco daquela vara, tocando uma punhetinha, enquanto o outro homem, ao lado, também punhetava seu cacete vendo aquela criança mamando no caralho. Quando não agüentava mais ficar só na punheta, o outro homem a chamou e ela fez o mesmo com ele, mas este cacete entrava mais na boquinha pequena de Paulinha, pois era menor. Não demorou muito e o cara já estava gozando nos peitinhos que ainda não existiam de Paulinha, e em seguida o outro gozou também, virando a menininha para ele e acertando em cheio seu rostinho lindo, fazendo-a ficar lambuzada de porra. Fim da cena. Ainda zonzo com o que tinha visto, pois eu não imaginava que fosse ver uma menina tão novinha assim já transando. Achava que Pamela seria a mais nova, pois ela eu já não imaginava transando ate o dia anterior. Agora eu sabia que poderia esperar de tudo. Próxima cena: Paulinha, mesma idade da cena anterior, deitada na cama com as pernas pro alto. Desta vez consegui identificar Carlos, que chegou com uma pomada na mão e foi logo tratando de lubrificar o cuzinho dela, enquanto falava o quanto ela era linda, e o quanto o ‘papai’ gostava dela. Começou a lubrificar e foi enfiando o dedo, enquanto Paulinha arfava e gemia. Ela começou a chorar, dizendo que estava doendo, e Carlos tirou o dedo do cuzinho da menina, mas não parou de tentar, mas agora com um objeto da grossura de um lápis. Como o objeto era mais fino, ele conseguiu enfiar no cuzinho dela sem mais problemas, enquanto acariciava sua bucetinha com a outra mão. Carlos então começou a chupar a bucetinha de Paula enquanto metia aquele objeto no cuzinho dela. A menina dava verdadeiros urros, agora de prazer (mesmo que ela não soubesse ainda o que era). Ele tirou o objeto e tentou novamente com o dedo que, por ser bem mais grosso ainda incomodava Paulinha. Finalmente ele desistiu e, segurando aquela criança pelas duas pernas, enfiou de vez a cara na bucetinha lisinha e chupou ate a menina se contorcer como louca. Em seguida, pegou o cacete e encostou na entrada da bucetinha, e ficou passando a vara de cima pra baixo e punhetando, ate gozar na portinha daquela bucetinha, deixando-a toda lambuzada de porra na barriguinha. Fim da Cena, vamos para a próxima.

Possivelmente a primeira cena de Pamela. Ela e Paulinha brincavam com um cacete cada. A coisa fica mais absurda se lembrarmos que, se Paulinha tinha 7 anos, Pamela tinha menos! E já tocando uma punheta numa vara! Paulinha chupava e punhetava o cacete, mas Pamela dava mais tesão de ser vista, pois punhetava o cacete e, ao invés de chupar, passava a linguinha na cabeça do robusto cacete (o maior que eu tinha visto nas filmagens ate aqui), lambendo como se fosse um pirulito. A câmera, em certo momento, se moveu rapidamente, focando o cacete que já estava espirrando a porra em cima de Paulinha, que por ter ainda um pouquinho no canto da boca, deixou claro que havia recebido o primeiro jato de porra, pelo menos, na boquinha. Infelizmente, e não sei porque motivo, a cena acabou ai. Meu pau já estava pingando quando, no meio da próxima cena, Carlos me chamou da sala. Assim que cheguei, fui apresentado a Carlos, a pessoa para quem ele havia telefonado. Carlos me perguntou ate onde eu havia ido com o vídeo. Comentei as cenas e deixei claro que tinha adorado tudo aquilo. Carlos então, mais aliviado vendo que eu havia realmente ‘entrado no time’, falou que era hora de irmos para o escritório novamente. Combinamos tudo, equipamento que eu iria precisar, e que todo fim de semana eu iria ate o sitio para realizar o trabalho. Minha condição era participar do grupo, não queria mais nada (nem podia!). Tudo certo, primeiro trabalho e primeiro ‘encontro’ na próxima sexta-feira.

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20 Comentários

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  • Responder Eliseu ID:bqhhdtqm

    Nao da são muito criança para tanto caralho

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:jvqbqmxioof

    Nossas que delícia de conto continua

  • Responder lanna ID:1dak4r1c40

    Amo esses contos. Tão ricos em detalhes

    • Eliseu ID:bqhhdtqm

      Qual que. Que detalhes ?

  • Responder lanna ID:1dak4r1c40

    Amei?

  • Responder Armando ID:3vi2jybtm99

    Maravilhoso revival. O Site antigo era Inglês mas a bela Obra Erótica original em Português. Claro que as idades variavam para menos, bem menos em algumas personagens…basta ver ainda chupetas e outros indicativos disso.
    Infelizmente, ao que concluí em minha mania de detetive, acho que há uns 15 anos este promissor e talentoso Escritor foi detido e julgado por transportar da Fantasia para a realidade o desejo de iniciar pepekinhas bem jovens…. Isso por ter efetivado com seu colossal, imenso mesmo (aqui também deduções de minhas manias) membro paternal todo seu carinho de macho na pepeka de uma sobrinha de suas namoradas e registrado. A desproporção era gritante: um cavalo de 30-40 anos uma xotinha de 4 primaveras incompletas … A namorada por ciúme, quem sabe ? Resolveu da forma ordinária. Um drama para um talento maravilhoso. Espero que tenha se reerguido e não deixado de fantasiar ou vivenciar positivamente toda sua masculinidade-paternidade…
    Um abraço ao Autor ou a quem tenha reeditado uma Literatura tão maravilhosa.
    Armando.

  • Responder Tezuda ID:7r0mwnp49b

    Eu quero tbm

    • Papaiincesto38 ID:1db7syr0op5n

      A segunda parte já está disponível 😉
      qualquer coisa me chame no telegram @L1855

  • Responder Tiozão 47 ID:zl7f9za5pdh

    Cara que tesão… meu sonho era participar de algo assim continua….

  • Responder Anônimo ID:g630j9hrk

    Olha, tá meio ruim pq vc não se ligou nas idades

  • Responder Anônimo ID:w72dg3hl

    Vai ter continuação???

  • Responder Anônimo ID:1evhanvl8zid

    Continua!

  • Responder Eletrônico ID:1e5f45lielh6

    Esse conto é antigo, já vi em outro site, não sei se contado pela mesma pessoa e gostei, continua!

    • PapaiIncesto ID:ss8w9ptb7e3

      Esse conto peguei na DeepWeb, segundo o cara que postou lá o conto original está em inglês e foi traduzido.

    • Eletrônico ID:1e5f45lielh6

      Eu li a tempos em “contos eróticos” estava completo, e lá não é permitido esse tipo de conto, logo foi retirado… continua é muito bom!

  • Responder Jack ID:830zl2dqrk

    [email protected]

    Me manda aii

  • Responder Yuri ID:1enwhe0blbo2

    Continua. Não faz igual uns cuzões aquí que escrevem e não continuam!

    • Anônimo ID:1e0m2sl4fq8b

      Conheço essa sociedade. Qero dize q e muito tesão lá.

    • ze ID:1dro5gvtxpxp

      Anonimo vc é uma anta , não leu que o conto não é real, e vc conhece tudo, viajando cara, acorda.

  • Responder Anônimo ID:1e0m2sl4fq8b

    Continua