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A ninfomaníaca quis dar para outro e eu aceitei ser corno

1999 palavras | 2 |3.75
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A Karen me fez de corno minutos antes de entrar no carro para seguir a igreja onde seria o casamento

karen é minha esposa, uma mulher simplesmente safada,uma verdadeiraninfomaníaca, somos um casal totalmente liberal e nós amamos muito, mas gostamosde vivenciar tudo que o sexo pode proporcionar.A Karen é uma mulher morena linda, ela tem umas curvas mais generosas(Gordelicia) com peitos grandes, uma bunda media, mas boa para encher de tapas,inclusive ela ama tomar tapas até deixar marcas, a safada tem um buceta bemcarnuda, Sempre deixa ela lisinha, ela tem cabelos cacheados que vão mais ou menosà altura dos ombros, minha putinha tem uma boca bem carnuda e faz um boquetemaravilhoso todos que provam sempre querem mais.A minha esposa como já disse é uma ninfomaníaca, simpatizante de práticascomo BSDM e boa parte das praticas que o sexo pode oferecer, quando conheci aKaren morávamos em outra cidade, ela sempre me contava e ainda conta que amapassar pelos homens e sentir-se desejada, que tinha alguns fetiches como o de serestuprada, dê ser encoxada no ônibus, que era louca por sextape, que às vezes andade saia/vestido sem calcinha e que era doidinha pra fazer sexo em publico.Inicialmente quando comecei a namorar com ela nunca tinha imaginado queiria querem ver a Karen transado com outros homens, mas depois dela me dizer quequeria transar com seu psicólogo, já que eles conversam muito sobre sexo durante asconsultas e obviamente minha putinha sai de lá com a bucetinha pegando fogo detesão e com vontade mesmo era de sair do consultório com a vagina recheada de leitedo seu psicologo. Após ela me contar como foi uma das consultas e ouvir a animaçãoem que ela me contava à vontade que ela estava de foder com ele. Passei a sentirexcitação em imaginar minha mulher transando com outros homens. A partir daisempre incentivei a Karen a transar com outros e até mesmo a me chamar de corno.Ela já me falava que gostaria de foder novamente com um amigo dela que afodia muito bem e eu já dava certo apoio para ela fazer isso, O psicólogo foi só oestopim para eu aceitar de vez a ideia dela transar com os amigos dela. Namorei coma Karen durante dois anos assim ela morando em uma cidade e eu em outra, comoera difícil a gente se encontrar para foder, cada um aliviava o excitação com outraspessoas. E Claro a Karen sempre me contava com detalhes como era transar com osamigos dela, inclusive realizar alguns fetiches dela com eles. Depois de um tempoacertamos as coisas e marcamos a data do casamento. Mesmo morando longeficamos noivos e nos casamos.No dia do nosso casamento foi maravilhoso, eu basicamente sabia quepoderia acontecer, mas não tinha certeza se ela faria pois era um dia corrido, tivetambém culpa disso pois meses antes do casamento ela me mostrou uma conversacom um amigo dela, ele foi o cara que ensinou o mundo da dominação a ela. Uma vezque ela foi submissa a ele e fazia tudo que pedia. Nessa conversa ele disse que opresente de casamento seria uma relação amorosa antes de ela subir ao altar e quegozaria na boca dela, para ela poder beijar o corninho. Quando li aquilo a surpreendi aindagando o que ele diria se soubesse que eu amaria se ele fizesse isso com ela.Completei dizendo que queria que ela fizesse isso no nosso casamento independentese fosse o mestre dela ou não. A Karen na época disse que faria e rindo disse “amorvocê é muito pervertido”.A Karen me fez de corno minutos antes de entrar no carro para seguir aigreja onde seria o casamento, o mestre dela estava junto dela auxiliando ela napreparação, foi ai que eles aproveitaram para foder. Depois do sim fomos para a festalá decidimos dançar nisso ela me abraçou e no meu ouvido disse corninho, depois de eu colocar o vestido o mestre entrou e demos um jeito de levantar o vestido, ele mecomeu muito gostoso e gozou na minha buceta, agora corninho imagina eu estou semcalcinha e com a bucetinha ainda cheia de esperma dele. Na hora a abracei forte edisse que delícia amor, quando fomos para casa então vou chupar essa buceta ecomer seu cuzinho. Depois disso já em casa ela me contou com mais detalhes, eladisse que pediu um tempo para ficar sozinha, mas pediu pro mestre dela ficar, ficou sóos dois dela junto, foi nessa hora que ela pegou ajoelhou e começou a chupar ele,antes de ter a vagina comida por ele.Após o casamento eu e Karen fomos morar na minha cidade que não é tãogrande assim como a cidade em que ela morava, mas como ela é safadinha nãodemorou para fazer amigos e obviamente dar para eles. Meses depois de ela ter semudado para cá, ela decidiu sair para um jantar com cinco amigos e eu fiquei em casaela estava com uma saia um pouco curta e bastante apertada sem calcinha e comuma blusa branca que mostrava um belo decote e que antes dela sair eu peguei e fizela tirar o sutiã pois ficava bem melhor e a blusa era meio transparente e marcava osutiã demais, marcar os bicos dos seios dela seria mais atrativo e interessante.Quando ela chegou do jantar com seus amigos, nem perguntei, pois só pela sua carae animação que chegará do jantar já sabia o que tinha acontecido, peguei elasegurando pelos cabelos tirei a blusa e amarrei seus braços, a levei para o quarto e acoloquei de quatro tirei a saia e confirmei o que pensava sua buceta ainda estavapregando ainda por conta do esperma de seus amigos, quando vi aquilo peguei umchicote e comecei a te bater forte na sua bunda e costas, quando estava bastantemarcada a bunda dela, deitei e comecei a chupar ela, a safada me diz isso corninhochupa a buceta que os amigos da sua esposa gozaram. Chupei até ela gozar naminha boca.Fiquei na frente dela e a fiz me chupar, enquanto ela me chupava eu davatapas na sua bunda, depois peguei fui para trás dela e segurando seus cabeloscomecei a comer seu cuzinho, ela gemia e dizia isso amor come o cuzinho da suaesposa, fode ele do jeitinho que eu gosto, vai corninho come sua puta vai depois avirei e comecei a comer sua bucetinha enquanto a beijava e chupava seus seios,enquanto eu chupava os seios dela pedi para ela ir me contando como foi o jantar comseus amigos, ela prontamente foi dizendo “corninho começou lá já no restaurante, elesno meio de todo mundo pegavam e apertavam minha bunda, eu pegavadescaradamente no pau deles no meio da rua e no meio do restaurante, depois quejantamos, não aguentamos e fomos todos para a casa de um dos meus amigos lá,eles me jogaram na cama e fizeram eu chupar eles, enquanto cada um ia fazendo umrodizio para me chupar e me comer, sua putinha pedia para fazer dupla penetração eassim fizeram,meteram no meu cuzinho e na bucetinha sem dó, me colocaram dequatro e segurando nos meus cabelos cada um me comeu até encher minhabucetinha de leite, depois que todos gozaram ficamos conversando três tiveram que irembora, ficou dois antes de eu ir embora dei novamente para eles com eles comendomeu cu e vagina ao mesmo tempo, quando foram gozar dessa vez quis receber leitena boquinha e na minha xoxota para você corninho poder chupar ela depois”. Ela foidizendo só parava quando eu dava um tapa no seu rosto ou quando eu a beijava,quando ela terminou de contar, coloquei meu dedo na sua boca e ela começou achupar ele, meti com mais força até gozar dentro.A desamarrei e ela subiu no meu colo, me abraçou e começou a me beijar, asafada começou a rebolar não demorou muito para eu ficar de pau duro novamente,pedi para ela tocar uma para mim. Assim ela fez, nisso perguntei se ela era só minha,a cadela logo respondeu não corno sou de todos, eu sorrindo a vadia disse aceitacorninho sou de todos e você gosta disso. Eu respondi eu amo isso, você gosta desaber que outro homem pegou sua mulher bem gostoso seu corno, eu respondia quesim. Ela brincava dizendo “corno bom é corninho que chupa minha buceta quando eu chego em casa depois de dar pros meus machos”. E foi assim ela me chamando decorno e eu concordando com tudo, ela pegou decidiu e montou no meu pau ecomeçou a cavalgar bem devagar e eu fiquei chupando os seios dela, quando fuigozar ela começou a chupar até o leitinho sair tudo na boca dela.No outro dia era domingo, acordei de pau duro ela estava dormindo virei ela e abrisuas pernas e comecei a te chupar a minha putinha que acordou dizendo amor seusafado, nisso ela me puxou para cima e começou a me beijar, peguei coloquei meupau na sua bucetinha e comecei a comer ela enquanto eu a beijava. E foi assim até eugozar dentro da bucetinha dela. Depois deitamos e ficamos abraçados, ela lembrandodisse que eu tinha comido ela ontem da mesma quando a comi depois dela me contarque deu pro mestre dela no dia do nosso casamento. eu disse a ela você gostou darpara ele antes de ir para o altar né safadinha. A Cadela me respondeu corninho euamei dar para ele, se pudesse daria novamente.Nisso me veio a ideia que hoje ela faz com alguns amigos dela aqui dacidade, sugeri que ela o convidasse para passar uns dias aqui. No caso do mestredela ela poderia escolher o deixar saber que a aprovo dela foder com outros ou não. Eassim ela fez ele veio passou uma semana aqui conosco e comeu muito bem a minhamulher. E durante os dias que ele dormiu junto com ela, eu dormi num outro quarto eficava ouvindo a vadia da minha esposa gemer a noite toda dando para outro. Hoje elatem liberdade para trazer amigos dela e dormir com eles em nosso quarto ou passar ofim de semana na casa de algum deles, quando isso acontece eu fico num quarto aolado ouvindo tudo. E claro depois eu como ela muito.Recentemente ela trouxe um amigo dela para dormir com ela, ouvi-a gemer atéaltas horas da noite, de manha acordei e vi ela sozinha na cozinha fui por trás dela e aencoxando e a beijando perguntei se a noite tinha sido boa, ela disse foi maravilhosacorninho, tomamos café nós três e decidi perguntar a Karen se ela não achava quedepois de um café da manha ela deveria tomar um pouquinho de outro tipo de leitecomo sobremesa. A cadela concordando disse sim e que tal vocês dois me daremleite. Pegamos e fizemos uma dupla penetração na Karen com o amigo dela comendoo cuzinho dela e eu a buceta dela ali mesmo na cozinha e claro depois ambosgozaram na boquinha da putinha.Eu e Karen também gostamos de brincar um pouco durante a nossa rotina(coisas até clássicas de casais liberais e que curtem exibicionismo), por exemplo, irnum mercado e ela levantar o vestido em algum corredor que esteja vazio, é sair paraalgum lugar com ela estando de vestido/saia sem calcinha ou short curto, eu dirigir eela me chupar, até mesmo passar por postos rodoviários enquanto ela me chupa.Foder dentro do carro ou a fazer andar nua por algumas ruas desertas e escuras dacidade. E também a Karen sabe que gosto que ela provoque outros homens na minhafrente então é comum ela passar e pegar propositalmente e de forma nítida no saco dealguns homens.Eu e a Karen nos amamos muito e sabemos que precisamos de amor,confiança, cumplicidade, hostidade um para com o outro para que o liberalismo quetemos no sexo não afete negativamente nosso casamento. Entendemos que podemossim ser um casal muito feliz e ter uma vida sexual liberal e feliz.

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2 Comentários

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  • Responder Ed ID:mujv6tdzl

    Eu também sou muito liberal no sexo …

  • Responder Rogerio ID:1eof0d8qj3bv

    Voce é um lixo.. corta o pinto e vai dar a bunda