A netinha da minha namorada

Inês a filha de marta tem uma filha a Renata tem 10 anos, para mim nunca passou de uma pirralha chata, sempre a tratei bem mas com certa distancia pois a garota sempre atrapalhava

Me chamo Jorson, e sempre preferi as mulheres mais velhas, apesar dos protestos de meu pai.
Tenho 27 anos e namoro uma coroa na faixa dos 60, não sei por que mas sempre me senti mais atraído por mulheres fora dos padrões, Marta não tem nada de atraente aos olhos dos outros homens, não é bonita, nem do tipo gostosa, ta bem na linha de vovó mesmo, um pouco gordinha, cabelos grisalhos, peitos caídos e uma buceta flácida com um grelo meio avantajado, mas que me faz gozar gostoso, pois ela sabe dar muito bem aquela boceta e é muito safada na cama.
Conheci Marta em um desses bailes da terceira idade onde estava trabalhando como segurança e ela era uma das organizadoras, nos entendemos logo após nos conhecermos e de cara já rolou algumas cantadas e ao final do evento trepamos dentro de um dos banheiros, foi bom pra caralho e dês de então estamos juntos, trepamos sempre e ela apesar da idade é muito safada, viúva já a vários anos ela me disse que já não trepava mais e que eu a acendi novamente, não temos a aprovação nem do meu pai e nem da filha dela que é uma evangélica dessas fervorosas e vive condenando nosso namoro, quando estou na casa de Marta, ela nem aparece e faz questão de deixar bem claro seu descontentamento pela mãe namorar um rapaz mais jovem.
Inês a filha de marta tem uma filha a Renata tem 10 anos, para mim nunca passou de uma pirralha chata, sempre a tratei bem mas com certa distancia pois a garota sempre atrapalhava alguns planos que eu e Marta tínhamos de viajar ou de fazer alguma coisa fora de casa, acabávamos tendo que ficar em casa por causa dela, eu sempre achei que a filha de Marta planejava para atrapalhar e algo me incomodava no comportamento da garota, sempre se esgueirando pelos cantos, as vezes na porta do banheiro enquanto eu tomava banho, quantos sustos eu levei enquanto arrumava alguma coisa ou trocava de roupa no quarto e me virava e trombava nela.
Não sou do tipo que curte ninfeta, mas não sou idiota e claro que bercebi que isso não era um comportamento normal, mas também não tinha o menor interesse em comentar isso com Marta, eu sabia que a garota tinha uma “curiosidade” em algo que eu tenho.
No sábado passado estava na casa de Marta, pois voltamos juntos de um dos bailes e trepamos no modo papai e mamãe, gozamos e dormimos assim mesmo, sem banhos e sem roupas, numa preguiça enorme, pela manha ainda com muito sono senti meu pau ser acariciado e logo uma sensação quente e úmida o envolvia, mas era diferente, mais apertado que a buceta de Marta, não vou ser hipócrita de falar que acordei no susto, eu já sabia que era a Renata, a pirralha estava em baixo do edredon mamando sem o menor pudor o meu pau, apesar da idade ela mamava com certa experiência puxava a pela para expor a cabeça, lambia, colocava a cabeça inteira na boquinha tentava engolir o maximo que podia, raspava o dentinho as vezes e dava umas mordidinhas que me dixava louco de tesão.
Sem alvoroço retirei o edredon de cima liberando aquela visão incrível de duas mãozinha segurando 19cm de pau razoavelmente grosso e o sorrisinho safado de uma pirralha impertinente e ávida pelo que tinha em suas mãos, perguntei pela avó e me disse que tinha ido ao mercado fazer compras com sua mãe que iriam demorar e ela pediu para ficar vendo tv. Perguntou se podia continuar afirmei com a cabeça e pude ver sua boquinha engolir um pouco mais que a cabeça do meu pau, eu apenas deixei fluir e curti aquele momento, não pensei em consequancias apenas em prazer, queria saber até onde aquilo iria e estava muito exitado e curioso em saber como ela aprendera aquilo.
Sem que eu pedisse ela interrompeu a mamada e se despiu, parecia até uma adulta muito decidida, subiu por cima de mim, segurou meu pau e apontou em sua bucetinha, eu não pensava em mais nada, porque tudo era muito surreal naquele momento, ela me controlava, eu apenas servia aos caprichos de uma pirralha, ela foi descendo e meu pau entrando sem dificuldade, segurei em sua citura e minhas mãos se encontraram, nos nem conversávamos eu apenas perguntei se ela já tinha feito aquilo e ela me respondeu que já não era mais virgem a muito tempo e que sempre fazia, apartir desse ponto eu entrei em êxtase, me calei e me resumi em gemidos e urros de prazer dentro daquela bucetinha que inchava a medida que meu pau entrava e saia dela, apertada e muito diferente da buceta da avó.
Ela cavalgava em meu pau grunindo e gemendo de prazer e eu urrava, eu so pensava na idade dela e como podia uma guria novinha ter tal atitude mas era bom de mais eu so queria curtir aquilo ate gozar, perguntei se queria mudar de posição e me disse que gostava daquele jeito que na proxima nos faríamos do jeito que eu quisesse, intensificamos a metida e aumentamos o ritimo da foda e percebi ela gozar e apertar meu pau em sua bucetinha me fazendo gozar também, me abracei com ela e cravei o pau no fundo da sua bucetinha enchedo ela de tanta porra que escorria para fora e pelo meu saco, meu pau não amolecia e o tesão não acabava, dei mais 5 bombadas e gozei novamente, levantamos ainda encaixados e fui com ela grudada me mim para o banheiro tomar banho, nos secamos me vesti, tomamos café e ficamos na sala vendo desenho até que Marta e Inês chegaram, ajudei Marta com suas compras e Inês nem olhou em minha cara como sempre, chamou Renata e foram embora.
Na próxima conto a conversa que tive com Renata onde ela me conta como tudo começou.

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