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Uma menina muito safadinha II

2816 palavras | 8 |4.63
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Meu irmão me fodia sempre, como eu disse. E eu gostava de chupar ele, levar dedada e dar a boceta pra ele. Eu tive uma infância normal fora isso. E tinha amigos e amigas no colégio. Tinha 12 anos e estava no 7º ano. Eu era bem sensual, e tinha até fama de galinha, embora não ficasse com ninguém. Mas como gostava de roupas apertadas, rebolava muito e sabia deixar homens e meninos tarados, a minha fama era de putinha.
Eu tinha poucas amigas mais próximas, apenas muitas colegas. Mas uma das minhas melhores amigas era uma menina tímida, bem fechada, que tinha a minha idade.
Ninguém andava com ela, porque a família dela era daquelas bem fechadas. Ela morava com os pais, uma irmã de 5 anos e o avô. E ela detestava esse avô. Odiava quando ele pegava ela no colégio.
Um dia, a gente tinha que fazer um trabalho de dupla, e eu chamei ela pra ir na minha casa, mas os pais dela não deixaram. Então me ofereci pra ir na dela. Ela ficou muito sem jeito, mas eu insisti e ela me disse: é que meu avô é muito sem-vergonha com meninas, e eu tenho medo que ele mexa com você. Eu fiquei muito curiosa e perguntei como assim. Insisti até ela me dizer.

Então, quase chorando ela me falou que vivia fugindo dele, porque ele tentava pegar nas partes íntimas dela, e várias vezes ele mostrava a piroca pra ela quando estavam sozinhos, e ela fugia dele. Mas os pais não acreditaram quando ela contou, então ela não contava mais. Nossa, em vez de me assustar, aquilo me deixou muito curiosa.

Eu disse que ela não se preocupasse, porque eu sabia me defender. Ela ficou muito receosa, e concordou que eu fosse lá, mas num dia que os pais dela estivessem em casa. Dias depois, eu estava excitada na porta dela. Vestia uma sainha curta e uma blusa de alcinha, que marcava bem meus peitos. Ela não estranhou porque eu já usava isso sempre.

Ela atendeu e fomos pro quarto dela direto. Passamos um bom tempo lá, até que a mãe chamou pra almoçar. Fui e passamos pela sala, onde o avô dela via TV. Passei devagar, estava querendo muito ver ele. Era um homem grisalho, que vestia um pijama. Era alto, magro normal, com uma barriguinha pequena. Tinha muitos pelos brancos no corpo. Ele me olhou de cima abaixo, e eu sorri.

Fomos comer, e quando estávamos na mesa, ele passou pra beber água. Não tirava os olhos dos meus peitos, e eu fingia que não via. A minha colega estava com uma cara de ódio, porque viu ele me secando.

Voltamos para o quarto para terminar o trabalho, o que durou até umas duas da tarde. Mais tarde ele saiu, e ela se sentiu bem mais à vontade, então nós duas fomos pra sala ver filme. Ficamos deitada no sofá, e ela disse que ia preparar um lanche pra gente.

Eu estava deitada no sofá, vendo TV, quando ouvi o barulho da porta. Olhei e era o avô dela. Sorri simpática. Ele me olhou com aquela cara de velho tarado, passou por mim e disse: cadê a Clara? Eu respondi que estava na cozinha fazendo lanche. Ele me olhava de cima abaixo. Apertou o pau por cima da calça e disse que ia trocar de roupa. Eu achei que infelizmente a Clara já estaria comigo na sala quando ele voltasse, mas esse velho foi bem rápido. Eu tinha me mexido no sofá pra fazer a saia subir e mostrar o fundo da minha calcinha.

Ele chegou, de pijama, com o jornal na mão, a piroca visivelmente meia bomba. Me secava e falou que ia mijar. Entrou no banheiro e claro que não deu tempo ele mijar nada. Só fez entrar e sair, balançando a piroca pra fora. Eu levei um susto, mas sequei a rola dele, BEM maior que do meu irmão. Nossa, aquela visão me fez me babar toda.

Que mijada boa! Ele falou, e veio andando balançando a piroca e olhando o fundo da minha saia. Ouvimos o barulho dos pratos e ele guardou a cobrona rápido e foi pro quarto. Quando a Clara chegou, começamos a comer. E depois ele voltou pra sala, como se viesse do quarto. Na hora que viu ele, ela fechou a cara e me chamou pra ir pro quarto. Eu preferia ficar lá, mas ela não deixou. Só saímos de lá na hora que os pais dela vieram nos buscar pra ir me deixar em casa. Não esqueci aquela rola enorme.

Eu até queria ir mais vezes, mas ela evitava. Só que um mês depois, ela caiu de bicicleta e quebrou a perna. Eu fiz questão de ir na casa dela todo dia depois da aula levar o caderno pra ela passar a matéria. Com uma semana do gesso, ela me avisou que não fosse no dia seguinte, pois ela iria ao médico com os pais.

Mas eu aproveitei a oportunidade. Fingi que não lembrava, passei em casa, almocei, troquei de roupa, vesti uma blusinha que era bem transparente e coloquei o moletom por cima. Vesti uma saia de malha, tipo de academia, e coloquei uma calcinha (agora tanga, não mais de criança) pequena, enfiando muito na bunda.

Bati na porta dela, e o avô veio atender. Estava numa simpatia que nunca vi. Perguntei pela Clara e ele disse que tinha ido na consulta mas não ia demorar e me chamou pra entrar. Era tudo que eu queria. Sentei numa poltrona na sala, sondando se tinha alguém em casa. Não tinha.

Tirei o moletom, deixando ele ver meus peitinhos na blusa. Ele começou a me elogiar. Disse que eu era linda demais, queria que a Clara fosse vaidosa assim. Perguntou se os meninos do colégio davam em cima de mim, se eu já tinha namorado. Eu vi ele ficando excitado, e ele não escondia as passadas de mão e apertada no pau, enquanto me secava. Eu sentava de mal jeito na cadeira, já pra ele ver minha calcinha.

Ele não tava se aguentando mais e disse que ia ao banheiro. Mesma desculpa da outra vez. Torci pra que viesse com a rola de fora. E ele realmente veio. Fingiu que tinha guardado, mas a cabeça da bichona saia pelo cós do pijama. Eu não parava de olhar. Ela babava a calça dele.

Eu pedi água, e ele disse que eu podia ir pegar, que era de casa. Fui, forcei a entrada da saia entre as bochechas da minha bunda. Bebi a água, nervosa. Voltei passando em frente a ele, com a saia presa na minha bunda e as popas aparecendo. Sei disso porque já tinha feito isso de propósito antes. Quando olhei, ele estava sentado, com mais da metade da rola pra fora da calça. Era grossa, veiuda e linda.

Ele falou: você é muito linda. Eu queria uma netinha assim. A Clara não é como você. Você parece carinhosa. Eu sorri e disse que era carinhosa. Ele perguntou: você gosta do seu pai? Fiz que sim com a cabeça.
“Senta no colo dele?”
“Sento, ele gosta que eu sente e fique fazendo cafuné na cabeça dele”
“É? Eu também ia gostar. Tento fazer carinho na minha neta, mas ela não deixa. Você quer ser boazinha comigo e sentar aqui no meu colo?”
“Sim, senhor.”
Eu sabia onde isso ia dar e queria. Fui sentando, e ele aproveitou pra passar a mão na minha bunda, levantando minha saia e me fazendo sentar direto na piroca dele, que se encaixou no meu rego.
“Nossa, que menina boazinha”
Passei o braço por cima da cabeça dele e comecei a fazer cafuné nele. Meu peito ficou perto da cara dele.
Ele alisava minha barriga com uma mão, com a outra me abraçava, tentando alcançar minha tetinha por baixo da axila. Eu notava e não me afastava. Às vezes ele me puxava pra ele, segurando minhas pernas, se apertava embaixo de mim, fazendo o pau afundar mais no meio das minhas pernas e beijava meu rosto, perto do meu pescoço. Eu fazia cafuné nele, e ele me elogiava, dizia que eu era linda, quentinha, macia, cheirosa.
Ele então se mexeu, fazendo uma das minhas pernas abrir, e colocou a mão no meio das minhas coxas, perto do joelho. Ficava me elogiando, dizendo que eu era linda.

“Que perninhas lindas! Você desfila?”
Fiz que não com a cabeça. Ele ficou abrindo minhas pernas, como se tivesse analisando.
“Devia, tem as pernas grossas, bonitas, umas coxas lindas. Vai ficar linda fazendo foto de biquíni”.
Ele fez isso até as minhas pernas abrirem e minha calcinha aparecer. Algumas vezes, ficou alisando minhas coxas, repetindo que eu ia ficar linda numas fotos de biquini ou de lingerie. Nisso, acabava encostando o dedo na minha boceta.

O telefone tocou e eu me assustei. Fui levantar do colo dele de uma vez, e ele segurou e disse: calma, só o telefone, não precisa se assustar. Ninguém vai chegar agora, não.

“Eu.. eu vou ao banheiro, já voltou”

Enquanto fui ao banheiro ele atendeu. Eram os pais da Clara. Ele ficou dizendo que tava tudo bem, falou que podiam ficar tranquilos, que ele tava só em casa, já tinha almoçado, ia dormir.

Eu já tava doida pra sentir aquela piroca me furar a boceta. Achei que ele ia ser mais rápido, mas acho que ele tava com medo da minha reação. Então, resolvi ir pro tudo ou nada. Tirei a calcinha. Senti minha boceta peladinha toda babada. Eu já depilava, porque meu irmão preferia ela lisa.

Saí do banheiro logo depois que ele desligou o telefone. Estava a ponto de esfregar ela na cara dele.
“Vem cá, vamos voltar a conversar, senta aqui”. A piroca dele tava mais dentro da calça, o que me deixou triste. Mas ele me surpreendeu.

“Você brinca de cavalinho com seu pai?”
“Já brinquei, mas hoje não brinco mais”
“É? Como era?”

Sentei no colo dele de frente pra ele. Ele não via minha boceta por causa da sainha. Montei no colo dele e encaixei na rola. Ele gemeu.

Fiquei me mexendo e dizendo: “upa, upa, cavalinho”
“Nossa, que delícia. Isso, cavalga no vovô, cavalga.”

Ele segurava minhas coxas e alisava, mas não subia minha saia e eu tava doida pra ele ver o que eu tinha feito.

“Você brinca de cavalinho com a Clara?”
“Eu também brincava quando ela era pequena, mas ela cresceu e não deixa mais”
“Ah, por que?”

Eu falava isso cavalgando no colo dele, tentando fazer a rola dele sair da calça, mas não saía.
“Por que ela não gosta do meu carinho”
“Hum, você já machucou ela?”
“Não, eu só fazia carinho… Mas ela é malvada, não gosta do meu carinho…”
“Nossa, o senhor deve ser muito carente de netinha.”
“Pois é, sou mesmo. Quer ser minha netinha?”
“Quero…”
Aquilo tava me excitando muito. Eu queria saber o que ele tinha feito com a Clara.
“Por que a Clara não gosta do seu carinho? Você colocava ela pra calvagar assim no seu colo? É tão legal”
“Colocava. Ela era pequenininha, eu colocava ela aqui, segurava pela cintura e empurrava…”
Ele parou de falar…
“Nossa, que legal. E ela?”
“Ela chorava. Dizia que doía, mas eu gostava tanto.”
“Ah, quando meu pai fazia isso comigo, eu achava tão gostoso! Quando eu saía do banho de toalha, ele queria sempre fazer upa upa… O senhor já fez ela pular no seu colo, vovô?”
“Já, umas vezes… Seu pai fez você pular no colo dele, foi? Não doeu?”
“Doeu mas depois ficou tão bom. Ele faz sempre isso.”
“Ah, faz?Como ele faz, me mostra.”
Eu já tava pra estuprar aquele velho. A piroca dele dura, uma pedra, não saia de dentro da calça do pijama.
Eu puxei a calça, fazendo a rola saltar. Estava toda babada. Aí subi em cima, levantei a saia e ele viu minha boceta peladinha toda melada e vermelha de esfregar no pijama dele.
Ele mesmo direcionou aquele caralhão pra mim, e eu encaixei e fiquei pulando em cima, fazendo ela catucar o buraco da minha boceta. Era pra ir abrindo sem rasgar muito. Eu me ajeitei mais, colocando os pés no sofá, e fiquei dizendo:
“Assim, upa, upa, upa cavalinho. A neném gosta de subir e descer no caralho do cavalo do papai”.
Acho que ele viu que eu não ia cair fora, então começou a gemer alto, me segurou pela cintura e ficou tentando enfiar a rola mais e mais fundo.
“Ahhhhh, que boceta gostosa da minha netinha. Vem cá, Clarinha, vem, senta no caralho do cavalo, vem…”
Ele então me segurou e fez eu descer na vara dele, fazendo a bicha entrar inteira. Senti um ardor enorme, uma dor funda, porque a piroca do meu irmão era bem menor e mais fina.
Gemi e disse que tava doendo, e ele disse: Ah, agora aguenta, Clarinha, o vovô vai te arrombar.

Ele devia ter muito tesão na Clara, pois me chamava direto pelo nome dela.
Ele me fudeu com força naquele sofá, arregaçando minha boceta com aquele cacetão.
A gozada dele demorou muito mais que do meu irmão. A piroca me rasgava de todo jeito e não gozava.

“Vem cá, fica de quatro”.
Achei que ele ia gozar rápido, porque meu irmão não aguentava muito quando eu me arrebitava de quatro.
Senti ele pincelar a piroca na minha boceta rasgada e enfiar metade, ficando parado. Comecei a rebolar, e ele ficou alisando meu cu. Eu estranhei. Meu irmão nunca tinha demonstrado interesse pelo meu cu.

Então senti ele enfiar o dedo de uma vez no meu cu e gritei.
Ele puxou meu cabelo e deu um tapão na minha cara.

“Cala a boca, vagabunda! Meu filho não pode saber que eu tô rasgando a filhinha dele”.
Achei que ele tava fingindo ou tava doido.

Então ele me segurou pelo quadril e atolou a piroca toda em mim, me rasgando. E enquanto socava começou a enfiar os dedos no meu cu, puxando. Teve uma hora que eu senti quando ele engatou os dedos das duas mãos, abrindo meu cu. Eu me sentia toda rasgada. Aquela pirocona dele era enorme pra minha bocetinha pequena.

Eu senti então uma cuspida que ele deu direto no meu cu aberto. Senti tanto nojo que me contraí, e ele disse: “Issoooooo, morde meu pau com esse priquito rasgado, morde”.
E socava, me fazendo ir pra frente. Eu estava quase chorando, e os dedos dele não paravam de puxar meu cu, arreganhando ele. Aí ele enfiou acho que mais de um dedo, e socava com muita força, enquanto me segurava pelo quadril com a outra mão e rasgava minha bocetinha.

“Vou encher tua boceta de porra, Clarinha, o vovô vai enfiar a piroca até chegar no teu estômago, toma! E empurrava meu corpo com muita força, parecia que a piroca dele ia se perder dentro de mim. Eu me sentia partida em duas.

Senti quando ardeu e ele começou quase a gritar dizendo: toma! Toma! Abre a boceta, engole minha porra toda, toma!
E senti aquilo desaguar em jatos feito uma mangueira dentro de mim. Os dedos ainda estavam enfiados fundo no meu cu, mas eu relaxei, pois sabia que tava terminando.

Quando ele saiu de cima de mim e se jogou do lado no sofá, eu vi que tinha sangue (pouco) na piroca dele. Ela ainda balançava no ar. Corri pro banheiro e fui me limpar. Ardia muito. Peguei minhas coisas e falei que ia pra casa.

“Já levou caralho até dizer chega, hein, putinha? Vem depois, quero te fuder gostoso e arrombar teu rabo”.

Eu morri de medo. Se ele já me rasgou na boceta, imagina o que faria com meu cu. Demorei meses pra ir lá de novo (e fui atrás de piroca mesmo). Mas tive que dar a boceta mesmo sentindo ardida e ferida várias vezes nos dias seguintes. E ele quis me comer três vezes num dia só, então, sofri, mas isso me marcou, pois eu adoro ser comida assim, com muita força.

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8 Comentários

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  • Responder poliana ID:1efqm0mmop2g

    ótimo conto. continua, quero mais histórias

    • Mrb-52 ID:81rduwr6i9

      E raro ver mulheres aqui gostando dessa tipo de conto..

  • Responder zeca ID:81rcpuh20d

    POXA BELO CONTO, CONTINUE

    • Marcos ID:2qli178ri

      Vc é safadinha hem

  • Responder Sabrina ID:830xnvjkv2

    MAGAVILHAS KKK

    • Iamsantinho ID:5x8209kyxi9

      Hummmm…. Safadinha!!!!

    • Anônimo ID:1dxvtc0p27fv

      Oi Sabrina vms conversar e-mail [email protected]

  • Responder Velhinho ID:gqbgkjfij

    Escreve bem nana
    Senta ali no pau do velhinho