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Um sonho a mais – Parte 9

5256 palavras | 8 |4.67
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Para entender este conto, sugiro que leiam todos os contos da série Um Sonho de Vida e Um Sonho a Mais e sigam a ordem cronológica.

Enfim, chega o fim. Espero que gostem.

* * * * * * * * * * * * * * *

Uma menina esperta.

Eram quase duas da tarde quando acordei, procurei pela casa e não havia ninguém, lembrei que Jaqueline tinha falado que iria aproveitar a tarde para ir ao banco, fui encontrar Aline e Jéssica na piscina, ambas completamente nuas brincavam na água como duas crianças. Sem que me vissem tirei minha bermuda, saí correndo e me joguei de lado na piscina dando um susto e jogando água nelas.
– Ai, que susto seu bobo, não faz isso que assim você me mata do coração. – Ralhou comigo Aline. Enquanto Jéssica se acabava de tanto rir da cara da mãe. Me recompus e abracei Jéssica por trás, beijando seu pescocinho. Logo a loirinha se virou de frente e enlaçando as pernas na minha barriga e os braços no pescoço, nos beijamos como dois namoradinhos.
– Eu não me assustei, eu gostei que você veio pra piscina com a gente, eu te amor, meu amor. – Jéssica dizia olhando nos meus olhos.
– Também te amor princesinha, te amo muito. – Olhava em seus olhos e lhe dava bitoquinhas entre um te amo e outro. – As minhas sereias já tão ficando toda enrrugadinhas de tanto ficar dentro d’água, acho que já tá na hora de vocês duas saírem da piscina e irmos comer alguma coisa, o que acham?
– Eu acho uma ótima ideia, eu tô morrendo de fome, o que que o senhor vai preparar para a gente comer hein? – Aline sorriu pra mim e foi saindo da água se apoiando na beira da piscina, me dando uma bela visão daquela bunda fenomenal.
– Um dia você também vai ter uma bunda assim igual a da sua mãe. – Eu e Jéssica rimos como duas crianças, Aline olhou para trás e quis saber do que ríamos, balancei a cabeça negativamente – Não é nada, é só coisa de namorados.
– Você parece mais criança do que a Jéssica, a minha filha pelo menos aguenta uma piroca igual adulto, já você é um crianção. – Falou e saiu rebolando, eu e a menina continuamos rindo.
Como estávamos nus na piscina e com Jéssica enganchado na minha cintura fazendo minha piroca deslizar por entre os lábios da bucetinha, não tardou a ficar dura, ignorando o frio da água. Segurei a loirinha pela bunda e encaixei bem na portinha, fazendo entrar toda de uma vez, causando uma fisgada no útero da menina que tentou escapar da empalada, o que não permiti puxando-a com mais força pela bunda. Encostei as costas dela na parede da piscina e passei a meter cadenciadamente a espremendo contra a borda.
– Ai amor, ai amor, mete mais, mete mais, ahhhhhhh, que delícia, mete mais, ahhhhhh. – A loirinha gemia alto a cada metida. Entre um gemido e outro, a mãe veio ver o que estava acontecendo.
– Ué vocês não iam sair da água? Foi só eu sair e você já tão aí metendo igual dois bichos. Não dá pra deixar vocês dois sozinhos mesmo né? – Aline balançava a cabeça enquanto se sentava na cadeira e alisava discretamente o grelo com os dedos.
– Jéssica acho que a sua mãe tá com ciúme da gente. – Falei rindo, mas a menina de olhos fechado continuava a curtir a metida, gozando silenciosamente a cada investida do meu cacete. Aline pulou dentro da água e parou do nosso lado e passou a beijar minha boca e a da filha.
– Eu não aguento vocês, eu fico morrendo de tesão de olhar como vocês dois se amam. Mete forte nessa putinha amor, que eu também vou gozar. – A mamãe acabou de falar e juntando seu corpo ao nosso estremeceu em um orgasmo, nos abraçando, atracando suas unhas no meu braço oposto e ralando sua buceta na minha perna, quase que eu perco o equilíbrio, tive que me segurar com as duas mãos na borda da piscina. Aproveitei a posição e passei a meter com mais vontade na menina.
– Aguenta princesinha que eu vou gozar também. Vou dar bastante porra pro nosso bebezinho. Vou encher esse útero de esperma pro nosso filhinho saber do nosso amor. – E numa encaixada mais violenta encharquei seu corpinho com mais uma dose de leite, o leite da vida. Ela continuava agarrada em meu pescoço, com a cabecinha no meu ombro, apenas gozando em silêncio mais uma vez.
Aline nadou até a borda oposta e saiu novamente, eu carreguei minha loirinha no colo até a borda que tem os degraus, para sair com ela em meus braços com a pica ainda encaixada na sua xoxotinha. A levei para dentro de casa e ao chegar no quarto, Aline já tinha preparado um roupãozinho da Barbie estendido na cama. A desvencilhei do meu pescoço e cintura e a joguei sobre a cama.
– Agora é hora de você se secar. – Ela vestia as mangas do roupão e quando ela foi fechar a tira para amarrar na cintura, abri suas pernas e caí de boca chupando a xerequinha que escorria um fio de porra, – Eu vou te ajudar a se secar. – E passei a sugar minha menina metendo a língua o máximo que pude para recolher todo esperma que pude, sentindo meu próprio gosto misturado ao seu. Ela segurava minha cabeça afundando meus lábios o quanto pode na própria buceta.
– Amor, porque você falou que tava dando porra pro nosso bebezinho? Você disse que amava nosso filhinho? Eu também tô grávida igual a mamãe? – Jéssica podia ser inocente, mas não era burra, tinha prestado bem atenção quando sem querer soltei isso enquanto fudiamos na piscina. Não dei resposta, apenas continuei lambendo, esperando que ela esquecesse enquanto tinha mais um orgasmo na minha língua. – Fala amor, porque falou isso? Eu tô grávida?
– Jê, eu e sua mãe íamos conversar isso com você daqui a pouco, mas acho que estraguei tudo falando antes da hora. – Falei sem quase tirar a cabeça do meio de suas pernas.
– Eu já sabia que estava, eu senti que tinha um bebê na minha barriga, igual a mamãe. Eu sei o que é estar prenha, aprendi na escola, tá, não sou nenhuma criança boba não. Eu sei como os bebês são feitos. – Ela falava dando uma ar de seriedade, fazendo gestos com a cabeça e as mãos, minha filha é danada mesmo, havia me deixado sem palavras, não havia mais porque esconder dela, nem mais o que conversar. – Agora eu sou uma mulher, sua mulher e teremos nossa própria família. Mamãe, papai e filhinho.
– Nós já somos uma família sua boba, eu, você, sua mãe, a Jack, a Rafaella e a Bellinha. – Abri suas perninha e comecei a descer pelos lábio da xoxotinha indo até o cuzinho, onde passei a passar a língua em volta do anelzinho rosado, fazendo com que piscasse o cuzinho a cada passada.
– Ai que delícia amor… Eu sei que somos uma família, mas eu tô falando da nossa família. Eu você e o bebê. Quero que a gente possa curtir juntinho as coisas, tendo um tempo só pra gente. – Aquela criança as vezes me impressionava mostrando o quanto já era consciente das coisas, como ela dominava os desejos, sentimentos e sensações.
– Jéssica, eu sei que você quer que sejamos uma família, mas eu sou casado de verdade com a Jaqueline, e o que eu e você temos só acontece porque ela deixa que aconteça. Claro que teremos um tempo só nosso, mas não será muito diferente do que já é hoje. – A loirinha se contorcia a cada lambida que levava na xerequinha, mas pude notar um ar de decepção em seu rosto. Ainda estava com minha cara entre as pernas de Jéssica quando Aline entrou no quarto.
– Tô falando que vocês dois são impossíveis, acabaram de trepar na piscina e já estão aí se pegando. – A loira riu. – Será que a gente pode ficar sério agora? Acho que temos que conversar com Jéssica. – Olhei pra ela e pelo meu olhar eu acho que ela deduziu o que havia ocorrido. – O que foi? Já falou pra ela?
– Mais ou menos, lembra lá na piscina na hora que eu gozei? Então, ela ouviu e ligou as coisas, ela meio que já desconfiava, eu só acabei dando a certeza. – Dei de ombros e ela balançou a cabeça negativamente.
– Mesmo assim eu quero conversar com você e ela. – Saí do meio daquelas coxas roliças e me sentei na cama, assim como a menina. – Agora que você já sabe, eu quero que você entenda que é uma coisa séria ter um bebê. Você vai sentir enjoos, vai sentir dor, incomodo e no fim o parto será uma coisa que você ainda é muito nova pra entender. – Ela segurou a mãozinha da filha como se quisesse evitar que a dor da filha. – Além disso meu amorzinho, você nunca vai poder dizer pra ninguém que o filho é seu e do Leo.
– Eu sei disso mãe, não sou nenhuma boba não, eu sei que tudo que a gente faz é segredo, que as pessoas não entendem o nosso amor. – Cada fala da loirinha nos deixava de queixo caído, de boba realmente não tinha nada. – Eu te amo mamãe, eu te amo Leo. – Ela nos abraçou e pude sentir o quanto ela era uma adulta em um corpinho infantil.
Agora sim tínhamos enfim acertado todos os ponteiros que faltavam, eu e Aline “revelamos” o nosso envolvimento e as gravidezes para Jack, explicamos sobre a gravidez para Jéssica ou melhor dizer que ganhamos uma aula de maturidade da menina e pudemos seguir nossa vida em frente.

Quando chega a primavera

Havíamos alugado o sítio em que fizemos o aniversário da “Belinha” por 1 ano e passamos a praticamente a morar longe da sociedade hipócrita que cerca as grandes cidades, além do mais ficaria mais fácil para que Jéssica pudesse ter o nosso bebê, e todos os outros que impreterivelmente iriam acabar por vir. Havia se passado 2 meses e já estávamos nos acostumando a vida no campo, muito verde, comida fresca (claro que ainda não era plantada por nós, comprávamos nos outros sítios e fazendas das redondezas) e o melhor poder aproveitar a vida em sua plenitude, vivendo como sempre sonhamos, ou seja, fudendo o dia inteiro quando dava vontade.
– Amor, vou aproveitar que irei levar as meninas para a escola, para pagar umas contas no banco, você quer vir junto? – Jack me perguntava, mas já sabia a resposta, eu procurava evitar sair de casa, só para o estritamente necessário quando precisava trabalhar e era nesse tempo da viajem de ida e volta que eu fazia tudo que tinha pra fazer e poder aproveitar minha folga com minhas crianças. Nesse quesito a modernidade dos serviços on-line que despontavam naquela época estavam ajudando e muito.
– Bom Jack eu não tenho nada para resolver, já paguei as contas e como está um sol de rachar, acho que vou curtir uma piscina hoje. – Ela apenas sorriu e saiu porta a fora. Saí para o quintal e Aline se aquecia ao Sol sentada em uma cadeira de olhos fechados. Me aproximei e comecei a alisar o barrigão que brilhava ao sol lambuzado de protetor solar.
– A mamãe que pegar uma corzinha? – A loira abriu os olhos em um ato reflexo causado pelo susto.
– Aí agora você deu para me dar sustos, assim eu não aguento. Claro que não, eu sou branca igual uma vela, o máximo que consigo são algumas queimaduras e um monte de sardas na pele.
– Aguenta sim, você ainda é jovem, saudável e deliciosa e eu adoro as suas sardas.
– Você é um bobo mesmo, eu estou é preocupada com a Jéssica, hoje de manhã ela acordou sentindo algumas cólicas, me parece que não está bem. A Jaqueline deu um Buscopan pra ela mas acho que ainda está sentindo algo.
– Acho que não deve ser nada demais, apenas cólicas normais da gestação, afinal o corpinho dela ainda está tentando se adaptar a uma gravidez fora do normal. Já viu como ela é pequenininha com aquele barrigão. Deve ser só o bebê se ajeitando, buscando uma posição mais favorável. – Enquanto conversávamos, Jéssica apareceu na porta e nos viu, se dirigindo para onde estávamos.
– Bom dia minha pequena, como você está se sentindo? – Abri os braços e ela veio caminhando com dificuldade, se aninhar no meu peito fazendo uma carinha de dor.
– Minha barriga ainda tá doendo, é uma dor que vai e vem, mas não para. – Alisei sua barriga e dei um selinho em sua boca.
– Calma minha vidinha. Logo-logo vai passar, é só uma pequena cólica matinal, você já sentiu outras vezes, lembra. – Ela balançou a cabeça afirmativamente. A abracei novamente, indo parar com minhas mãos em sua bundinha branca, que estava bem mais desenvolvida devido a gravidez. – O que você acha da gente se divertir um pouquinho? – Mais uma vez ela balançou a cabeça, sem muitas palavras ela segurou meu rosto e nos beijamos apaixonadamente.
Eu me sentei no chão entre as pernas de Aline, me abaixei e comecei a chupar a buceta lisinha da loira que devido ao suor estava salgadinha, ela por sua vez apenas recostou novamente a cabeça e curtia a chupada. A minha loirinha foi pegando no meu cacete que apontava para o alto, apontou-a na entradinha da xereca e deixou deslizar até que encostasse no seu útero que já estava bem baixo devido aos oito meses de gravidez. Deixei que ela controlasse a foda e me concentrei em me deliciar nos sucos de Aline.
– Leo que tal a gente tirar umas fotos bem legais para o álbum de família – Apenas balancei a cabeça concordando, sem tirar a boca da xereca que lambuzava meu queixo. – Espera aí que eu vou lá pegar a câmera digital. – Naquela época os smartphone ainda estavam despontando, caros e sem a qualidade fotográfica de hoje em dia, eram as câmeras que nos ajudavam para que tivéssemos privacidade nas fotos tiradas. A mamãe levantou e correu para dentro de casa. Voltando com a câmera na mão. Ela foi logo posicionando na cadeira a nossa frente e programou uma sequência de 10 fotos seguidas.
Eu metia em “Jê” segurando seu barrigão e ora beijava a barriga de Aline, ora beijava a boca da minha pequena, fizemos várias poses, inclusive uma que depois acabamos rindo, pois eu praticamente sumi na foto, pois estava metendo na loirinha sentada em meu colo e a louca cismou de colocar a xota na minha boca, ou seja só apareceu a bunda dela em cima da cabeça de Jéssica. Nos divertimos muito com aquelas fotos, tiramos algumas sérias como se fossemos uma família normal só aparecendo da cintura pra cima, que visse nem desconfiaria que eu estava com o pau até o útero da menina.
Jéssica agora de frente pra mim, controlava a metida passando os braços nos meus ombros, rebolando suavemente, fazendo meu caralho sumir entre suas delicadas carnes, eu segurava em sua bunda apenas auxiliando seus movimentos. Com os pequenos peitos a minha disposição passei a suga-los vorazmente, um seguido do outro, como um bebê, aliás já podia inclusive sentir o início da saída de leite dos mamilos, a cada sugada podia sentir o gostinho salobro do pré-leite, o que me fazia mama-los com mais força para estimular a produção da minha mulherzinha.
– Mama meu bebezão, suga meus peitos, porque daqui a pouco eles serão só do bebezinho. Aproveita e deixa eles bem bicudos de tanto chupar como você sempre faz, meu amor. – Ela falava e jogava a cabeça pra trás sentindo um orgasmo atrás do outro. – Mama mais forte que eu to gozandooooo, amor… – Pude sentir sua bucetinha mordendo meu cacete, quase prendendo-o dentro de si.
– Mamãezinha, agora eu quero te comer alisando essa barriga linda, fica de quatro pra mim. – Ela atendeu o meu pedido e se recostou na cadeira da piscina, deixando o rabo empinado a minha disposição. Aline adorava nos fotografar e posicionou a câmera para mais uma sequência de fotos e se posicionou novamente deitada na cadeira, deixando a buceta a disposição da filha, bem no rosto da menina, que passou a sugar e a lamber a mãe. Aline esfregava a xereca na cara da loirinha, gozando desesperada e urrando.
Segurei a menina pela cintura e passei a realizar investidas segurando em sua cintura, fazendo com que meu cacete fosse até o fundo e voltasse. Já estava metendo há algum tempo, quando em uma metida mais forte senti um jato quente e forte pedir passagem entre meu pau e os lábios vaginais da criança. Pensei que ela estava gozando mais uma vez, sentir o quentinho me fez gozar, derramando minha porra dentro dela. Quando eu tirei de dentro, uma golfada de líquido transparente misturada com meu esperma, desceu perna abaixo dela. Olhei para Aline sem saber o que fazer.
– A bolsa rompeu Leo, está na hora, minha pequenininha vai ter o bebe. – Aline sorria.
Fiquei desesperado pois ainda não estava na hora, estava quase um mês adiantado e o pior, a nossa enfermeira estava a caminho da cidade a quase uma hora de distância por um caminho em que não havia o menor sinal de celular. Com muita sorte e muita mesmo na cidade poderia ser que o celular desse algum sinal de vida, o que era muito difícil. Eu e Aline levantamos Jéssica, a levamos para dentro de casa e a pusemos deitada na cama. Deixei a mãe com a filha e corri para o telefone para tentar me comunicar com minha esposa. Uma, duas, três, dez vezes e o maldito celular só caia na caixa postal, se hoje em dia ainda é ruim tente imaginar em 2009 no meio da roça.
– Aline se a Jéssica não aguentar segurar até a Jaqueline voltar, teremos que fazer o parto dela nós mesmos, não tem jeito. – Eu podia ver o desespero nos olhos dela, ela não estava preparada para aquilo. – Sei que você não sabe nada de partos, mas eu sei menos ainda então vamos ter que tentar.
– Não Leo, ela vai aguentar até a Jack chegar, ela tem que aguentar né filha? – A menina apenas sentia as contrações chegarem em ondas e nem deu atenção as suplicas da mão. – Aguenta minha filha, você tem que ser forte, seja forte igual quando você aguenta o seu marido no cuzinho. – Eu tive que rir, embora a tensão tomasse conta de nós, até nessa hora tão séria ela só pensava em sacanagem. Depois dessa acabei relaxando. Preparei todos os recursos necessários, água quente, toalhas, tesoura e a manta para cobrir o bebe.
– Calma, vai dar tudo certo, se tivermos que fazer esse parto, nós iremos, com Jack ou sem Jack. – Eu segurava os joelhos da loirinha conferindo a dilatação como minha mulher havia tentado me ensinar algum tempo atrás, que merda que eu não prestei tanta atenção, eu só sabia que deveria medir usando os dedos.
Já estávamos na segunda hora após o rompimento da bolsa e parecia que a pequena tinha enfim uma boa passagem, pois quando fui conferir mais uma vez a dilatação pude sentir a cabeça da criança coroando, já querendo sair. Tive que passar a incentivar a garota.
– Amorzinho, agora você vai ter que fazer força, igual a tia Jack te ensinou, conta até cinco, faz força que eu vou forçar sua barriga. – Ai meu Deus, eu acho que era assim. Ela forçou três vezes e enfim a criança deslizou para fora, sendo amparada pelas minhas mãos. Quase desmaiei, porém me segurei, mas não tive como conter a emoção segurando aquele bebezinho. Chorei feito uma criança segurando minha filhinha em minhas mãos.
– É uma menina meu amor, é uma menina, nossa filha é uma menina, linda e saudável como a mãe. – Pendi e cortei o cordão umbilical, limpei o rostinho dela e por fim o choro ecoou por toda a casa. Nossa filha era perfeita. Aproximei o rostinho de mãe e filha e Jéssica sorrindo beijou sua neném.
– Ela é linda, eu quero chamar ela de Leandra, em sua homenagem meu amor. – Apenas sorri e encostando meus lábios nos seus a beijei.
– É um lindo nome para mais uma criança no meu harém. – Todos sorrimos.
Meia hora depois Jaqueline chegou em casa e soube do parto que realizamos. Enfim havia corrido tudo bem durante o procedimento e eu e Aline fomos elogiados pela eficiência e determinação. Mas eu ainda tive que ouvir um belo sermão por estar fudendo desse jeito com uma criança grávida, podendo colocar tudo em risco.
– Agora que eu peguei o gostinho, vou fazer questão de comer cada uma que engravidar, todos os dias, é muito bom trepar enquanto elas estão parindo. – Aline e Jack apenas sorriram. E Jéssica alimentava nossa filhinha, dando de mamar em seu peitinho.
Nossa saga estava finalmente se encerrando. Aos 24 dias de setembro de 2009, havia nascido Leandra e no dia 30 de setembro, apenas alguns minutos depois de fudermos, Aline começou a sentir as contrações, dando à luz a um menino, assim como o de Jéssica forte e saudável. Resolvemos colocar o nome de Leandro para combinar, já que seriam criados como irmãos. E por sorte os dois combinaram certinho, pois eram como se fossem gêmeos, crescendo loirinhos e com olhos azuis como duas safiras. Os dois foram registrados no meu nome e de Aline para não levantar suspeitas conforme nosso plano, mas Jéssica fazia questão de cuidar de Leandra como se fosse sua bonequinha. E quem disse que não era. E eu, bem, naquela primavera eu não podia estar mais feliz, tendo mais duas crianças dentro de casa.

Apenas uma família diferente

Passados alguns meses, ainda estávamos morando no sítio, quando Aline que estava na capital cuidando dos seus negócios chegou eufórica. Mal entrou dentro de casa já foi chamando todo mundo na sala pois tinha uma notícia para dar a família.
– Pessoal, quero todo mundo reunido na sala, tenho uma ótima notícia a dar para vocês. – Ela esperou que todos nós nos reuníssemos e começou a contar. – Lembram que havia um grande grupo interessado nas concessionárias do João? Então, fechamos negócio hoje e vendi tudo para eles, a oferta era irrecusável, assim teremos dinheiro para viver bem por muito tempo. – Ela gesticulava e sorria, diante dos nossos olhos atônitos.
– Pensei que você iria continuar gerindo os negócios. – Olhei pra ela inquisitivo.
– Que nada, eu não quero saber de preocupação nenhuma na minha vida, irei aplicar o dinheiro e irei viver de renda, é só o que eu quero. – Eu e Jack estávamos sentados no sofá e as crianças no chão. Quando falou isso a doida se jogou em nosso colo agarrou minha boca e nos beijamos.
– Bom, já que hoje é o dia das novidades, acho que eu também tenho uma novidade para a minha família, não queria contar nada agora pois ainda não tem nada certo, mas já que é um dia festivo vou contar também. – Olhei para as duas e fiz um certo mistério.
– Conta logo, amor. – Jack era impaciente e curiosa.
– Vai papai conta, que a gente também quer saber… – Rafaella e Belinha ajoelharam aos meus pés, também curiosas. Jéssica apenas me olhava, inquirindo o que eu iria contar.
– Tá bom, tá bom, vocês venceram, vou contar. A empresa está fazendo um programa de demissão voluntária para os funcionários com mais certo tempo de casa e eu estou pensando seriamente em aderir também. É uma boa soma em dinheiro, que nos deixará tranquilos por um bom tempo também. – Elas ficaram atônitas, não esperavam aquilo. – E como sabem, o proprietário do sítio me ofereceu a preferência da compra, eu tô pensando em vender a minha casa no Rio, juntar com parte do dinheiro e comprar este sítio para a gente, assim posso investir mais tempo e dinheiro e ter uma produção mais profissional do mel que nós produzimos.
– Acho uma ideia ótima meu amor, eu proponho usar uma parte do meu dinheiro para comprarmos o sítio, assim você não fica sem nada e eu serei sua sócia no empreendimento. – Aline era demais, sempre comprava minhas ideias. Olhei para Jaqueline e ela apenas sorriu assentindo com a cabeça.
– Bem então fica decidido assim, seremos fazendeiros… – As meninas sentadas no chão aplaudiam nossa decisão, elas adoravam viver no sítio e não teriam mais que voltar para a cidade.
Aproveitei que Aline estava em meu colo e apontei meu pau para sua boca, o que foi prontamente engolido pela loira. Ao ver a prima engolindo minha rola, Jack tratou de tirar a roupa dela e passou a dedilhar a buceta já melada. As meninas entraram na brincadeira também. Jéssica e Rafaella passaram a brincar uma com a xaninha da outra, passando a mão e se lambendo, enquanto Belinha, se aninhava entre as pernas da mãe passando a linguinha e recolhendo os sucos que escorriam.
Éramos uma família que se entendia só pelo olhar, bastava que um começasse uma sacanagem e lá estávamos todos envolvidos. Avisei que iria gozar e todas queriam um pouquinho da porra, pedi que todas juntassem seus rostos e gozei derramando meu leite por sobre os rostos delas, cada golfada ia em direção a uma e no final fiquei esfregando a piroca, espalhando minha porra entre elas. Era lindo ver aquelas mulheres que eu tanto amava se deliciando, uma lambendo o rosto da outra em busca de cada gotinha do meu esperma, demonstrando quanto amor havia naquela casa.
Os anos se passaram, e bem, algumas coisas boas e outras nem sempre agradáveis aconteceram. O que mudou drasticamente nossa vida, de uma forma ou de outra. Mas nada que não pudesse ser superado pelo amor que nós tínhamos como família, uma bem diferente, mas acima de tudo uma família.
2013 foi um ano muito difícil para nós, pois após uma gravidez bem complicada, minha esposa Jaqueline acabou por falecer, foram tempos árduos que tivemos que superar e foi graças ao companheirismo de Aline, que encontrei forças para seguir em frente na nossa jornada.
Um ano após este fatídico acontecimento eu e Aline resolvemos nos casar de modo a manter as aparências, afinal contando as maiores, eram dez crianças para cuidarmos, o que não seria fácil para um pai solteiro e como ela era prima da Jack ficou bem mais fácil para a família aceitar que elas ficassem conosco.
Ela ainda engravidou mais uma vez, me dando uma menina linda que batizamos de Gabriella, loirinha como os irmãos, nasceu linda e saudável, logo se tornando o xodó da casa, sempre meiguinha e tarada, disposta a levar pau toda hora, adora levar porra na buceta e na boca. Se tornou o brinquedinho da mãe, pois ficou viciada em chupar os peitos e a buceta dela.
Jéssica por sua vez, já com 19 anos, foi morar na capital, com os recursos da herança do pai está fazendo Medicina, ela diz que quer se formar em Obstetrícia e Pediatria pois como ela mesmo fala, nessa família não para de nascer crianças. Eventualmente ela nos visita e participa de nossas fodas, mas ao que parece já está de caso com um rapaz que conheceu na Faculdade, mas adivinhem, ele também gosta de crianças assim como nós. Ela soube escolher a dedo.
Leandro e Leandra ambos com 8 anos, moram conosco, são putinhos tão insaciáveis como os irmãos, adoram participar de nossas brincadeiras.
Leandra tem apresentado uma preferência pelas meninas, acredito que ela vai acabar se tornando lésbica ou bissexual, assim como Gabriella, já que adora chupar a buceta e o peitinho das irmãs, embora nunca dispense uma boa gozada na buceta.
Já Leandro, é um menino versátil, adora chupar uma bucetinha, mas também adora dar o cuzinho, só não gosta muito de beber porra.
Nas histórias, tudo é sempre lindo e maravilhoso, só que esquecem que estamos lidando com seres humanos passíveis de erros e acertos, bem como problemas que sempre podem acontecer, confesso que posso me considerar um homem de sorte por ter encontrado não uma, mas duas mulheres que assim como eu não sem importavam para os preconceitos da sociedade e resolveram embarcar neste sonho maluco comigo. Hoje passado algum tempo, olho para trás e percebo o qual louca foi nossa aventura, mas espero perpetuar no seio da nossa família, nas gerações atuais e nas próximas o desejo e a vontade de se libertar das amarras da convencionalidade e da hipocrisia, para que sejamos sempre esta família louca, mas feliz.

* * * * * * * * * * * * * * *

Ao grandes amigos e leitores que acompanharam até aqui essa saga, eu só tenho a agradecer os comentários com sugestões, elogios e críticas. Não é fácil escrever uma história tão longa, ainda mais dividida em dois mundos dentro do mesmo universo, mas foi um experiência fenomenal e super excitante. Novos contos vem por aí, é só aguardar. Vejo vocês no final de “Um sonho de vida” e após no próximo conto que já está sendo escrito.

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8 Comentários

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  • Responder yuri ID:g3ja3lfi9

    queria engravidar uma assim que começar a menstruar pra novinha ja me dar uma pra ser minha

  • Responder comedor de nina ID:g3ja3lfi9

    Isso sim é um sonho de vida. Sou apaixonado por criancinha e fico horas punhetando imaginando uma pequeninha chorando na minha pica imagina se tivesse uma aqui ela ja ya ia destruida e recheada de porra

    • pitbullzera ID:w72k76v1

      Te entendo mano fome de xota infantil é foda

  • Responder elisabeth ID:41731ych499

    passei a noite inteira lendo as suas historias e com o meu filho dormindo do meu lado.
    tanta coisa me passou pela cabeça.
    continue escrevendo.

  • Responder Fer1996 ID:1de7p4s6wm5i

    Leonardo, precisamos de mais histórias de sua autoria! Seus contos são os melhores do site.

  • Responder Fer1996 ID:5pbaux7kb0b

    Muito ansioso pelo e-book e por novas histórias. Leonardo sumiu. =\

  • Responder Agnaldo lima ID:yaza2ihm

    Muito boa está série de contos espero que tenha outros tão fantástico e excitante quanto aos anteriores p
    Parabéns

  • Responder Armando ID:gsuy02m99

    Celestial. Ainda bem que estes casos continuam sendo o maior tabu das relações amorosas e eróticas. Se normatizados perderiam seu encanto. Então fica assim: uma sorte de privilegiados abençoados pelos Céus…
    Um abraço.
    Seu fã de sempre.
    Armando.