Sou filho do meu avô e então, irmão da minha mãe

Meu nome é Cristian, tenho 24 anos e moro em São Paulo. Minha história começa por uma curiosidade quando resolvi fazer um teste de DNA pois nunca conheci meu pai e minha mãe nunca disse quem era.

Quando saiu o resultado, ao inves de me darem o envelope fui chamado a uma sala onde uma psicóloga me atendeu dizendo que muitas vezes esses testes podem sofrer contaminações e que se eu quisesse poderia fazer novamente pois o resultado que eles obtiveram era de que eu seria filho de meu avô, e explicou tecnicamente porque faltavam isso e aquilo no dna e a conclusão era essa. Colhi novamente saliva para o exame e fui para a casa aguardando o resultado.

Mas fiquei com aquilo na cabeça e comecei a juntar os pontos das coisas de todas as vezes que iamos para a casa dos meus avós e minha mãe me deixava em um quarto para dormir e ia para o quarto dos meus avós e passava a noite lá. lembro das vezes que meu avô dormia em casa na cama dela. As vezes que meu tio vinha nos visitar e dormia no quarto com ela.. nunca levei a mal, mas agora, agora começo a compreender.

Minha mãe é uma mulher madura, bonita, nunca se casou, tem 45 anos, loira, católica fiel, seu único defeito é fumar demais. Tem belas pernas e uma boa bunda que eu já tinha homenageado em punhetas na adolescência mas que agora já não pensava mais.

Chego em casa, minha mãe não está, ainda é cedo e ela retorna as 19 horas do trabalho. Estou ansioso porque quero tirar satisfação. Enfim chega.

– Mãe, eu sou filho do vovô?

Silêncio.

– Mãe, eu sou filho do vô? eu fiz um teste de DNA ancestral e deu que sou filho do meu avô.

Ela não falou nada e com as mãos nervosas acendeu um cigarro.

Finalmente respondeu.

– Sim, você é filho do seu avô e de uma puta. Eu sou a puta do meu pai. Era isso que voce queria saber? falou sem alterar o tom, como se estivesse falando do resultado da telesena.

Fiquei chocado.

Ela então sai andando em direção ao quarto tirando toda a roupa, e diz : – E quer que eu seja a sua puta tambem? Aproveita, agora que descobriu que sou uma puta, faça o que quiser.

E desfila a sua nudez que eu nunca tinha visto, faz questão parar, virar-se para mim exibindo a buceta cheia de cabelos, e torna em direção ao seu banho.

Clima tenso, gritei pra ela, vou sair pra beber.

Paro no primeiro boteco que eu encontro. Bebo até quase apagar. Volto para casa a meia noite.

Chego, já tinha me esquecido de tudo o que tinha acontecido. vou tirando o sapato, as calças penso que estou sozinho na penumbra iluminada pela lua cheia mas sinto minha mãe me abraçando, passa os braços em mim, até que puxa minha cueca até o chão e inicia em mim uma masturbaçào até que duro ela se ajoelha e começa a mamar no meu pau.

-Fui a puta do meu pai, agora eu sou a sua puta.

Não entendi. Tudo estava confuso para mim.

Ela virou-se oferecendo a bunda, aliso toda aquela beleza, seguro firme em seu quadril e ocupo aquela buceta em movimentos até que o meu gozo escorre pelas pernas.de minha querida e católica mãe, que me fez filho do incesto e filho da puta, como ela disse.

Agora entendi, meu destino já estava traçado e não tenho como fugir da minha sina. Mas já que é assim, se desta fatalidade somos inescapáveis, quero ter uma conversa com a vovó e com as outras mulheres da família, já que é para fuder, vamos fuder com todas.

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