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O Terrível Castigo de Clarina: o monstro que estraçalha…

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Robério era um escravo que tinha uma função: engravidar a enteada de sua dona! Ele deveria meter a piroca numa mocinha frágil e pequenina que mal poderia ser considerada mulher, era mais uma menina de quatorze primaveras que mal tinha acabado de ficar menstruada, não sabia nada da vida, mas que padecia sentindo o tronco da vingança esmurrando-lhe o útero.
Era numa fazenda que eram ouvidos os tormentos do sexo agressivo ao qual a mocinha era submetida, com a cama batendo violentamente na parede, os urros do monstro a cada metida sanguinária e os gritinhos desesperados toda a vez que a glande golpeava bem fundo na buceta daquela que tentava de tudo para se livrar de um corpo monstuoso, mas não conseguia, ela era muito fragilzinha para aquele brutamonte com olhos vermelhos como um demônio.
Tudo isso porque o escravo Robério tinha a função de engravidar a coitadinha, mas decidiu cumprir com a sua obrigação da forma que mais trouxesse dor aquela cabrita, pois muito gostava de vê-la sofrer, haja vista que ela era o bode expiatório de tudo o que ele tinha passado nas mãos dos brancos que lhe tiraram de sua terra e mataram a sua família, os culpados de todas as chibatas e humilhações que ele tinha sofrido. Em cada pirocada o escravo vingava uma chibatada!
Por que ela podia ter roupas caras se o seu povo usava trapo?
Por que ela comia do bom e do melhor se o seu povo comia restos?
Robério era um preto de dois metros de altura, um gigante que tinha a voz impiedosa como a de um trovão e as costas marcadas pela tortura. Um homem que sofreu muito na vida e que foi comprado por uma condessa má que queria se vingar da enteada virgenzinha. O que a mocinha tinha haver com os sofrimentos daquele coitado? Nada, mas ela pagava pelos pecados dos brancos enquanto sentia a vagina minúscula ser preenchida por um caralho três vezes maior do que ela poderia suportar, um caralho que não havia sido moldado para aquela menina.
Não havia dois corpos tão distintos quanto os corpos daquela mocinha inocente e do escravo caralhudo, não havia dúvidas que o divino ao moldá-los do barro nunca teria permitido que esses corpos ao menos se tocassem, pois não eram compatíveis entre si, não poderia haver relação entre esses dois corpos sem que ao menos um deles saísse bem machucado, era o que a pobrezinha constatava quando levava pauladas impiedosas na parede do útero, que apenas por um milagre não havia rompido numa hemorragia, pois o monstro se esforçava muito para isso…
Clarina era uma fadinha dos campos, loirinha como o alvorecer, pequenina como uma ninfa, delicada como qualquer donzela, ainda tinha a inocência de uma criança dos contos infantis. Robério era um ogro sanguinário, um animal vingativo que queria meter com força, até deixar a coitadinha toda arrebentada, sem conseguir andar no dia seguinte.
Na primeira noite, a mocinha sabia que seria castigada, a madrasta por algum motivo estava com muita raiva dela, mas ela jamais poderia imaginar que um macho reprodutor iria entrar em seu quarto, arriaria a calça para ameaçá-la com aquela coisa horrorosa que lhe arrancou um gritinho de terror, pobrezinha, estava desesperada, pois o escravo Robério era o dobro do seu tamanho, tinha a face fechada como um assassino com o olhar vermelho cheio de ódio e pervercidade. O corpo daquele escravo ameaçava a pequenina que lacrimejava de medo, ela não sabia o que era aquele negócio grande que crescia, não sabia para que servia aquilo que estava em volta de pentelhos crespos, mas que era tão grande que mal caberia na sua mãozinha.
Realmente, o corpo do escravo Robério não havia sido moldado para uma mocinha como aquela que de tão frágil e pequenina mais parecia uma boneca de porcelana, mas aquele homem mais se assemelhava a um monstro por causa de seu tamanho e também por causa dos músculos que naturalmente nasceram em seu corpo depois de anos de trabalho pesado que os malditos brancos lhe infringiram por décadas. Tudo naquele brutamonte parecia ser muito grande além da normalidade, pois era um brutamonte muito alto, os seus ombros eram muito largos, suas costas marcadas pela tortura eram opulentas, suas mãos calejadas pareciam as de um ogro, mas o pior estava escondido abaixo da cintura e quem encarava aquela coisa com olhos marejados de pavor era uma jovenzinha branca que mal sabia o que iria lhe ocorrer, mas sabia que era medonha aquela carne preta e cheia de veias que saltavam, uma carne que crescia aos poucos cada vez que a mocinha lacrimejava por causa de seu destino, uma carne preta que mal caberia nas mãozinhas daquela donzela, uma coisa preta que invadia a sua garganta impiedosamente.
O escravo Robério sabia que aquela mocinha nunca tinha visto um macho sem roupa antes, sabia que aquela mocinha era inocente, sabia que aquela mocinha estava tremendo de medo, sabia que aquela mocinha tinha um corpo em desenvolvimento que não aguentaria a sua piroca, mas ele não se importou e até ficou satisfeito ao ver uma branca encolhida e ameaçada, isso fez com que sua ferocidade crescesse ainda mais e sem o menor pudor aquele brutamonte atacou a sua presa!
A mocinha não tinha como se defender e durante toda a noite o escravo Robério deu pirocadas na coitadinha chorosa, pirocadas grosseiras que lhe arrebentavam a bucetinha, pirocadas que mais pareciam um murro no colo do útero… Havia sido difícil a primeira penetração, o hímen era muito resistente e o macho teve que segurar as ancas daquela mocinha desesperada, evitando, assim, uma fuga, para que conseguisse enfiar com toda a sua força um cassetete mais duro que a rocha, um cassetete que rasgou carnes e derramou o sangue da virgindade!
Robério não tinha pena da pequena chorosa, não tinha piedade de seus olhinhoz azuis que pediam clemência, não sentia remorso com seu grito de desespero ao levar uma estocada no útero e se divertia muito nas suas inúteis tentativas de levantar o tronco do corpo para evitar ser golpeada.
A pobrezinha chorava que nem uma cabrita a cada golpe que recebia no fundo da bucetinha, a pressão que a cabeça da piroca fazia era muito cruel, além das paredes vaginais serem arregaçadas por algo que não cabia, mas o monstro fazia caber sem se importar se o sangue escorria pelas pernas e as lágrimas daqueles olhinhos azuis, assim, a cada pirocada a mocinha tão alva quanto o papel sofria o castigo infrigido por sua madrasta e não adiantava gritar e pedir ajuda…
O quarto parecia que guarnecia uma briga, onde uma mocinha tentava fugir e um monstro rosnava enquanto se divertia em atormentá-la em pauladas, foi assim a noite toda enquanto o negro gigantesco fazia tudo o possível para que o sofrimento daquela mocinha munúscula fosse o maior possível, sim, ele fazia questão de fechar bem as perninhas dela com uma mão para que a penetração fosse ainda mais dolorosa, ele fazia questão de meter com toda a força para que o estômago dela fosse rompido, ele fazia questão de agarrar os seios munúsuclos como um animal, não havia outra denominação, o monstro era um animal que se divertia em estraçalhar a sua presa chorosa que não agentava mais levar pauladas.
O escravo Robério ejaculou abundantemente dentro dela, o monstro agarrou a cinturinha da moça e pressionou com toda a força para que ali ocorresse a concepção, sim, ele fez questão de ser bruto com a mocinha a noite toda, fez questão que a cada gozada o pau crescesse novamente para mais uma foda e o dia amanhecia enquanto uma mocinha ainda levava pirocada, ao todo aquele animal deu cinco ejaculadas no útero da mocinha sofredora que nem entendia o que acontecia.
O escravo Robério se sentia um rei enquanto arrancava a inocência daquela mocinha, o seu pênis ficava mais duro cada vez que lhe dava uma paulada e ela desesperada chorava o seu destino enquanto contraía inutilmente as paredes vaginais para expulsar o seu membro, mas nada poderia detê-lo da função de engravidá-la e já que teria que fazer isso, o monstro apenas pensava em copular da forma mais cruel possível se divertindo até gozar vasta quantidade de esperma por mais de cinco vezes dentro daquele corpinho que não estava preparado para aquela piroca de macho reprodutor, uma piroca escura e cheia de veias, uma piroca que arrebentava a coitadinha até a manhã seguinte enquanto ela chorava e o galo cantava…
Que castigo era esse?
Por que tanto sofrimento?
Clarina não sabia, mas passou a manhã toda tentando se recompor da surra de piroca que havia levado, todo o seu corpo doía e a minúscula vagina estava em petição de miséria, toda machucada e ardida, talvez devesse levar ponto, mas o pior era que de noite novamente o escravo iria entrar em seu quarto e atormentá-la novamente, que horror, logo ela que se lembrava dele enfiando aquela pica na sua garganta, que tremia em imaginar dele urrando em cima dela…
O terrível castigo de Clarina era este: engravidar de um escravo caralhudo e ser humilhada diante de toda a sociedade, era isso que almejava a sua madrasta que queria vê-la sofrer as dores do parto para que dentro de suas entranhas saísse um cativo, o pior destino para uma moça branca e delicada como ela. Porém, o mais cruel era que aquela mocinha era tão inocente que não sabia a razão de levar pirocadas, ela achava que o seu castigo era a dor, haja vista vista que não sabia o que era o sexo e muito menos as suas consequências.
Clarina estava encurralada, não tinha como lutar sem expor a vergonha que tinha passado, pois mesmo sem saber o porquê de ser penetrada, a mocinha sabia que seria julgada por aquela sociedade machista e a sua madrasta estava obstinada a espalhar que ela havia se entregado a um escravo por livre e espontânea vontade. Pobrezinha, a sua maior preocupação era o rapaz por quem estava apaixonada, um rapaz que não poderia saber que tinha passado a noite inteira em baixo de um escravo sem roupa, que tinha feito questão de dar muitas pauladas nela.
Na segunda noite, a mocinha pediu ao escravo clemência, piedade e perdão pelos pecados no qual ele iria castigá-la, mas o brutamonte de dois metros ao vê-la com olhos marejados e tremendo de medo, não pensou duas vezes em sorrir desdenhosamente e coçar o saco diante da cabrita, mostrando que mais uma vez nela a piroca iria cantar. Por que ele teria pena dela? Desde que foi comprado pela condessa havia recebido roupas de qualidade, comida em abundância e vivia como uma majestade, bastava ejacular dentro da cabrita e gerar um herdeiro que iria sussedê-lo na luta da liberdade de seu povo, contudo ele gostava de machucá-la, pois a cada pirocada ele sentia que estava vingando uma chibatada contra um irmão de cor.
– DEITA!
Clarina não tinha o que fazer, estava condenada e deitou na cama com a consciência que o brutamonte queria fazê-la sofrer. Qual foi o desespero da coitadinha quando ele arrancou a camisa como um animal? Qual foi o seu sofrimento quando ele abaixou as calças e um caralho saltou para fora? Qual foi o pranto da jovenzinha quando o gigante pulou em cima dela a esmagando para que com dentes o monstro se dedicasse a bucetinha?
O monstro queria devorar a donzela e assim aconteceu por horas quando como um bicho que rosnava movimentava os quadris com um alicinado para que as pirocadas fossem brutais e a coitadinha sofria tentado socar o seu peitoral de pedra e levantar a cintura para evitar ser golpeada no útero, mas não adiantava, ela ficava presa na cabeceira da cama sem ter para onde fugir…
Uma bucetinha em desenvolvimento, os poucos pelos pubianos eram dourados, a vulva era rosinha e guarnecia um buraquinho do tamanho da ponta de um alfinete, era a coisa mais delicada do mundo de tão minúscula, até um pênis normal a machucaria. Entretanto, o brutamonte do Robério não se importava com isso, até se sentia orgulhoso de pegar o seu caralho africano, arrombar com grosseria sem se importar se havia espaço e forçar até o fundo, um crime, uma perversidade, uma violência entrar naquela grutinha algo tão grosso que mal era possível fechar uma mão, tão agressivo que veias saltavam, tão horrososo que mais parecia pica de ogro!
Clarina era uma mocinha que sofria muito, o monstro a virava de bruços, colocava os travesseiros no seu tronco para empinar bem a bucetinha e enfiava jogando-se em cima dela como um cavalo penetrando uma ovelhinha que gritava como uma condenada uma pirocada, outra pirocada, outra pirocada, outra pirocada, outra pirocada, outra pirocada, outra pirocada…
O escravo Robério acordou na manhã seguinte sentindo a piroca formigar, ela novamente tinha retomado a vida e necessitava ser ordenhada, os testículos haviam fabricado mais porra e aquele homem tinha obrigação de engravidar uma muleca; por isso, completamente pelado e praticamente preenchendo uma cama inteira procurou pela sua vítima, mas não a encontrou…
Onde estava aquela cabrita minúscula?
O escravo Robério sorriu ao lembrar do sofrimento que tinha causado a mocinha na noite anterior, sorriu ao lembrar de seus olhos tão azuis e marejados pedindo clemência, regozijou ao memorizar os gemidos chorosos de desespero toda a vez que metia um pênis descomunal bem no fundo de um útero que provavelmente já estava sofrido e coçou o queixo satisfeito por ter ejaculado bem no fundo quase rasgando as pregas daquela que padecia, mas ele não se importava porque aquela mocinha era a personificação da raça branca que sempre o humilhou, era uma mocinha dissimulada que parecia ser angelical, mas não passava de um demônio disfarçado de candura, era uma dissimulada!
O monstro de dois metros de altura se levantou da cama e riu desdenhosamente ao notar que os lençóis estavam sujos de sangue, tamanha havia sido sua raiva em descontar seus tormentos na bucetinha daquela que se debatia em desespero; ora, o escravo, na sua adolecência, foi setenciado a levar trinta chibatadas por dia por ter roubado um pão e isso durou semanas sem fim. Cicatrizes terríveis ostentava por causa disso. Por que se apiedaria da mocinha que esticava a cintura para inutilmente evitar ser penetrada no fundo da buceta? Por que sentiria pena daquela jovezinha tão frágil que pedia piedade cada vez que levava uma pirocada? Por que seria delicado com aquela sinhazinha que sempre viveu no luxo da riqueza enquanto o seu povo sofria os martírios da escravidão? Metia como um animal e orgulhava-se disso!
Robério se levantou, colocou a ceroula, guardou o caralho meia bomba dentro da roupa branca e saiu a procurar aquela alva cabrita que deveria ser engravidada, assim, praticamente pelado ele caminhava pelos corredores com aquela cara ameaçadora de quem mataria a qualquer momento.
– Por favor, madrasta, eu estou toda machucada, estou sentindo muitas dores, aquele homem cruel gosta de me ver sofrer, eu vejo nos olhos dele a satisfação de me ver chorar, eu vejo o orgulho que ele sente em enfiar aquele negócio horrível dentro de mim, não cabe, mas ele não se importa…
A mocinha choramingava com a sua madrasta que muito estava satisfeita em vê-la desesperada por ser submetida ao escravo que se aliviava com agressividade.
– Oh, querida, é claro que cabe, pois se não coubesse não teria entrado, não é mesmo? Este é o seu castigo, você me desafiou, não se lembra?
A mocinha mal conseguia andar, mancava, isso sem falar das dores que aquelas mãos brutas ocasionaram por percorrer o seu corpinho como um animal, era muita selvageria para aquela coitadinha, tanta que ela quase gritou ao ver o escravo gigante entrando na sala apenas de ceroula e o pior era que dentro daquele tecido branco havia um pênis meia-bomba precisando ser ordenhado.
Robério olhava para quela mocinha com todo o ódio acumulado em anos de sofrimento, olhava para ela como se fosse matá-la e isso muito satisfez a condessa que carinhosamente se levantou e acariciou o peito daquele animal para com toda a doçura do mundo dizer a sua enteada:
– Clarina, o meu escravo precisa ser aliviado, isso é fundamental para que ele gurade a minha segurança, então, pare de espernear!
– Não! Não! Não!
Pobrezinha daquela mocinha, o monstro pulou em cima dala como um bicho, rasgou o seu vestido e obrigou que ela abrisse a boca o máximo possível para colocar aquela piroca em sua garganta, assim, durante um bom tempo o animal esfregava o caralho na cara daquela menina, sem a menor piedade espalhava o saco escrotal no seu rostinho, a empesteava com o cheiro de piroca, assim, rindo da desgraça da cabrita, segurava os cabelos guiando as pauladas naquela boquinha em muitos afogamentos, até que com vontade de ejacular abrisse as suas perninhas e dasse uma pirocada no útero, depois a segunda pirocada, terceira pirocada, quarta pirocada e finalmente a quinta pirocada em inúmeros jatos de esperma africano.
Não havia como a mocinha não estar grávida aquelas alturas, em três dias já havia sentido esperma escorrer pelas pernas quase dez vezes!
Robério colocou novamente a ceroula sorrindo com deboche da mocinha que chorava no chão, toda rasgada e machucada pola força das pauladas, ele era um macho reprodutor que tinha muito orgulho do mal que tinha causado e muito aliviado ao se dirigir a mesa do café da manhã e se alimentar como um animal, despido e suado, diante da condessa que percebia que sua vingança lhe dava muitos prazeres.
Durante o dia o escravo trabalhou surrando os colonos da fazenda e ameaçando as filhinhas deles com estupro, tudo a mando da condessa que cobrava as dívidas e manifestava a posse que tinha daquelas terras. Os outros escravos da fazenda viam em Robério um herói que vingava os seus sofrimentos, pois os gemidos chorosos daquela menina ecoavam pela madrugada e eles se lembravam das chibatas que o pai dela dava simplesmente ao ver um cativo sorrindo, assim, aquele animal tornou-se um ídolo e um símbolo de virilidade.
Quando andava pela fazenda com roupas de capataz, o escravo Robério coçava o saco sentindo os testúculos fabricando mais porra, acreditem, os testículos daquele macho eram tão grandes quanto os de um cavalo e fabricavam espermatozóides africanos com uma rapidez absurda, espermatozóides esses que queriam entrar no útero da cabrita chorosa, uma cabrita que se recuperava da violência sabendo que novamente levaria pauladas sanguinárias.
– Clarina, sente-se no colo de Robério para ceiar!
– O quê?
– Ouviu muito bem, apenas comerá a refeição se sentar no colo de Robério!
Quase chorando com a humilhação, ainda mancando por causa da violência, a mocinha sentou nas pernas abertas daquele macho que se divertia muito com isso, tanto que agarrou as suas ancas e acoplou a bundinha dela bem em cima da sua piroca que endurecia… que desalento para a jovenzinha que sentia o monstro a bulinando durante todo o jantar com lambidas na orelha e mordidinhas no pescoço enquanto falava putarias em seu ouvido inocente.
Insensivelmente, durante a refeição o escravo Robério agarrou um dos seios da mocinha com muita força e ela começou a chorar o seu destino. Mas, isso era apenas o começo da terceira noite em que a pobrezinha subia as escadas desesperada sentindo a presença daquela criatura desumana atrás dela a devorando como um monstro, um monstro que estava com muita fome e queria se alimentar, um monstro que queria acasalar com aquela que não teve descanso em seu castigo, pois entrou no quarto já sentindo aquelas mãos monstruosas percorrendo o seu corpinho, subindo a barra de seu vestido e arrancando as suas calçolas quase as rasgando; assim, prensada na parede a pobrezinha chorou o seu destino ao sentir o macho pegando o caralho e encaixando no buraquinho que sem a menor piedade já estava sendo arrebentado, oh, coitadinha, o sol raiava enquanto ela levava estocadas de britadeira!
Os dias se passaram dessa forma, com uma mocinha impúbere sendo obrigada a aliviar um macho que tinha perdido a humanidade, um macho de dois metros de altura, um macho muito bruto que sentia a realização de atormentá-la com o caralho descomunal e propositalmente estraçalhava aquela vulva que sangrava. A crueldade do escravo Robério assustava até mesmo os feitores da fazenda que ouviam toda a madrugada a mocinha lamentando o seu destino, pois a pobrezinha ainda não tinha se acostumado a levar cassetadas na parede do útero que aquela altura já estava muito machucado tamanha a rotineira violência.
Clarina estava travando uma luta diária não só contra a fúria de Robério, mas também com a dor que ele causava, pois o monstro agarrava os seus seios, apertava as suas nádegas e movimantava os quadris estraçalhando a sua vulva que sangrava, restando apenas uma xerequinha em carne viva, era muita maldade! Sendo assim, enquanto a cama batia na parede, uma vozinha fininha em meio ao pranto gritava para suportar o suplício das estocadas de piroca:
– UM! DOIS! TRÊS! QUATRO!
Uma voz grossa como a de um demônio, uma voz grosseira e repleta de raiva, uma voz de macho que acasalava com crueldade, uma voz que de um animal que se sentia interrompido ao estraçalhar sua vítima, perguntou como um brutamonte:
– O QUE TÁ FAZENDO, PUTINHA?
Aquela vozinha quase infantil respondeu entre as lágrimas:
– Contando!
O que aquela cabrita queria? Clarina estava tentando suportar as dores na bucetinha contando pirocada por pirocada? Sendo assim, o monstro sanguinários no auge do sadismo, sentindo a satisfação em machucá-la, demonstrou sarcasmo ao responder ordenando como se a escrava fosse a mocinha sofrida:
– ISSO, PUTINHA, CONTA COMO AS CHIBATAS QUE RECEBE O MEU POVO! TOMA!
Robério agarrou as ancas da coitada desesperada que era esmagada por um brutamonte grandalhão para dar-lhe uma pirocada no estômago, propositalmente na parede do útero esfolado, onde o demônio sabia que o anjinho sentiria mais dor, arrancando, assim, um gritinho de desalento daquela menina desesperada que contava as pirocadas para suportar a tortura:
– CINCO!
O monstro não se apiedou e com um urro de macho deu outra pirocada propositalmente no fundo da buceta, mas a mocinha em seu gritinho de desespero foi forte ao gritar em prantos:
– SEIS! SETE! OITO! NOVE! DEZ! ONZE! DOZE! … VINTE!
Clarina contava as pirocadas para suportar a dor que aquela piroca causava em seu corpinho inexperiente, era uma tática para suportar as mágoas que aquele escravo tanto gostava em lhe causar, era algo que tinha aprendido com as escravas que a criaram e que tinham lhe ensinado a contar os segundos para suportar as dores de um machucado infantil e surpriendentemente embora ainda não tivesse se tornado uma mulher, a pobrezinha aguentava a dor sexual que lhe era imposta.
– TRINTA! TRINTA E UM! TRINTA E DOIS! TRINTA E TRÊS! TRINTA E QUATRO! TRINTA E CINCO! TRINTA E SEIS! … QUARENTA!
Robério nunca havia sentido tanto prazer em sua vida e para controlar a ejaculação o monstro metia devagar, mas em cada investida parecia que dava um murro no estomago da coitada que contava o seu sofrimento. O que estava acontecendo com aquela piroca descomunal era surpreendente, pois pressionada dentro de uma grutinha minúscula, babava o esmegma dentro da mocinha chorosa e latejava como nunca antes em sua existência…
– QUARENTA E OITO! QUARENTA E NOVE! CINQUENTA! CINQUENTA E UM! CINQUENTA E DOIS! CINQUENTA E TRÊS! CINQUENTA E QUATRO!
Cada vez que a pobrezinha contava a pirocada, parecia que sua vozinha de mocinha indefesa era repleta de lágrimas, pois até ela já tinha percebido que o monstro que suava em cima dela gostava de meter até o fundo para vê-la sofrer, muitas vezes aquele animal ficava tentando meter o cassete até o talo segurando a cintura daquela que padecia com toda a crueldade do mundo, parecia que aquele animal queria arrebentá-la ao meio…
– OITENTA!
O pranto da jovenzinha era desalentador, mas mesmo assim ela contava pirocadas de um demônio africano que sentia a piroca pulsando, com vontade de jorrar o fruto da sua descendência, mas isso era contra o que o escravo Robério era acostumado a fazer, ele era um animal que gostava de fazer aquela cabritinha chorar a madrugada toda, que muito se divertia vendo a luz da manhã entrar no quarto dando cassetadas nela. Por isso, com toda a brutalidade do mundo o macho investiu dando um urro animalesco, pois estava prestes a ejacular…
– OITENTA E UM!
Robério era um negro tão grande que praticamente tampava a coitadinha com o seu corpo, quem visse de cima aquela cena de tortura apenas conseguiria perceber um macho sem roupa movimentando o quadil como um alicinado, descontando na coitadinha indefesa toda a fúria de sua descendência que odiava os brancos, que odiava a pele daquela dissimulada, que odiava tudo o que ela representava, odiava inclusive a voz infantil que gritava por levar uma cassetada que rompia o útero.
– OITENTA E DOIS!
Clarina se sentia estraçalhada em baixo daquele demônio, o seu corpinho já não conseguia suportar aquela piroca desumana, simplesmente não havia espaço, mas ela tinha perseverança em suportar o castigo que sua madrasta lhe infrigia. O escravo Robério tinha o face fechada em cima da mocinha, os seus olhos vermelhos eram de fúria, mas a sua raiva foi ainda pior em lhe dar mais uma pirocada, depois outra pirocada, depois outra pirocada que propositalmente a machucava.
– OITENTA E OITO! OITENTA E NOVE! NOVENTA!
O escravo Robério urrou como um bicho, parecia um ogro em cima daquela menininha chorosa quando com olhos revirados sentia o prazer da piroca jorrando os jatos de esperma que inundavam o útero daquela que nem entendia o que estava acontecendo, mas que chorava sentindo transbordar o fruto africano das paredes vaginais que estavam em carne viva, mas o escravo não se importava enquanto gemia um orgasmo que se prolongava em preenchê-la de porra.
Como era o costume, o escravo Robério pressionou a piroca dentro da coitadinha um bom tempo, propositalmente a preenchia toda para que dentro daquele útero ocorresse a concepção de uma criança, mas naquele dia era diferente porque ele estava dentro dela ainda gozando o maior prazer que tinha sentido na vida.
– Aprendeu que não tem como fugir, putinha?
Clarina estava esmagada por aquele corpo gigantesco, humilhada por estar nua em baixo de um homem, toda suada por conta do esforço de fugir das pirocadas, dolorida porque dentro dela ainda se encontrava um pênis gigantesco que ela não seria capaz de se acostumar, era muita crueldade o que faziam com ela…
– Todo dia vai contar as pauladas que eu te der da mesma forma que o meu povo conta as chibatas que leva no tronco!
Robério sentiu muito orgulho em se levantar da cama como um bicho, tanto que coçava o saco encarando a sua vítima tentando se recompor da violência, pois a mocinha avaiava os danos que aquela piroca de cavalo tinha feito na sua grutinha inexperiente, assim, toda descabelada e chorosa ela avaliava os estragos feitos em seu corpinho que ainda se desenvolvia na puberdade.
Por fim, o butamonte africano sentiu vontade de mijar e por isso pegou o penico em baixo da cama para despejar a urina que saia de uma piroca meia-bomba, tudo isso diante daquela menina que tentava se recompor, mas muito assustava enquanto encarava aquele negócio que entrava dentro dela toda noite.
– Todo homem tem isso?
Perguntou uma vozinha de mocinha sofrida que ainda com a face úmida pelas lágrimas perguntava apontando para aquele negócio que balançava na sua frente. Mas, desdenhosamente, o escravo Robério sorriu para aquela mocinha que padecia na piroca toda a noite achando muita graça dela sofrer todo dia numa coisa que nem sabia o que era, que nem sabia que poderia engravidá-la.
– Sim, mas só um macho como eu tem desse tamanho!
– Por que você enfia isso em mim?
– Porque você merece!
O terrível castigo de Clarina durou muito tempo, até que a fúria daquele escravo caralhudo conseguisse romper o seu útero definitivamente e ela se esvaísse em sangue, tudo isso enquanto a condessa ria da dor que havia causado…

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7 Comentários

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  • Responder Wagner ID:g61vcbl43

    Pelos primeiros capítulos achei que teria uma continuação,que a Condessa iria cair na pica gigante tmb,ficou meio sem nexo o final se não tiver continuação

  • Responder Anônimo ID:1eol8ez2nkqd

    Isso quer dizer que acabou mesmo a história? É que fugiu bem ao seu estilo e ao desenrolar da narrativa. O capítulo final foi realmente decepcionante e, não, eu não estava esperando que o rapaz fosse salva-la, mas a narrativa me pareceu encurtada. Estranho. Mas, pelos 5 primeiros capítulos, meus parabéns! Enredo rico, bem escrito e extremamente excitante!

    • Vingador ID:1e4n60krb7z2

      AH E VC QUERIA OQUE IMBECIL? QUE A GAROTA FOSSE MORTA? DESDE QUANDO ISSO DA TESÃO PORRA VA SE FUDER

  • Responder Anônimo ID:on913yi209

    Clara o capítulo ‘demorada por um demônio ‘ foi você quem escreveu?

    • Clara Soledade ID:8d5so7bv9d

      Sim

  • Responder Isa ID:yb0cvw44

    Foda.Apaixonada por quem teve capacidade de fazer uma história foda dessa. Entende de tesão Sado e de literatura. Seria a perfeição?

  • Responder Gatinha ID:1enc21s8guvx

    Que conto maravilhoso