O pai da minha amiga surrou minha xaninha no banheiro

Continuação do conto “Dando a buceta pra pai e filho”

Depois de ficar a tarde toda trepando, fui tomar banho quando sai do chuveiro, começaram a bater na porta – Abre aqui Leila – Era a voz do pai de Aninha. Logo abri e o safado foi entrando e trancando de novo – Humm, terminou seu banho, princesinha? – Perguntou safado e segurou minha cintura – Terminei, eu tenho que ir embora, tio – Falei inocente e ele me encostou na pia – Deixa o tio secar você – Abriu minha toalha e começou a passar ela no meu corpinho – Que corpo gostoso, ainda é de ninfeta mas logo vai estar um mulherão… É só continuar trepando – Falou e pegou nos meus peitinhos – Eu tenho que ir embora tio – Apoiei as mãoszinhas na pia – Calma, dá tempo de brincar mais um pouquinho amor – Passou a língua no meu pescoço – Hummm, que cheirinho de bebê você tem – Alisou minha barriga depois apertou minha bundinha e logo pegou seu celular – Fica paradinha – Mandou e começou a filmar meu corpinho, apertava minha tetinha com uma mão, depois beliscava os biquinhos e filmava de perto com a outra – Abre a perna – Mandou e se abaixou em minha frente – Levantei uma perna no vaso e ele abriu minha buceta com os dedos – Isso fica bem arreganhada, quero ver dentro de você – Cutucava minha xotinha e filmava ela todinha, depois mamava no meu grelinho, filmando sua boca tarada na minha xana. Eu já tava delirando, ele me mandou virar de costas e empinar a bunda – Isso, olha que bundinha gostosa. Já aguenta pirocada com força – Falou pra câmera filmando meu rabinho – Abre a bundinha, mostra como arrombei seu cuzinho – Abri bem – Assim tio? – Sussurrei – Isso vagabundinha, você sabe satisfazer um macho… Ainda tem porra dentro de você – Falou – É que você gozou fundo tio…

– encheu meu rabo de tapa ao ouvir – Agora bate uma siririca – Bateu na minha coxa agora – Tio, minha bucetinha tá ardendo, você comeu ela demais e eu preciso ir embora – Relamei e ele parou de filmar um pouquinho – O tio vai resolver seu problema. Você só vai embora quando eu deixar – Abriu o armário que ficava o espelho e tirou um gelzinho, tinha cheirinho de morango. Ele lambuzou bastante minha buceta com ele, depois encheu meu cuzinho – Agora esfrega isso na sua grutinha, vai parar de arder – Bateu de novo na minha bunda e comecei a esfregar. Ele voltou a filmar. Eu apoiava bem a barriguinha na pia do banheiro pra conseguir empinar o rabo pra cima. Aquele gelzinho esquentava a buceta e parecia que ia pegar fogo. O cheirinho de morango exalava pelo banheiro e o papai tarado da minha amiga ficava louco. Eu mesma socava dois dedos no meu cu e quatro na minha bucetinha. Ele puxava meu cabelinho pra trás e me filmava de todos os ângulos, menos o rosto. Meu corpinho tremia. Tirei os dedos do cu pra me segurar na beira da pia e ele que começou a fuder meu cu com os dedos grossos dele no lugar – Olha a vagabunda tá gozando, olha como buceta de novinha é gostosa – Filmou mais – Tio… Esse gelzinho deixou minha bucetinha pegando fogo, ahh tio… Trepa nela – Eu esfregava sem parar e não adiantava, queria mais e o safado roçava a pica no meu cu, ameaçando me comer de novo. Mas ele tava a fim de brincar. Me fez segurar a câmera do celular e começou a torturar meu corpinho, abriu mais minhas perninhas e socou o cabo da escova de cabelo na minha xaninha. Tava tão lambuzada pelo gelzinho, que na hora entrou até encostar – Ahhh tio – Gritei e minha mãozinha tremeu – Filma tudo – Segurou meu braço. A cabeça grossa do pau dele tava encaixadinha no meu cu e desse jeitinho que ele socou muito a escova na minha buceta. Eu gritava feito uma cadela. Ele me jogou sentada no vaso e abriu bem minhas pernas. Ela tremiam muito e fiquei mole quando ele jogou a escova pro lado. O pai da minha amiga me deixou na posição frango assado e ajoelhou na minha frente. Filmou minha xota babando e dessa vez começou a empurrar um desorante na minha xaninha. A coitadinha já tava inchada e também metia as coisas no meu cu. Teve uma hora que delirei porque ele socou o desodorante na xota e o cabo da escova no cu e ao mesmo tempo ficou lambendo meu grelinho e apertando meu peitinho. Comecei a chorar de prazer – Tio ahhhh titio – Me tremia toda e ele me fez gozar até pelo cu. Meus bracinhos tremiam mas eu tentava filmar – Filma cadelinha, olha o que a putinha gosta – Eu o filmava da barriga pra baixo – Ele me trouxe pro banheiro pra ficar socando as coisas na minha xaninha, eu só tenho dezesseis aninhos – Falei gemendo e enquanto eu falava ele socava o frasco de desodorante até no fundo – Conta que você abriu as pernas pra mim e pro meu filho, vagabunda –

Cuspia no meu grelo e metia a língua nele – Ahhh, trepei com os dois. Um entrava no meu cu e o outro na buceta –

Confessava tudo no vídeo e o paizinho velho safado da minha amiga enlouquecia. Depois disso ele ainda socou na minha xotinha mais uns objetos que encontrou no armarinho. Deixou ela toda abertinha e eu quase desmaiei de tanto gozar, até larguei o celular no chão – O cheirinho da sua buceta é uma delícia – Ele esfregou a cara nela e lambeu meu corpinho. Me segurava e mamava igual bebê no meu peitinho pequeno – Eu não aguento mais tio, tô sentindo minha xaninha larga – Choraminguei quando ele segurou a pica pra meter também. Ele me pegou no colo e abracei seu corpo com as pernas – Aguenta sim, princesa. Você vai embora toda arrombada, putinha é assim mesmo – Beijou minha boquinha – Minha bucetinha e meu cuzinho tão doendo tio você socou muito – Falei manhosa – O tio vai meter gostoso, você vai pra casa com a porra guardada na piriquita – Me virou de frente pra pia e meteu mais gelzinho pra brincar no meu buraco e se encaixou no meu corpinho. Começou a me fuder devagarzinho – Vou trepar nessa bucetinha como se fosse minha namorada – Virou meu rostinho e ficou me beijando. Ele colocava a pica até o fim e segurava forte, sem deixar eu me mexer – Viu como você aguenta? – Bolinou meu grelinho – Ai tio, sua pica tá bem no fundo – Falei gemendo – Ninfetinha… Fala que é meu deposito de porra – Mordeu minha orelha – Eu sou seu depósito de porra tio, pode me encher de porra – Apertei as mãos dele nos meus peitinhos – Tio minha mãe tá me ligando – Choramunguei e ele me alcançou meu celular – Atende e fala que o ônibus da escola quebrou – Mandou e achei que ele ia parar de me comer pra eu poder falar. Mas foi aí que o tarado me fudeu com força. Ele revezava, socava duas vezes no cu e duas na buceta. Eu me segurava pra não chorar no telefone. Só respondia uhum, aham e tá e mamãe ficou muito brava. Disse que a gente iria conversar em casa. Quando ela desligou o pai de Aninha gozou dentro da minha buceta e mandou eu vestir a calcinha. Eu tava molinha, com tudo dolorido. O canalha passou a tarde toda bombando com seu filho na minha buceta e depois ainda veio fazer putaria. Não era a toa que meu cuzinho e minha buceta estavam arrombados. Vesti minha roupinha – Eu vou te levar em casa Leila, você mente que é uber – Me abraçou por trás e concordei – Amanhã você volta, minha mulher vai viajar por mais dois dias – Falou apertando minha bucetinha por cima da roupa – Não dá, vão desconfiar – Então você vai começar a ser namoradinha do Pedro, porque assim você tem desculpa pra vir aqui me dar essa bucerinha – Dei uma risadinha – O Pedro já namora – Respondi – Eu vou resolver esse assunto – Respondeu e quando abrimos a porta do banheiro, Pedro estava lá, sentando no chão, mole, com a pica toda melada. O tarado deve ter punhetado enquanto ouvia seu pai acabar comigo sozinho no banheiro. Abaixei e dei um beijinho nele – Tchau Pedrinho, até mais – Mal consegui andar direito. Meu cu e minha xana ardiam demais, tava toda assada. E ainda sentia minha buceta melar a calcinha com a porra que escorria de dentro de mim a cada passo que eu dava. O pai de Aninha me levou embora e levei uma bronca da minha mãe e do meu pai porque já estava a noite. Papai já me conhecia muito bem e estava morrendo de ciúmes – Vai pro seu quarto agora, que eu vou olhar seu cu e sua buceta, se você tiver dado na rua…- Falou bravo mas eu não aguentava mais nada por hoje. Fugi dele e fiquei perto da mamãe, falando que tinha batido a bucetinha enquanto andava de bicicleta. Mal ela sabe o tanto de coisa que eu aguentei dentro dessa grutinha hoje.

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