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Nº 01

1535 palavras | 1 |3.52
Por

Fiz minha apresentação no conto de nome Nº 05 , portanto quem quiser detalhes sobre mim é só pesquisar.
Minha tara por um cuzinho virgem deve ter começado com o Milton, era o filho da diretora do colégio de meu pai, que estava afastada por grave problema de saúde a vários meses , eu o tinha como muito esquisito, solitário, quase não tinha amigos e sempre sisudo, vestia se de maneira muito diferente dos demais garotos, sempre de calça social que nada combinava com a camiseta que era obrigatório como uniforme.
Certo dia ,eu sentado no pátio após sair de uma prova, por quase não ter contato com ele fiquei surpreso ao receber sua companhia , ele iniciou um assunto e notei um certo nervosismo, perguntei pela saúde de sua mãe , me disse que tinha tido pequena melhora, ficamos algum tempo em silencio naquela situação quase que constrangedora , eu sem saber dar inicio a novo assunto e ele esfregando as mãos muito nervoso demonstrando falta de coragem para falar o que estava em mente.
Depois desse tempo em silencio resolvi me levantar dizendo que iria na cantina, foi quando ele tomando coragem me pediu para ficar que ele precisava desabafar , que o assunto era sério e que não tinha ninguém para isso, fiquei surpreso, já que não tinha intimidade com ele para tanto mas voltei a me sentar para ouvi-lo, ficou ainda um tempo indeciso até que tomando coragem começou a falar, disse que estava muito confuso mas achava que era gay, que se fosse o caso, jamais seria aceito pela família e o seu pai o mataria, e sua mãe que talvez pudesse lhe acolher estava doente e tal, na hora fiquei meio sem saber o que falar mas depois de pensar um pouco notei que pela falta de intimidade que disse existir entre a gente ele queria mesmo era algo comigo e fui direto perguntando:
Milton, você já deu para alguém?
Ele respondeu , não claro que não, e também nunca falei isso pra ninguém , espero sua descrição, só estou desabafando contigo pois não aguentava mais carregar isso sozinho.
Falei : pode confiar que será nosso segredo, e tem mais , acho que posso te ajudar, como você disse que “acha” ser gay, pode ser que depois de ter uma experiência possa achar que não é o que realmente o que você quer, e já que me confiou tão grande segredo posso ser sua cobaia, disse rindo.
Na realidade, como eu disse ele era muito esquisito e não me despertava nenhum tesão , mas como disse que era virgem me despertou a vontade de inaugura-lo.
Disse: sabe o prédio antigo do colégio, estarei te esperando depois da aula, deixarei a porta só encostada, verifique que ninguém te veja entrando, e saí para o restante das aulas.
Terminando as aulas me dirigi até o antigo colégio, confesso que estava até arrependido de ter me comprometido com ele, como disse o sujeito não despertava tesão, pensei : vou pedir uma chupetinha e cair fora.
Quando cheguei lá pra minha surpresa ele já me aguardava de tão ansioso que estava, olhei para os lados para ver se ninguém nos via e entramos, lembrei me que na antiga sala de matemática no segundo andar ainda tinha algum mobiliário e fomos até lá, entramos , sentei na mesa que era do professor e só aí me dei conta de quanto estava empoeirada, olhei para ele e notei que não tomaria iniciativa, pedi: tire a mochila das costas e venha até aqui, assim ele fez , peguei sua mão e a coloquei em cima de meu cacete ainda flácido e comecei a pressiona-la , em seguida ele começou a fazer isso sem minha ajuda não demorou nada e o bicho já estava duro, levantei da mesa abaixei a calça e voltei a me sentar, percebi o susto do moleque quando viu o tamanho do cacete, ele disse : cara olha o tamanho disso , não conseguindo envolve-lo completamente com sua mão, falei: dá uma chupadinha antes de tirar suas preguinhas, ele disse : chupar eu chupo mas não vou aguentar isso no meu rabo não ´, não sabia que era tão grande, falei: então chupe, peguei sua cabeça e fui controlando a mamada, com isso despenteei seu cabelo que era como num bom nerd todo alinhado, olhando seu rosto vi que era mais bonito que achava, pedi para tirar a roupa , voltou a afirmar que não ia me dar. disse que só iria ver e brincar um pouco e que ele iria gostar, mais uma agradável surpresa, quando se livrou daquela calça larga deixou a mostra uma bundinha redondinha, não muito grande mas um tesão, pensei comigo, essa não me escapa.
Pedi que ele se curvasse de barriga para baixo na mesa o que ele fez , sem não deixar de pedir (como ele disse)para não enfiar. falei que ia só brincar um pouquinho e que ele ia gostar, abri as bandas de sua bunda e pude admirar aquele cuzinho rosadinho e com todas as preguinhas , fiquei louco, mudei de tática para convencer a liberar o anelzinho, passei a ser carinhoso , imaginei que ele estava apaixonado por mim para me confidenciar tamanho segredo, dei a entender que era correspondido , lubrifiquei e massageei bastante seu cuzinho, passei meu cacete varias vezes na portinha deixando minha baba, pedi para que deixasse ao menos tentar e se doesse eu pararia, concordou mas mais de uma vez disse que se doesse era para eu parar, pedi para que abrisse bem a bundinha e posicionei a cabeçorra no seu anelzinho, nessa hora vi que não seria fácil, era muito desproporcional meu cacete e seu buraquinho, mas o tesão era tanto que não sairia de lá sem deflora-lo , ele estava muito tenso e no menor movimento que fiz ele já me pediu para parar, assim o fiz , falei que ele precisava relaxar , que ele precisava tirar a duvida se era gay ou não e que ele não saberia se não tivesse o ato consumado, ele disse que entendia mas que eu era muito grande e ia machuca-lo, mostrando minha irritação e apelando para o fato de eu saber de sua paixão por mim, ergui minha calça dizendo para ele procurar um de pau menor e para nunca mais me procurar, deu desespero no garoto , disse que me amava , que queria que fosse comigo mas que tinha muito medo de doer, disse que faria devagar e que na primeira vez poderia doer um pouco mas que teria que ser corajoso, ele disse : então vamos tentar de novo, mas não me machuque, falei para abrir novamente a bundinha e me posicionei novamente, confesso que senti um pouco de pena imaginando o estrago que faria, mas eu não tinha culpa de meu dote e foi ele que me escolheu para ser o primeiro e que cedo ou tarde ele enfrentaria uma jeba desse tamanho, não deu sorte de ser justamente o primeiro, fiquei um tempo só sarrando , as vezes parava na portinha mas não pressionava, até que quando menos esperava forcei de maneira não dar tempo de nenhuma súplica, a cabeça não sei como mas estava lá dentro, ele deu um grito e tentou se desvencilhar mas não deixei, pedi para não gritar que poderíamos sermos descobertos, e que a dor já ia passar, comecei a falar docemente em seu ouvido, que ele era muito gostoso, que depois de tirar suas pregas ia ser muito gostoso , que ele era muito valente e tal, ele foi se acalmando mas me pedia para não enfiar tudo, a principio concordei , entre um elogio e outro mais um pouquinho ia metendo, olhei e já tinha enfiado a metade, falei para ele e ele disse para parar que doía muito , antes dele terminar a frase meti o resto e logo em seguida iniciei um vai e vem ignorando seu lamento só parando para encher-lhe de porra, fiquei um tempo ainda em cima dele ainda ouvindo seu soluço até que mole meu cacete escorregasse para fora, sentei me em uma carteira da primeira fila e ele ainda permanecia na mesma posição , contemplei por minutos aquela linda bundinha, não contive a curiosidade e fui ver como tinha ficado o cuzinho do moleque, realmente em nada parecia com o que era, muito roxo e com pequeno sangramento, ele com a carinha chorosa reclamou que eu o havia machucado, disse que ele teria que ter essa experiência e que da próxima vez seria gostoso para ele também, o levei até o sanitário para ele se lavar e apesar de uma pequena dificuldade para andar principalmente para descer a escada fomos embora.
Esse foi o Nº 01 que deu inicio a uma tara absurda de romper pregas .

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:8kqta3evv1

    delicia