Não contem nada para a mãe de vocês…

Com certeza a melhor historia de incesto real que você vai ler na vida… Principalmente para quem gosta de sexo entre família, pai e filha, novinha, sedução, desejo, e segredos…

Eu não lembro como começou, acredito que a iniciativa tivera vindo da minha irmã, só lembro que ela vinha para minha cama, pedia para eu endurecer o meu pintinho e sentava nele e cavalgava em mim. Lembro até hoje seus pelos me cravando na virilha enquanto ela se deleitava de prazer com pobre e inocente corpo.
Era bom? Era… pra mim aquilo era diferente… eu não sabia ao certo o que acontecia… mas eu gostava.
Só não gostava quando ela pedia pra eu chupar a buceta dela, além de cheiro ruim, tinha um gosto forte…
Ela começou a pedir para eu colocar no cuzinho, mas meu pinto fino e fraquinho (não ficava duro o suficiente) não entrava de jeito nenhum.
Isso acontecia nas noites em casa, e a tarde na casa da nossa vó, pois estudávamos de manhã e nossa mãe trabalhava a tarde, então tínhamos a tarde livre e ficávamos com a nossa vó. Quando ela dormia a tarde, fazíamos “coisinha” como costumávamos chamar.
Cresci, me tornei adulto, casei, temos 2 filhos, um casal, André, com seus 14 anos e Caroline com 10.
Nunca me passou pela cabeça o fato de que meus filhos fossem como eu e minha irmã… nunca imaginei que eles pudessem fazer “coisinhas” até de fato um dia os flagrarem.
Eu trabalho com vendas de produtos para farmácia, atendo além da minha cidade, mais outras 4 na minha região.
Minha esposa trabalha como cuidadora de idosos, ela é enfermeira.
Nesse sentido, nossa família acorda cedo, Caroline vai de transporte para escola, André, típico adolescente, estuda a tarde, e acorda por volta das 11hs.
Minha esposa varia muito os horários, há inclusive dias, principalmente aos fins de semana, ela posa no local para ficar no turno da madrugada cuidando dos idosos.
Lembro-me como se fosse ontem, era feriado na quinta feira e as escolas não iriam ter aulas na sexta. Então combinamos de André cuidar da Caroline, não colocarem fogo na casa e estaria tudo bem.
Nesta sexta feira, eu estava fazendo visitas em farmácias da minha cidade, próximo a minha casa, e nem sei por que resolvi chegar, para ver se eles estavam bem.
16hs da tarde, como eu ia de carro para o serviço porém eu trabalhava em uma van da empresa, eles nem desconfiaram quando uma van parou na frente de casa, do outro lado da rua.
Desci, atravessei a rua, coloquei a chave na porta, abri, e…
Olhei os dois pelados, com cara de assustados, ele com cara de louco ela com cara de assustada.
André estava sentado no sofá, não sei se penetrava na irmã, e ela estava por cima dele de frente.
O sofá fica de costas para a porta, então eu vi ela de frente e ele virou a cabeça para me olhar.
Eu digo bravo:
– O que é isso??? O que está acontecendo aqui…
Parti para cima dele e o bati de soco…
Seu tarado, pervertido, marginal, filho da puta, como faz isso com a sua irmã, seu animal…
Ele pelado só se debatia no sofá enquanto eu desferia socos e tapas…
Quando olho para traz, ela já não mais estava, então eu grito:
– CAROLINE…
E vou em direção ao quarto dela…
Bato forte com a mão cheia na porta para fazer barulho e abrir a porta…
Ela está sentada na cama, peladinha chorando, segurando o travesseiro para se tapar…
Eu a pego pelo braço e a puxo pelada mesmo para a sala…
– SENTA AI!!!
Coloquei ela sentada no lado do irmão, já de calças…
– COLOCA TUA ROUPA…
Ela tremia enquanto colocava a calcinha e o resto da roupa…
– O que vocês estavam fazendo???
Nenhum respondia… dou um tapa no André e grito:
– FALA PORRA… O QUE VOCÊS ESTAVAM FAZENDO???
Ela só chora e ele responde:
– Nada pai…
– COMO NADA PORRA… VOCÊ (OUTRO TAPA) ESTAVA COMENDO A TUA IRMÃ…
TU TEM NOÇÃO DA MERDA QUE É ISSO???
André responde chorando de soluçar:
– Desculpa pai… desculpa… por favor… pai…
– VOCÊ VAI SER PUNIDO… A VAI… VOCÊ VAI PAGAR POR TUDO ISSO… VOCÊ VAI VER SEU MERDINHA… VOCÊ VAI VER…
Respondo a Caroline:
– E VOCÊ SUA SAFADINHA… ME AGURADA VOCÊ TAMBÉM…
E continuo:
– Vamos fazer o seguinte… eu tenho que trabalhar… eu prometo a vocês que não vou contar para a mãe de vocês… mas nós vamos resolver isso… hoje a mãe de vocês não vem para casa… agora as 19hs eu chego.. e vamos resolver isso… Vai cada um para o quarto de vocês… e nem se olhem até eu chegar… ESTÃO DE CASTIGO…
E fui trabalhar… Precisava tirar os últimos pedidos…
Ao chegar, as 19hs, o silencio na casa, a mesinha de centro levemente torta como havíamos deixado…
Vou até o quarto dela, abro a porta, ela está deitada lendo…
Vou até o quarto dele, abro a porta, ele está jogando vídeo game…
– Desliga esse jogo… espero que tenha aproveitado… pois agora teu PS4 é daquele menino pobre ali da esquina…
Ele joga o controle no chão e pula na cama…
– Não, não, não… nem te deita… vem aqui na sala…
Passando pelo corredor eu grito:
– VEM CAROL, AQUI NA SALA…
Eu sento na sala e vem os dois, como naquele episodio do seriado Chaves quando eles faltam a aula…
Eu digo:
– Vamos lá… quero explicações…
Eles se olham…
Eu digo: – Prometo que não vou bater em vocês, prometo… só quero resolver isso… Caroline, foi teu irmão que pediu?
Ela levemente concorda com a cabeça sem me olhar…
Eu: – Vamos André, você é mais velho… fala ai, por que tu fez isso?
André: – Eu não sei Pai…
Eu: – Eu não sei pai???? Isso que você me diz? – Você bater punheta tudo bem… mas agora comer a tua irmã… nova… ela tem apenas 10 anos… onde é que tu estava com a cabeça?
– VAMOS ANDRÉ… ME FALA…
André: – Eu não sei pai…
Eu: – Tá bom, Carol, como foi que isso começou?
…
Eu: – Pode falar… hoje vocês vão me contar tudo… detalhe por detalhe… podem começar a falar…
…
Vamos Carol… fala…
Carol: – O mano pedia pra mim fazer as coisas…
Eu: – A… o mano pedia (olho para ele firme, com raiva)
Eu: – Vamos André… fala ai… eu vi… vocês vão falar tudo…
… André fica em silencio
Eu: – Eai Carol, a quanto tempo vocês fazem isso?
Carol: – Eu não lembro.
Eu: – Faz desde o ano passado?
Carol concorda com a cabeça.
Eu: – E o mano chega a colocar o pipi dele dentro de você?
Ela concorda com a cabeça…
Eu: – E você põe na boca o pipi do mano?
Ela concorda com a cabeça…
Eu: – E ele chupa a tua pepequinha?
Ela concorda com a cabeça…
Eu: – E vocês fazem isso sempre, todos os dias?
Carol: – Não, não é sempre…
Eu: – E com que freqüência é…
Carol: – As vezes vocês estão na sala, e nós fazemos ali na salinha (área de serviço)
Eu: – E o que vocês fazem?
Carol: – Ele abaixa minha calca e coloca o pipi dele na minha bundinha e começa a fazer…
Eu: – E você André… você come a tua irmã então.. faz tempo isso?
André: – Faz pouco tempo…
Eu: – NÃO MENTE PRA MIM PORRA…
André: – É, faz tempo…
Eu: – Você tem noção de que você pode engravidar a tua irmã? TU TEM NOÇÃO DISSO?
André: – Eu sei…
Eu: – Então cara… como você pode fazer isso???
André: – Eu não sei pai…
Eu: – EU NÃO SEI.. EU NÃO SEI… VOCÊ TÁ FUDIDO CARINHA… OLHA, VOCÊ VAI PAGAR O INFERNO POR CAUSA DISSO…
Eu: – Olha só, vocês dois… olhem no meu olho… OLHA AQUI PRA MIM.. prestem bem a atenção… Eu não vou contar pra mãe de vocês… a mãe de vocês ia enfartar e morrer se souber disso… mas eu quero que vocês me prometam uma coisa…
Eles me olham surpresos.
Eu: – Me prometem?
Eles: – Sim pai…
Eu: – Vocês nunca mais vão fazer isso novamente…
Eles concordam com a cabeça…
Eu: – Quer saber… eu sei que se vocês não forem punidos, vocês vão fazer de novo, de novo e de novo… Eu acho que a solução é seu irmão ir morar na capital com a tia Lu… Lá tem escola militar… Mas isso eu vou resolver… como convencer a tua mãe…
Olhem bem no meu olho novamente… eu sei que vocês vão fazer de novo… vai passar um tempo… pois o cagaço (medo) é grande agora… mas sei que vocês vão ficar tempo sozinhos em casa…
Eu coloco as mãos na cabeça, caminho para lá e para cá… não sabendo resolver a situação… e aponto o dedo na cara deles…
Eu: – Olha aqui pra mim… vocês estão muito encrencados… ainda vou resolver isso… mas se eu pega-los novamente, você (ele) eu corto teu pinto fora… e você (ela) eu te abandono como minha filha…
Vão para o quarto de vocês…
…
O tempo foi passando… foi difícil achar uma desculpa para o fim do PS4 e a TV do quarto dele, um programa que barra a pornografia para o celular e notebook dele… as notas boas da Carol… foi difícil esconder da minha esposa o que havia ocorrido… embora ela desconfiava que meus filhos me obedeciam muito bem e não sorriam muito na minha presença…
6 meses depois, o clima estava realmente chato entre eu e eles… eu precisava ( e estava sentindo falta ) de ser o pai deles… era só sim senhor e não senhor… senti que deveria me abrir com eles.
Em um domingo sem a mãe deles, não permiti que André fosse ao futebol e nem que Carol fosse para a casa das amigas…
Com os dois na sala, resolvi puxar assunto:
Eu: – Guris, o pai tem que pedir desculpara para vocês…
É como se eu tirasse um peso enorme das costas, é como se tudo ficasse novamente colorido e um clima de ódio se tornara em alegria e felicidade.
Eu: – O pai não queria ser tão duro com vocês, vocês me provaram e realmente mudaram, realmente se mostram arrependidos e mudados… Vamos voltar a como era antes? (Abro meus braços para receber um abraço)
Então eles vem sorridentes e me abraçam…
Havia meses que não nos falávamos, não conversávamos, e sabíamos que aquele domingo seria diferente…
Eu quase chorei… admito…
Carol: – A pai… desculpa mesmo… nós erramos, não queríamos decepcionar o senhor…
André: – É pai… prometemos que nunca mais íamos fazer aquilo…
Eu: – Eu sei… eu sei… Deixa o pai contar uma historia pra vocês…
Eles atentos
Eu: – Sabiam que eu e a tia Lu também…
Eles ficaram de boca aberta…
Eu: – É, ficávamos sozinhos e tal… por isso eu sei que vocês fariam de novo… uma vez a bisa de vocês (minha vó) nos pegou também… eu apanhei da mãe por 3 dias… fiquei de castigo… mas a tia Lu por ser mais velha apanhou mais…
Eles ficaram mais de boca aberta…
Eu: – É guris… eu sei como é essa fase…
Carol: – A pai…
Eu: – É, pois é…
Me dei conta que precisava conversar mais sobre isso com eles… que talvez o tabu seja por conta do meu conservadorismo…
Vi que eles estavam interessados pelo assunto e continuei…
Eu: – E eu gostava sabia? Por isso eu entendo vocês… essa faze é boa mesmo… vocês gostavam?
Notei que o clima de excitação pairava no ar…
André só concorda com a cabeça…
Carol: – Sim pai… é muito bom…
Nessa hora meu pau quase explodiu…
Eu: – Mas depois daquele dia vocês não fizeram mais né? Pode falar, o pai não briga…
Carol: – O mano quis, mas eu não deixei…
Eu: – Isso ai (bati soquinho na mão dela)
Eu: – E tu André, não adiantou nossa conversa?
André: – É mentira dela pai…
Carol: – Não é não…
André: – É mentira sim, eu só ia passar pra lá…
Carol: – E aproveitou e me segurou…
Eu: – Tá… ta… não importa…
Eu: – Mas é bom… só é proibido…
André: – E por que?
Eu: – Por uma questão obvia… pois se uma família faz filho pode nascer doente…
André: – Ta, mas isso por filho… é só não fazer filho…
Eu: – É, mas não pode…
Carol: – Mas e por que é bom pai?
Eu: – Por que o sexo é bom, só tem um tempo certo pra isso, você vai crescer, vai namorar, vai casar, daí sim você pode fazer… Alem do mais que você é muito novinha…
Carol: – Mas é bom…
Eu: – E você André… tem tua namorada, por que mesmo assim pegar a irmã?
André: – Eu não sei…
Eu: – De novo EU NÃO SEI, EU NÃO SEI, EU NÃO SEI…
Eu: – Mas não ficou bem claro… como é que vocês começaram?
André: – A Carol me perguntou como é ficar…
Eu: – E daí tu comeu ela?
André: – Eu nunca comi ela…
Eu: – Como não…
André: – Não, entrar nunca entrou…
Me deu um alivio nessa hora…
Eu: – Era só raspadinha?
André: – Isso.
Eu: – É verdade Carol?
Carol: – É, ele pedia pra entrar, mas não entrava…
Eu: – Viu André… é por que ela é novinha…
André: – É… mas eu não queria que entrasse.
Eu: – A, conta outra…
Eu: – E Carol, ele tirava pelo pau dele um liquido branco?
Carol: – Sim…
Eu: – E você via Carol?
Carol: – Sim, ele fazia eu tocar (bater punheta) até sair o caldinho…
Eu: – E você tomava?
Carol: – Uma vez, ele fez eu lamber… mas era ruim…
Eu: – E ele colocava isso na tua bucetinha?
Carol: – Mais era na bundinha, e ficava bom pois resvalava mais o pipi dele…
Eu: – E você gostava?
Carol: Huhumm
Eu: – E ai André… até isso?
André: – Tá pai…. eu não faço mais…
Eu: – Não faz por que eu to perto…
Eu: – Em Carol… e você, se desse, faria de novo?
Carol: – Faria…
Eu: – Por que?
Carol: – Por que é bom…
Eu: – E você André?
André: – É, não sei…
Eu: – E, se por acaso, (propus isso pois eu estava extremamente excitado) o pai deixar vocês fazerem?
Eles me olham…
– Não pai… que isso, na frente do senhor…
Eu: – A… olha ai ó… na frente do senhor vocês falaram… quer dizer que vocês fariam então…
Carol: – Sim… por que é bom…
Eu: – Fariam, mas não na minha frente… hummm e por que não na minha frente?
André: – Sei lá, é estranho…
Carol: – É pai… é estranho…
Eu: – E como seria se eu não estivesse aqui?
Carol: – A, ai seria diferente…
Eu: – A, viu, vocês são sem vergonhas, não dá pra confiar em vocês…
Carol: – Dá sim pai… o senhor disse pra nós não fazer e nós não vamos fazer… mas o senhor parece que ta deixando nós fazer…
Eu: – Não, estou só testando vocês…
Eu então proponho algo ainda melhor…
Eu: – Olha só… como eu disse, eu sei como é isso, sei que é bom e tudo mais… mas eu tenho uma proposta pra vocês…
Eles me olham…
Eu: – Parece loucura… mas e se nós fizéssemos isso escondido em… tipo, sem ninguém saber… não ia ser bom?
Carol: – Você é louco pai…
André: – É pai… você é louco?
Eu: – Não, olha só… eu libero vocês a fazer… só que com todo o cuidado do mundo… só que com uma condição… o pai fazer também…
…
O que vocês acham???
Eles se olham… e Carol diz: – Tá bom…
Eu: – Vamos fazer o seguinte… imaginem que o pai não está aqui… e deixo vocês fazerem… o pai promete que não participa… o pai quer só olhar… pode ser?
Eles se olham, ele leva a mão no rosto dela, ele começa a beijar ela na boca… como um casal…
Que loucura… eu não podia acreditar no que estava acontecendo…
Começo a punhetar por cima da calça ali mesmo…
Eu: – Podem tirar a roupa…
Ele começa a despir a irmã, tira o moletom junto com a blusa dela, deixando só seus mini peitinhos a mostra… ela de pé na frente dele e ele abaixa a calça de pijama dela… deixando ela totalmente nuazinha ali na nossa frente.
Ele se levanta e tira a camisa dele… e tira a bermuda junto com a calça… notei que seu pau fosse talvez até maior do que o meu…
Ela sem jeito segura e começa a mexer no pau dele…
Eu: – Chupa…
Ela então se curva e começa a chupar o irmão…
Ele delira e fecha os olhos com cara de tesão…
Eu: – O pai vai só bater uma aqui olhando…
Nisso eu levanto, abaixo a minha calça, tiro a minha camisa e fico batendo uma, olhando aquela ninfeta chupando o irmão…
Não agüentei e tive que participar…
Como ela estava inclinada, sugeri que o André sentasse e La se abaixasse e começasse a chupar ele…
Ela abaixada e eu toquei por traz de sua bundinha na sua bucetinha enquanto me punhetava…
Sentir aquela bucetinha novinha, lisinha, com poucos cabelinhos, molhadinha, deliciosa, foi a melhor sensação do mundo…
Tentei forçar uma penetração com meu dedo na bucetinha dela e ela fez um gritinho de dor… então eu levei minha mão a boca, para sentir o gosto da sua bucetinha, e que gostinho delicioso… agora ensopei a bucetinha dela com cuspe, deixei ela bem molhada, comecei a bulinar ela, sentia que ela estava gostando pois chupava ainda mais o irmão dela.
Comecei a socar meu dedo no buraquinho dela e ela dá um gritinho de dor mas com tesão e deixa eu enfiar meu dedo dentro dela…
Assim ficamos, eu enfiando meu dedo aquela bucetinha e ela chupando o irmão… então eu sugiro: – Chupa o pai agora?
E me sento e ela começa a me chupar… enquanto batia uma para o irmão dela… nessa hora eu quase gozei na boca daquela ninfetinha…
Eu sugiro: – Em Carol, que tal você ter a sua primeira vez agora em???
Carol: – Não sei pai…
Eu: – Podemos tentar…
Eu deito ela no sofá e começo a chupar ela… que bucetinha deliciosa… eu pergunto ao André:
– Você nunca penetrou né?
André: – Nunca…
Eu: – E por o dedo?
André: – Mais no cuzinho…
Eu então coloco o dedo no cuzinho enquanto a chupo…
E começo a colocar o dedo na bucetinha… começo a comer ela com o dedo…
Eu: – Será que agüenta 2 dedos?
Carol: – Não pai, não… vai doer…
Eu: – Não, se doer o pai para…
Nisso André está no sofá de joelhos enfiando o pau na boca da irmã…
Começo a colocar um dedo, o indicador, praticamente todo, e olha que meu dedo é grosso… agora começo a colocar o do meio junto… até entrou, mas foi visível sua carinha de dor…
Eu: – Agüenta… você vai ver que é bom…
Já com dois dedos na bucetinha dela, eu começo a abri os dedos, para ver o quanto abre… e com certeza já agüentava tranqüilo meu pau…
Meu dedo estava envolcruo com um caldinho branco cheirosos e delicioso da bucetinha dela…
Eu proponho: – Vamos tentar…
Eu me sento no sofá, coloco ela pela minha frente… ela é bem leve, por isso eu tenho total pegada com aquele corpinho de anjo…
Eu digo: – Se doer o pai para ta???
Ela concorda…
Então eu molho meu pau… molho a buceta dela.. e coloco meu pau bem na entrada da buceta dela… e começo a abaixar seu corpo…
Ela comprime as pernas…
Eu: – Relaxa… relaxa… é só ter calma… é só sentar…
Carol: – Mas dói…
Eu: – Mas nem entrou…
Carol: – A não…
Eu: – Vamos amor… você vai gostar…
Carol não fala mais nada, segura meu pau e aponta para a sua bucetinha…
Sentira aquela mãozinha segurando meu pau e colocando na bucetinha dela foi a melhor sensação do mundo…
Nisso o André só observando… aguardando a vez dele…
Do nada entra a cabeça, Carol dá um suspiro de sustinho e prende as pernas, dessa vez com a cabeça do meu pau dentro…
Eu digo: – Relaxa… não doeu… olha só… entrou mas não doeu…
Ela então começa a relaxar as pernas…e eu começo a pulsar para cima com a cintura…
Eu: – Assim… isso… assim… assim..
Já estava em quase meio pau pra dentro… agora ela já era oficialmente uma não virgem…
Minha vontade era socar com tudo pra dentro…
Mas vi que doía nela…
Então eu resolvo tirar meu pau… molhar a bucetinha dela e meu pau e tentar novamente…
Dessa vez a cabeça entrou de primeira, mas travou novamente na metade do pau… agora sim, ela bem mais leve e relaxada, começa um vai e vem gostoso, sai e entra, cada vez mais profundo, cada milímetro é um imenso tesão…
O irmão se delicia numa bela punheta do nosso lado, vendo a irmã sendo comida pelo pai… e que logo logo ela vai estar também no pau dele…
Senti que ali era o limite… um pouco mais de meio pau pra dentro… eu digo:
– Doeu?
Cabrina: – Não
Eu: – É bom?
Ela: – É…
Eu: – Eu disse…
Então começo a come-la, chupando seus mini peitinhos, sentindo seu corpinho pequeno no meu…
Eu proponho trocarmos de posição… então a deito no sofá…
Abro suas perninhas e começo a meter…
Enquanto isso André coloca o pau na boca ela… nós dois fudiamos aquela ninfetinha…
Eu digo a André: – Quer meter?
Ele: – Já é…
Eu: – Mas vai com calma
Tiro meu pau e deixo lugar para ele…
Limpo meu pau, pois estava tapado de caldinho branco, lubrificação natural dela… e coloco meu pau na boquinha dela… outra coisa que eu estava louco pra fazer…
Tocando seus peitinhos, segurando sua cabeça e fudendo aquela boquinha, vendo ela ser fodida pelo irmão, não teve como agüentar.
Eu: – Vou gozar…
E começo a bater e jorrar porra na carinha dela, no corpinho dela também…
André começa a socar mais forte e mais forte vendo eu gozar, tira o pau de dentro da irmã e começa gozar também, tapando a irmã de porra, por cima da minha…
Eu coloco meu pau com um pouco de porra na boca dela e digo: – Chupa vai…
Ela nem pensa, pega meu pau com porra mesmo e começa a chupar, como uma vadia…
O irmão, mesmo após ter gozado, volta com o pau pra dentro da irmã….
Ver aquela putinha ali, tapada de porra, na cara, nos cabelos e no corpo todo… porra minha e do meu filho… foi a melhor sena de sexo que eu já vi na vida…
Que putinha maravilhosa…
Eu: – Não contem nada para a mãe de vocês…
… continua

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