Na pica do titio

Durante as minhas férias escolares, meus pais resolveram começar algumas pequenas reformas em casa. E decidiram que primeiro iriam iniciar a pintura dos cômodos. Como meu tio é pintor e estava com uns dias de folga, os dois decidiram chama-lo, já que sairia muito mais barato, mas meu tio todo orgulhoso, não aceitou pagamento. Disse que não achava justo cobrar da família e como o serviço não era tão pesado, combinou que em poucos dias terminaria. Meus pais ficaram muito agradecidos e me orientaram a estar em casa o tempo todo enquanto ele estivesse lá. Eu deveria esquentar o almoço, lhe dar água e café sempre que ele quisesse. Isso me deixou um pouco irritada, já que me faria perder meus dias de férias com as minhas amigas, porém tive que aceitar sem reclamar ou logo jogariam na minha cara que já tenho 15 anos e não faço nada de útil para ajudar. Estou prestes a fazer 16 anos. Sou magra, baixa e tenho o cabelo comprido. Ele é castanho claro e as pontas pintadas de azul. Uso um pircieng no nariz e todos elogiam meus lábios carnudos. Meus pais me consideram uma criança, mas já me sinto uma mulher. Desde que menstruei meus peitos cresceram e depois da academia sinto meu bumbum cada vez mais arrebitado. Ainda não transei e pelo medo de engravidar, o máximo que já havia deixado acontecer, foi meu mexer na minha bucetinha durante o jogo de verdade o desafio. Desde então aprendi a brincar com o meu grelhinho e sempre fazia isso. Principalmente no banho. No primeiro dia, meus pais me acordaram e saíram para trabalhar. Estava com um péssimo humor e resolvi tomar banho para despertar. Lavei meu corpo e achei engraçado sentir minha buceta molhada, será que eu tinha sonhado alguma coisa? Não sei, mas esfreguei ela até sentir minhas pernas molinhas. Morria de vontade de socar o dedo no meu buraquinho mas tinha medo de perder meu cabaço. Sai do banho com o grelo inchado. Coloquei um shortinho e uma blusinha sem sutiã e ao abrir a porta, dei de cara com o meu tio no corredor – Tio! Que susto! – Reclamei e ele riu – Desculpa, Leila. Seu pai deixou a chave comigo, porque achou que você não ia acordar – Falou simpático e me olhou dos pés a cabeça – Tudo bem. Eles deixaram café pra você – Apontei pra cozinha. Meu tio não falou muita coisa, apenas percebi que ele me olhava muito e sempre dava uma desculpa para eu ficar no cômodo que ele estava pintando. No dia seguinte ele falou que eu não precisava me preocupar que ele mesmo entraria com a chave reserva, assim eu não precisaria acordar cedo. E foi aí que as coisas começaram a acontecer. Um dia eu acordei com meus peitinhos de fora, doloridos e vermelhos. No outro, acordei com a calcinha no joelho e minha bucetinha toda melada, passei a mão nela e senti meu buraquinho maior e um cheiro de macho grudado em mim. E quando eu aparecia na sala, meu tio já estava lá. Sorridente, me abraçando para dar bom dia, me apertando nele e me chamando de princesa do tio. Comecei a achar estranho, também fiquei um pouco assustada e tive certeza que era ele que mexia em mim enquanto eu dormia quando senti seu perfume. Meu tio já tem 49 anos. Minhas primas já são adultas e são o xodó dele. Será que ele teria coragem de fazer isso comigo? Ele era alto, com o corpo bem definido por mexer com trabalho pesado. Tinha uma barba grisalha e um sorriso sacana. Mas nunca teve problemas no casamento ou na família, por isso jamais suspeitariam dele. Passei a observa-lo e a controlar minhas roupas perto dele – Leila, está tão calor, por que você não põe um shortinho? – Falou quando me viu chegar de calça na sala – Eu tenho vergonha de ficar usando rouoa curta com você aqui – Respondi e ele riu – Vergonha por que? O tio já te viu pelada tantas vezes, já até limpei sua bucetinha quando você era melhor – Falou descontraído e senti meu rosto corar. O jeito que ele falou, me deixou com um tesão – Mas agora eu cresci – Respondi – Se quando você era pequena sua bucetinha já era linda, imagina agora – Riu – Tio, se meu pai sabe que você está falando assim, ele vai ficar bravo – Falei séria – A gente só tá conversando você não precisa falar nada. Ou você ainda é uma adolescente fofoqueira? – Provocou – Eu não sou adolescente, eu sou mulher – Falei firme – Você já transa? Mulher pra mim é quem já aguenta levar rola na buceta – Fiquei com a xaninha piscando quando ele falou isso. Não tive resposta, fugi pro meu meu quarto. Meu tio foi atrás – Leila, não conta pro seu pai, eu só achei que você já soubesse falar dessas coisas – Falou calmo – Eu já sei sim, eu já fiz algumas coisas, eu sou mulher sim – Respondi e ele descaradamente sentou do meu lado na cama – Me conta o que você já fez – Falou com uma cara de tarado e passou a mão em minha coxa – O Denis já esfregou a mão na minha buceta, já mamou nos meus peitos e eu só não dei pra ele pra não engravidar – Respondi – Então você já é quase uma putinha, Leila – Apertou meus peitinhos com força – Para tio – Pedi – Fica quietinha, o tio vai brincar com você igual o Denis – Faliu sério – O Dênis é da minha idade, você não. Solta tio – Pedi empurrando ele – O Dênis é seu primo, se você não deixar eu brincar com você eu contro pro seu pai que você deu sua buceta pra ele – Falou sério – Mas eu não dei – Reclamei – Mas ele vai acreditar em mim e você sabe – Meu tio tinha razão e com medo acabei deixando ele pegar no meu corpo. Ele apertava minhas tetinhas e abaixou as alças da minha blusa. Sugou e lambeu o biquinho. Minha buceta melava muito, eu não queria gemer mas dar mama era uma delícia. Meu tio chupou até ficar dolorido igual o dia que acordei com as tetas vermelhas. Depois lambeu minha barriguinha e me deitou na cama, mas correu pro banheiro quando ouviu o carro do meu pai entrar na garagem. Fiquei assustada e nem sai do meu quarto. E antes de dormir, fiquei pensando se ele teria coragem de vir mexer em mim de manhã ou se só chupar meus peitinhos já tava bom pra ele. Dormi com a xaninha melada e acordei gemendo. Minha camisolinha estava abaixada nos ombros e levantada na cintura. Nem sei onde estava minha calcinha, mas meu tio estava em cima de mim, mamando nos meus peitos e socando os dedos na minha xana. Nem doía, eu abria as pernas e gemia – Tio não mete o dedo, eu sou virgem – Pedi ofegante – Eu já senti seu cabacinho e vou tirar ele hoje – Mordeu minha orelha e começou a se esfregar em mim – Não tio, eu não quero dar pro senhor – Tentei empurrar o corpo dele – Eu vou te comer antes que o Denis come – Ele falava e chupava meu corpo – Eu vou contar pro meu pai – Ameacei mas ele nem se importou. Dedilhou minha bucetinha, arreganhou minhas pernas e meteu a lingua no meu buraquinho. Ele chupava meu grelo – Que xaninha gostosa, putinha do tio – Ele lambia tanto minha buceta que escorria. Eu não queria assumir que estava gostoso. Mas não deu pra resistir. Segurei os cabelos dele e rebolei na sua cara. Esfregava minha xaninha naboca dele do jeito que ele mandava. E em troca ele puxava os biquinhos do meu peito. Fiquei assustada quando ele começou e enfiar o dedo no meu cuzinho mas quando me dei conta tinha dois dedos socados no meu cu e dois na minha xana. Ele continuou mamando no meu grelo e gozei pro safado. Eu berrava, parecia que ia desmaiar, me contorci na cama – Puta do tio, gozou né vadia. Sabia que você era uma piranha – Eu nem tinha forças pra responder – Agora senta aqui sua piranha, chupa minha rola que eu vou arrancar esse cabaço – Ele me sentou na cama e ficou pé. Puxou a pica pra fora e levei um susto ao ver. Era uma rolona, minha bucetinha era pequena, não ia caber tudo aquilo – Chupa – Me puxou pelos cabelos – Eu nunca chupei, tio – Apertei duas coxas – Passa a língua primeiro – Ele falava e esfregava a cabeçonaa rosa da pica na minha boca. Passei a língua bem devagar e ele gemeu – Hummm putinha – Pega aqui – Segurou minha mão e me ensinou a punhetar. Ele mandava eu chupar a cabeça e bater punheta ao mesmo tempo. Aprendi rápido e logo ele tava fudendo minha boca. Eu gemia e a baba escorria em meu pescoço. Ao inves de ficar com nojo eu comecei a chupar mais rápido – Vagabunda, gostou de mamar na pica do tio, sua piranha – Puxava meu cabelo e falava como um tarado – Responde piranha, gostou de mamar na pica do tio? – Gostei tio, sua pica é gostosa – Respondi e ele urrou de prazer. Encheu minha cara de porra e me mandou engolir tudo. Nem sei que gosto tinha aquilo, mas minha xaninha já tava toda melada depois que bebi tudo. Meu tio me colocou de quatro e montou em mim. Começou a esfregar a pica mole no meio da minha buceta e logo sua rola cresceu de novo. Ficou dura cutucando minha entradinha – Vou te fuder Leila – Segurou meu quadril e tentei sair – Eu já paguei boquete e você já me lambeu. Eu não sei dar tio – Tentei falar mas isso só deixou ele mais louco – Empina esse rabo, se você não deixar eu falo pro seu pai que você me chupou e até tomou minha porra – Ele esfregava a rola no meu grelo, me chamava de putinha virgem. Falava que eu ia ter que dar todo dia pra ele. Eu olhava entre minhas pernas e ficava assustada de ver que aquela rola grande tava entrando toda. Metade dela já tava socada no meu buraco quando começou a arder. Eu gritei e meu tio começou a mexer meu quadril pra trás e pra frente – Tá doendo tio, minha xaninha tá ardendo muito – Falei desesperada – Aguenta, já vai ficar gostoso – Ele segurou meu corpo e socou a rola até rasgar meu cabaço. Cheguei a ver estrelas pela dorzinha, mas ele não se importou. Me segurou pelo cabelo e ficou bombando rápido dentro de mim. – Que buceta apertada, na engolindo minha pica – A dor passou completamente e passei a gemer de prazer – Eu vou arrombar você, vagabunda – As bolas dele batiam na minha buceta e eu mordia meu lençol rosa pra abafar os barulhos. Quinze aninhos e já espetada na rola do titio, eu tava orgulhosa de mim. Eu era uma mulher. Meu tio não cansava de me fuder. Depois de me comer igual uma cadelinha, ele me virou de frente. Ergueu minhas perninhas e continuou fudendo minha buceta, ela tava melada de sangue, de gozo que eu já tinha soltado e já tava toda arrombada com a piroca dele batendo o tempo todo no meu útero – Agora você vai ser minha putinha, ouviu leila? Você já aguenta rola – Apertou meus peitos – Não conta pra ninguém tio – Pedi – Você vai me dar amanhã de novo? – Aham – Respondi e senti uma coisa quente dentro de mim. Parecia que tinha enchido minha xaninha e quando ele tirou a rola de dentro de mim, senti escorrer – Ai que isso – Olhei pra minha buceta – Gozei em você, em putinha a gente tem que gozar dentro – Me deu um tapa na coxa. Passei o dedo na minha xana e senti um buraco nela – Tio você me arrombou – Falei assustada – Vai lavar essa xaninha e volta aqui que agora vou arrombar seu cu… Nesse dia fui dormir cedo de tanto que fiquei cansada por ser tão fudida, mas depois eu conto mais…

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