Meu Vizinho Novinho – Parte 5

Olá a todos!
Como vocês já sabem o Arthur está virando um putinho safado, pra minha felicidade. Toda vez que vejo esse menininho pelado eu fico babando, meu pau não se controla. Como já não temos segredos, agora tenho a liberdade de passar a mão nele, botar no colo e beijar a boquinha dele. Em pé a altura dele bate no meu umbigo, ou seja, dá pra mamar de boa. Nunca senti tanto tesão por uma criança como eu sinto pelo Arthur, e vejo que ele está gostando de aprender sexo comigo, toda criança é curiosa e gosta do proibido. Com ele não é diferente, e a nossa intimidade facilitou muito. O Arthur chega na minha casa abaixando a cueca e ficando peladinho, porque sabe que eu não resisto e já carrego no colo e levo pra cama. Quem já fudeu uma criança sabe como é gostoso ter um corpinho pequeno aguentando sua rola entrando e saindo, é mais gostoso ainda ouvir eles pedindo e repetindo o que a gente manda. Fazer safadeza com eles é a melhor coisa, e são tão lisinhos, rosinhas e apertadinhos que dá vontade de gozar só de ver.
Eu me encanto com esse menino. Ele é tão curioso, tão sapequinha e tão ingênuo. Amo essa inocência deles, principalmente nessa idade. Acho que todo macho deveria se aliviar com uma criança, isso faz bem pros dois. O Arthur já vai crescer sabendo o que é bom e gostoso, e espero que ele também ensine os coleguinhas dele a fazerem.
É gostoso traçar um garotinho de jeito enquanto ele geme, ah, melhor sensação.
Gosto de sarrar a bundinha enquanto ele senta em cima de mim, meu pau baba pra caralho! Queria poder morar com ele, eu iria passar o dia todo metendo, e ele teria a obrigação de me dar prazer.
Eram 13:30 da tarde quando ele bateu na portão já me chamando. Como de costume, deixei ele entrar e apalpei a bunda dele.
– Quer que eu tire a cueca hoje Math?
– Não. Agora você só vai tirar a cueca quando eu mandar. Tá bom?
– Tá bom.
Eu levei ele pro quarto no colo, joguei na cama. Abri a gaveta e peguei uma chupeta que eu havia comprado.
– Hoje você vai usar chupeta.
– Mas eu não sou mais bebê.
– É sim! Pra brincar comigo você tem que ser bebê. – Fiz cara de bravo e cruzei os braços.
Ele riu, pegou a chupeta e levou em direção à boca.
– É engraçado kkkk, e estranho. Eu nunca mais usei chupeta.
– Nossa! Que bebê mais lindo. Fica igual cachorrinho pra mim, fica.
Ele ficou de quatro mostrando a bundinha. Aquele olhar sapeca com chupeta me levou à loucura. Ele tava ainda mais gostoso.
– Arthur, eu vou deitar. Tire a cuequinha e deite em cima de mim, com a bundinha pro meu rosto.
Lógico que pelo tamanho dele não dá pra fazer 69, mas eu só queria que ele me chupasse enquanto eu passava a mão no corpo lisinho dele.
– Prontinho. Agora tira a chupeta e coloca a mamadeira na boca, hehe. O meu pau na boca.
– Math, você não disse por que você chama seu pipi de mamadeira.
– Quando a gente é grande, a gente goza. Lembra?
– Sim, aquela coisa branca. – Ele deu um risinho.
– Isso. O nome disso é porra, mas parece leite. Por isso meu pau é a mamadeira. Porque você vai tirar leitinho dele hehe.
– Porra? Minha mãe não deixa eu falar palavrão.
– Shiiiiu! Comigo você pode falar. Mas só comigo. Não diz pra ninguém, porque sua mãe vai te bater.
– Tá bom. – Disse susurrando.
Agora ele sabia o significado de porra. Cada dia a mais eu estava ensinando as coisas. Enquanto ele me chupava eu passava a mão pelo corpo dele.
– Putinho! Como você é uma criança tesuda. Mama meu pau gostoso, vai.
– Tô mamando Math.
– Isso! Me mama.
Então segurei a cabeça dele e comecei a fuder a boquinha.
– AAAAAAH! AH, QUE DELÍCIA.
Cansei, hehe. Levantei, botei a chupeta nele e deixei ele todo aberto pra mim. Comecei lambendo o pescoço e fui descendo até o peito. Lambi toda aquela barriguinha quentinha. Ele sentia cócegas, mas eu não me importava. Só queria abusar desse menino da forma mais gostosa. Cheguei no pauzinho dele. Tava durinho, com a cabecinha rosinha. Botei tudo na boca, até o saco dele. Fiquei sugando por uns 20 segundos e larguei todo babado.
– AAAH AAAH AAAAH! HUUUM AAAH. – Arthur fechava os olhos, e estava com o rosto vermelho de tanto tesão.
– Tá gostando, bebê?
– Tô xiim. – Ele disse com a chupeta na boca.
– Então vem cá. Quero meter em você.
Ele obedeceu e já ficou de quatro. Já tava ficando abertinho meu menino, já dava pra enfiar com mais facilidade.
Segurei a bundinha dele e comecei a fuder. Eu tava com muito tesão, minha pica tava toda melada. Dei uma cuspida pra ficar mais gostoso. O Arthur se contorcia, gemendo.
– Cala a boca, putinha. Quem manda ser novinho e gostoso? Agora tem que aguentar minha pica. AAAAAH, agora tem que me dar prazer.
– Tá doendo, Math! Aaaai.
MEU DEUS! Eu estava fora de mim. Não quero machucar meu menino.
– Desculpa, Arthur. Desculpa. Tá doendo muito?
– Tá! Aaah.
– Vem cá. Deixa eu dar beijinho nele. Vai já melhorar.
Percebi que não daria mais pra terminar de comer ele. Ficaria para outro dia. Fiquei beijando e lambendo o cuzinho dele até ele se acalmar.
– Não vai mais dar pra gente brincar disso. Então você vai ter que tirar meu leitinho com a boca.
Ele estava mais calmo, se posicionou em frente ao meu pau e começou a chupar. Tava gostoso!
– Se você tirar meu leitinho vai ganhar chocolate, lembra? Então chupa.
Ele subia e descia a boquinha, passava a língua na cabecinha. Ah, me levava à loucura.
– Vou gozar, abre a boca! AAAAAAH.
E jorrei tudo nele. O primeiro jato foi direto na garganta. Ele tratou de beber o resto. Eu queria leitar ele no cuzinho, mas não dava. Ficaria para a próxima.
– Pronto, Math. Cadê meu chocolate?

Avalie esse conto:

(Média: 3,87 de 45 votos)