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Incesto inevitável 3

1287 palavras | 8 |4.08

Continuando….
Tomei um banho rápido peguei aquela calcinha enfiei no bolso e sai pra procurar Carol.
Mas ao sair do banheiro, encontro ela no quarto me olhando aflita,já sabendo o que era ,pego aquele pedacinho de pano no bolso e entrego a ela.
Ela pega rapidamente e entra no banheiro para colocar,ao sair eu olho pra ela com ar de reprovação.ela sorri sem graça saindo do quarto.
Aquela noite foi difícil pra dormir,me sentia culpado e muito arrependido,decidi que conversaria com Carol pela manhã.
Depois do café ainda no Sítio, encontro ela sozinha no quarto se arrumando para ir a piscina,cheguei chamando seu nome,ela me olhou com um sorrisão que devagar foi se desfazendo ao ver meu semblante.
Disse a ela que o que fizemos foi um grande erro,e o melhor que faríamos,seria esquecer e fingir que nada aconteceu,e ela só respondeu baixinho que tudo bem.
Evitei ela o dia inteiro até a hora de voltarmos a cidade.
Já em casa também não foi diferente,era nítido que eu evitava ficar a sós com ela, falávamos só o necessário.
Pelo semblante dela quando me olhava,dava pra saber que ela percebia isso.
E a semana passou assim,mas toda sexta eu buscava Carol no treino,ela jogava no time de Vôlei juvenil.aqui da cidade.e treinava as terças e sextas,e Débora fazia curso as quartas sextas.entao não tinha como,eu tinha que busca lá.
Na sexta cheguei do trabalho e só Caio estava em casa,ele passava a maior parte do tempo em seu quarto.com jogos e internet.
Tomei um banho e ainda faltava uma hora para eu ir pegar Carol no treino.resolvi ir mesmo assim,pois ficaria vendo um pouco do treino.
Ver as novinhas naqueles shortinhos de vôlei,era bem bom.mas ao chegar lá adivinhem que novinha me chamou mais a atenção.
Pois é..Carol não me viu chegando,ela.estava uma delícia,toda suada com aquelas bochechas vermelhas.
Logo ela me viu e sorriu bem gostoso,não tinha o semblante triste,como nós últimos dias.
Assim que acabou o treino,ela veio em minha direção e meus olhos percorreram todo seu corpinho.
Eu ali sentado e ela parou em minha frente,pegou uma toalha e começou secar o suor de seu rosto.
Eu aproveitei e olhei aquele volume que sua xaninha fazia no shorts.seus pelinhos loiros naquelas coxas grossas,toda suada.
Então percebi que o desejo que tinha nela,era mais forte do que pensava,eu não conseguia disfarçar.
Carol tirou a camisa do time,e ficou com um top que usava sem sutiã.as vezes os biquinhos de seus peitos pareciam querer furar o tecido.
Fomos para o carro conversando e rindo,as coisas estavam voltando ao normal, só meu desejo por ela que aumentava mais.
No meio do caminho Carol pediu pra eu pagar um sorvete de casquinha ,sentamos um pouco pra tomar o sorvete.
Mas tudo nela me dava tesão,até o jeito que ela chupava o sorvete me deixava louco,ela não usava a paleta para tomar o sorvete.ela abria a boca encostava os lábios e chupava com a língua.
Ela percebeu que as chupadas que ela dava,estavam me dando tesão.meus olhos não negavam.
Já voltando pra casa,ela me falou que estava com saudade desse jeito que eu tratava ela.e pediu pra eu prometer que nunca mais mudaria meu jeito com ela.
Eu disse que ela sabia dos meus desejos por ela,e por isso tínhamos que evitar algumas coisas.e ela disse que também tinha desejos por mim.e que desde o sítio não consegue parar de pensar no que aconteceu.
Ouvir aquelas palavras só fez aumentar a minha vontade.
E ela disse que eu ainda não tinha prometido o que ela pediu.eu disse tá bom filha,eu prometo não mudar meu jeito.nisso já estacionava na garagem do prédio que fica no subsolo.
Ela ouvindo isso me abraçou e deu vários beijos em meu rosto,um seguido do outro.seu cheiro e o calor de seu corpo me deixou de pau duro.
Eu disse que se ela quisesse descer já poderia,mas eu iria esperar um pouco .disse isso olhando para baixo.ela olhou viu o volume e falou que me esperaria.
Fiquei surpreso quando ela perguntou se poderia ver ele.
como estávamos no canto meio escuro da garagem,não corríamos risco de alguém nos ver.
Eu então tirei pra fora da bermuda e ela arregalou os olhos.estendeu a mão e apertou de leve.e falou ..
Nossa pai,é quente.
Quando pensei em recuar,ela.abaixou e passou a língua,minha filha estava cheia de tesão.abocanhou meu pau e chupava com força.
Eu até tremia de prazer em ver aquela cena,ela chupava e me olhava,eu nem acreditava no que via.
Alisava seu rosto e seus cabelos e ela mamava no meu pau.chupava bem gostoso que logo disse a ela que iria gozar,ela pegou a toalha que secava seu rosto e envolveu meu pau logo comecei gozar e lambuzar toda sua toalha.
Carol me olhava tão gostoso enquanto eu gozava,puxei ela pela nuca e beijei sua boquinha.ela correspondeu o beijo e eu chupava sua língua.
Ela então limpou meu pau com a toalha e eu só olhava admirado.
Eu passando a mão no rosto,falei Carol o que estamos fazendo.ela perguntou se eu tinha gostado.eu disse que sim.
Ela disse que era um segredo nosso e ninguém ficaria sabendo.deu vontade de comer ela ali naquela hora,mas já demoramos demais no carro e então subimos.
Ao entrar,Débora já havia preparado o jantar e disse que demoramos.
Carol falou que eu parei pra gente tomar um sorvete,e Débora disse que nesse calor um sorvete era bom mesmo.Quando Carol disse que iria tomar banho,sua mãe disse que ela tomaria primeiro.como só havia um banheiro,tínhamos que entrar num acordo.
Na minha cabeça já rolava maldade,assim que Débora entrou no banheiro,eu fui em direção ao quarto de Carol abri a porta ela estava só de calcinha ,entrei fechei a porta,e ela me olhava assustada.
Acalmei ela e disse que sua mãe havia entrado no banheiro,agarrei Carol e beijei enquanto apertava sua bundinha.deitei ela na cama e comecei a mamar aquela peitinhos rosados.ela falava baixinho pra eu esperar ela tomar um banho,que estava toda suada.
Eu desci beijando sua barriga ela falando não,que estava suada.eu olhei pra ela e falei que queria assim.
Desde que vi ela no treino suada,imaginei como seria sugar aquela xaninha.
Puxei sua calcinha de lado,e ela ainda falava que não mas já era tarde,o cheiro gostoso que tinha aquela xaninha era impossível de resistir.meti a língua tirando um gemido de Carol,chupava aquela buceta com vontade.comia minha filha com a língua.Logo Carol começou a gozar eu chupava aquela xota que fazia barulho.subi e chupei sua língua ela me abraçou forte falando que me amava.
Mas tinha que sair logo,antes que Débora saísse do banho.

Peço desculpas por separar em capítulos,mas é para um entendimento melhor.
Continua……

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8 Comentários

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  • Responder Apenas um Leitor ID:46kq0ortd9d

    Nossa simplesmente , Delicioso essa sequencia !!!!!

  • Responder karol ID:81rcs576ik

    Entendimento ou entediamento… sinceramente esses contos de capitulos nao serve nem pra gozar direito, a maioria nao lê todos e vc nao ganha fama, aqui nao é o facebook amigo, vc nao ganhará likes e fama.

    • Manuel ID:8cipya63d3

      Verdade, Karol. Fiquei perto do gozo, mas não rolou.

    • Manuel ID:8cipya63d3

      Tem telefran,Karol? Tenho umas historinha para contar.
      O meu: Manuel_Catingueira.
      Bjus

  • Responder Karl ID:gqazosb0c

    eu nao gosto de contos em capitulos. É muita conversa pra contar o que ja sabemos que vai acontecer. Eu dou nota zero pra conto em capitulos.

  • Responder Ted ID:2ql0277m3

    Muito bom continue

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:8efao7h209

    Os contos são muito bons mas coma logo sua filha que já estou morrendo de tesão.

  • Responder Raimundo ID:dcsvj2bnz

    Eu estou gostando muito….