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Final de Semana Com Meu Primo

2125 palavras | 12 |3.83
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Fala punheteiros hehe, hoje vou contar sobre um acontecimento no último final de semana. Meus tios (pais do Gabriel) chamaram eu e minha mãe para o sítio deles, para passar o dia. Já que minha mãe estava de folga, confirmou logo em seguida.
Eu já estava imaginando várias coisas que poderiam acontecer entre eu e o Gabriel, já que até fudemos junto com Arthur. Eu sabia que essa viagem seria muito mais que uma simples viagem de fim de semana, o que me deixou mais excitado.
Era sábado de manhã, passaríamos o resto da manhã, tarde e noite. Voltaríamos no domingo ao amanhecer. Arrumamos as coisas e saímos, coloquei os fones, escolhi uma música e voltei a adormecer. Acordei e já estávamos em uma estrada, mato para todos os lados, confesso que me assustei, então olhei o celular e já eram 10:13, faltavam poucos minutos para o nosso destino. Quando enfim chegamos, mal consegui levantar do carro, meu cóccix doía pra porra, vi meus tios nos recebendo. Eu só queria ver meu priminho, rs, mas meu tio disse que ele ainda estava dormindo. Então resolvi explorar o sítio, já faziam anos que eu não voltava nesse lugar. Estava tudo diferente, e ao mesmo tempo não. Meus tios construíram uma casa mais próxima à estrada, antes a casa ficava bem escondida no mato, aliás ainda existe, porém muito vazia e cheia de treco velho dentro. Lá estava eu olhando a casa e logo abaixo estava o rio, grande e bonito. Peguei umas frutas no caminho e continuei seguindo a trilha. É um sítio muito interessante, dentro do mato é tão frio que me dava arrepios, e é ben silencioso a não ser pelo canto dos pássaros. Resolvi voltar.
Chegando na casa, a família estava reunida mesa para tomar café.
– Vamos, Matheus. Estávamos te esperando – disse minha tia.
Me sentei à mesa e reparei Gab com cara de sono e muito emburrado, parece que foi acordado à força. Me forcei para não rir.
– É um sítio bem interessante, tio. Essa casa é bem maior também, comparado àquela de madeira – disse eu pegando um pão e cortando com a faca.
– É sim. Demoramos 5 anos pra concluir tudo, a outra casa é muito escondida, sem contar que os cupins estão devorando tudo. Uso ela pra guardar meus materiais e outras coisas.
– E o rio, tio? É muito fundo? Não lembro se já entrei. Faz muito tempo que não venho.
– Até uma certa parte não. Gabriel quase se afogou uma vez. Não gosto de deixar ele nadando sozinho.
Gabriel fez uma cara mais feia ainda, olhando para baixo. Eu já sabia como eu iria me aproveitar dele.
Após o café fui até a sala conversar com meu priminho.
– Oi Gab. Tá bravinho, o que aconteceu?
– Meu pai me acordou. Queria continuar dormindo.
– Não tá feliz porque eu tô aqui? – sacudi o ombro dele.
– Não é isso, Math. É que eu estou com sono ainda.
– Gab, já são quase 11:30 kkkk, e o dia vai passar rápido. Do que adianta viajar e passar o dia dormindo?
– É que eu gosto mesmo é de nadar no rio, mas meu pai nunca deixa.
– Sem problemas. Posso ir com você. Eu sei nadar e seu pai não vai reclamar. Topa?
– CLARO QUE SIM! – ele deu um pulo e foi pedir ao pai.
Lógico que meu tio topou, e fomos nos trocar. Coloquei uma sunga preta e um shorts. Peguei uma toalha e protetor. Esperei por ele e saímos rumo ao meu paraíso, se é que vocês me entendem.
Gabriel estava com um shortinho que deixava suas coxas de fora, como já disse, são muito gostosas. No caminho olhei mesmo, fiz questão de ficar atrás só pra ver ele rebolando enquanto andava. Meu pau tava querendo subir, o frio do mato me arrepiava, o silêncio e o barulho de folhas secas sendo pisadas me excitavam. Eu poderia passar a mão nele agora, colocar ele pra mamar minha pica. Mas não. Escolhi esperar pelo rio.
– Vamos, Math! Tá muito devagar. O rio é logo ali.
– Eu sei, eu estou indo.
Chegando no rio, abaixei meu short. Minha pica ainda estava um pouco dura, dava pra perceber. Gab olhou fixamente pra ela, depois pro meu rosto.
– Que foi? Gostou? Quer mamar? – eu disse segurando ela pela sunga com a mão, fazendo cara de safado.
– Hã? – disse ele assustado e com vergonha.
– Minha pica kkkkk. Não se faz de sonso, porque você já viu e até gosta.
Ele abaixou a cabeça e percebi que ele realmente estava envergonhado, então resolvi abafar e pular na água. Nem era tão funda assim, mas acho que bateria no pescoço no Gab. Então eu deveria tomar cuidado mesmo.
– Vem Gab, a água tá ótima!
– Tô indo. – ele abaixou o short e vi a sunga azul com listrinhas, por pouco tempo, até que ele pulou.
Ele mergulhou e voltou.
– Então, vamos apostar corrida? Até aquele tronco ali – sugeri.
– Mas eu não sei nadar.
– Ah, eu esqueci. Desculpa. Mas fica assim não. Vem cá, vou te levar até lá.
Peguei ele pelos braços, apoiei nos meus ombros e fomos. Fiz questão de deixar ele bem coladinho em mim, fazendo o umbigo dele roçar no meu pau. Tava gostoso, eu tava adorando, e meu pau também. Começou a ficar duro. Tirei minha mão das costas dele e deixei na bunda, acariciando e apalpando, sempre forçando ele contra mim. Ele já tinha percebido, notei pelo pintinho duro.
– Então, vai querer me mamar ou não?
Ele riu de vergonha e balançou a cabeça dizendo que sim. Levei até o tronco e subimos nós dois. Eu não ia tirar o meu pau ali e dar de mamar pra ele, até porque estava na visão da casa e alguém poderia ver da janela. Apenas olhei pra trás, me certifiquei, dei um beijo na boca dele e o abracei.
– Math, você quer fazer aquelas coisas comigo?
– Que coisas?
– Chupar aqui embaixo, lamber. Você quer?
– Eu quero te comer também. – eu sou bem direto quando quero.
Desci do tronco, peguei ele no colo.
– Então vamos lá pra aquela casa de madeira. Você vai virar meu putinho lá.
Ele meio sem entender meu vocabulário só consentiu. Se fosse o Arthur já estaria fazendo várias perguntas. Chegamos à margem, ajudei ele a subir e nossa, aquela bunda perfeita coladinha na sunga. Que tesão! Peguei na mãozinha dele como dois namorados e fomos para o mato. O frio tomou conta, ambos estávamos gelados.
– Vamos correr pra chegar logo, eu disse.
– Vamooooos.
Avistamos a casa e logo entramos. A porta rangeu, como em filmes de terror. Estava escuro e cheirando a mofo. Tinha uma estante com muitos livros antigos, uma mesa velha aonde ficava a cozinha, e no canto várias ferramentas de construçao além de sacos de areia e cimento.
– Uffa, que assustador! – eu disse.
Recolhi ele com minha toalha, e abeixei minha sunga.
– Vem, tira a sunga e me chupa. Depois eu te chupo.
Me apoiei na mesa e deixei ele fazer o trabalho.
– Ah, caralho. Tu chupa muito gostoso pra uma criança. Gab, tua boca é muito gostosa. Dá vontade de fuder ela o dia inteiro e beijar.
Ele não dizia nada, só chupava. Olhava nos meus olhos, batia minha pica na língua, chupava a cabeça, descia pro saco e subia. Não, não posso comparar ele com o Arthur. O Arthur faz perguntas, mas o Gab é bem experiente.
– Chupa, puta. Chupa! – segurei a cabeça dele e meti tudo, fodi com força até ele engasgar.
– Agora é minha vez, sobe na mesa.
Carreguei ele e deixei todo abertinho. Comecei lambendo aquele cuzinho gostoso, rosinha, e subi até o saco. Me concentrei nessa região, ele estava louco, se contorcia.
– Ai, chupa meu pau Matheus. Aaaah. Por favooor.
– Ok, você pediu.
Fiz cara de safado, meu tesão estava a mil. Coloquei a pica dele toda na boca e fiquei sugando. Ele tremia e gemia pra mim, finalmente ele estava dizendo as coisas.
– AAAAAAH TÁ GOSTOSO. Continua primo, continua.
– Tá gostoso? Diz que você é meu putinho, diz!
– Eu sou o teu putinho. Aaaah, sou o teu putinho primo. Aaaaaah!
Fiz pressão mais uma vez e soltei. O pau dele estava durrasso, todo babado rs.
– Agora você tem que me dar o que eu quero.
– Minha bunda?
– O teu cuzinho – disse eu alisando e dando um beijinho.
– Da outra vez que você fez doeu muito. Vai doer de novo?
– Não, eu prometo! Vou começar, tá?
– Tá bom.
Já tava abertinho, então já fui logo metendo a pica. Cuspi um pouco pra ficar gostoso e fui ao trabalho. Comecei devagar, segurei ele pela cintura e fiquei no vai e vem. Ele mordia os lábios e se segurava nas beiradas da mesa.
– Uffa! Você é mesmo muito gostoso, Gab. A tua bunda é tã linda, teu cuzinho quentinho. Posso leitar dentro dele?
– O que é leitar dentro?
– Gozar dentro.
– Ah, pode.
Fiquei feliz e continuei fudendo meu priminho. Trouxe ele pro chão deixando ele de quatro. Ele não é gordo e nem magro, mas é baixinho também. Maior um pouco que o Arthur. Minhas mãos não fechavam nas coxas dele, por serem grossas, mas no Arthur eu consigo. Então meti minha pica, senti meu pau pulsando cada centímetro que entrava. Ah, caralho. Que delícia!
– Ah, primo. Tá gostoso aí. Continua aí embaixo.
Eu sabia que estava, então resolvi dar mais prazer a ele.
– Tá bom assim, Gab?
– Tá primo. Aaah, continua, vai.
– Aqui também tá gostoso, hehe. Rebola pra mim?
Parei, segurei a bunda dele e ele fez movimentos em mim. Estava me levando à loucura. Como alguém tão novinho poderia ser tão quente? Voltei a fuder.
Ficamos nessa posição por um bom tempo, então peguei minha toalha, limpei o chão e deitei todo aberto.
– Pronto! Agora limpa o meu pau com a língua, depois me beija.
Ele obedeceu. Acabei de fuder o cuzinho dele, meu pau todo melado de cuspe e gozo e o menino chupou. Pensei que ele não aceitaria.
– Isso! Ai, que puto. Agora me beija.
Enquanto beijava, passava a mão pelo corpo lisinho dele. Agora eu iria pedir pra ele sentar no meu pau. Eu não resisto a isso!
– Senta agora, puto. Cavalga!
Ele sentou e de primeira entrou tudo. Fiz uma cara de “Ai caramba, vou gozar”, mas não. Aquele filho da puta riu kkk, quase que me provocando.
– Que foi, caralho? Cavalga, eu mandei.
Então ele obedeceu. Cavalgou e eu ajudei metendo, cara, tava muito gostoso. O frio lá de fora entrava pelas brechas do assoalho, minhas costas estavam geladas. Meu saco tava cheio de porra, eu queria presentear ele com uma leitada dentro. Então me esforcei pra fazer bem gostoso.
– Vai, Gab. Cavalga seu putinho. Me faz gozar!
– Tô fazendo primo. Tá gostando?
– Tô. Você está fazendo direitinho. Aaaaah!
Então segurei a bunda ele, forçando pra baixo. Fudi sem parar.
– Ah porra, ai caralho! Isso, uffa. Aaaaah!!!!
– Goza primo.
– Tô gozando, porra! AAAAAAAH.
AAAH, QUE DELÍCIA! Senti todos os jatos dentro dele. Mas não acabei. Hehe.
– Agora chegou a melhor parte.
– Qual?
Comecei a fuder de novo, dessa vez mais rápido até minha porra escorrer ainda mais branca do cuzinho dele.
– Vem cá, priminho. Deixa eu lamber seu cuzinho.
Lambi toda a minha porra.
– Abre a boquinha. É pra engolir tudo, tá? Você vai gostar.
E AAAH, para a minha surpresa ele bebeu todo meu cuspe com porra.
– Gostou foi?
– Sim – disse ele.
– Então agora chupa meu pau.
Ele chupou mais uma vez como nunca. Aff, que puto! Amei essa foda. Vai ficar marcada.
– Pronto, Gab. Agora vamos voltar a nadar antes que sua mãe nos chame para almoçar.
– Vamooos!

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12 Comentários

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  • Responder Lario ID:g3jc2alhm

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  • Responder euiii ID:gqavr2ghm

    meu sonho é dar para o Math,sou virgem e bv

  • Responder Littleeezz ID:11oqiajgvnqz

    Meu TELEGRAM @ilove_rrt5 , chamaaaa

  • Responder Peter Safado ID:mujaxsi42

    O irmãozinho do meu namorado éh uma delícia, quero foder ele do mesmo jeito que você comeu seu primo, enfiar o pau e gozar no cuzinho do inocente

    • Math ID:da4kreywwzz

      Já conseguiu fazer alguma coisa? hehe.

  • Responder João Pedro ID:mujaxsi42

    Amo um sexo molhado, cheio de porra e cuspi, a foda com seu priminho novinho me deixou com vontade de comer uma criança do mesmo jeito

    • Math ID:da4kreywwzz

      Faça. Melhor coisa, n vai se arrepender

  • Responder Anônimo ID:2vqwaj598rd

    Telegram @boydik

  • Responder Anônimo ID:w72dg3hl

    Continua Math

  • Responder Math ID:a4gec33womq

    Me chamem no e-mail:
    [email protected]

    Só chamem quem tiver interesse de falar sobre o assunto 🙂

    • Dan ID:w72dg3hl

      Faz um Telegram, é melhor pra conversar

    • Math ID:h5hn7tbhk

      Dan, eu tive Telegram por um bom tempo. Realmente é muito melhor. Infelismente não consigo mais ter acesso. Está tudo uma droga kkkk.