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Felipe e eu (Parte 2)

5215 palavras | 6 |3.63
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AVISO: Aos que só leem contos gays, já deixo avisado que nesse há também uma cena de sexo hétero. Esta cena foi colocada pois de fato aconteceu e para a compreensão foi necessária.

Atendendo a poucos – mas creio que sinceros, pedidos para que eu escrevesse a segunda parte do meu do meu envolvimento com o Felipe (meu melhor amigo), começo a transcrever as cenas que aconteceram precisamente no carnaval desse ano.

Rememorando: Como os que leram a primeira parte bem sabem, Felipe e eu tínhamos por costume, quando mais novos, assistir a filmes pornográficos juntos, e nos masturbar enquanto nos deliciávamos com as cenas toscas, mas excitantes. Quem também leu a primeira parte sabe que Felipe e eu passamos um a masturbar o outro, e que essa nossa pratica divertidíssima durou dois anos ate que eu fui obrigado a me mudar para Minas Gerais com minha família; Felipe e eu continuamos amigos apesar da distancia, conseguimos manter um agradável contato pelas redes sociais, e depois de alguns anos sem nos vermos, tivemos a oportunidade de nos reencontramos em uma visita rápida que fiz acompanhado de meu pai ao Rio de Janeiro. No reencontro, marcado inicialmente por certo acanhamento de ambas as partes, Felipe e eu, comemos, bebemos, conversamos, e quando ficamos trancados no quarto dele experimentamos novamente aquela velha pratica que marcou o inicio da nossa puberdade. Mas, desta vez, Felipe e eu passamos um pouco da questão de assistir filmes pornográficos e de masturbarmos um ao outro, dessa fez tiveram beijos, mão boba, boquete, e ate um dedinho dele roçando o meu cuzinho. Mas relembro tudo isso só para refrescar a memoria de vocês quanto aos acontecimentos transcritos na primeira parte, agora vamos ao que aconteceu entre Felipe e eu no carnaval deste ano, mas, antes preciso narrar algumas coisas acontecidas antes da minha segunda volta ao Rio:

Logo quando regressei a Minas, senti novamente o medo que senti quando estava no quarto com Felipe, um medo de me descobrir gay. Esse com toda a certeza é um dilema a ser enfrentado por qualquer homem que começa a sentir atração por outro homem, mas para além do medo de me descobrir gay, eu senti medo de me apaixonar por Felipe; se isso fosse real, como eu contaria para meus pais? Meus amigos? Resolvi então passar uns dias sem falar com Felipe, ele mandava as mensagens e ou eu ignorava ou respondia de maneira evasiva; mas o problema era que quanto menos eu falava com ele, mais eu sentia sua falta; e só de lembrar o seu cheiro, o gosto de sua saliva, da sua mão segurando firme o meu pênis, só de pensar nisso tudo eu enlouquecia e era obrigado a me masturbar; sempre tentava faze-lo pensando em alguma mulher, alguma ex, mas no fim eu sempre gozava quando por teimosia, a minha imaginação esbarrava ou no pênis dele, ou na bunda, ou na barriga, na boca; enfim… Eu só conseguia pensar em Felipe.

Para tentar esquece-lo de vez, resolvi um dia desses, pegar o contato de uma puta na internet, liguei para ela e marquei um encontro para o mesmo dia; quando cheguei ao apartamento dela me deparei com uma dessas orientas magnificas, sua pele era morena, seus cabelos negros e bem longos e lisos, o corpo era o tradicional dessas falsas magras, os seios enormes – viva as próteses de silicone, o rosto dela parecia uma obra de arte, os olhos puxadinhos, de tom acastanhado, seus lábios eram grossos e bem vermelhos, enfim… Era ela tudo que eu precisava para ajustar as ideias.

Ela se chamava Bianca (nome de guerra, com certeza), ela tratou logo de me mandar entrar, foi simpática, ofereceu-me uma bebida, eu recusei; ela perguntou se eu tinha algum fetiche, se eu gostava de brincadeirinhas pouco convencionais, e coisas do tipo, a isso eu respondi que gostava do tradicional e só. Então fomos para o quarto dela, paguei o valor combinado, trezentos reais (ser puta realmente dá dinheiro), ela guardou o dinheiro e me perguntou se antes de partirmos para ação, eu gostaria de receber uma massagem, eu topei. Então me deitei de bruços na cama dela, ela sentou-se sobre a minha bunda, passou um óleo nas minhas costas e começou a massageá-las, a massagem estava ótima, depois de alguns segundos ela disse “você está muito tenso!” eu respondi afirmativamente com a cabeça e continuei curtindo aquela deliciosa massagem daquela puta de origem asiática. Depois de mais alguns minutos de massagem ela se inclinou sobre o meu corpo, e disse baixinho em meu ouvido:

¬– Vamos partir para a ação?

– Só se for agora! – respondi a ela.

Ela então saiu rapidamente de cima de mim, eu me virei e ela voltou a se sentar sobre o meu corpo, nos beijamos, alguns poucos segundos de beijo e logo ela tirou a blusa que vestia, depois o sutiã e me ofereceu os seus magníficos seios, eu sem perder tempo, segurei-os com firmeza e comecei a chupa-los; a aréola dos seios dela eram da cor de sua pele e eram grandes, mas cabiam perfeitamente na minha boca, eu os mordia de leve, sugava como se quisesse mamar neles, lambia lentamente como se fosse um picole que deve ser degustado com paciência, e enquanto isso o meu pau já havia ficado completamente endurecido, então eu pedi para que ela saísse de cima de mim, que tirasse a minha calça e a minha cueca, ela fez e então minha piroca saltou diante dos seus olhos, eu nem precisei dizer o que devia ser feito ela o segurou, deu leves beijos na cabeça da piroca e depois passou a chupa-lo por inteiro, ela engolia todo o meu pau, e só colocava para fora quando começava a sufocar, ficou chupando divinamente o meu penis por volta de uns sete minutos, e quando eu já estava quase gozando em sua boca, eu disse:

– Deixa eu te chupar agora?

– Você paga, você manda! – respondeu ela sorrindo.

Ela então soltou o meu pau, terminou de tirar a roupa que ainda lhe faltava tirar, se deitou na cama com as pernas arreganhadas e disse “vem”; eu fui, comecei a chupar aquela buceta deliciosa, chupei tudinho, o clitóris, os lábios, enfiei a língua bem no fundo daquela boceta gostosa, e enquanto isso eu fazia, ela gemia alto, não se importando com quem poderia estar ouvindo (ou eu sou um mestre chupador de vaginas ou ela estava só fazendo o seu papel de boa puta, fingindo tal prazer que não sente), mas algo enquanto eu a chupava me chamou a atenção, a proximidade que eu estava do cuzinho dela, e ele piscava, parecia estar pedindo um pouco de atenção, então eu babei alguns dedos com a minha saliva e comecei a acariciar o cu dela, deu para perceber pela reação dela que ela gostou, então eu continuei a chupar sua buceta e passar os dedos pela entradinha do cu dela; e foi num dos gemidos desavergonhados que ela disse:

– Enfia o dedinho, amor.

Saquei logo o que ela queria, então enfiei um dedinho no cu dela, depois dois, e fiquei comendo o cu dela com dois dedos enquanto chupava a sua buceta. Isso durou alguns minutos, ate que eu me levantei e disse que queria comer o rabo dela (estava incluso no valor do programa, o sexo anal), ela não fez nenhuma objeção, pareceu ate ter gostado, então ela pegou uma camisinha, colocou no meu pau – infelizmente precisamos usar essas capas de látex quando vamos nos divertir com as putas, depois de colocada a camisinha, ela ficou de quatro na cama, com o auxilio de uma das mãos ela escancarou aquele rabo para mim e eu parti na minha primeira aventura de sexo anal na vida.

Logo quando enfiei meu pau, pude sentir o quanto um cu é mais gostoso que uma buceta, mais quentinho, mais apertadinho, resumindo: aconchegante! O lar perfeito para uma piroca. Por medo de machuca-la, eu comecei socando bem devagar, esqueci que ela era puta, mas se eu me esqueci, ela fez questão de me lembrar, e começou a pedir para que eu metesse com mais força e mais fundo; claro que eu atendi ao pedido dela e comecei a socar com muito mais forca e muito mais fundo, e a cada vez que eu enterrava a minha piroca no cu daquela vagabunda eu sentia a porra pedindo para sair; quem já comeu um cu sabe que a primeira vez é tão gostosa que controlar a ejaculação é quase impossível, eu fui controlando como podia, mas foi difícil, a vagaba gemia, pedia para eu bater na bunda dela – coisa que eu atendi prontamente, os nossos corpos já estavam suados, melados, e foi ai que eu parei de meter no cu dela, tirei o pau de dentro do cu e comecei a passa-lo na entradinha da vagina dela, e perguntei:

– Me deixa foder a sua bucetinha?

– Você é quem decide, amor.

Então eu me deitei na cama e mandei ela se sentar por cima de mim, ela obedeceu, sentou-se de frente para mim e deixou o pau deslizar por aquela buceta, foi bom o pau entrar em um território já conhecido; toda novidade excita muito; consegui dar uma acalmada no tesao, enquanto ela cavalgava no meu pau a gente se beijava e minhas mãos passeavam pelos glúteos dela, parecia que os meus dedos estavam buscando pelo cuzinho dela, e o acharam, enquanto ela cavalgava eu enterrei três dedos no cu dela, que estava um pouco alargado, mas ainda bem quentinho, e foi ai que ela disse:

– Dá aqui os seus dedinhos para eu chupar.

Eu dei os da mão que não estavam no cu dela, então ela disse sorrindo:

– A outra, amor.

Fiz o que ela pediu e ela começou a chupar, sem nenhum nojinho, os dedos que haviam acabado de sair do rabo dela, ali eu pude sacar que estava diante de uma dessas putas que são mais putas que o normal, ela me fez chupar os meus dedos também, cuspiu dento da minha boca, me mandou enfiar os dedos no cu dela novamente e depois de alguns minutos, pediu novamente para chupa-los, e tudo isso foi acontecendo enquanto ela ainda cavalgava sobre o meu pau. Com essas atitudes o meu tesão votou ao nível de minutos antes; nunca havia eu fodido com uma vagabunda desse nível, parecia uma cadela que topava qualquer obscenidade em troca de grana, foi ai que ela saiu de cima de mim, deitou-se na cama com as pernas arreganhadas e mandou eu me deitar por cima dela, eu comecei a comer ela no estilo tradicional, mas logo ela me agarrou com os seus braços e colou o meu corpo no dela, as mãos dela passavam pelo meu corpo enquanto ela gemia no meu ouvido, pedindo para eu foder com mais força e mandando eu apertar com as mãos os seios dela, em determinado momento uma das mãos dela parou sobre a minha bunda, e ela disse:

– Me deixa enfiar um dedinho no seu cu, deixa.

Eu fiquei um pouco receoso, mas topei, disse que sim, e então ela me mandou cuspir em um dos dedos dela e logo em seguida o enfiou no meu cu enquanto eu comia a buceta dela. E foi automático, precisou de umas três ou quatro dedadas do dedo dela no meu cu para eu gozar enlouquecidamente, enchi a camisinha de porra, ela continuou com o dedinho no meu cu e eu continuei com o pau dentro da vagina dela mesmo depois de eu ter gozado, ficamos ali abraçadinhos nessa posição, respirando ofegantes por um tempo, e então ela disse:

– A dona do puteiro em que eu trabalhava me dizia: ”o segredo para levar um homem à loucura, é o cu dele, enfia um dedo que ele se apaixona” – e continuou ela – homem que diz não gostar de um fio terra, é sempre aquele que ainda não provou.

Ela disse isso rindo, eu ri com ela e disse:

– Pelo visto essa senhora é uma senhora muito sabia.

Bianca e eu continuamos deitados ali por mais alguns minutos, depois eu fui para o banheiro tomar uma ducha, ela apareceu de repente, se ajoelhou e começou a me chupar, cuspindo muito no meu pau, com ele bem melado ela deslizava as mãos e a boca com facilidade por ele, logo eu gozei. Depois disso eu me vesti, e antes de ir embora ela me disse que eu teria um desconto especial se voltasse, eu prometi voltar em breve. Sai de lá todo feliz, fui para casa, deitei na cama e logo dormi. Acordei só no dia seguinte, ainda lembrando-me de Bianca, mas o pensamento também estava voltando para Felipe; pelo visto a diversão do dia anterior só serviu para me fazer esquecer Felipe por algumas horas; mas a amnesia não foi eterna.

*** Aproveitando a pausa, quero me desculpar com aqueles leitores que pensaram ser essa uma narrativa que teria apenas sexo gay, eu ate pensei em ignorar esse meu encontro com a Bianca, mas achei necessário acrescentar ao conto para que a narrativa fique completa. Aos que se decepcionaram, minhas sinceras desculpa; mas vamos ao restante do conto:

Foi inútil tentar esquecer Felipe, e além de inútil era burrice também, então com o passar de alguns dias voltei a falar normalmente com ele, e a vontade de voltar a vê-lo tomou novamente conta do meu ser. Com o passar dos dias, nossa conversa que foi se normalizando, foi também se apimentando; em uma madrugada, ele me ligou, começamos conversando de assuntos genéricos, mas logo estávamos recordando as sacanagens que fizemos juntos, Felipe então me contou que estava vendo um filme pornô e eu perguntei:

– E como está o filme?

– Bom! Um negão está socando a piroca no cu de uma loira safada!

– E você está se masturbando? – perguntei eu já imaginando que a resposta seria afirmativa.

– Claro que sim, pena que você não esta aqui para eu deixar as minhas mãos livres! – respondeu ele com um sorriso na voz.

Então eu, tomado de uma ousadia que nem conhecia, pedi:

– Mande-me uma foto.

– Do que? Do filme?

– Não Felipe, do seu pau.

Ele então sumiu da ligação por poucos segundos e logo chegou uma foto da piroca dele completamente dura, completamente babada; ela brilhava por causa das secreções; quando eu recebi a foto, não resisti, coloquei o meu pau para fora e comecei a me masturbar também. Quando eu falei para ele que comecei a me masturbar, ele pediu para a gente iniciar uma chamada por vídeo, eu aceitei e então começamos a nos masturbar olhando um para o outro, para o pênis um do outro, sentindo a respiração, o tesão do outro; sem falar praticamente nada, só curtindo o momento. Logo Felipe gozou, e depois me fez gozar falando as sacanagens que ele faria se estivesse lá comigo, dizia ele: “Se eu estivesse ai, seguraria bem firme o seu pau, e tocaria uma punheta com muita força para você, depois ia chupar a cabeça do seu pau e brincar com as suas bolas ate você gozar na minha boca” os adeptos do gozofone bem sabem que ouvindo coisas do tipo é difícil não gozar e logo, eu gozei. O habito dessa madrugada, rapidamente se tornou um costume entre nós dois, passamos a fazer um sexo virtual (se assim pode ser chamado o que fazíamos) por quase todas as madrugadas; e foi depois de uma gozada maravilhosa numa dessas madrugadas, que decidimos a data do meu retorno ao Rio para a gente se ver novamente. E ficou confirmado, eu e ele íamos passar o carnaval juntos no Rio de Janeiro.

Conforme combinado, na sexta-feira de carnaval eu fui para o Rio de Janeiro, passei a noite de sexta na casa de uns parentes, mas já no sábado de manha eu e Felipe nos encontramos em um bloco carnavalesco no cento do Rio de janeiro, quando nos vimos foi pura emoção, mas foi preciso disfarçar um pouco já que ele estava acompanhado de alguns amigos e amigas. Correlação aos acontecimentos do sábado de folia tem-se muito pouco a dizer, bebemos, fomos a outros blocos, nem Felipe nem eu demos bandeira dos nossos sentimentos, mas também não ficamos com mais ninguém. Depois de tanta farra, fomos para a casa dele, os pais dele tinham ido passar o carnaval na casa de parentes em outro estado, parecia tudo perfeito não fosse um dos amigos dele se convidando para dormir lá naquela noite; logo, não foi no sábado que pudemos ficar juntos e a sós, tivemos ate que dormir em camas separadas. No domingo, ele, eu e alguns amigos fomos para alguns blocos na zona sul e para a praia, dessa vez voltamos só Felipe e eu para casa, mas também não foi na noite de domingo que pudemos nos divertir; eu estava bêbado demais, Felipe estava mais ainda, no máximo trocamos alguns beijos, algumas caricias enquanto tomamos banho juntos, e só; pelo menos, dessa vez pudemos dormir juntinhos, abraçados, eu deitado na cama com ele deitado com a cabeça sobre o meu peito.

Na segunda de carnaval, quando acordamos, já era por volta do meio dia; tomamos banho, depois preparamos um café da manha necessário depois da noite passada, e decidimos não sair dessa vez, ficamos em casa, juntos, enfim, juntos e sozinhos.

Nada aconteceu entre nós nas primeiras horas em que estivemos acordados, assistimos a um filme ( de ação), bebemos umas cervejas, pedimos comida num restaurante, mas quando foi por volta das seis da tarde, Felipe olhou para mim e disse:

– Quanto tempo a gente vai ficar aqui se fazendo de desentendidos?

– Como assim? – respondi eu a ele sem realmente entender o que ele queria dizer.

– A gente fez de tudo para estarmos juntos nesse carnaval, e foi para isso? Ver um filme? Conversar coisas vagas?

Eu não sabia o que dizer, Felipe pareceu também ter ficado sem palavras; foi difícil vencer a barreira do silencio, ate porque sabíamos que atrás dela estava o nosso prazer, mas mesmo sabendo onde está a felicidade, quem se atira de cabeça a ela, sem medo, sem ressalvas? Acho que só os loucos! Demorou para que o silencio fosse vencido, mas depois de alguns minutos calados, eu olhei para Felipe, e disse:

– Você sabe que eu não quero que todo esse nosso esforço acabe em filminho. Mas isso ainda é novo para mim!

– Pra mim também é, – respondeu ele – é para todo mundo! Mas a gente tem duas opções, ou fazer ou desistir.

– Eu não quero desistir. – disse eu olhando em seus olhos.

– Então chega mais perto. – falou ele sorrindo.

Eu me aproximei dele e trocamos um doce beijo enquanto estávamos sentados no sofá, foi um beijo rápido, depois dele nos olhamos, Felipe se levantou, pegou em minha mão e me levou para o quarto dele.

Chegando ao quarto dele, Felipe sentou-se na cama e me colocou sentado ao lado dele, nós trocamos mais alguns beijos, beijos bem mais lentos e doces do que os beijos que havíamos dado antes, dessa vez tinha um componente diferente, difícil explicar, os minutos foram passando enquanto nós beijávamo-nos, então Felipe cessou o beijo e disse sorrindo:

– Não vamos ficar só nos beijos, né?

Eu respondi sorrindo também:

– Espero que não!

Ele então se levantou, tirou a blusa; depois da blusa ele tirou a calça e a cueca, o pênis dele estava no meio termo entre a inação e a plena virilidade, cabia a mim, leva-lo a plena virilidade. Então eu segurei o pau dele, comecei a beija-lo pela cabeça, depois fui descendo pela lateral ate a base, dei beijos na virilha dele também e então comecei a chupar toda a piroca, logo ela ficou completamente dura, as veias saltavam, o pau dele pulsava em minha boca, dava para apostar que ele já estava louco para gozar na minha boca, mas não era aquilo que eu queria, pelo menos não naquele momento, então depois de chupa-lo por pouco tempo, eu me levantei, tirei toda a minha roupa, ele entendeu o recado, ajoelhou-se diante de mim, e começou a chupar o meu pau, diferentemente de mim, ele já foi logo enfiando todo o meu pau em sua boca, e masturbava a minha rola com os seus lábios, poucas putas poderiam fazer melhor. Enquanto ele chupava o meu pênis, eu passava as mãos em seus cabelos, segurava a sua cabeça, era a minha forma de cadenciar o boquete dele, pois se só dele dependesse, chapar-me-ia ele como um louco e logo eu encheria a sua boca de porra.

Não posso e nem quero negar que eu estava doido para comer o cuzinho dele, mas também estava a fim de sentir a rola dele entrando no meu cu, se com o dedo da Bianca eu já havia delirado, talvez com a piroca dele talvez eu conhecesse o que é o paraíso na terra. Então eu estendi a mão, abri uma gaveta da cômoda onde eu sabia ter camisinhas e peguei uma, então Felipe soltou o meu pau, se levantou e disse:

– Pra que isso? Eu quero sem camisinha, pode ser?

Eu com a cabeça fiz um sinal de afirmativo e então ele se posicionou de quatro na cama, e eu disse:

– Nós vamos mesmo fazer isso?

– Você não quer mais? ¬– perguntou-me ele saindo da posição há pouco definida.

– Claro que eu quero, só quero saber se você esta tão certo de fazer isso quanto eu?

– Eu estou muito convicto!

Era tudo que eu precisava ouvir. Felipe então voltou para a posição que tinha antes assumido, se colocou de quatro na cama, mas antes que eu pudesse enfiar o meu pau, ele disse:

– Deixa meu cuzinho melado com a sua saliva antes de me comer.

Eu pensei em cuspir, mas aquele cuzinho dele, todo rosadinho, todo fechadinho, parecia implorar por um contado de minha língua, então lambuzei o cu dele com leves pincelados de baba com a minha língua. Cada movimento de minha língua no cu dele era motivos para que ele soltasse leves gemidos; depois de deixar o cuzinho dele bem melado, então enfiei o meu pau no cu dele, inicialmente enfrentei certa resistência, aquele cu, diferentemente do de Bianca, parecia estar conhecendo uma piroca pela primeira vez, era tão apertadinho que eu tive que pedir para ele abrir bem o rabo para o meu pau entrar com mais facilidade, depois de certo combate, meu pau entrou e talvez eu tive uma das melhores sensações de minha vida, demorou mas depois que entrou o meu pau deslizou fácil por aquele canal apertado e quente, quando estava todo o meu pau introduzido no anus dele, eu então senti o prazer que é comer um cuzinho virgem; passei a socar a minha piroca de maneira bem lenta para não machuca-lo, no inicio os gemidos dele pareciam de dor, mas logo depois eram de prazer e ele passou a pedir que eu metesse com ainda mais força e eu o fiz, passei a socar com mais força e quanto mais forte eu enfiava a minha piroca no cu dele, mais ele gemia, gritava; estava tão enlouquecido quanto eu metendo o meu pau no cu dele sem nenhuma capa; ele então se inclinou na cama e abriu ainda mais o rabo com as mãos, a essa atitude eu entendi que ele queria socadas ainda mais fortes e mais profundas, eu então fiz isso e passei a socar o meu pau com muita velocidade não me importava mais nada, eu só queria curtir aquele momento. Então ele em meio aos gemidos disse:

– Me deixa sentar na sua piroca, quero rebolar e cavalgar em cima de você.

Eu tirei o meu pau do cu dele, a cabeça do meu pênis estava um pouco roxa, parecia que iria explodir. Depois de perceber isso, eu me deitei na cama, Felipe antes de começar a rebolar e a cavalgar no meu pau, chupou ele um pouquinho, o deixou bem babadinho e depois disso sentou-se de costas para mim, dessa vez o meu pau entrou com maior facilidade, deslizou deliciosamente pelo cu dele, ele começou a cavalgar de maneira um pouco lenta, meio desengonçada, mas com o passar do tempo ele já estava cavalgando como uma putinha safada; a imagem do cu dele engolindo o meu pau ainda mora em minha mente, parece ate que aconteceu ontem; ele continuou cavalgando, rebolou um pouquinho também como prometido, depois de alguns minutos ele tirou do cu dele o meu pau, mas permaneceu na mesma posição, parecia estar dando um folego para o próprio cu. Por falar no cu dele, eu pude notar que agora ele estava bem mais alargado, mas continuava rosinha do jeito que eu gostava, o cu dele também ficou piscando, parecia ate um pouco involuntário, e eu tive a ligeira impressão de vê-lo piscar no mesmo ritmo em que o meu pau pulsava (mas deve ser só impressão, delírio de quem estava delirando de prazer) depois que o tempo para o “descanso” passou, ele voltou a cavalgar e rebolar no meu pau, ainda de costas para mim, mas de maneira mais violenta a cada segundo que passava. Depois de alguns instantes nessa posição, ele se virou de frente para mim, com o meu pau ainda no cu dele e continuou a cavalgar, mas dessa vez enquanto beijava a minha boca, eu também abri bem o rabo dele com as minhas mãos e soquei forte naquele cu, pude perceber que quando fiz isso, o pau dele que estava um pouco mole, voltou a ficar duro. Eu já estava prestes a explodir de tesao quando ele falou no meu ouvido:

– Vai me deixar comer o seu cuzinho também?

– Você quer? – respondi eu a ele.

– É o que eu mais quero, há meses.

– Ele é todo seu então. – disse eu curioso para sentir o pau dele no meu cu.

Eu então fiquei de quatro na cama, ele abriu o meu rabo, chupou muito o meu cuzinho; o que foi maravilhoso; depois que o meu cu estava todo babado, ele enfiou o pau dentro dele, inicialmente foi bem devagarzinho, mas logo ele já começou a aumentar o ritmo das socadas, e sentir aquela piroca mergulhando fundo em mim foi o suficiente para eu enlouquecer; doeu um pouco, é verdade; mas a dor foi muito menor do que o prazer. Felipe então puxou o meu corpo para perto do dele, e continuou metendo enquanto dizia sacanagens no meu ouvido, me chamou de vagabundo, de safado, e mandava-me gozar com o pau dele no meu cu, eu então comecei a me masturbar, mas ele resolveu fazer isso por mim, bateu uma punheta muito forte no meu pau enquanto comia o meu rabo e o resultado não poderia ser outro, eu gozei, gozei muito, como um cavalo, cada jato saia do meu pau ao mesmo tempo em que o pau dele entrava e saia do meu cu; se eu tentasse explicar em palavras o que eu senti naquele momento, não conseguiria, só posso dizer que nunca senti nada igual, (Penso hoje que talvez a única coisa melhor do que gozar com um pau no cu enquanto o parceiro me masturba, talvez melhor do que isso, só se estivesse comendo o cu de um terceiro enquanto meu parceiro socava a piroca no meu) pensamentos atuais a parte, depois dessa gozada maravilhosa, Felipe me fez virar o rosto para trás, beijou a minha boca com muita fúria, depois me soltou, eu cai inclinado na cama, parecia estar sem força; mas faltava ainda o Felipe gozar, e ele continuou socando a piroca dele no meu rabo.

Felipe continuou socando no meu cu por mais algum tempo, depois ele pediu para que eu deitasse de ladinho na cama, eu fiz o que ele pediu, me deitei, ele se deitou, também de ladinho, por trás de mim, e voltou a comer o meu cu só que dessa vez de conchinha; o pênis dele deslizava por entre meu cu, eu sentia o prazer daquela piroca me arrasando por dentro, mas nem forças tinham para gemer de prazer, parecia que minhas forças tinham ido embora com aquela gozada; se as forças de Sansão estavam nos cabelos, parece quem as minhas estavam no esperma; brincadeiras a parte; Felipe continuou socando no meu cu de ladinho, ele então me abraçou forte, lambeu a minha orelha e disse no meu ouvido:

– Vou gozar. Você quer onde? No cuzinho?

– Onde você quer? – perguntei de volta.

Ele me mandou escolher e eu escolhi a boca e ele sorriu, então ele socou mais algumas vezes no meu cu, depois se levantou, ficou de pé na cama, eu fiquei sentado, ele então segurou o pau dele e começou a masturba-lo, quando ele estava gozando, me avisou, eu abri bem a boca e o leitinho dele saiu quentinho direto na minha boca; muito leite, deu quase para encher toda a minha boca, eu pensei em cuspir a porra mas estava ainda com tanto tesão que engoli tudinho, depois disso ele se jogou deitado na cama, eu me deitei juntinho dele e não mais nos mechemos por horas, ficamos ali fazendo carinho um no outro, fazendo promessas também, trocando alguns beijos, e não demorou muito para que ele adormecesse, eu logo depois dormi também.

Quando acordamos, já era madrugada. Nós comemos alguma coisa, tomamos banho juntos e voltamos a dormir, só voltamos a acordar no dia seguinte. Nesse dia (ultimo do carnaval), decidimos também não sair de casa, ficamos fazendo amor o dia inteiro; experimentamos novas posições como o 69, o papai e mamãe e outras. Na quarta de cinzas foi o dia da despedida, eu tive que voltar para Minas Gerais, a despedida foi dolorida, com beijos, algumas lagrimas, mas a certeza de que logo nos veríamos e mataríamos as saudades com muito sexo.

Espero que vocês tenham gostado da parte 2 do conto, peço-vos desculpa por ter me estendido tanto, mas para que tudo fosse contado de maneira detalhada, foi preciso escrever esse tanto de palavras.

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6 Comentários

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Que delicia. Serviço completo como eu gosto. É bom dar, é bom comer mas quando se faz tudo com a mesma pessoa aí é bom de mais.

  • Responder Saulo Batista ID:mujk7y18j

    Parabéns muito bom, espero mais

  • Responder Seu fan ID:2qlt8049k

    Magnífico, uma historia linda um conto exitante me sinto maravilhado espero ver mais contos seus

  • Responder Anônimo ID:g3iue0742

    delicia cara uma leitura prazerosa, e melhor ainda com sentimento verdadeiro entre voces dois liindo parabens

  • Responder Anônimo ID:bf9lcyyzrd

    quero mais contos desse nivel, delicioso!, gozei horrores em pensamento!

  • Responder Ronaldo B ID:1doc4mjv5ll9

    Está ótimo seu conto, gostei muito. Esvreve mais, se for possivel