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Eu e os gêmeos – Parte 9

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Tínhamos feito uma bagunça do capiroto no quarto, não tinha nem ideia de como faríamos para limpar… muito chocolate, lubrificante, porra, baba, cama molhada… se pudéssemos largar tudo do jeito que estava ia ser tão mais fácil…
Bem, depois que terminamos de arrumar a bagunça, voltamos para a piscina. “Terminamos”… Terminei! Aqueles dois não ajudaram em nada, só ficaram rindo e bagunçando tudo o que eu arrumava. São dois inconsequentes, isso sim, que não se preocupam com nada…
Enfim, voltamos para a piscina… já eram umas cinco da tarde e o sol estava começando a se pôr. A luz do crepúsculo tinha transformado o ambiente em um lugar perfeito. A água da piscina estava mais quente que antes, e nós três estávamos sentados na parte rasa da piscina, só relaxando mesmo…
— Lu… dorme aqui hoje? — Vicente me pediu.
Putz! Era o que eu mais queria nesse mundo…
— Dormir até posso, mas preciso ver com minha mãe… e com seus pais…
— Eles deixam! Eu tenho certeza… — O menino me respondeu.
— Tá, mas fala com eles… mas eu preciso voltar pra casa pra tomar um banho e trocar de roupa.
— Sua mãe não pode trazer? Você toma banho aqui… — Vinicius me perguntou.
— Ah… vou ver com ela, mas vocês precisam falar com seus pais primeiro.
— Beleza…
Nós três ficamos de boa na água. Vez ou outra fazíamos alguma brincadeirinha, um jogava água na cara do outro, puxava pra dentro d’água, etc. Vicente deu um abraço no irmão e falou:
— Te peguei, irmãozinho!
Vinicius riu e abraçou o irmão de volta.
— Ah é?
E o Vini puxou o irmão para baixo, os dois afundaram e se remexeram lá no fundo da piscina, lutando, depois se levantaram rindo, para pegar folego.
— Ahhh! Gosto muito de você, irmãozinho! — Vicente falou para Vinicius.
— Ahhh, eu também gosto de você, bro! — E os dois se abraçaram. Putz, deu até vontade de ter um irmãozinho nessa hora…
Os dois se gostavam muito, eles eram muito fofinhos se abraçaram com as franjas molhadas nos rostos.
— Eu também gosto muito de ti, Lu! — Vicente me consolou quando viu que eu estava observando de longe.
— Hahaha! Valeu…
— Eu também, Lu! — Acrescentou Vinicius.
— Obrigado gente, gosto muito de vocês também…
Continuamos na piscina até o tio Renato e a tia Leila chegarem.
— Na piscina ainda??? — Tio Renato exclamou.
Os dois gêmeos saíram correndo da piscina, com seus lindos shortinhos de nadar e pularam em cima do pai, que quase caiu.
— Papai!!!! — Eles gritaram em conjunto.
Deixaram o pai todo molhado.
— Papai! Papai! O Lu pode dormir aqui? — Eles gritaram.
— Nossa! Quanta energia!
— Em papai! Ele pode?
— Ué… se ele quiser, por mim tudo bem… Lucas, você quer dormir aqui ou essas duas pestes estão te deixando em cativeiro? — Ele me perguntou com os dois gêmeos no braço. Tipo, eles têm dez anos, devem pesar uns cinquenta quilos cada um… haja força em… pais…
— Tio! Socorro, estou em cativeiro! Assim que possível chame o resgate!
Nós quatro rimos.
— Tudo bem, se a mãe do Lucas deixar, por mim tudo bem. — Ele confirmou.
— Yeeeees! — Os gêmeos gritaram. — Lu! Liga pra sua mãe trazer suas coisas!
— Ahh! Convide sua mãe para vir jantar aqui Lucas! O que acham de comermos uma pizza aqui em casa hoje? — O tio sugeriu.
Ele tinha tirado os gêmeos do sério, eles gritavam e pulavam felizes da vida! Enfim, liguei lá em casa e chamei minha mãe para vir aqui. Pedi para ela trazer minhas roupas e avisei que ia dormir aqui com eles hoje. Ela aceitou numa boa.
— Vocês ficaram na piscina o dia inteiro? Meu Deus! Haja gosto pela natação, será que teremos três atletas na família? Ou vocês ficaram aí o dia inteiro, sem se mexerem… — O Tio Renato perguntou. — Já está ficando frio! Por que vocês não saem e vão para o vídeo game antes que peguem um resfriado?
Realmente estava começando a ventar frio, e um mau tempo estava se formando. Tinha feito tanto calor durante o dia que deve ter evaporado toda água do mundo… algumas nuvens no céu estavam começando a se formar.
— Lu, enquanto você espera suas roupas acho que eu vou tomar banho! — Falou Vinicius.
— Beleza… — Eu disse.
— Fica aí com ele Vicente, depois você vai tomar banho. — Vinicius disse enquanto saia da piscina. O seu shortinho estava colado no corpo, e dava para ver o contorno da sua cueca por baixo dos shorts. Sem falar no voluminho que tinha na frente.
— Tá! — O clone dele disse.
Vinicius foi para dentro da casa, deixando eu e Vicente na piscina, com a luz do fim do crepúsculo sob nossas cabeças.
Ele veio ficar do meu ladinho e encostou a cabeça no meu braço. Um arrepio percorreu meu corpo. Sua pele era suave e delicada. Eu botei minha mão na coxa dele e dei uma apertada.
— Como está aí atrás? Tá doendo ainda?
— Estava pior. Tá doendo, mas dá pra aguentar.
— Sério que você gostou? — Eu perguntei.
— Foi uma sensação estranha no começo, mas depois começou a ficar muito bom, tirando a dor… — Depois de um momento de silêncio ele disse. — Isso faz de mim um viado?
A pergunta dele foi como levar uma facada.
— Bem… — como explicar isso para ele? — eu diria que não… um viado é apenas um homem afeminado, que pode gostar tanto de meninos quanto de meninas. Dar o cú não te faz ser um viado…
— Nossa! Dar o cú? Colocando dessa maneira, também! Acho que faz sim! — Ele riu.
— Tem gente que gosta de meninos e tem gente que gosta de meninas. Mas gostar de menino não te faz um viado. — Tentei explicar.
— Você gosta de meninos?
Não sei porque, mas fiquei com vergonha de responder essa pergunta na hora. Foi difícil por pra fora…
— G—Gosto…
— Hum. — Ele soltou sem julgamento na voz.
Depois de mais um momento de silêncio eu perguntei.
— E você? — Confesso que eu perguntei com um pingo de esperança…
— Não sei… mas acho que estou gostando de uma menina lá da sala.
— Hum. — Eu disse decepcionado.
Me deu uma coisa muito ruim no peito. Eu estava sozinho nessa… ele estava fazendo isso simplesmente porque era bom, e não sentia a mesma atração sexual que eu sentia por ele e pelo irmão. Mas enfim, acontece né…
Ficamos em silencio depois da nossa conversa. Fiquei curtindo estar ao lado dele. Cheguei até colocar a mão no seu ombro e trazer ele pra mais perto. Depois de um tempinho o Vinicius apareceu na porta, ele estava maravilhoso. Ele tinha tomado banho e penteado seu cabelo para o lado, fazendo aquela franja meia seca meia molhada. Infelizmente ele estava vestido…
— Vai lá Vicente, já terminei, sua vez!
Sem eu poder fazer nada, ele escapou dos meus braços e saiu da piscina. Dei aquela secada na coxa dele, que meus dedos exploravam a um segundo atrás.
— Fica aí com o Lu, Vini, que eu já volto.
E ele saiu correndo pra dentro de casa, molhando todo chão.
— Vamos assistir um filme hoje? — O garotinho perguntou enquanto trazia a cadeira para sentar do meu lado, fora da piscina.
— Que filme você quer ver?
— Que tal Sobrenatural, a Origem?
— Terror? Sério? Você não tem medo?
— Não! — Ele respondeu erguendo o peito, se mostrando todo corajoso.
— Poxa, que legal, na sua idade eu era um cagão…
— Nope! Eu sei que é só um filme…
— Tá né… Vê que que teu irmão acha, por mim pode ser.
— Beleza.
Daí a pouco meus pais chegaram com minhas coisas. Minha mãe foi entrando e conversando com o tio Renato, enquanto meu pai me entregou uma sacola com minha roupa.
— Você já quer ir tomar banho, Lucas? — Perguntou Vinicius. — Chega ai!
Me enxuguei com a toalha e Vinicius me guiou até o quarto dele. Quando ele abriu a porta, meus olhos brilharam. Vicente já tinha terminado de tomar banho e estava deitado na cama de cuequinha, lendo uma revista.
— Se troca ai! Os pais do Lucas chegaram. — Vinicius deu ordens ao irmão.
— Aff! Acabei de deitar! — Ele levantou da cama revoltado.
Meu pau deu sinal de vida. Mas logo peguei minha troca de roupa e corri para o banheiro, fugindo dos gêmeos gostosos.
Fechei a porta e me olhei no espelho. Putz! Tudo começou a acontecer de novo na minha mente. Todas as cenas de sexo foram passando pela minha cabeça. Meu pau não chegou a subir, porque também né! Já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha gozado nas ultimas vinte e quatro horas. Mas eu me senti muito bem. Eu estava feliz. Tudo bem que era só sexo… mas era sexo com meninos! Aaaaaa! Dei um tapinha no meu rosto, para despertar e voltar para a realidade.
Sai das minhas roupas e tomei banho. Demorei uns cinco minutos, pois estava muito ansioso para encontrar os gêmeos. Assim que terminei, me enxuguei, me troquei e sai do banheiro. Nossos pais estavam na cozinha conversando, e os gêmeos estavam lutando no sofá. Cheguei até eles e pulei no meio dos dois.
— Aaaaaaaa! Vai esmagar a gente Lucas!
— Ahhhh! Murri!
— Deixa eu entrar aqui no meio dos dois! — Eu exclamei.
Nos ajeitamos no sofá, ligamos a TV no desenho favorito deles, A Hora da Aventura, e esperamos a pizza chegar.
A campainha tocou e a tia Leila e minha mãe pagaram a pizza. Claro que quem levou as pizzas até a cozinha foram os gêmeos espoletados, desesperados por comida.
— Vamos comer no sofá! Tá mãe! — Exclamou Vicente.
— Tá, mas não deixem pizza cair no chão!
Vinicius pegou a pizza de frango com catupiry e levou até a sala. Nós três nos sentamos no chão, apoiando as costas no sofá e começamos a comer a pizza, enquanto nossos pais jantavam na cozinha mesmo.
— Nossa! Eu adoro a pizza desse lugar! — Comentou um gêmeo.
— Eu também! — Complementou o outro.
Pior que estava muito boa mesmo. Nós três devoramos os oito pedaços enquanto terminávamos de assistir à Hora da Aventura. Quando foi por volta das nove da noite, meus pais se despediram.
— Lucas, amanhã você vai pra lá que horas? — Perguntou minha mãe.
— Deixa que eu levo ele, quando eu deixar os gêmeos na escola! — Ofereceu tio Renato.
— Ahh! Tudo bem, então! — Minha mãe respondeu e terminou de se despedir.
Eles, então, foram embora. Depois que saíram, tio Renato quis assistir o Jornal na TV, e eu e os gêmeos fomos para o quarto deles, jogar LoL. Jogamos duas partidas e quando eram umas dez e meia tio Renato foi até o quarto.
— Meninos! Vocês vão demorar para dormi? — Ele perguntou. — Porque eu já estou indo…
— Papai! Vamos ver um filme antes de dormir!
— Vish! Mas não demorem, tá! Lembrem-se que amanhã vocês têm aula, vou acorda-los seis e meia!
— Tá Papai! — Eles responderam.
— Eu já vou dormir, porque amanhã também trabalho. Cadê meu beijo de boa noite?
Os gêmeos se levantaram e foram até o tio Renato. Vinicius deu um beijo na bochecha do pai, deu um abraço forte e disse:
— Boa noite Papai, te amo!
Depois Vicente fez a mesma coisa.
— Boa noite Papai, te amo!
Nossa, queria ter dois filhinhos como eles.
— Boa noite tio!
— Boa noite gente, não assistam TV muito alto, a mãe de vocês já foi deitar, tá!
— Tá bom papai! — Eles disseram.
E tio Renato fechou a porta, deixando nós três no quarto sozinhos.
— Vamos lá pra sala assistir? Vicente, pega o colchão que eu vou botando o filme. — Vinicius pediu. — Lucas, faz pipoca pra gente!
Fui até a cozinha e coloquei a pipoca no micro—ondas. Os meninos estavam eufóricos e não paravam de dar risadinhas pela casa.
— Gente! Fala baixo! Senão vocês vão acordar seus pais!
— Tá! Foi mal! Hahahaha — Eles se desculparam.
Coloquei a pipoca num pote e derreti manteiga no micro—ondas. Joguei a manteiga por cima da pipoca e subiu um cheiro delicioso. Quando cheguei na sala os dois pimpolhos tinham colocado os pijaminhas e estavam deitadinhos no colchão se abraçando e rindo.
— Hahahaha! Já tô com medo! — Falou Vinicius.
— Ahhh! Agora a gente vai ter que ver! Não foi você que quis? — Eu zoei ele.
Os dois usavam um pijaminha com shortinhos curtos, deixando as coxas expostas. Um pijama era verde claro e o outro era azul claro, mas as estampas eram iguais. Eram de bichinho.
Pulei no meio deles com o pote de pipoca e senti um cheirinho de neném. Eles estavam muito cheirosinhos e gostosinhos. Mas depois o cheiro da pipoca tomou conta do ambiente.
Eles colocaram o filme na TV e nós apagamos todas as luzes da sala. Eles estavam completamente empolgados e não paravam de rir e de me agarrarem no braço. Gamei…
O filme começou. Vicente colou no meu braço, desesperado com o suspense do filme. Depois de dez minutos de filme:
— Aaaahh… não entra aí não, moço. — Ele disse na cena que o cara estava abrindo a porta do porão.
Buuuuuu! Deu aquele barulhão no filme, quando o protagonista derrubou uma caixa de ferro no chão.
— Aaaaaaaaaaaaaaa! — Os dois gêmeos gritaram e se agarraram no meu braço. Eu meio que já esperava que ia ter susto nessa parte do filme, filmes de terror sempre são muito previsíveis. Mas adorei eles pulando em mim.
— Não quero ficar mais na beirada não. Lucas troca comigo! — Pediu Vicente.
— Larga mão de ser cagão! — Eu zoei ele. Não queria sair do meio dos gêmeos, estava muito legal eles me agarrando toda hora. Mas acabei trocando, pois ele estava com medo e deu dó.
Ele ficou no meio e Vinicius abraçou o irmão. Ahhh, que invejinha que deu. Bem, não preciso dizer que só precisou de mais dez minutos para os dois irmãos, cagando de medo, desligarem o filme.
— Chega! Depois dessa nunca mais assisto esse tipo de filme! — Vinicius gritava enquanto eu me cagava de rir do último susto que ele tinha tomado com o filme.
— Mas o demônio nem apareceu ainda, Vi! — Eu zoei ele.
— Ele aparece? — Vicente me perguntou com olhos arregalados.
— Não sei! Nunca assisti! Mas deve aparecer!
— Não! Por hoje chega! Vamos abrir gatinhos fofinhos na internet! — Vinicius continuou gritando.
— Hahahahahaha. — Eu ria. — Fala baixo! Vai acordar seus pais!
— Foi mal! Parei… — Ele se desculpou.
Vicente estava agarradão em mim, enquanto Vinicius estava tirando o filme a acendendo as luzes. Eu abracei ele e dei um beijinho na cabeça. O cheiro de shampoo infantil tomou meu nariz e me deixou louco.
Eram mais ou menos umas onze e meia da noite. Vinicius abriu a boca de sono.
— Xiiiih! Alguém está com soninho. — Zoei Vinicius.
Vicente ainda estava nos meus braços, ele olhou para mim e sorriu. Tive vontade de beija-lo, mas me contive, me lembrei da conversa sobre ser viado…
— Não estou não! — Ele se defendeu.
Ficamos conversando um pouquinho sobre o filme ali no chão da sala, em cima do colchão. Rimos das partes que tomamos sustos e das piores partes do filme.
— Lucas, quero ir no banheiro, vamos comigo? — Vicente me pediu.
— Ué! Ficou com medo? — Eu perguntei.
— Paraaaa! Estou com medo sim!
— Tá! Desculpa, mas você quer fazer o que no banheiro? Você não vai cagar não, né?
Ele riu.
— Nãooooo! Quero só fazer xixi. Vem cá! — Ele se levantou e pegou na minha mão.
Ele me levou até o banheiro e depois que eu entrei ele fechou a porta. Ele foi até o vaso e levantou a camiseta, depois abaixou o shortinho e colocou o pipi pra fora, de costas para mim, infelizmente. O barulhinho do xixi tomou conta do banheiro. Eu estava lavando o rosto e passando uma água na boca, para tirar os farelinhos de pipoca infernais que parecem nunca ter fim. Ele era uma gracinha mijando, deu vontade de colocar ele de quatro e foder ele ali mesmo.
Ele foi até a pia e lavou as mãos. Me olhou e sorriu.
— Obrigado! — Agradeceu por eu ir no banheiro com ele.
Chegamos na sala e Vinicius tinha sumido. Fiquei preocupado com ele, até que… BUUUUUUUUUUUUU! Puta que pariu, ele quase me matou do coração!
— Hahahaha! Vocês precisavam ver a cara de vocês! — O pirralho disse.
— Chato! — Vicente xingou o irmão.
— Meu Deus! Nunca mais faz isso menino! — Eu reclamei ainda me recuperando do susto.
— Hahahahahaha!
— Vamos dormir? — Sugeri, pois eles tinham aula amanhã, e estavam com cara de sono.
— Ahhh! Eu nem tô com sono! — Disse Vinicius, abrindo a boca de sono. Hahahaha…
— Mas vocês têm aula amanhã! Vamos pelo menos escovar os dentes, depois a gente vai para o quarto e vê o que faz. — Eu recomendei.
— Beleza.
Nós três fomos para o banheiro. Sério, esses meninos, com esses pijamas, estavam muito gostosos! Nossa! Meu pau estava dando sinal de vida novamente. Os cabelinhos deles dançavam livremente e estavam me tirando do sério. Nós três escovamos os dentes, brigando para ver quem ficava de frente para o espelho, um empurrando o outro. Sempre rindo, claro, sempre na brincadeira.
Depois fomos para o quarto deles. Lá estava o colchão que o tio Renato tinha arrumado para mim. Me sentei nele e olhei meu celular, meia noite.
Os gêmeos tomaram seus lugares em suas camas, nos demos boa noite e finalmente Vicente apagou a luz… por apenas cinco minutos…
— Lu? Dormiu? — Vicente perguntou.
— Não! O que foi?
— Nada não…
— Diz logo!
— Deita aqui comigo? Tô sem sono.
— Tá com medo, Vicente? — Eu perguntei preocupado, sem tom de zoação na voz.
— Não! Não tô com medo, só estou sem sono.
— Eu posso até deitar, mas não vou poder dormir com você, o que seu pai vai pensar, amanhã!?
— E se a gente juntar as camas!? — Sugeriu a outra voz, do Vinicius.
E a luz se acendeu. Vinicius empurrou sua cama e colou na cama do irmão, formando tipo uma cama de casal. As camas eram bem retangulares e se encaixaram direitinho uma na outra.
— VEM LU! — Os dois me chamaram.
Dois gêmeos deliciosos, de pijaminha, me chamando pra ir deitar com eles na cama? Não perdi tempo e corri para deitar no meio deles.
— O que seu pai vai pensar amanhã? — Eu perguntei.
— Não! Tive uma ideia! A gente bota o despertador para tocar umas cinco e meia e acordamos antes deles.
— Isso! — Exclamou o outro gêmeo.
— Não sei não em… e se eles vierem aqui durante a noite?
— Eles não vão vir, nossos pais têm sono pesado!
— Okay… — Finalmente eu concordei.
— Ebaaa! — Eles exclamaram.
Vinicius apagou a luz. Eu até que estava com sono, mesmo tendo acordado tarde. Logo comecei a ser levado pelo sono. Minhas pálpebras estavam pesadas e eu já estava bem longe da Terra.
Enfim, se há um segundo atrás eu estava com sono, agora só posso dizer que eu estava o mais acordado possível. Revirei meus olhos e soltei um gemido de prazer quando senti uma boquinha quente, úmida e deliciosa abocanhar, com vontade, meu pau…
Alguém tinha abocanhando meu pau e eu não sabia qual dos dois gêmeos era. Também não importava. Senti a baba dele escorrer por toda extensão do meu pênis e senti uma gota pingar na minha virilha, o que me custou um espasmo. A boquinha dele era quente e úmida, e estava me dando um prazer insano. Quando ele me pegou, eu estava com o pau quase duro, afinal eu tinha ido deitar numa cama com dois anjos vestidos com pijamas. Mas no momento que eu senti a cabeça do meu pau ser envolvida por essa sensação maravilhosa, fiquei imediatamente duro.
Levei minha mão até a cabeça do garoto e enchi minha mão com os cabelos macios dele. Começou a chover e podíamos ouvir os pingos de água colidindo com o telhado.
— Não íamos dormir? — Perguntou o menino que não estava com a boca ocupada. Era Vinicius. Logo, a boquinha voraz que me chupava era de Vicente. Que menino safado…
Foda-se. Uma das minhas mãos agarrou todo voluminho do Vinicius enquanto seu irmão cuidava de mim. Peguei ele pelas axilas e o trouxe para perto. Levantei a sua camiseta e dei um beijinho na sua barriga, depois lambi. Ele riu. Enquanto isso eu continuava sendo estimulado pela boquinha de garoto do Vicente.
Abracei o menino Vinicius que estava em cima de mim e comecei a lamber seu peito e barriga. Ele não parava de rir.
— Fala baixo, você não quer acordar ninguém! — Eu reclamei com ele.
— Ooops! Foi mal. Hahahahahahhahahha, você também não ajuda.
Minha mão percorria o corpinho do menino e eu sentia sua pele suave e seu cheirinho de neném. A boquinha inexperiente continuava chupando erroneamente meu pinto, e era isso que deixava tão bom. Comecei a chupar o pescoço do Vinicius. E a putaria tava rolando solta.
Retirei o Vinicius de dentro de sua camisetinha azul e levinha de pijama. Joguei no chão do quarto, deixando ele só com um shortinho curto, ele não usava mais nada. Suas coxas e seu peito estavam de fora, e eu só conseguia senti-los. Não sei se mencionei, mas estávamos no escuro, as luzes estavam apagadas. Uma vontade selvagem tomou conta meu corpo e eu tirei meu pau da boca do Vicente.
Me atirei em cima do Vinicius, mano, ele estava só com um shortinho de pijama, só. Botei o garoto de barriga pra baixo e subi em cima dele. Me sentei na bunda dele e passei a mão por todo seu corpo. Eu abracei ele por trás e enfiei minhas mãos no espacinho entre sua barriga e a cama. Eu beijava todo seu pescoço e sentia seu gostinho delicioso. Encostei meu pinto duro e babado na bundinha dele. Sentir a malha do shortinho dele com meu pau foi como estar no paraíso.
O garoto estava geladinho e eu adorava sentir sua pele macia na minha mão.
— Deixa eu te comer, Vini? — Perguntei na cara de pau mesmo, mas ele hesitou em responder.
— Não sei…
— Teu irmão deixou, pergunta se não foi bom!
— Tô dolorido ainda… — Vicente respondeu rindo. — Mas foi coisa de outro mundo…
Eu continuava desesperado me deliciando com o corpo do menino. Vicente já tinha ido para punheta.
— Come o do Vicente… Já que ele gostou tanto… — Droga, ele não estava cedendo.
— Que come o do Vicente o que! Você me comeu e agora não quer dar? Agora eu que quero te comer. — Vicente disse implicando com o irmão. Eu achei cômica a situação, irmãos brigando para ver quem ia dar.
Mas um tesão percorreu meu corpo quando ele disse “você me comeu, agora eu quero te comer”
— Com você até vai… seu pinto não vai fazer estragos mesmo. Hahaha.
— É igual o teu, idiota. Se duvidar é maior.
— Não é não.
— Aff… — Eu falei.
A luz se acendeu e revelou eu maluquinho em cima do garoto seminu, minha mão estava numa coxa e minha boca em seu pescoço. Vicente tinha acendido porque ele tava achando que eu ia largar meu menino para dar para ele comer. Eu nunca ia largar esse menino, nunca, nuncaaaa!. Abracei ele mais forte e continuei chupando seu pescoço. Ele é meu! Saaaiiii!!!
A próxima coisa que eu vi era Vicente passando lubrificante no cu do irmão, que estava de quatro. Eu fiquei no canto com os braços cruzados e com cara de bravo enquanto ele estava fazendo meu trabalho. Mentira… eu estava do lado deles na cama, mandando ver na punheta, enquanto assistia a cena de um menino preparando o outro para ser fodido.
— Auuuu! Tá geladinho. — Vinicius disse rindo.
— Aqui Vicente, vai enfiando um dedinho pra deixar lubrificado dentro também. — Eu ensinei e ele fez como eu disse.
— Ahhhhn — Vinicius soltou um gemido de prazer ao sentir o dedo do irmão o penetrar.
— Vem cá. — Eu peguei o tubo de KY da mão dele e puxei ele pelo pau.
Passei lubrificante no pintinho dele, botei bastante na cabecinha e senti ela com meus dedos. Punhetei lubrificante umas três vezes nele e disse:
— Prontinho, pode mandar ver.
Era o primeiro cuzinho que o Vicente ia comer. Vamos ver o que ele ia achar. O menino segurou o outro firmemente pela cintura e eles começaram a fazer sexo. Nessa hora os dois já estavam peladinhos e se deliciavam um com o corpo do outro.
Tinham duas cuequinhas de criança atiradas bem na minha frente. Peguei uma e cheirei como se minha vida dependesse disso. Nossa, que cheiro bom… O cheiro de menino e inocência tomou conta do meu sistema nervoso e me colocou em um estado de transe. Peguei a outra e cheirei da mesma maneira. Enquanto isso os garotos mandavam ver na foda. Não sei quem gemia mais…
Vinicius tinha despencado e agora ele estava deitado de barriga para baixo. Seu irmão tinha deitado por cima de seu corpo e os dois transavam loucamente. Tive uma idéia! Por que não?
Peguei o tubo de lubrificante e botei um pouco no meu dedo. Advinha onde eu fui. No Vicente claro! Comecei a lubrificar o cuzinho dele, enquanto ele fodia o irmão. Ele nem deu bola pra mim, apenas relaxou o bumbum e permitiu que eu mexesse o tanto que eu quisesse.
Lubrifiquei bem meu pau e subi em cima do terremoto que estava ali na cama. Não perdi tempo e aterrei meu pinto no cu dele. Ele, imediatamente parou de comer o irmão e soltou um gritinho. Fiquei preocupado se tinha machucado ele, mas quando fui retirar, ele segurou meu pinto e forçou para dentro. Ele voltou a fazer os movimentos de vai e vem no irmão. E eu tentei comê-lo ao mesmo tempo.
Olha pode parecer que é uma coisa bem fácil, fazer um trenzinho… mas admito que estava bem desconfortável. O Vicente comia o Vinicius em um ritmo, enquanto comia ele em outro. E eu mal conseguia mexer meu pau dentro dele, pois estava muito apertado.
Era demais sentir o cuzinho dele pulsar e esquentar meu pau, mas eu estava forçando as pernas para me segurar ali. Daí tive que sair, era realmente difícil fazer uma gambiarra dessas, de três ao mesmo tempo… daí sai de cima deles, e quando tirei meu pau, Vicente soltou um gemido altão. O cuzinho dele ficou abertinho. Vermelho e redondo, uma gracinha. Dei continuidade a punheta com KY, enquanto assistia ao pornô real. Sério, ver ao vivo era infinitas vezes mais excitante. Poder participar do jeito que eu estava participando então…
Vicente não ia aguentar muito tempo. Ele começou a fazer mais rápido. Ele e o irmão me deixaram sozinhos na terra, enquanto viajavam pelo paraíso. Vicente estava prestes a gozar.
— Ahhhhhhn Ahhhhhhn ahhhhhhhhhhhn. — Gemia um.
— Porra! Isso tá muito bom! Ahhhhhhn! — Gemia o outro.
— Vou gozar!
Cara. Precisamos conversar sério. Não sei se acontece com você também… mas ouvir um garoto de dez anos dizer que vai gozar me tira do eixo. É uma das coisas mais excitantes que eu acho. E quando um pergunta para o outro se “já gozou”? Nossa, acredite ou não, isso foi a próxima coisa que eu ouvi.
— Ahhhhhhhhhhhn ahhhhhhhhhhhhhhhhnnnnnnnn tô gozando! Tô gozando! Ahhhhhhhhhhhn.
E o Vicente começou a dar uns espasmos de prazer e lotar o cu do irmão de porra. Depois dele respirar fundo algumas vezes, Vinicius disse:
— Gozou? — E o irmão respondeu:
— Ahaaaaaam…
Vicente desplugou do irmão e deixou o caminho livre para mim. Ele despencou na cama, do nosso lado, ainda tentando recuperar o fôlego.
Vinicius ainda estava de barriga para baixo. Separei a bunda dele e dei uma análise no cuzinho que seu irmão tinha acabado de arregaçar. Finalmente era minha vez. Virei ele de barriga para cima e tive uma surpresa. Ele também estava todo gozado. Não é que Vicente tinha feito uma fodinha tão gostosa, que fez o irmão gozar só com a comida de rabo!
A sua barriguinha estava toda melecada de porra, e a cama onde ele estava com o pinto encostado, também. Levantei as perninhas dele e pude ver a porra do Vicente escorrendo pelo seu cu. Tanto meu pau, quanto seu cu, já estavam bem lubrificados. Encostei a cabeça do meu pau no anelzinho dele e senti a porra em contato com a cabeça do meu pau. A porra ia ajudar ainda mais a lubrificar. Enfim, meti.
— Ahhhhhhhhhhn! — Ele gritou de dor. Com medo do grito dele acordar alguém, eu tapei sua boca… com a minha! Beijei sua boquinha enquanto ele gritava, e recuei um pouco com meu pau, até sentir ele relaxar e devolver o beijo. Quando ele chupou minha língua, eu soube que ele estava confortável e deixei meu pau mais um pouquinho lá, para ele se acostumar.
O outro gêmeo ainda estava se recuperando do último orgasmo, pior que ele estava gemendo até agora. O cuzinho que eu estava experimentando estava bem mais apertado que o do irmão. O do Vicente estava bem mais comível…
Mas não desisti. Depois que passei um tempo beijando—o, com umas três polegadas dentro dele, enfiei mais um pouco. Acho que o atingi no lugar certo, porque ele começou a revirar os olhos. Botei mais lubrificante e enfiei mais.
Com mais um pouco de enfia e para, eu consegui botar tudo dentro dele. Todo momento que nossas bocas se separavam ele soltava um gemido. Nossos corpos estavam colados e eu sentia sua barriga com a minha. Parei de beijá-lo e coloquei minha cabeça ao lado da dele, tipo num abraço. Eu estava comendo ele bem devagarinho, era melhor para ele e era melhor para mim.
Eu abraçava seu corpo e, com minhas mãos, eu sentia sua pele geladinha. Sentir a porra dele na minha barriga e a porra do Vicente no meu pau era demais. Ele me agarrava e sentia meu corpo. Sentir suas mãos percorrerem minhas costas era incrível.
Fazer sexo com ele era muito bom. Meu segundo cuzinho de menino, pensei. Ele colocou uma mão nos meus cabelos e a com outra continuou afagando minhas costas.
Tirei meu pinto de dentro dele e o coloquei de quatro. Com a nova posição melhorou muito. Voltei a comê-lo de quatro. Agarrei seu corpinho de menino e gozei com tudo dentro dele. Fechei meus olhos e joguei minha cabeça para trazer. Lotei o cuzinho dele de porra.
— Ahhhhhhhhhn seu cuzinho é muito gostoso! Pelo amor de Deus!
Fiquei mais uns dois minutos ali dentro dele. Minha porra já estava escorrendo em toda perninha dele. Cena maravilhosa, ver um rastro da sua porra na coxa do menino que você acabou de comer. Senti o corpo dele com minhas mãos e finalmente o soltei. Ele caiu na cama molinho, molinho…
Parti para o outro gêmeo. Vicente estava ali deitado na cama com o pinto satisfeito. Fui seco para dar uma chupada, mas estava cheio de lubrificante ainda, ou seja, gosto de sabão, então não chupei o pinto dele. Ao invés disso, eu dei uma lambida no saquinho dele.
— Hahahauuuuuuuuu. — Ele riu, depois gemeu de agonia e se defendeu com um reflexo, pois era o saco dele que estava sendo lambido, sensibilidade pura, sabe como é né.
— Relaxa… — Eu o tranquilizei.
Meti minha língua na região entre o ânus e o pênis dele. Só sei que o garotinho pirou completamente. Segurei ele pelas pernas, para impedir que ele se contorcesse. Ele começou a soltar suspiros e gemidos. Devia estar sendo muito bom para ele. Daí senti vontade de fazer uma coisa… fui descendo com minha língua até chegar perto do buraquinho dele. Estava cheirando menino limpo, ele tinha tomado banho, ainda bem. Meti a língua lá e ele começou a rir, gargalhar mesmo… risada de menino feliz.
— Hahahahahaha Isso faz cócegas… mas é bom! Para naum!
E eu continuei lambendo a entradinha dele. Eu deixei o moleque doidinho, ele não parava de se remexer na cama e soltava uns suspiros e gemidinhos que pelo amor de deus… meti a língua lá dentro e senti o músculo dele me apertar. Eu tinha acertado com ele. Ele estava gostando bastante. Foi aí que eu reparei que o pintinho dele já estava duro de novo.
— Vai se lavar, vai! Tira esse lubrificante do pinto para eu te chupar. — Eu ordenei.
Ele me olhou com uma carinha de safado e disse:
— Não lavo! Se quiser chupar, vai ter que chupar assim mesmo.
Ahhhh! Olha só!! Que moleque safado! Olha as coisas que ele estava falando. Não era possível que ele tinha tomado o controle da situação.
— Mas tem gosto de sabão, Vicente! Não vou te chupar então!
— Vai! E vai me chupar do jeito que tá, anda logo!
— Eu não! — Tentei revidar.
— Lu… chupa!
— Não chupo!
— Chupa!
— Não chupo!
— Chupa!
— Aff… chupei. – Olha, sinceramente eu nem sabia se podia ou não engolir esse troço… mas eu estava tão enfeitiçado por esse menino que faria qualquer coisa que ele mandasse. Limpei tanto a porra que tinha ficado no seu pau, quanto o lubrificante que tinha sobrado, o gosto era realmente de sabão e demorou um pouquinho para sair, depois que eu engoli…
Limpei ele até sobrar somente minha saliva no seu pinto. Ele segurava meus cabelos e me ditava o ritmo correto. Ele também mexia os quadris para ajudar no sexo oral. Minha parte preferida era a cabecinha do seu pau. Chupei ela por incontáveis minutos até ele segurar meus cabelos com força e enfiar tudo que conseguia na minha boca, não que fosse muita coisa, mas… quase engasguei…
Ele afundou o pinto na minha garganta e gozou bastante. Seu corpo tremia de tesão e ele pressionava os dentes com força, experimentando a maré de orgasmo. Engasguei com a porra dele e não consegui engolir de primeira, deixei tudo cair na base do pinto dele. Mas limpei tudinho com a boca depois. Como eu já havia falado, o gosto era estranho, mas vindo dele era muito bom.
— Aaaaaaaaaaaahnnnn, meu Deus! Como isso é bom! Aaaaaaaaann!
E o menino despencou na cama… nem sei quantas vezes tínhamos gozado hoje… se algum leitor tiver paciência para contar… conta e comenta aí por favor… Hahahaha…
Finalmente vestimos nossos pijamas e deitamos na cama… agarrei Vicente por trás e trouxe ele para bem pertinho de mim. Fiquei de conchinha com ele e dei uma cheiradinha no pescoço dele.
— Por que você fica me cheirando? — Ele me perguntou.
— Você é cheirosinho, tem cheirinho de neném… Hahaha… adoro isso.
— Não sou neném! Tenho 10 anos!
— Você é bebê sim! Olha sua carinha! Muito fofo! Você também é… viu Vini!
— Aff… — Vinicius respondeu.
A chuva continuava a cair. Apagamos a luz e acendemos a luminária, com luz amarela. Então estávamos naquele clima pós sexo. Chuvinha caindo, no escurinho, de conchinha com um menininho… não precisava de mais nada… E mesmo assim tinham 2! Caraca! Cada coisa né?
Ficamos em silencio, o soninho foi chegando, e ouvir a respiração deles era pior que calmante. Nós três adormecemos, sem pensar em nada… só curtindo um ao outro…

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19 Comentários

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  • Responder Elias ID:5u0xt7wnqj

    Eu também adorei essa série dos gêmeos e, também gostaria de passar por um momento assim.

  • Responder Shota ID:bemkw165hl

    Não sei se tô lendo um livro ou contos de tao boa a descrição.
    Parabéns eksjsjs bom demais.

  • Responder Nober ID:831i9lexik

    Essa série dos gêmeos tá me deixando maluco, gosto demais deles, acho que já estou achando falta desses dois fofinhos de verdade, sinto muito tesão com isso, obrigado. espero que logo você comece outra série de meninos lindos bem logo. Obrigado.

  • Responder Ronaldo B ID:1dwakxz0s37d

    Olá Lucas, muito bom seusconto, tirando alguns exageros da sua parte, continua logo.
    Li um dos cometários em que alguém achava exagero dois meninos de 10 anos já estarem gozando, mas tenho aqui em casa um neto de 10 anos que goza feito um cavalo. Ele nasceu prematuro e tomou tanto medicamento que acho que isso acelerou sua puberdade. Começou quando ele estava com pouco mais de nove anos, e agora aos 10 para 11anos já goza como um cavalo. Dia desses voltou da escola todo melado. Perguntei como aconteceu e ele disse que ficou excitado olhando a calcinha da professora, que usava uma saia curtinha.
    Em seguida ele m. e perguntou na maior cara de pau se eu deixava ele por o pinto dele dentro de mim,
    e eu disse que só se ele deixasse eu fazefr o memo com ele, ao que ele se negou, dizendo que o meu pintoé muito grande e iria machucá-lo. Já estou tentando arrumar uma novinha para ele comer, e tenho certeza que a escolhida irá gostar, pois ele tem 13 cm de pinto, e bem grossinho para idade dele.

    • Danilo ID:1se6hw8k

      Conta para nós Ronaldo B quero saber mais

    • Anônimo ID:1se6hwd4

      Chama telegran @D1nilo vamos troca experiencias pois meu irmão tem a mesma idade e já gosta tbm

  • Responder Pd ID:e59n2684h9j

    Delícia demais ,
    Quem curte CHAMA NO TELEGRAM @ilove_rrt5

  • Responder Anônimo ID:1dsuiib012kd

    Quando o pai entra?

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:beml99a6ic

    Lucas, o senhor está me matando há cada conto.

  • Responder Pachecao ID:1uxa8wqi

    Estou aqui imaginando vocês fudendo gostoso meu pau está gosando mesmo sem eu tocar nele.. Continue não demore a publicação Vou ter que tocar uma gostosa punheta pensando em vocês…

  • Responder Anônimo ID:w72dg3hl

    Lucas, vc tem Telegram?

  • Responder Sony ID:sey5wjyyopg

    Eu estou gostando muito. Mas acho que tem umas coisas nada a ver aí. “Dar o cu e não ser gay”? Gente, me poupa né kkkkkkkk
    Mas está bom sim, apesar das brizas.

    • Anônimo ID:yazi7s40

      To esperando o capítulo do seu conto Sony

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Tá ficando meio chato e bobo.
    O cara tem 19 anos, mas com um comportamento as vezes imbecil de um garoto de 8.
    Esses gêmeos com 10 anos gozando litros de porra! Por favor, fantasia tem limite.
    Queremos ver um cara de 19 adulto se relacionando com duas crianças. Fica bem melhor!

    • Anônimo ID:w72dg3hl

      Daniel, atualiza seus contos. Vc faz falta aqui. Já tem Telegram?

    • Anônimo ID:gsufpwpd4

      Esse conto tá ridículo já, esses meninos aguentam e parecem que tem idade mental de 20 e já ta começando a ter umas fantasias absurdas, o que me lembra os seus contos também Daniel, que a cidade toda fode junto.

    • Anônimo ID:g3jc2bkqi

      Hahahahahah
      Né veado…
      John Deere forever

    • Nober ID:831i9lexik

      É mesmo Daniel estou achando falta também nos seus contos

    • Victor ID:1cyjsi59lbut

      Isso ai , aprenda com o daniel , o rei da erotização infantil , deixe esses meninos mais infantis possíveis.. senãonão tem graça