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Dei o cuzinho pra tirar dez

1837 palavras | 3 |4.74
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Minha mãe pegou tanto no meu pé que fui obrigada a estudar mais. Consegui recuperar a maioria das minhas notas, mas de matemática não teve jeito. Eu ia levar ferro. A prova de recuperação estava muito difícil e consegui resolver apenas uma questão. Fiquei desesperada e no fim da prova esperei do lado de fora da sala, até todos saírem. Quando finalmente o professor ficou sozinho, entrei e ele já estava corrigindo algumas questões – Esqueceu alguma coisa Leila? – Me olhou através dos óculos – Não… É que…- Gaguejei – Se quer saber sua nota, ainda não cheguei nela – Falou sério – Professor, na verdade eu queria conversar com você. Eu estou com muito medo de reprovar – O olhei com com os olhos lacrimejando – Você só não fazia as tarefas, chegava atrasada e as vezes até dormia na aula, Leila. Se você reprovar é porque mereceu – Respondeu rude e senti as lágrimas escorrerem por meu rosto – Mas eu estou arrependida, eu não quero ter que repetir o ano todo de novo – Comecei a chorar muito e a expressão dele mudou – Calma Leila, não precisa chorar assim – Falou mais paciente e como eu estava em pé bem em sua frente, ele passou a mão por meu braço – Você conseguiu resolver as questões da prova? – Procurou meus nomes nas folhas e balançou a cabeça ao ver apenas uma questão resolvida – Desculpa prof… Eu não consegui – Falei envergonhada – Por que, Leila? Qual é sua dificuldade? – Apertei meu fichario contra meu corpinho e não soube responder – Eu só quero passar de ano, eu recuperei todas as outras notas. Me ajuda prof – Falei dengosa – Você fez por merecer? – Levantou a sobrancelha – Não, mas eu juro que eu faço o que você quiser pra passar – Falei mais sensual e larguei meu fichário na mesa dele – O que eu quero é que você estude – Apontou – Não tem outra coisa? Eu faço tudo pelo meu futuro. Você não quer nada professor? – Apoiei o joelho na coxa dele e passei o braço em volta do seu pescoço. Meu prof ficou paralisado, totalmente sem reação – O que você está insinuando, Leila? Você é uma criança – Falou firme mas não me afastou – Eu não sou mais virgem prof e eu gosto de sexo. Eu não sou boa de matemática mas eu sei dar bem gostoso. Você quer prof? – Falei no ouvido dele e mordi sua orelha. Não sei da onde estava tirando coragem pra fazer aquilo, mas era melhor levar umas pirocadas na buceta do meu prof do que reprovar. Meu prof deveria ter uns 55 anos, era bem alto e tinha os cabelos quase brancos de tão grisalhos. Ele era forte com uma barriga não muito grande. Tinha um ar de seriedade. A maioria dos alunos tinham medo dele por sua fama de severo. Ele era casado há anos com a mesma mulher e com certeza não iria resistir trepar numa novinha de 16 anos. Por isso me arrisquei e logo o safado logo tomou atitude. Grudou as mãos na minha cinturinha e me sentou de perna arraganhada em cima da sua rola que ficou dura na hora – Primeiro eu vou te comer e depois eu decido se você merece passar – Apertou meu pescoço e beijou minha boquinha. Eu esfregava com força minha xaninha sobre o volume estufado na calça dele e o tarado gemia chupando minha lingua. As mãos grandes dele esmagavam minhas tetinhas por cima da blusa do uniforme. Até que ele não aguentou e me mandou segurar a blusinha pra cima. Meus peitinhos pularam pra fora e ele sorriu – Caralho, que tetinhas lindas – Apertou minha cintura e meteu a boca nos meus biquinhos. Esfregava a língua neles e sugava com força – Ahhh prof – Puxei seus cabelos – Vagabundinha – Me sentou ns mesa e arreganhou minhas perninhas. Apoiei as mãozinhas pra trás e deixei o canalha abusar do meu corpinho. Ele segurou minha calcinha pro lado e ergueu minha sainha até a cintura. Ficou esfregando a língua no meu grelinho sem parar e eu gemia com muito tesão – Que buceta gostosa, merece nota dez. Putinha – Falou bem safado e meteu a boca em mim de novo. Sua língua deslizava dentro do meu buraquinho e até no meu cuzinho ele já mexia. Eu adorava sentir cutucar meu rabinho e gozei facinho pro meu prof. Fiquei molinha mas meus olhos brilharam quando ele abaixou a calça e me mostrou a rola – Pega aqui sua cachorra, mexe no meu pau – Guiou minha mãozinha – Que rola grande prof – Falei encantada e ele bateu no meu rosto – Se quiser passar, vai ter que deixar eu socar ela toda em você – Lambi os lábios – Eu deixo prof, eu deixo – Cuspi na minha mão e punhetei aquela rola melada até deixar ele louco. O professor gemia e pra disfarçar os barulhos, mamou de novo nos meus peitinhos. Ele fez gemer muito porque depois de um tempo, começou a esfregar a pica na entrada da minha xaninha e também batia a cabeça da rola no meu grelinho. Minhas perninhas já tremiam – Mete logo prof – Arranhei seus braços desesperada pra dar logo a buceta. O cachorro me levantou da mesa com brutalidade. Me virou de costas e segurou meus bracinhos com força – Empina essa bunda – Ordenou e logo obedeci. Achei que iria levar na bucetinha e fiquei toda assanhada mas o vagabundo gosta é de cu. Logo foi empurrando a pica melada no meio da minha bunda – Que delícia – Falou alterado e me empurrou em cima das provas. Fiquei debruçada na mesa gemendo com aquela tora me arrombando. A mesa balançava e meu cuzinho ardia porque ele não tinha dó queria mesmo me arrombar porque forçava tudo no buraquinho apertado. Ele batia na minha bunda – Nunca pensei que você fosse tão puta. Se eu soubesse tinha te comido antes – Falava no meu ouvido e continuava mandando rola pra dentro de mim – Eu vou passar professor? Você vai me dar a nota? – Perguntei gemendo – Não sei, só vou falar depois que eu gozar – Ele mordia minhas costas e lambia meu pescocinho, o barulho das bolas dele batendo na minha bucetinha ficava cada vez mais forte – Ninfetinha, que cuzinho gostoso. Vai virar minha aluna preferida – Ele grudou a mão na minha cintura. E me fudeu mais rápido ainda, gritei muito pra aguentar aquela pirocona. Depois de um tempo o safado sentou na cadeira e já me fez sentar colo, seu pau ficou encaixado de novo no meu cu. Sem demorar comecei a quicar em cima daquele pau. Meu corpinho já tava fraco mas continuei rebolando, eu precisava passar de ano. Com uma mão o prof massageava meus peitinhos e com a outra já tava socando quatro dedos dentro da minha xaninha. Não aguentei, era muito abuso, meu corpinho inteiro sendo estimulado, meus buraquinhos escorrendo, acabei gozando com a rola socada no cu e os dedos na buceta. Meu prof me chamou de biscatinha e disse que eu ainda ia ter que aguentar mais. Ele tirou a pica e senti meu cu arrombado, em seguida deu mais uma socada forte e gozou no fundo do meu cu. Quase desmaiei. Aquela porra quente escorreu no meio do meu rabinho e delirei de prazer. Ele me sentou na mesa de novo e arreganhou minhas perninhas. A piroca dele nem abaixou e logo já tava esfregando ela na minha xana aberta pra ele – Eu não ia comer essa buceta porque não quero nenhuma aluna grávida atrás de mim, mas não resisto. Essa xaninha linda tá pedindo pica – Ele cuspiu no meu buraquinho e esfregou os dedos na minha bucetinha toda, depois esfregou a pica de novo. Já tava doendo de tanto tesão – Eu tomo remédio prof, pode me comer – Me ofereci e ele levantou uma das minhas pernas em seu ombro. Fiquei toda arreganhada e logo ganhei pirocada. As provas já tinham caído e se espalhado pelo chão mas ele nem se importava, só queria fuder sua aluna novinha. Eu parecia uma putinha dando pra passar de ano, mas não vou negar que tava uma delícia guardar aquela rola grossa dentro de mim. Meu buraquinho tava escorrendo melzinho e isso facilitava o sexo porque meu professor deslizava muito rápido dentro de mim. Meus peitinhos ficavam chacoalhando com a rapidez que ele tava me fudendo. Já era o terceiro macho velho que comia minha xana e eu tava amando conhecer pica nova. O caralho do professor começou a inchar dentro de mim, aquela carne gostosa pulsava forte. Eu apertava as bolas dele e ele delirava comigo. Quase arrancou minha lingua de tanto que chupou mas antes de gozar, sentou na cadeira e mandou eu mamar. Meti a boca depressa e chupei com vontade. Soquei aquela rola até na garganta ao mesmo tempo que esfregava meu grelinho e acabei tendo um orgasmo de novo. O prof gozou em seguida. Lambuzou minha boquinha e me fez tomar toda sua porra. Os últimos jatos, ele espirrou nos meus peitinhos e na minha barriga, depois relaxou encostado na cadeira. Levantei e ele mandou eu dar minha calcinha, entreguei a ele e ele guardou no bolso. Arrumei minha sainha e abaixei minha blusinha do uniforme mas como meus peitinhos tavam melados, ela ficou toda sujinha. Meu prof só arrumou a rola dentro da calça de volta – Vai pra casa e espera a nota no site – Falou e começou a juntar os papéis do chão – Mas eu passei prof? – Peguei meu fichário – Vou corrigir sua prova agora. Acho que você merece passar – Falou safado e dei um sorriso – Obrigada prof, sua aula é a melhor – Respondi e agarrei meu fichário mais forte. Fui abraçadinha nele o caminho todo pra minha mãe não perceber minha blusinha suja de gala. E em casa enquanto ela tomava banho, tive que pagar um boquete pro papai antes dele ir trabalhar. Quando mamãe saiu do banho papai já tinha me dado leitinho, então mostrei minha nota no site e ela ficou toda orgulhosa quando soube que passei de ano. Ela nem imagina o tanto que eu tive que deixar fuder meu cuzinho pra eu conseguir essa nota.

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3 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1cyq6v30nlaj

    maravilha

  • Responder luciano gsn ID:4adfjj5r8rj

    sempre com contos excitantes um dos meus escritores(a) preferidos desse site

    tô vendo todos os seus contos e delirar um pouco kkkk

  • Responder Ebannus ID:g3j1djb0b

    Dez, nota DEZZZZZ
    KKKKK