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Como Conheci Minha Mulher

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Vou relatar como conheci minha atual mulher. Meu nome é Ramiro, tenho trinta e oito anos, sou casado há oito anos com Tamires de vinte e seis. Quando nos casamos eu tinha trinta anos, e ela dezoito, mas nosso relacionamento é antigo, gostoso e cheio de fatos proibidos que considero interessante para compartilhar aqui.

Meus pais alugam lojas em shoppings populares, os chamados de “Camelôs”. Quando eu era mais novo comecei a dar muito trabalho, e logo meus pais me arrumaram uma ocupação pra manter minha cabeça focada em algo útil, e assim, com 18 anos eu comecei a trabalhar na minha loja em um desses Camelôs, e foi assim que conheci Tamires. Os pais dela tinham uma loja de sapatos na frente da minha box. Nessa época Tamires tinha dois ou três anos, e o seu pai, Jucelino, me ajudou bastante nas dinâmicas para estabelecer o negocio: como vender, lidar com a clientela, organizar estoque, formar preço, atender a clientes, politicas de trocas de produtos, enfim… Nos tornamos grandes amigos.

Eu era e sou franzino, sempre pareci bem mais novo do que realmente era. Sendo assim, o tempo passou, e eu era conhecido como “o moleque empresário, que tinha um pai rico que alugava as lojas” ou seja: todo mundo achava que eu era rico, milionário… Na época eu tirava uma onda, e deixava eles acreditarem que eu nadava na grana e tinha uma grande herança pra receber. Mal sabiam eles que anos mais tarde meu pai perderia o pouco que tinha para o jogo do bicho. Nesse período já tinha passado uns cinco anos, eu tinha vinte e três anos e Tamires uns sete. Jucelino e Katia (Pais de Tamires) faziam umas brincadeiras dizendo que eu ia namorar com a filha, e que nós nos casaríamos, e Tamires, ainda criança, entrava na brincadeira e sempre que nos víamos ela dizia “oi namorado”, e eu respondia retribuindo a brincadeira. Tamires cresceu no camelódromo junto com os lojistas e seus respectivos filhos que iam frequentemente para lá após a escola, era muito bom, divertido e familiar o clima. Todo mundo era amigo de todo mundo, nos ajudávamos, cuidavam e ajudavam a olhar as crianças, enfim…

O tempo passava e Katia e Jucelino continuavam com as brincadeira relativas ao meu namoro em potencial com Tamires… Ela tinha uns oito anos quando rolou um papo que ela namorava um molequinho filho de um dos lojistas chamado Matheus. Nessa ocasião eu namorava uma menina que também trabalhava lá chamada Valéria, ela tinha 17 anos, era gostosa pra caralho e muito safada. Em uma determinada ocasião Tamires chegou após a escola e eu estava conversando com os pais dela, entre outras pessoas, e Katia a mandou ir almoçar com o Matheus, e insinuou que o menino era namorado dela. Começamos a rir, e Jucelino, disse que eu ficaria com ciúmes e Tamires respondeu bem desaforada dizendo que eu namorava Valéria, então ela também poderia namorar outra pessoa. Todas as mulheres que estavam em volta riram, gargalharam e apoiaram Tamires dizendo que ela estava certa. Esse assunto repercutiu entre nossos amigos, e o atrevimento de Tamires virou um ícone pra mulherada…

Após uma semana mais ou menos eu estava conversando com os meninos sobre o assunto, e Marlon, irmão mais velho de Matheus, que tinha 17 anos, e cuidava da segunda loja de seu pai, insinuou que Tamires era puta. Eu quis saber mais sobre o assunto, dei uma pressionada nos moleques, e mais tarde, Marlon, todo receoso, veio me dizer que Tamires era boqueteira, safada, que já tinha chupado o pau de todos os moleques do camelódromo, e que de criança inocente ela não tinha nada.

Valéria, a minha namorada da época, chamava Tamires e umas amiguinhas dela de “biscatinha”, sempre fazia insinuações maliciosas, afirmava que elas eram sonsas e perigosas. Valeria não gostava de Tamires de jeito nenhum! Passaram-se uns dois anos e Katia e Jucelino ainda reforçavam a ideia de um relacionamento entre mim e a filha deles. Nessa época, Tamires já tinha nove ou dez anos. Eu não namorava mais com Valeria, mas nós éramos amigos, e ela sempre reprovou essa brincadeira de dizer que Tamires era minha namorada. Dizia que a menina tinha muito “fogo” comigo, que era muito assanhada, não tinha modos e que Katia e Jucelino apoiavam a atitude da filha e incentivavam a “adultização” da menina, e que isso era perigoso. Afirmava que eu era um homem sério, integro, que não faria nada e não tentaria me aproveitar da menina, mas que outro homem poderia agir de maneira diferente, já que por sua vez, Tamires era “oferecida”.

Eu não tinha nenhuma maldade em relação à Tamires, ate porque, nos anos que passei no camelódromo fodi todas e todos que eu queria, tanto meninas, quanto meninos, com idade entre 13 e 22 anos, entre casadas e solteiras, homens e mulheres, enfim… sempre rolou muita putaria. Aquele lugar era um verdadeiro puteiro, rolava de tudo! Foder uma pirralhinha como Tamires nem passava pela minha cabeça, eu estava muito ocupado trepando com as mais velhas. Ate o dia que teve um casamento de um amigo que trabalhava conosco.

Katia comprou um vestido para Tamires e quando ela chegou da escola mandou a menina experimentar, porem, na loja deles não tem provadores, porque eles só vedem sapatos, e Katia falou para Tamires trocar de roupa no meu provador. Eu estava atendendo um casal de clientes, Katia me pediu, eu deixei, nem dei muita atenção… Quando os clientes foram embora eu olhei pra trás e Tamires saiu do provador só de calcinha, pegou seu vestido que estava em cima de uma cadeira, me olhou com malicia, deu um sorrisinho bem sacana, e colocou o vestido na minha frente fazendo charminho. Mano, meu pau ficou duro na hora! Tamires era muito safada, pqp! Naquele instante intendi sobre o que Valéria me falava!

E não parou por ai… Tamires foi ate a mãe, mostrou o vestido, todo mundo deu palpite, disseram que ficou lindo e bla bla bla, depois ela voltou, entrou no provador, não fechou a cortina, deixou escancarada, e tirou o vestido devagar, seduzindo, cheia de malicia. Pra melhorar, ela virou a bundinha pra mim de proposito e a calcinha estava toda socada no seu cuzinho infantil maravilhoso. Tamires empinou a bundinha na pontinha dos pés, tirou a calcinha de dentro do seu rego e me deu uma olhadinha cafajeste de rabo de olho se certificando que eu estava olhando pra ela. Na sequencia Tamires colocou seu uniforme escolar, sentou-se na cadeira, calçou suas meias, seu tênis, e foi embora com um sorrisinho profano no rosto se insinuando toda!

Eu fiquei maluco de tesão com Tamires, passei a questionar minha integridade como homem, pois não era admissível que um cara da minha idade se sentisse atraído por uma menina da dez anos, mas era impossível não se excitar com o que eu vi, Tamires era muito safada! Muito disfarçadamente comecei a sondar com os moleques sobre “as meninas” do camelódromo ate chegar em Tamires, e me afirmaram com veemência que ela não era mais virgem. Matheus afirmou que quem fodeu Tamires pela primeira vez, foi Diogines que era funcionário do pai de Matheus e irmão de Valéria, meu ex-cunhado! De acordo com os meninos Tamires tinha oito anos quando trepou com Diogines que tinha quinze na época. Matheus me contou que eles treparam dentro da Fiorino que buscava mercadorias para loja do pai do Matheus, e isso fez com que Diogines fosse mandado embora. O patrão (Pai do Matheus e de Marlon) descobriu que ele estava levando “mulher” pra sair no carro da loja, e Diogines foi mandado embora. Isso tudo justificava a raiva que Valéria tinha de Tamires!

No dia do casamento do nosso amigo eu sentei em uma mesa com Katia e Jucelino e começamos a conversar sobre “a juventude” e sobre como a vida deles foi difícil ate chegar a ter estabilidade. Conversa vai conversa vem, eles falaram que Katia se casou com Jucelino aos 13 anos, e que aos 15 já era mãe de duas crianças. Eu acho que isso foi uma indireta, eu num sei direito, mas o tom que eles falaram eu interpretei como: “Pode foder a minha filha porque comigo foi do mesmo jeito!” Katia disse que “namorava” com jucelino desde os nove anos.

Ao falarmos sobre a difícil faze da adolescência, Jucelino afirmou que isso não existia, e concluiu afirmando que o povo antigo não da à mínima pra isso, porque na época deles não existia o conceito de adolescência… “Ou você era criança ou você era adulto, não tinha meio termo!” Afirmou Jucelino. O critério era simples: “Se pode trabalhar, não é mais criança! Se não é mais criança, pode se casar! Se casou, já pode foder, ter filhos, para os moleques crescerem rápido, e ajudar na lavoura ou seja lá onde for. Eu comecei a trabalhar com 7 anos!”

Jucelino e Katia tiveram seis filhos, quatro mulheres e dois homens, quem se casou mais velha foi Tamires, com 18 anos, as outras, se casaram entre doze e quinze anos com maridos que tinham mais que o dobro da sua idade. Os dois filhos homens também se casaram com mulheres (meninas) bem mais novas do que eles. Teodoro, o irmão mais velho de Tamires, casou-se com uma menina, que na época, tinha 14 anos, e ele, 26. Tadeu casou-se com uma de 16 quando tinha 24 anos.

Após as conversas que eu tive no casamento com Jucelino e Katia, eu resolvi ousar, e em um determinado dia, Tamires foi pedir para eu trocar 50$ para os pais dela, eu respondi que ela poderia entrar e pegar no meu caixa. Quando ela entrou, ficou de joelhos toda empinadinha em cima da cadeira do caixa contando o dinheiro, eu me enchi de tesão, e dei uma encouchada na pirralha.

Ela se assustou, mas sorriu e fez uma voz manhosa pedindo pra eu parar, porem, empinou a bundinha ainda mais pra mim… Eu fiquei ainda mais louco de tesão com a atitude leviana de Tamires. Peguei no colo, a levei para um lugar mais discreto, sentei-me na cadeira, deixando Tamires em pé na minha frente, e nos beijamos pela primeira vez. A putinha beijava como uma mulher de 30 anos… Tamires bem pequenininha quase sumia no meu abraço. Eu beijei a boquinha dela me deliciando sentindo a textura macia da bundinha delicada dela em minhas mãos. Tamires rebolava, se esfregava e dava o pescocinho pra eu beijar e chupar. Quando estava esquentando, e ficando cada vez mais gostoso, Jucelino percebeu que Tamires estava demorando, e veio ate a minha loja me chamar. Eu fiz com que Tamires ficasse escondidinha, e disse para o pai dela que ela tinha ido trocar o dinheiro em outro lugar porque estava sem troco.

Voltei pra terminar o que comecei, Tamires estava quietinha me esperando sentada na cadeira. Eu me ajoelhei e voltei a beija-la, mas logo levantei-me, coloquei meu pau pra fora e explorei o maior talento de Tamires: O Boquete! Pqp, que vagabundinha boqueteria do caralho! Foi a melhor mamada que eu ganhei na vida, a garotinha foi doutrinada para chupar rola, foi incrível… Tamires tinha uma habilidade sobre-humana, inacreditável. Ela acertou o ritmo, o tempo, a frequência, o ajuste perfeito na pressão da mamada. Foi bem molhadinho, babado na medida certa, me deixou louco, deslumbrado e admirado! Tamires explorou todas as possibilidades: Lambeu a cabeça, o corpo, sugou com vontade, mamou com destreza, mexia a cabecinha num ritmo perfeito, sua boquinha quente me fez delirar. Tamires passou a cabeça do meu caralho nos seus lábios como se fosse batom, chupou como se fosse pirulito e lambeu com vontade como um delicioso sorvete. Aquelas mãozinhas macias me punhetaram com uma habilidade indiscritivel, o barulho do atrito do meu caralho na boquinha dela, a carinha de safada que Tamires fazia, me fez gozar em minutos melando seu cabelo, lábios e ombro com porra quente… Tamires não se intimidou com meu jato de porra, muito pelo contrario, gargalhou, sorriu satisfeita como se a missão estivesse sido cumprida com sucesso!

Daquele dia em diante não paramos mais, comi a bocetinha dela três dias depois do primeiro boquete, e me certifiquei que Tamires não era virgem, mas tinha uma bocetinha rosada linda, apertadinha, com pelos pubianos brotando aos poucos junto com seus seios que se desenvolviam a cada chupada e estimulo erótico. Eu sempre trabalhei sozinho, nuca tinha contratado funcionário por causa das despesas, porem, depois que comecei a foder Tamires, tive que contratar alguém, pois a loja não podia ficar sozinha quando eu saia para foder minha putinha devassa precocemente adestrada pra me fazer gozar. Eu fodia Tamires no estoque da minha loja, era em outro prédio, mas teve uma onda de assaltos, instalaram um monte de câmeras, eu fiquei com medo de alguém registrar as minhas entradas e saídas do estoque com Tamires, e eu aluguei outro box dentro do camelódromo só pra foder Tamires, era incrível! O box ficava quase na frente da minha loja, Tamires entrava escondendo-se entre as roupas da loja vizinha, eu entrava com a desculpa que ia dormir um pouco na hora do almoço, deixava um moleque cuidando da minha loja, e eu e Tamires trepava por uma hora e meia ou duas horas. Era delicioso… Às vezes, Jacelino (Pai de Tamires) ficava procurando Tamires, perguntando para os vizinhos onde ela estava, e o pessoal dizia que não sabia, enquanto isso, eu e ela estávamos dentro do box fodendo, e ouvindo tudo. Isso me excitava tanto, pqp… que tesão! Eu adorava saber que os pais dela estavam ali do lado, chamando, procurando preocupados, e eu estava fodendo a filhinha deles que eles passaram a vida oferecendo pra mim e para todos os outros que eles consideravam “ricos”, isso fez com que a menina se tornasse uma meretriz bem sacana e devassa disposta a satisfazer todos os homens que os pais consideravam bem-sucedidos.

Eu contando parece mentira, mas Tamires gostava de foder, trepava muito gostoso, era muito safada, gemia de um jeito tão sacana, manhoso e profano que me deixava louco. Nessa época Tamires já tinha onze ou dose anos, mas fodia como gente grande, era insaciável, provocadora, sexy, sedutora, envolvente, uma putinha perfeita!

Eu fodia Tamires com tanta vontade, empenho e dedicação… Chupava ela inteirinha, dos pés a cabeça… Tamires sempre teve um pesinho lindo que me dava um tesão desgraçado: pequenos, harmônicos, macios, limpos, bem cuidados, e depois que ela ficou sabendo que eu gostava, Tamires fazia questão de me mostrar, de provocar, seduzir, e a vagabunda era boa nisso! Eu explorei cada detalhe do corpo de Tamires, além de coloca-la no eixo.
Quando começamos a ficar falei pra ela parar de mamar todos os machos do camelódromo, no começo ela se fez de santa, disse que nunca tinha ficado com ninguém, depois foi aceitando a ideia com algumas ressalvas e questionamentos pertinentes, mas eu dava um jeito de contornar, porem, como ela era muito novinha, eu não podia assumir um relacionamento sério com ela, caso contrário, eu seria preso ou linchado, sei lá… Mas Tamires não intendia, fazia pirraça, dizia que “eu tinha vergonha dela” que “eu só estava enrolando”, enfim… Entre idas e vindas, só assumimos nosso relacionamento quando ela tinha dezesseis anos. Ate lá, eu me casei, me separei, e quando Tamires estava com dezoito anos, nos casamos.

Nesse meio tempo aconteceram muitas coisas que se for conveniente eu posso compartilhar aqui no site também. No entanto dando uma “pincelada” em um dos fatos mais importantes que considero relevante salientar sobre o que me fez parar de ficar com Tamires em uma determinada faze da minha vida. O primeiro fato ocorreu quando Tamires tinha treze anos, e entre toda a pressão de Tamires para assumir o nosso “relacionamento” e o risco que corríamos trepando no camelódromo tínhamos que lidar com as batidas da Policia Federal que recolhia todos os nossos produtos. Em uma dessas batidas a policia me abrigou a abrir o box que vivia fechado, lá dentro não tinha nada, apenas um colchão, um armário, um frigobar, vasilhas, uma lixeira num canto, e pra me foder, umas roupas de Tamires, chinelos, e um gorro rosa que ela usava. Quando eu abri o box todo mundo que estava em volta, inclusive Jucelino (Katia não estava na ocasião) olharam pra dentro curiosos para saber o que tinha no interior do box, afinal de contas, eu só abria a porta, entrava, e fechava novamente, porque ia “descansar após o almoço”, e talvez, isso tenha causado uma certa curiosidade nas pessoas…

A policia entrou, viu que não tinha nada, e saiu. No entanto, eu num sei se era porque eu estava com a consciência pesada ou se de fato Jucelino identificou os objetos pessoais da filha dentro do box, o que sei é que percebi um olhar suspeito de Jucelino em relação a mim. Senti que ficou um clima estranho, e pra piorar, dois dias depois, ele deu um celular para Tamires. Jucelino oferecia a filha para quem ele considerava um “bom partido”, mas levava Tamires na rédea curta: Ela não podia sair, era da escola pra casa ou da escola para a loja deles para trabalhar. Jucelino não podia nem imaginar que a filha era taxada de “Putinha do Camelò”! E por isso que Tamires aprontou todas no Camelódromo, porque lá, era o único lugar que ela podia interagir com outras pessoas, além da escola. E lá era o único lugar que poderíamos nos encontrar para foder bem gostoso.

Eu tinha certeza que Jucelino percebeu que eu e Tamires nos encontrávamos no meu box vazio, eu fiquei com medo dele me chantagear, preparar uma armadilha para nos pegar no flagra, ou pior: Me Matar! Diziam às más línguas que Jucelino tinha matado um cara no Rio Grande do Norte que tentou “beijar” uma de suas filhas a força em uma festa Junina.

Depois desse episódio eu me afastei de Tamires, eu sofri bastante! Nossa sacanagem era incrível, era ela uma putinha deliciosa, uma mini-prostituta profissional, era mal falada, tinha um jeitinho leviano, promiscuo, vulgar e favelado, mas eu gostava dela de verdade, morria de ciúmes de Tamires. Só de imaginar ela fodendo com os caras do Camelódromo me dava um ódio mortal. Mas proirisei minha integridade física e me afastei por um tempo, após meu pai falecer mudei o ponto da minha loja e me ajudou no processo de superar Tamires.

Nos víamos raramente e Tamires sempre me esnobava e fazia um joguinho de me fazer ciúmes bem infantil que me deixava puto da vida. Nessa época a rede social da moda era o Orkut, Tamires fazia questão de publicar uns depoimentos de uns moleques só pra me irritar. Postava foto com Matheus e Marlon se insinuando, enfim… Pra eu desencanar de vez me envolvi com Denise, e nos casamos um anos e 4 meses depois. Denise era linda, meia gordinha, mas era gostosa pra caralho e totalmente submissa a mim. Não é pra me gabar ou parecer “O Fodão”, mas tudo que eu queria Denise fazia, nunca negou nada! Ela tinha baixa alto-estima por ser um pouco gordinha, acho que por isso, ela se submetia a tudo, eu mandava e desmandava nela.

Denise era bem branquinha, baixinha, com uma bunda deliciosa, seios pequenos/médios, cabelo cumprido longo preto, e um pésinho perfeito, a safada calçava 33/34, pés pequenos, delicados, rosadinhos, lindos, meu caralho era maior que os pésinhos dela, isso me enchia de tesão. Foi um dos fatores determinantes pra eu casar com Denise, o primeiro é que ela era totalmente submissa. O segundo, tinha pés maravilhosos… E o terceiro, é que assim como Tamires, Denise tinha um pai controlador, fanático e dogmático. Moises, pai da Denise, é um pastor fervoroso, religioso e um praticante dos princípios cristãos, ele jura que a filha dele casou virgem, mas assim como Tamires, Denise já tinha perdido o cabaço a muito tempo com dezessete anos, quando nos casamos, ela tinha 22… Eu amava fazer a filha do Pastor Moises de puta. Ficamos casados por dois anos, foram dois anos de degradação da integridade sexual de Denise, fizemos absolutamente tudo que poderia ser feito, mas essa é outra história!

Eu estava feliz pra caralho corrompendo os valores de Denise só pra afrontar o pai babaca metido a certinho dela. Em uma ocasião fizemos uma viagem para um clube, e Denise estava cheia de marcas de foda no corpo, como ela era muito branquinha, qualquer coisa deixava marca, sabendo disso, trepei com ela um dia antes e deixei marcas de chupões no corpo dela todinho, dos pés a cabeça, eu amava ve-la daquele jeito, pqp que tesão… Quando ela tirou a roupa no clube para ficar só de maiô exibindo toda a minha obra, o pai e mãe dela levaram um susto, ficaram estarrecidos, e mandaram ela se cobrir imediatamente. Minha putinha ficou toda constrangida, envergonhada, oprimida… Moises me chamou num canto e veio me dar lição de moral sobre como era um “casamento cristão” que Denise era uma mulher de respeito, que ele “não evangelizou a filha pra isso”, e bla bla bla… Eu fiquei puto da vida, mandei ele enfiar o “evangélio” fajuto dele no rabo, retruquei dizendo que toda mulher gosta de ser a puta do marido, e que a mulher dele também desejava isso, mas que ele era frouxo, foi uma briga feia!

Fomos embora, consolei Denise e quando chegamos na nossa cidade fiz minha mulher foder com um casal e fiquei assistindo, foi a primeira vez que fizemos Swing! Voltei a ficar com Tamires no dia do aniversário de 15 anos dela. Fui convidado para a festa, no final Denise passou mal por ter comido um salgadinho com camarão, ela é alérgica. A levamos para o hospital, e enquanto ela tomava soro, eu não aguentei o trepei deliciosamente com Tamires dentro do carro. Me separei sete meses depois, assumi um relacionamento com Tamires, nos casamos um ano e oito meses após meu divorcio, e com dois anos de casamento trepei com Tamires e Denise juntas, e detalhe: Denise era e é casada ate hoje. Atualmente ela tem uma pagina no Instagram que ela posta fotos dos pesinhos, acho super excitante. Já pedi pra Tamires fazer um também, mas ela não quer!

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1dmzbwhw3bw0

    conto muito bom.

    • Kawan kastro ID:w72x4n0z

      Perfeito, curto muito tudo isso…