#

Anjos do Condomínio (Parte 6)

3302 palavras | 12 |3.74
Por

Continuando a contar a melhor época da minha vida junto com os irmãos Antony e Caique. Nesse capítulo Antony está muito incontrolável.

Hello people. Obrigado pelos comentários no último conto. Bora lá então.

Aquilo estava se tornando perigoso, falando sério. Sabe quando o controle escada das suas mãos? Você pensa que está dominando, mas na verdade está sendo dominado?
Dominado. Era assim que eu estava me sentindo pelos irmãos Hunt. Era como se eu devesse algo a eles e tivesse obrigação de pagar.
Durante a semana seguinte eu foquei como nunca tinha feito antes nos estudos. Voltei a ser o primeiro da classe e pus meus deveres em dia. Não atendia mais meu telefone. Antony tinha o número e não sei porque tive a sensação que ele me ligaria uma hora ou outra. E realmente ligou, mas eu não atendi. Também desinstalei meu whatsaap e fiquei incomunicável para todo o restante do mundo. Precisava esfriar a cabeça e para isso, só me afastando mesmo.
Quarta feira eu estava andando pelo condomínio e poderia jurar que ouvi alguém chamando pelo meu nome. Somente quatro pessoas conheciam meu nome naquele condomínio além dos meus pais e essas quatro pertenciam a mesma família, portanto não era preciso ser gênio para adivinhar quem era. Ignorei a voz e continuei caminhando.
Ok, eu sabia que não poderia ignora-los para sempre, até porque sábado eu teria que dar aula ao Antony. Mas quem sabe eu me afastando assim, eles não tirassem aquelas brincadeiras da cabeça? Não que eu não tivesse vontade, muito pelo contrário à vontade chegava a arder, mas eu não podia ficar a mercê deles. Eu que tinha que domina-los, não o contrário. Precisava dar um tempo.
Sexta feira meu telefone tocou praticamente o dia todo, inclusive por um número desconhecido, mas eu sabia quem poderia ser e por isso ignorei. Tinha que ser firme. Planejei dormir até mais tarde no sábado para estar em boa forma na parte da tarde e principalmente lúcido.
Meu plano foi estragado as 9:30 da manhã com a campainha tocando. Oh, fuck! Quem diabos toca as 9:30 da manhã? Eu sabia que os Testemunhas de Jeová eram proibidos de entrar no condomínio, então as chances baixaram drasticamente. Mas Antony tinha os escoteiros na parte da manhã de sábado, não poderia ser ele.
Xingando tudo que me veio a mente, me arrastei até a porta e quando abri, o sorriso do Caique golpeou meu rosto. Hoje ele estava vestido de super man e sorria como se o natal tivesse sido adiantando.
– Sonyyyyyyyyyy. – ele exclamou pulando em meu colo.
Como eu estava sonolento tive que usar cada palha da minha força para não cair com ele no chão.
– Caique. – falei com a voz embargada enquanto o segurava no colo. – Eu costumo dormir até mais tarde no sábado, sabia?
– “Dicupa” Sony, é que o Antony foi fazer escotismo agora de manhã e eu não queria ficar sozinho. – choramingou o bebezão.
– Seus pais sabem que você está aqui? – indaguei pondo-o no chão, afinal, fantasias de heróis deixam a calça apertada e eu podia ver perfeitamente o contorno da cueca de Caique por baixo da fantasia. Ele no meu colo e com aquele cheiro de talcool logo cedo, despertou minha excitação na mesma hora.
Caique me olhou de um jeito culpado e nessa hora o interfone de casa tocou.
O pai de Caique se desculpou profusamente. Disse que não viu o filho saindo de casa e que lamentava muito ele ter me acordado. Disse também para mandar o filho de volta naquele momento. Olhei para Caique que me olhava com o mesmíssimo olhar de pidão de Antony. Suspirei e disse ao senhor Ronald para não se preocupar. Não faria mal o Caique tomar café da manhã aqui e ficasse um pouco. O mandaria de volta antes do almoço. O homem se mostrou preocupado, mas eu insisti que tudo bem, afinal eu já estava acordado mesmo. Além disso era impossível não simpatizar com o menino.
Caique era a imagem da felicidade e mais uma vez pulou em meu colo para um abraço.
Agora, uma semana só na punheta me fizeram pensar em várias maneiras para brincar com ele. Afinal, ele me acordara, não? Será que queria alguma coisa a mais?
Não, não queria. Caique podia ter gostado da nossa brincadeira, mas não tinha atingido a puberdade como o irmão. Vídeo games e os bonecos que eu colecionava eram mais interessantes para ele.
No final, tudo que ele queria era carinho e atenção e aos poucos os pensamento sujos foram sumindo.
Percebi que ele estava hesitante em diversos momentos, como se quisesse me abraçar, mas algo o impedisse.
– Algum problema, pequeno? – perguntei num dado momento que vencemos uma partida de LOL e ele fez menção de me abraçar.
– É que o Antony fica dizendo para eu não ficar te agarrando. – respondeu ele com tristeza.
– O Antony é um bobalhão ciumento. – falei banalmente. – Pode me abraçar quando bem entender.
E então ele pulou, me deu uma abraço e um beijo no rosto. Nem consegui pensar maldades com ele. Ele era criança, criança demais.
Antes do meio dia, mandei Caique de volta para seu apartamento, afinal Antony chegaria em menos de duas horas e não queria que visse seu irmão comigo. Estava fugindo de brigas. Eu não tocaria mais em Antony, chega, acabou. Era perfeitamente capaz mantermos uma amizade sem essas coisas e Caique tinha me provado isso. Talvez ele resmungasse um pouco, mas iria se conformar, até porque ele só era dois anos mais velho que o irmão.
As duas horas a campainha tocou. Nessa altura meu coração batia forte, mas eu respirei fundo e abri a porta. Antony estava usando uma camiseta simples da cor cinza. Usava também uma bermuda bege e tênis brancos. Seus cabelos louros-castanho estavam maiores e bem assentados. Com uma novidade; ele agora estava usando óculos. Mas tudo isso lhe assentava bem. Na verdade, Antony estava mais bonito que nunca.
– Sony – ele disse brevemente e me deu um abraço apertado. – Eu “tava” com saudades.
– Sentiu falta, foi? – perguntei, incapaz de me reprear. Seu cheiro de pré adolescente me envolvia de tal jeito que mais parecia um convite para uma dança sensual.
– Senti. – ele respondeu lindamente e abrindo um sorriso mágico para mim, suas bochechas coradas.
– Bom, espero que tenha sentido falta da matemática também, pois tem bastante lição para você. – falei querendo por um basta.
– Tudo bem, desde que eu passe a tarde com você.
Eu estava enrascado.

Assim como eu, Antony se concentrou como nunca naquela tarde, mesmo eu dando uma tonelada de deveres para ele. Era como se estivesse querendo terminar logo a lição para fazer outra coisa comigo. Infelizmente a aula terminou mais cedo de novo e seria uma grossa mancada manda-lo embora para casa tão cedo.
– E então, vamos jogar uma partida de LOL?- sugeri.
– Não quero jogar LOL. – falou Antony levantando-se da cadeira e vindo lentamente até mim.
– Hã, quer jogar GTA? – tentei, começando a ficar desesperado.
– Não quero jogar XBOX, Sony.
Ele parou na minha frente e apontou para sua calça. Um pequeno volume começava a se formar ali.
– Hã, acho melhor não, pequeno. – disse eu tentando me afastar.
– Mas Sony, meu pauzinho está doendo. – ele falou a voz manhosa.
– Você já aprendeu a se virar sozinho, Antony.
– Mas eu gosto de fazer com você, Sony. – Antony agora encostava em mim de maneira manhosa.
– Você precisa fazer sozinho, Antony. – falei com firmeza.
– Você não quer mais brincar comigo? – ele perguntou de um jeito travesso.
– Eu…
Mas Antony já tinha se virado de costas e empinado o quadril para mim. Sua bunda demarcava fortemente em sua bermuda, redondinha, redondinha.
– “Vamu” Sony, brinca com o meu bumbum. Eu sei que você gosta de brincar com ele. – Antony falava isso na maior naturalidade, mas gemendo como nunca.
Mordi os lábios, meu coração saltando mais do que nunca. Cada célula do meu corpo pedia para eu agarrar ele ali mesmo e fode-lo a tarde inteira. Antony me olhava com cara de pidão, o que custava fazer o que ele queria?
– Não. – falei com firmeza.
O rosto de Antony murchou e ele virou de frente para mim, dando os ombros.
– Tudo bem, então vamos jogar LOL.
Suspirei aliviado, mas Antony já tirava um pirulito pop de dentro do bolso e o desembalava com os dentes. Depois disso ele o pos na boca e começou a passar a língua de modo obsceno.
Ok, todo homem tem um limite e o meu era ver aquele pré adolescente pedindo para fazer putarias e chupando um pirulito pop melhor do que qualquer atriz porno faria.
Primeiro ele passava a língua e depois metia na boca fazendo vai e vem. Meu pau já latejava dentro da calça, louco para sair e substituir o pirulito.
– O que foi, Sony? – indagou Antony inocente, ao ver que eu o olhava paralisado com baba na boca. – Quer um pirulito também?
– Sim, eu quero. – respondi perdendo o controle e levantando da cadeira bruscamente.
– Eu tenho outro aqui. – disse Antony tirando do bolso outro pirulito pop.
Mas eu o segurei pelo braço e não deixei que tirasse do bolso.
– Não precisa, já temos um aqui. Posso?
E peguei com delicadeza o pirulito da mãozinha dele e pus na minha boca sem nem pensar enquanto Antony me olhava de olhos arregalados. Tirei o excesso de baba do pirulito com minha língua até sentir o sabor de morango. Depois disso tornei a lotar o pirulito de baba, só que com a minha e ofereci para Antony chutar. Ele me olhou por uns segundos e eu achei que ele não iria querer. Estava pronto para colocar de novo na boca quando ele estendeu as mãos e tirou de mim, levando a sua própria boca. Meu coração se enxeu de alegria quando Antony lambeu de novo o pirulito, deixou todo babado e tornou a me oferecer. Fiz o mesmo processo, deixando o máximo de saliva possível e devolvi a ele.
– Sabe como se chama isso? – indaguei.
– Hummmm hnãoo. – gemeu Antony de olhos fechados, o pirulito passeando pelos lábios vermelhos e infantis. Pude ver em sua bermuda um volume de ereção.
– Beijo indireto. – falei enquanto puxava o pirulito de sua boca novamente. Ops. Dessa vez o pirulito tinha acabado.
– “Cabou”. – ele falou fazendo um bico fingido. – E agora?
– Agora teremos que achar morango em nossas bocas. – falei com a voz sibilante.
Sem perder tempo, aproximei minha boca da de Antony e a selei ali. Seus lábios tinham gosto de pirulito. O menino suspirou de susto, mas cedeu espaço para minha língua entrar. Puxei o garoto mais para perto que não perdeu tempo e enlaçou minha cintura com suas pernas. Nessa altura eu já era dominado pelo meu desejo e fiz questão de o segurar pela bunda farta e maravilhosa, apertando-a com tanta força que meus dedos ficaram dormentes. O quarto inteiro era dominado pelo som das nossas bocas que estalavam sem pudor algum. Ofereci minha língua para o meu menino, que sem perder tempo a chupou com uma força exagerada. Nessa idade, tudo era exagero para ele, então eu não preciso dizer que o menino estava quase derretendo em meus braços.
– O que você quer fazer hoje? – perguntei limpando a baba em seu queixo com a língua.
– Hummmm mm. – ele gemeu rebolando sua bunda em minhas mãos e esfregando seu pauzinho duro em minha barriga com lascívia. – Chupar…
– O que você quer chupar, fala pra mim. – pedi passando minha língua em seus lábios.
– Seu pirulitão. – ele respondeu abrindo os olhos e dando um sorriso muito safado para mim.
– Então me beija mais primeiro. – mandei. – Treine sua língua antes.
Ele sorriu ainda mais e atacou minha boca com foracidade. Passou toda sua linguinha em minha boca, chupando e babando em tudo. Depois de ficarmos assim por exatos cinco minutos, eu o joguei em minha cama, tirei minha camisa e calça, ficando apenas de boxer.
Antony olhou para minha cueca com os olhos arregalados, seus lábios vermelhos como sangue.
– Quer me ver sem cueca, quer? – perguntei segurando meu pau e balançando.
– Quero. – ele respondeu enquanto iniciava uma punheta por cima do shorts mesmo, o afoito.
– Fica pelado você primeiro. – mandei, sentindo o controle dominar minha mente.
Antony tremia tanto que o processo demorou mais do que o necessario. Por fim ele ficou com sua cuequinha azul do Carros, seu piruzinho pulsando por atenção.
– Tira você também. – ele exigiu com uma vozinha de tigrinho.
Sorri para ele e abaixei minha boxer, liberando meu pau babado de tanto pré gozo. Na mesma hora meu bebê me imitou, liberando seu piruzinho de doze centímetros, a cabecinha vermelhinha a mostra e pingando babinha.
Ele ficou de joelhos e esperando como se tudo aquilo fosse uma seção de cinema. Me aproximei dele com o pau na mão e subi em cima da cama de joelhos.
Ele apenas olhava meu pau com seus olhinhos azuis arregalados. Devolvi o olhar em desafio, como esperasse que ele tomasse alguma atitude. Antony respirou três vezes aproximou seus lábios da minha rola.
– Pode pegar, brincar, é toda sua, meu bezerrinho. – falei afagando seus cabelos.
Antony me olhou com adoração e lambeu todo o pré gozo da cabeça do meu pau, se deliciando. Ele fez questão de apertar a cabeça até sair a última gota para ele lamber como se fosse caramelo. Então ele colocou meu pau desajeitadamente na boca e começou a mamar com uma vontade que nunca tinha visto. Tive que apoiar nos dois braços para não cair para trás. Que inferno, assim eu ia gozar rápido demais.
– Calma, bebê, calma, não vá muito rápido. – pedi tirando meu pau de sua boca.
O menino reagiu como uma criança que tem seu brinquedo favorito roubado.
– HNÃÃÃOOOOO – ele gemeu como um lunático, lutando para pegar meu pau de voltar. – Mamar… mamar…
– Você mama muito rápido, seu gulozinho. – falei começando rir igual besta. – Assim a brincadeira acaba rápido
– Então vem brincar no meu bumbum. – e ele disse virando aquela fartura de buzanfa para mim, toda branca sem um único pelo sequer e balançando como duas Maria-mole.
Totalmente fora de controle, dei um tapa em sua nádega esquerda, fazendo marolas por toda região.
– Auuuuu, Sony. – gemeu o menino em reprovação. – Você tá “brabo” comigo?
– Não bebê. – falei ainda dando risada. – É só brincadeira. É que seu bumbum é tão gostoso que não resisti. Posso bater nele de brincadeira?
– De brincadeira pode. – ele respondeu sorrindo e empinando aquela maravilha para mim.
– Então fica de quatro para mim. – Antony obedeceu e seu buraquinho roza ficou todo exposto, piscando para mim. – Assim, igual uma cadelinha no cio.
Antony riu com esse comentário, mas logo fez uma caretinha de dor com o tapa que eu dei.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez tapas, um mais forte do que o outro. Por fim a bunda de Antony estava toda vermelha, a marca dos meus dedos salientando toda a região.
-Ainnn, Sony, tá ardendo. – reclamou Antony.-agora vai ter que dar beijo pra sarar.
Não precisava dizer duas vezes. Cai de boca naquela carne macia, chupando as polpas da sua bunda tanto nas bordas como no meio.
-Hahahaah, haaaaammmmmmm. – Antony ora gemia, ora dava risada.
Por fim comecei a lamber seu cuzinho rosa, o gosto de cu de menino tomando minha língua.
-AAHHHHHHHHHHMMMMMM… SONYYYYY. AIIINNNNN É TÃO BOM. – Antony começou a gritar sem o menor constrangimento, rebolando a bunda na minha cama.
Eu apertava suas nádegas com tanta força que a carne salientava em meus medos.
-AHHHHNNNNNNNNN HAM HAAAAAMMMMMMM HAAAAAAA. – o menino não parava de gemer, fazendo questão de empurrar minha cabeça com as mãos para força-la mais em seu traseiro.
Dei dois dos meus dedos para ele chupar. Ele obedeceu, passando sua língua por entre os dedos deixando-os bem babados. Sem perder tempo, toquei seu cuzinho com o dedo indicador, fazendo Antony recuar automaticamente. O segurei com firmeza e punhetei um pouco seu piruzinho para distrai-lo. Deu certo, pois ele começou a gemer mais alto enquanto meu dedo escorregava por dentro do seu buraco. Ele gemeu um pouco de dor, mas dessa vez não escapou. Por fim meu dedo atingiu sua próstata e aí meus amigos, virou festa.
-AAAAAHHHHNNNNNMNNMNMMMM. – berrou Antony de um jeito que não tinha feito até agora. Ele começou a rebolar no meu dedo pedindo mais. Ousado, tentei por o segundo dedo. Antony já estava tomado pelo tesão e fez questão de arreganhar a bunda com as duas mãos para facilitar. Agora dois dedos meus estavam dentro dele e eu massageava sua próstata com maestria. Naquela altura Antony já estava quase desmaiando de tão alucinado, por isso não achei seguro tentar come-lo daquela vez. Mas eu ainda tinha trabalho a fazer, por isso tirei meus dedos e voltei a ficar de joelhos, apertando as nádegas do menino no meu pau em uma deliciosa punheta. Fiz essa simulação de foda por vinte segundos e em seguida gozei igual uma cavalo dentro da sua bunda, urrando feito um touro.
Cai aí lado de Antony, que me olhava de um jeito curioso. Ele ainda aguentaria gozar?
– Sonyy. – ele chamou ficando de frente para mim, segurando seu pinto. – Chupa meu pirulitinho.
Sorri para ele e cai de boca naqueles 12 centímetros de rola. O gosto de suor e pré gozo invadiu minha boca enquanto eu apertava a cabecinha pulsante entre meus lábios.
-Ha ah, ah, ah, sim, Sony, sim… – gemia Antony baixinho, já sem forças para gritar.
Um minuto depois eu segurava meus cabelos e forçou minha boca por toda sua virilha, derramando seu líquido ralinho em minha boca e eu, claro, não desperdicei uma gota.
-Aaaaaannnnmnnnhhhhhhhh. – miou Antony enquanto revirava os olhos de prazer e caia desfalecido ao meu lado.
Coitado, ele caiu desmaiado mais uma vez. Ou seria só sono? Bom, deixei ele lá em minha cama e fui limpar aquela bagunça do quarto.

Por hoje é só, guys. Próximo conto eu digo como o Caique quis brincar em plena piscina do condomínio e como eu dei início a jornada de comer por fim meu Antony.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,74 de 53 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:7r02ts64m1

    Poderia continuar a escrever !!!!

  • Responder Anônimo ID:1cph6u5s5llw

    Desistiu?

  • Responder Anônimo ID:mn1nggyxpxl

    Seus contos são ótimos pq parou de escreve-los??

  • Responder Nober ID:831i9lexik

    Cara!!! que gostosura de conto, tive que parar de ler e ir tocar uma punheta bem gostosa e demorada para ficar mais gostoso, imaginando esse tesouro encantado o Antony. Continua ficarei a espera, obrigado.

  • Responder @D1nilo ID:40vozzgdk0b

    Estou aguardando a próxima parte estou loco para saber o que vai acontecer

  • Responder Anonimo ID:y13xpsrccye

    Cadê a parte 7

  • Responder Sonho de Ícaro ID:1clu75fp8zf4

    Telegram @sonhodeicaro

  • Responder Amon ID:26bzvg7hk

    Delícia de conto. Quem me dera ter um amiguinho assim novinho pra brincar. E aí, quando vai papar essa delicinha!!

  • Responder Ronaldo B ID:1ctjm749t8lx

    Seus contos estão melhor a cada dia que passa passa. Estou adorando isso.

  • Responder Math ID:h5hn7tbhk

    Que conto! Cada vez melhor. Esses meninos novinhos são os melhores né? Tão safadinhos.
    Parabéns.

    • Eu ID:g3jt9td99

      Muito bom

  • Responder Math ID:h5hn7tbhk

    Que conto! Cada vez mais melhor. Esses meninos novinhos são os melhores né? Tão safadinhos.
    Parabéns.