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Anjos do Condomínio (Parte 4)

3068 palavras | 15 |3.96
Por

Continuando a contar como meu garotinho passou de um anjo inocente para alguém pervertido e viciado em brincadeiras sexuais.

Ao todo, eu estava em chamas. Pirado, chocado e mal ousando acreditar no que aconteceu. Assim que terminamos nossa putaria, mandei Antony voltar para a casa dele. Claro que antes tive que jogar uma água na cara dele, pois o menino estava com o rosto alucinado. Me senti imediatamente culpado, afinal eu tinha certeza que nem minha vida nem a dele seriam mais as mesmas depois daquilo. Talvez eu o tenha traumatizado para sempre, embora eu não tivesse ousado ir mais além e nem o machucasse. Mas isso não aliviou minha culpa e fui dormir naquele sábado com um peso na consciência.
Pela manhã de domingo, resolvi tirar meus deveres de atraso, afinal eu usava sábado a tarde para isso e por pouco as coisas não se acumularam com Antony entrando em minha vida.
Meus pais decidiram ir ao cinema, mas eu quis ficar em casa. Não que eu estivesse esperando que fosse acontecer algo interessante, mas a verdade é que eu queria ficar um pouco sozinho e refletir o que faria daqui para frente em relação ao meu garoto. Não sabia se devia ou não levar aquilo adiante.
Era mais ou menos 14:00 quando o telefone tocou. Era o pai de Antony, querendo saber como foi a primeira tarde de aula. Ele ficou feliz ao saber que o filho fora bem no teste que dei a ele, embora eu tenha explicado que Antony tinha muito para melhorar. Ele ficou tão feliz, que permitiu que o menino nadasse um pouco na piscina do condomínio depois do almoço. Naquele domingo, o clima estava mais ameno e o sol até ameaçou sair. O velho insistiu que eu nadasse um pouco também com seu filho. Meu coração começou a martelar em minha costela e minhas mãos soaram frio. Não consegui pensar em nenhuma desculpa, então só me restou aceitar. COMO eu resistiria a aquela bunda linda de Antony, com ele usando sunga, era um mistério. Respirei fundo, vesti minha roupa de banho e desci para a piscina do condomínio. Depois de tudo que acontecera ontem, achei que o clima estaria muito estranho entre o garoto e eu. Antony, entretanto, assim que me viu fez questão de correr até mim e dar um forte abraço. Ele já estava de sunga e obviamente sem camisa. Senti seu piruzinho encostando bem acima do meu joelho e meu pau pulsou na hora dentro do shorts. Dessa vez nem me dei o trabalho de repelir o garoto, afinal ele já tinha tido intimidade comigo. Ele, longe de se assustar, deu um sorriso muito inocente para mim e largou o Abraço. Deu as costas e foi em direção a piscina. Era impressão minha ou ele andava mais devagar do que o normal, rebolando a bunda naquela sunguinha de propósito? Que sacana! Dessa vez ele entrou mais devagar na piscina, afinal ela não estava totalmente aquecida como na semana passada. Olhei ao redor e dei que os deuses estavam ao nosso favor, pois mais uma vez a piscina estava vazia. Pulei na água e fui logo atrás dele, brincando de jogar água em seu rosto.
Dez minutos depois, Antony montou em minhas costas e pediu para brincar de cavalinho mais uma vez. Talvez fosse porque minhas costas estavam molhadas e a sunga dele também, mas o fato é que começou uma fricção muito gostosa do pintinho de Antony na minha espinha e senti que ele endurecia cada vez mais. O garoto já não ria, ele suspirava, sua respiração falhando.
-O que temos aqui? – perguntei tirando o menino das minhas costas e o encarando nos olhos.
O garoto corou violentamente e não disse nada.
-Será que alguém aqui ficou duro dentro da piscina? – sussurrei daquele jeito que ele sabia que viria algo proibido pela frente.
-É que ele ficou tocando nas suas costas. – ele respondeu como quem pede desculpas, no mesmo tom de voz.
– Entendi. – respondi olhando para ele. Eu não diria nada, se ele quisesse, teria que pedir.
Antony continuava a me olhar com aquela cara de pidão que me deixava louco. Por baixo, notei o volume de sua sunga (hoje verde) crescer e pulsar. Minha boca salivou novamente, mas eu continuei sem falar nada.
-Sony. – ele chamou com aquela vozinha manhosa. – Ele… tá doendo de novo.
– O que está doendo?
– Meu pipi. – sua voz era só um sussurro.
-Sonyyy, você sabe. – disse ele ainda mais manhoso.
-Não sei nada. – repliquei com um sorriso perverso. – Se você quiser alguma coisa, terá que pedir.
Antony mordeu os lábios e por fim falou com a voz sibilante:
-Sony, meu pipi está doendo. Faz aquilo que você fez ontem?
Tanto Antony quanto eu, estávamos irremediavelmente excitados, com nossas ereções a pulsar dentro das sungas. Entretanto, ao nosso redor, um casal de idosos chegava na piscina. Pensei rapidamente e calculei que demoraria mais uma duas horas para os meus pais chegarem.
– Vamos sair da água e nos vestir. – falei para Antony com a voz urgente.
O garoto não precisou de outro convite. Deu um pulo para fora da sua, seu piruzinho balançando freneticamente dentro da cueca. Graças a Deus o casal de idosos não prestava atenção em nós.
Antony e eu nos secamos de qualquer jeito, vestimos nosso roupão e praticamente saímos correndo para o elevador. Eu teria começado a sacanagem com ele dentro do elevador mesmo, afinal eu conheço um ponto cego da câmera, mas um grupo de jovens baderneiros estavam de carona e tivemos que subir quietinhos.
Depois do que pareceu uma eternidade, conseguimos chegar no meu apartamento. Tranquei a porta com o ferrolho por dentro, não queria ser surpreendido, e levei meu garoto até o quarto, trancando-o também.
Por uns instantes apenas nos encaramos. O menino tremia de nervosismo e eu achei melhor acalma-lo.
-Vou te ensinar uma coisa para relaxar. – falei enquanto o puxava para perto de mim.- Você já beijou alguma garota na boca?
-Não. – ele respondeu de olhos arregalados.
-Basta me acompanhar então, ok?
O puxei ainda mais para perto de mim, fazendo que seu piruzinho duro rosasse o meu da minha coxa. Lentamente, aproximei meu rosto do dele e encostei meus lábios nos seus. Antony estremeceu, mas não desfez o contato. Mais lentamente ainda, introduzi minha língua dentro de sua boca. Fiz os movimentos lá dentro e ele tentava me acompanhar. Ele tinha gosto de chiclete. Chupei sua língua e ofereci a minha para ele fazer a mesma coisa e ele fez. Meu pau implorava para sair da sunga, mas eu não quis ir além, sempre com medo de assusta-lo. Antony se empolgava demais e num dado momento, ele pulou em cima de mim, envolvendo suas pernas em minha cintura. Segurei naquela bunda gostosa e a apertei com gosto, naquela altura os roupões já estavam no chão e estávamos apenas de sunga. Por ele ser inexperiente, nossas línguas se babavam por completo, fazendo a saliva escorrer pelos nossos queijos, mas nem ligavamos. O tesao simplesmente tomava conta demais e o menino estava afoito por prazer.
Infelizmente o ar se fez necessário e Antony parou o ato, ofegante e com a bochecha vermelha, parecendo um anjinho querubim.
-Gostou, bebê? – perguntei enquanto me fartava em apertar a bunda dele com o máximo de força possível.
-Gostei. – ele respondeu mordendo seus lábios. – Mas agora eu quero fazer aquela outra coisa.
– O que?
– Aquilo de chupar. – disse ele com um sussurro, me deixando maluco.
– Você quer que eu chupe seu piruzinho, quer bebê? – perguntei lhe dando um selinho.
– Não, quero chupar o seu. – ele respondeu lindamente.
Meu coração parou um compasso. Ok, aquilo era ir longe demais. Nunca planejei que ele fosse querer fazer isso em mim.
-Acho melhor não, bebê. – respondi hesitante.
-Mas por que, Sony – ele indagou quase aborrecido. – Ontem você viu e pegou no meu, mas ver o seu eu vi.
-Antony, isso é errado. – falei, certo que não resistiria por muito tempo.
– Mas por queeeee?
– Antony, eu sou adulto e você nem começou a adolescência ainda.
-Mas eu queeero, Sony. – Antony agora rebolava o bumbum nas minhas mãos.
Respirei fundo e o desci do meu colo. Fui até minha cama e sentei lá abrindo minhas pernas. Meu pau apontava para o alto, implorando para sair.
-Você vai precisar ajoelhar. – falei para Antony, minha voz tremendo.
– Você vai me mostrar o seu pipi? – perguntou o garoto, ficando cara com minha ereção.
-Sim, mas você não deve mais chamar de pipi. -eu disse segurando a borda da minha sunga. – Você deve chamar de pau ou rola daí? – perguntei em tom de desafio.
-Você vai deixar eu ver seu pau? – Antony perguntou enquanto limpava uma gota de saliva que escorria de sua boca.
Sorri pra ele e liberei minha rola, abaixando minha sunga. Ela tem 19 centímetros e torna para a direita. Estava tão dura que assim como a de Antony, chegava a doer e saia líquido pré seminal da ponta.
Sem nem esperar convite, Antony levou suas mãozinhas quentes até base e começou a apalpa-lo.
-Aaannnhhhh. – gemi sem querer. – Vai com calma, pequeno.
– Sua pau é muito grandão.- admirou-se Tony, o rosto muito perto da minha glande.
-Você sabe punhetar, bebê? – perguntei abrindo ainda mais as pernas.
– O que é punhetar? – perguntou meu anjinho com inocência.
-É o que eu fiz com você ontem, bebê.
E então eu o ensinei a punhetar. Ele usava suas duas mãozinhas para descer e subir a pele do meu pau, dando a mim o maior prazer que já tive em minha vida. Antony olhava meu pau com admiração e eu tinha certeza que ele estava louco para chupar, mas, como das outras vezes, esperei ele pedir.
– O que é isso molhado da ponta? – ele perguntou com o dedindo na cabeça do meu pau.
-É um líquido que ele solta um pouco antes de fazer sexo. – respondi estremecendo.
E então Antony levou seu dedinho na boca.
-Não faça isso…
– Por que não? É salgadinho. – ele falou, dando uma risada angelical.
Ele continuou me punhetando com vontade e eu estava a ponto de gorar quando ele perguntou:
-Posso lember?
-Pode. – respondi em transe.
Antony levou sua língua até a ponta do meu pau e passou lá, fazendo eu tremer da cabeça aos pés. Depois ele lambeu a base do meu pau e em seguida voltou a lamber a cabeça, dessa vez com mais intensidade.
Será possível que ele estava curtindo tanto?
-Abre a boca bem grande, bebê. – mandei enquanto eu segurava meu pau.
O garoto obedeceu e eu enfiei metade da minha pica em sua boca, pois era o máximo que conseguiria entrar.
-Agora feche a boca.
Ele fechou e eu senti uma temperatura absurda em volta do meu pau. Diabos, que boca tinha aquele menino! Nunca senti nada igual. Tive que respirar três vezes antes de tomar o controle.
-A-agora deslize sua língua nele e desça e suba com a boca. Cuidado com os dentes.
E ele obedeceu. Duvido que duraria mais de vinte segundos, tamanho era meu tesao. O nada se comparava com aquilo, NADA. Ele chupava de um jeito desajeitado, verdade, mas sua língua quente compensava tudo isso, enquanto suas mãozinhas acariciava minhas bolas.
Decidi provocar e tirei meu pau de sua boca.
-Nhnãoo. – gemeu Antony tentando capturar meu pau com sua boca.
-Acho que você já mamou o suficiente por hoje, bebê.
-NHNÃOO.- ele repetiu desesperado, afoito para voltar a me chupar. – Me deixa chupar mais, Sony.
-Você quer mais mamadeira, bebê? – perguntei tirando meu pau fora de alcance.
-Eu quero, eu quero. – ele gemeu com a boca em minha virilha. – Quero mamar mais, Sony.
Tem como negar algo depois disso?
Liberei meu pau e ele voltou a chupar. Vinte segundos depois eu gozava em sua boca. Droga, me esqueci de avisa-lo. E não é que ele tentou tomar tudo? Mas engasgou no terceiro jato e teve que cuspir metade no chão.
-Você soltou aquele líquido. – ele sorria para mim com meu pau na mão.
-Sim bebê, você me fez gozar. – eu falei caindo deitado na cama.
Sem perder tempo, Antony subiu em cima de mim, seu piruzinho rossando no meu peito.
-Faz no meu agora, Sony. Meu pipi, quero dizer, meu pau está doendo.
Sorri para ele.
-Você quer que eu chupe seu piruzinho, quer bebê?
-Sim. – ele respondeu ansiosamente.
-Você vai tirar a roupa e ficar peladinho pata mim, vai?
-Siiiiim.
-Você quer que eu te veja pela, quer?
-Siiiiiim.
-Então tire a sunga.
Sorrindo de um jeito que eu já não sabia se era um anjo ou um demônio, Antony tirou rapidamente sua sunga, liberando seu piruzinho de 12 centímetros, que estava pulsante se tão duro, a cabecinha toda para fora, e bem vermelho.
Antony olhou esperançoso para mim, esperando que eu fosse chupá-lo, mas eu tinha outros planos para ele. Ele tinha sido muito bom para mim naquele boquete e eu iria recompensa-lo lhe mostrando os prazeres que o corpo dele poderiaLhe proporcionar.
-Vire o bumbum para mim, bebe. – pedi com carinho enquanto fica de joelhos na cama.
Ele virou, revelando uma bunda muito branca, “bochechas” polpudas e sem o menor vestígio de pelo.
-O que você vai fazer, Sony – ele indagou com uma certa apreensão. – Vai brincar no meu bumbum igual a ontem?
-Acho que você vai gostar ainda mais dessa brincadeira. – falei com um sorriso. – Agora fique agaixado.
Antony ficou de quatro e eu pude ver seu cuzinho róseo e super apertadinho. O saquinho cai logo por baixo e seu piruzinho apontava para frente. Era a visão do paraíso.
Apertei as duas nádegas e dei alguns tapas, fazendo Tony dar risadinhas. Levei meus dedos a minha boca e os deixei bem molhados. Em seguida dedilhei em volta do seu cuzinho, fazendo o menino suspirar pesadamente, embora eu achasse que ele já estava gostando. Em seguida pus o indicador na entrada do seu cuzinho e dessa vez ele se assustou e apertou suas pregas automaticamente.
-Fica calmo, pequeno. – falei enquanto pegava no seu piruzinho. – Você não confia em mim?
-Ahhhnmm – gemeu Tony empinando ainda mais a bunda e se deliciando com a punheta que eu batia para ele. – Confiooooo.
-Então relaxe. – falei largando seu pinto, não queria que ele gozasse ainda. – Prometo que vai ser bom.
E então, bem devagar, fui enfiando meu dedo indicador no seu buraquinho. Ele estava na metade para quando Antony reclamou.
-Tá doendo,Sony.
-Vai passar, confie em mim.
Dentro do garoto era demasiado apertado, mas eu fui tentando achar o que eu queria. Por fim meu dedo bateu em alguma coisa e na mesma hora Antony gemeu como uma cadelinha no cio.
-Aiiinnn, Sony, aí é bom. – ele disse jogando sua bunda contra mim.
-Eu sei. – respondi sorrindo satisfeito por ter achado sua próstata.
Continuei entrando e saindo com um único dedo. Pensei em colocar mais um, mas por hoje ficaria nisso. Mais dia ou menos dia e ele imploraria para eu enfiar algo maior nele.
-Está bom, bebê?
– Sim. – ele gemeu manhosamente. – É gostosinho.
-Gostosinho? – repeti incrédulo. – Então farei melhorar.
Tirei meu dedo dele e cai imediatamente de boca na sua bunda. Primeiro chupei e lambi suas nádegas e depois meti minha língua no seu cuzinho juvenil, com um gosto de pré adolescente indescritível.
-AAAAIIIIIIINNNNNN – gritou Antony rebolando sua bunda na minha cara. – Isso… Assim… É ainda melhor… Aiiinnn.
Eu enfiava minha língua nele sem dó e ele esfregava sua bunda na minha cara com uma vontade que eu sabia que nunca tinha sentido.
-AHHHHNNNNNN lambe mais forte… – ele pedia enquanto jogava sua bunda contra meu rosto, quase me sufocando.
Achei que já estava bom, portanto parei de lambe-lo e o pus ajoelhado na minha frente, com seu pauzinho derrubando pré gozo.
Antes que ele pudesse respirar, cai de boca em seu pau, sentindo um gosto de gozo adolescente e água da piscina.
-AH, AH, AH, AH. – ele gritava segurando meus cabelos e fazendo vai e vem na minha boca.
Eu Sabia que não duraria muito tempo, então tratei de levar meu dedo no seu cuzinho e enfiei. Para o deleite de Antony, acertei sua próstata de primeira e somado ao boquete que lhe estava fazendo, ele se derramou em minha boca.
AAAAAAANNNNNNNNNNNNNHHHHHHHH! – ele urrou enquanto um, dois, três, quatro jatos de gozo invadiram minha boca. Era ralinho, verdade, mas um pré adolescente era muito.
Coitado, esperei que ele caísse desmaiado em minha cama, mas ao invés disso ele continuou gemendo e esfregando sua virilha no meu rosto.
Ele queria mais? Meu Deus, que monstro eu criei?
Voltei a chupa-lo com mais força, seu piruzinho ainda duro na minha boca. Claro que depois de uma gozada daquele ele não teria mais forças para derramar esperma, mas mesmo assim ele teve outro orgasmo.
-AAAAAANNNNNNNNNHHHHHHHH. – ele tornou a berrar, seus olhinhos azuis revirando nas órbitas.
O pauzinho dele não soltou porra, mas pulsou freneticamente na minha boca o que foi igualmente gostoso.
Tony caiu desfalecido em minha cama, um sorriso debiloide em seu rosto.

Pronto Guys, por isso é só. Sei que prometi falar do irmão dele nesse conto, mas preferi parar aqui se não ficaria enorme.
No próximo irei apresentar como o Caique caiu em minhas graças, acredite, valerá a pena.

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15 Comentários

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  • Responder Robot ID:1czs9jeppu3g

    Vcs sao uns filhos da puta doente, avri o conto e nao acreditwi que setratava de pedofilia, abaixo procurei comentarios contta, mas apenas mais doentes, uma xoisa e ter dado e gostado de garotos quando se era garoto, agora maduros e pura doenca.

  • Responder Th ID:gstz4kc8j

    Isso que é um conto de verdade parabéns cara

  • Responder Pachecao ID:81rd3cf3d4

    Maravilho e excitante to quase gosando sem mesmo tocar no meu pau… Continue nso demore a publicação

  • Responder jfkgjvjv ID:1e9zh077mh1w

    ISSO SIM É CONTO PORRA

  • Responder lucio entrou ID:1ecehdy9lcj3

    Muito Bom,de melhorar estraga….

  • Responder Padrinho sortudo ID:g3iqgtnqm

    Pois é…
    A meses ensaiando um contato mais direto com meu afilhado, um “deus grego” de doze aninhos, filho de um professor de educação física e natação com uma professora de pilates, imaginem o fruto dessa união, e para ajudar, sempre foram exigentes com o pequeno Leandro, mas o que ele gosta mesmo, e de dançar hip-hop…e chupar, chupar muito até o final…e eu tive sorte duas vezes por isso me sinto privilegiado.
    Primeiro, fui convidado p/ ser o padrinho do guri…
    Segundo, fui escolhido por ele p/ ser seu confidente, e o melhor, seu mestre iniciador.
    E depois de meses, quatro pra set exato, de muitos beijos, chupadas, amassos e gozadas…enfim, após ler essa sequência de contos…tirei as preguinhas de tão cobiçado cusinho, na manhã de 13/04/19…e confesso que nunca em toda minha vida gozei tanto e com tanta abundância.
    E para o meu deleite…Hoje meu pequeno deus grego, irá passar a noite comigo, pq seus pais vão participar de uma competição no interior, e só voltam amanha após o almoço.

    • Anônimo ID:6p49fijyvh1

      Passa seu email, pra gente conversar sobre.

    • jfkgjvjv ID:1e9zh077mh1w

      isso sim é conto, parabens

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:beml99a6ic

    Que conto gostoso, gosei feito um cavalo lendo.

  • Responder Tiago ID:1ea4cveo26z2

    Não tá aparecendo

  • Responder Nober ID:831i9lexij

    CARA VOCÊ É FODA!!! ESSES ANJOS DO CONDOMÍNIO SÃO MUITO FOFOS ENTÃO, ESTOU AMANDO, POR FAVOR CONTINUA, CADA CAPÍTULO DESSES MENINOS ME DEIXA MORRENDO DE TESÃO.

  • Responder Math ID:h5hn7tbhk

    Porra, cara! Que conto incrivel. Sem palavras aqui, continue por favooooor. Quero gozar mais lendo sobre esses meninos rs, ansioso pra conhecer o Caique

    • Sony ID:1us5pxjq

      Obrigado Math. Também adoro seus contos. Continue escrevendo também.

    • Math ID:h5hn7tbhk

      Mds! Sony me respondeu aaaaah

  • Responder Jp ID:1cn8amxm7tra

    Não demore está ótimo o conto