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Anjos do Condomínio (Parte 3)

3129 palavras | 11 |4.03
Por

Dando continuidade às minhas aventuras com dois irmaozinhos que conheci no meu condomínio. Hoje contarei como tirei a inocência de Antony

Nunca tive uma semana tão difícil na faculdade. Não, não foram as matérias que se complicaram, foi minha cabeça que não largava o Antony das fantasias mais íntimas possíveis. Não trocamos contatos e nem tivemos mais tempo de nos ver. Eu sabia que ele morava no oitavo andar, mas não sabia o número do apartamento, afinal tinham mais cinco no mesmo bloco. E também não é como se eu pudesse bater a porto do nada procurando o menino. “Com licença, é aqui que mora o Antony, que tem coxas deliciosas e uma bunda maravilhosa?” Algo me dizia que isso não pegaria tão bem. Portanto só se restou dar vazão a minha imaginação e passar a semana me masturbando com mais frequência que nunca. Isso realmente afetou minha capacidade de concentração. A semana se arrastou com lentidão e quando chegou sexta feira eu estava exausto e planejava dormir até mais tarde no sábado. Não muito, pois eu tinha que dar um jeito de ver Antony de novo.
A campainha tocou as 9 da manhã, me sobressaltando. Eu estava com uma ereção enorme, afinal fui despertado de mais uns dos meus sonhos pornograficos com o Garoto do Oitavo Andar. Ele sentava no meu colo com aquela calça de moletom e rebolava bem em cima do meu pau, gemendo igual um gatinho. No momento em que eu finalmente iria arrancar a calça dele, algum idiota tocou a campainha. Dei um suspiro choroso e levantei para abrir a cama enquanto pensava em como me encontrar com o garoto e talvez ter alguns minutos de felicidade com ele.
Nunca poderia imaginar que a felicidade iria bater na minha porta. Claro que no momento que vi ali parado o pai de Antony, senti o maior arrepio na espinha. O que ele queria? Chamar a polícia? Será que ele tinha descoberto as carícias que eu tinha feito nos peitos do filho?
– Bom dia. – ele cumprimentou com polidez.- Você deve ser Sony. Me chamo Ronald.
-O-oi. – gaguejei igual um covarde. Isso deve ter transparecido em meu rosto, pois ele disse:
– Desculpe vir a essa hora da manhã. Pelo jeito você estava dormindo.
– Tudo bem, eu já estava levantando. – respondi, sentindo um tiquinho de alívio.
– Meu filho se afeiçoou muito a você. E por isso que vim aqui. Pelo que ele me disse, você é muito bom em matemática. E me filho Antony está com muita dificuldade na escola com essa matéria. Vim aqui perguntar se você poderia ajuda-lo.
Respirei mais aliviado. Ok, eu era mesmo fera em matemática e tinha dito isso ao garoto. Então eu não ia ser preso? Talvez eu tenha demorado muito para responder, pois o cara me olhava com dúvida, como se perguntasse se eu era mesmo inteligente.
-Ajuda-lo em matemática? – repeti.
– Claro que você será bem pago. – disse o homem. – Seria apenas uma vez por semana, começando por hoje. Digamos umas duas horas.
A oportunidade era perfeita demais para ser desperdiçada. De uma tacada só eu teria a oportunidade de ficar sozinho com Antony e o bônus de ensina-lo matemática. Sem falar que o valor que combinei com o pai dele, era duas vezes mais o que eu ganhava trabalhando com o papai.
Por fim, combinamos que Antony viesse naquela mesma tarde e assim se iniciariam as aulas. Depois disso, nem pude mais dormir, tamanho minha ansiedade. Assim que o homem foi embora, tratei de terminar de imaginar o sonho que eu estava tendo com meu pequeno. Meu maior desejo era que aquele moleque desse umas boas reboladas no meu pau enquanto eu acariciava seus peitinhos juvenis.
Depois de ter me acabado na punheta, resolvi tomar um banho para ficar limpo e perfumado para meu amiguinho. Realmente meu corpo não era de se jogar fora. Eu não era musculoso, mas minha pele era bem corada e tinha um torso até que robusto. Tinha 1,85 de altura e nada no eu corpo era imaginário. Meu pau tinha 19 centímetros, torto para a esquerda e com pouquíssimos pelos, pois eu sempre aparava. Enquanto me trocava, consegui enfim bolar um plano para fisgar meu anjinho. Não era nenhuma maravilha, mas era algo que se desse errado, eu não ficaria como vilão da história.
As 14:00 horas a campainha do meu apartamento tocou. Hoje Antony estava com uma camiseta vermelha do filme Carros e uma calça tectel azul marinho.
E também estava com a cara bem emburrada.
-Olá pequeno, como estamos hoje? – perguntei com humor.
– Péssimo. – ele respondeu entrando em casa. – Meu pai quer que eu tenha essas aulas de matemática. Eu queria era nadar na piscina.
– Poxa, se você não quer minha companhia…
-Eu queria nadar na piscina com você, Sony.-choramingou Antony.
– Eu sei, pequeno, só estou brincando com você. Mas é para o seu bem essas aulas. E quanto mais rápido você aprender, mais rápido poderemos voltar a piscina. E então, vamos logo tentar por alguma coisa nessa sua cabeça?
E assim fomos para o meu quarto estudar matemática. O menino realmente estava precisando, as dificuldades eram evidentes. Depois de mais de uma hora ensinando potenciação e fatoração para ele, decidi lhe dar um pequeno teste para ver o quanto ele estava progredindo.
– Um teste, Sony? – exclamou Antony em tom de reclamação.
– Sim, mas só para ver seu progresso. – falei enquanto tirava dois pirulitos pop da gaveta e jogava para ele. – Tome, um pouco de açúcar para fazer o cérebro pensar melhor.
E então o inferno começou.
Antony desembrulhou e pirulito e levou a boca, ao mesmo tempo que se concentra no testo. O menino levou a língua até a ponta do pirulito e passou por lá. E levou o pirulito a boca. E começou a chupa-lo em um legítimo vai e vem. E voltou a por a língua, circulando a parte redonda com a mesma.
Foi IMPOSSÍVEL não imaginar meu pau na boca dele ao invés daquele pirulito. Pela primeira vez naquela tarde, minha rola pulsou dentro da calça.
– O que foi, Sony? – perguntou Antony sorrindo inocentemente. – O gato comeu sua língua?
– Não, só não sabia que gostava tanto de pirulito. – falei igual um idiota.
Antony sorriu e voltou a atenção para sua prova. Meu coração estava desabalado. Eu iria fundo com meu plano, será que daria certo?
30 minutos depois, Antony terminou o teste e deu para eu corrigir. Suspirei e olhei para o relógio. Eram 16:00 horas e decidi que já bastava por hoje. Depois de terminar o teste, colocaria meu plano em prática.
Para minha surpresa, Antony acertou a maior parte das perguntas.
-Parabéns, garo… – comecei falando, mas parei ao ver que o menino estava deitado de bruços no meu tapete e caira no sono. Sorri com a cena e fui me aproximando dele. Por que não? Eu poderia passar a mão nele, ou ao menos tirar uma lasquinha, abaixando sua calça de tectel para ver aquele paraíso que deveria ser sua banda. O pior, era a camisa levantada até a espinha, deixando tida essa parte exposta. Era ainda mais branca do que eu imaginava. A calça estava um milímetro para baixo do que deveria, o suficiente para eu ver seu cofrinho aparecendo. Minhas mãos suavam para toca-lo.
Mas decidi não fazer. Só que gosta de garotinhos, sabe que não tem a menor graça se eles não consentirem. O legal mesmo era ve-los implorar por aquilo. Decidi levar meu plano em prática.
-Ei, dorminhoco, acorde. – chamei, tocando suas costas.
– Sony… – ele murmurou enquanto levantava-se. – Desculpe, Sony. Eu acordei muito cedo hoje.
– Sem problemas, pequeno. Venha até aqui, vou te mostrar seu teste.
Antony veio até a minha escrivaninha e para minha surpresa, ao invés de sentar na cadeira do lado, sentou-se em minha perna. O cheiro do seu pescoço inebriou minha cabeça. Seus cabelos estavam praticamente encostados em meu rosto. E paralelo, a carne massia e quente de sua bunda, pressionava minha coxa. Era muito melhor do que qualquer sonho que eu pudesse imaginar. Eu não resistiria por muito tempo.
O plano ia começar.
– Olha, Antony, vou te mostrar algumas coisas de fatoração em meu notebook.
Abri meu notebook para ele ver e na tela apareceu a cena de um vídeo muito sujo de um sexo porno entre um homem e uma mulher.
-Oh, Tony, me desculpe. – falei, mas sem tirar o vídeo da tela. – Esqueci aberto hoje e manhã.
Antony ficou vermelho como um tomate e abaixou o rosto, como se fosse algo proibido de se ver.
– Você nunca tinha visto? – perguntei, minha voz agora estava sibilante.
-N-não. – ele respondeu com os lábios secos, os olhos arregalados. – Uns meninos da minha escola trouxeram uma revista assim, mas não deixaram em ver.
– Que meninos malvados. – exclamei com a mesma voz sibilante. – Se você quiser, poderá esfregar na cara deles que viu muito mais do que uma revista, você viu um vídeo. Você quer ver?
Com o rosto mais vermelho ainda, Antony fez que sim com a cabeça, uma vez.
Fiz o garoto sentar-se na cadeira ao lado e apertei o play.
O vídeo era picante e sem cerimônias. Evidente que ele nunca visto um vídeo daqueles e seu rosto além de vermelho, suava muito. Pude ver suas mãozinhas segurando a parte da frente de sua calça e apertendo convucionalmente.
Ele me olhou assustado e largou rapidamente seu pinto, como se tivesse feito algo proibido.
– O que foi pequeno? – perguntei, minha voz mais baixa do que nunca. – Nunca tinha sentido prazer antes?
-A-as vezes eu tenho umas sensações. – ele respondeu no mesmo tom. – E quando isso acontece, eu não sei bem o que fazer. Meu pipi meio que fica duro e as vezes dói.
-Mas isso é normal. – falei, mostrando o volume que também estava em minha calça.
Antony olhou meu pau por cima da calça e ficou ainda mais vermelho, mas não desviou o olhar.
– O seu também fica assim?
– Sim. E sabia que tem um jeito de aliviar isso?
-Eu não sabia. – ele ainda continuava olhando para minha calça.
– Quer que eu te ensine a se aliviar disso? – sussurrei, dando um notório tom de proibição.
-M-mas vai doer? – perguntou Antony com o rosto mais suado e excitado do que antes.
-Acredite, é bem ao contrário da dor. – respondi dando um sorriso enigmático. – Vou precisar abaixar a parte da frente de sua calça, posso?
Tony mordeu os lábios por uns segundos e assentiu mais uma vez me dando sinal verde.
Lentamente, me aproximei do garoto, meu coração saltando na garganta e minha calça a ponto de explodi. Segurei a borda da parte da frente de sua calça tectel e expus sua cueca. Foi fácil, afinal a calça permitia isso. Minha boca salivou ao ver aquela cueca vermelha (também do filme Carros)estufada pelo seu piruzinho duro e mais uma vez o cheiro se sexo inocente invadiu meu nariz. Acho que meu olfato tinha fica sensível demais. Dei um sorriso reconfortante para ele e baixei a parte da frente de sua cueca, revelando seu piruzinho de 12 centímetros, branco na base e vermelho na ponta. A cabecinha vermelha ficava metade para fora. A base era uma pouco mais escura. Estava pulsante de tão duro e apontava para cima. Um fino e macio pelo nascia ao lado de sua virilha, mas afora isso era sem pelo algum. Era cheinho também. Em suma, ele tinha um bom tamanho para a idade de Antony.
-Sony… -sussurrou o garoto com certa urgência. – Está começando a doer.
– Limpei a baba que escorria pela minha boca e peguei com delicadeza na cabecinha daquela delicia. O cheiro de sexo, mijo e puberdade, tomou conta do quarto e a respiração de Antony ficou ainda mais audível. Comecei então a punheta-lo, primeiro lentamente e aos poucos fui aumentando o ritmo.
-Annnnhh. – gemeu Antony se remexendo na cadeira, desesperado. Evidente que nunca tinha sentido aquilo.
– Quer que eu pare, pequeno? – indaguei alisando suas coxas brancas e macias.
-Não. – ele gemeu na mesma hora. – Annnnhh, continue, por favor, Sony. E-é bom demaaaais.
-Então farei algo ainda melhor. – sussurrei levantando da minha cadeira e me abaixando, ficando frente a frente com seu piruzinho. Tomei fôlego e cai de boca nele.
-AH! – gritou Antony escandalosamente, mas eu ignorei. O gosto salgadinho do seu pênis de pré adolescente, tomou minha boca, fazendo minha cabeça girar.
-AAAANNNNNHHHHH, SONYYYY – gemeu Antony descontrolado.
Eu passava a língua por toda a cabecinha do seu pinto e tornava a chupa-lo como um picolé.
-SONYYYYYYY.
Levei uma mão para baixo, massageando seu saquinho que era bem frágil.
-ANNNNMMHHHHHHH.
Aumentei o ritmo, sentindo o pinto dele inchar na minha boca. Fiquei curioso para saber se ele já gozava, mas logo saberíamos.
-AHHHNNNNNNHHHHHHH.
Num ato de pura lascívia, Antony segurou meus cabelos com as duas mãos e ditou passou a ditar o ritmo da chupada, fazendo vai e vem em minha boca.
Eu não me importei e apenas fiquei parado com minha língua dançando por todo seu pinto.
Tudo isso não durou nem um minuto. De repente, senti o pinto dele estremecer e soltar um jato fino e ralo direito na minha garganta. Fiquei surpreso, mas não tanto quanto veio o segundo, o terceiro, o quarto e quinto jatos. Serio? 11 anos apenas?
Antony se esguelou de tanto gritar e durante todo o processo do orgasmo, ele não soltou meus cabelos.
Por fim, ele relaxou e me soltou, ofegando como se tivesse corrido quilômetros.
-Alivou? – perguntei, dando um sorriso travesso.
-Meu Deus. – ele ofegou, rosto mais vermelho que nunca e o perito arfando. – Nunca tinha sentido isso em minha vida.
-Se chama orgasmo. – expliquei. – É o ápice de qualquer relação sexual.
-Mas você não teve um orgasmo. – falou Antony apontando para minha calça que estava estufada.
-Ah, bom, depois me viro com isso. – falei, constrangido. A verdade é que eu queria ir BEM devagar com ele, não queria asassusta-lo.
-Me deixa fazer em você também.
-Melhor não, Antony. Já está ficando tarde.
-Mas você fez algo incrível por mim. Tenho que retribui.
Suspirei fundo e então tive uma idéia que quase me fez desmaiar de tesao.
-Sim, você pode fazer algo por mim. – falei sorrindo perversamente. – Levante a calça e venha comigo.
Fui até minha cama e fiquei com as pernas abertas, meu pau estufado por dentro e apontando para cima.
-O que você quer que eu faça? – ele perguntou de um jeito inocente que me fez quase gozar ali mesmo.
-Sente aqui no meio da minha perna. – pedi, voltando a sussurrar.
Ele veio até mim e pousou aquela bunda quente e macia bem em cima da minha rola.
– Você não pode falar para ninguém da nossa brincadeira, entendeu, Tony? – falei enquanto o ajeitava em meu colo.
– Sim, eu sei. – ele respondeu dando uma risadinha. – É coisa de safadeza.
-Então agora fica parado e deixe a cintura relaxada.
E então comecei a sarrar aquele traseiro por cima de suas calças de tectel. Era algo que eu nunca tinha sentido em minha vida, aquela bunda a pressionar meu pau de maneira gostosa e macia.
E a maravilha, Antony se empolgou e começou a se mexer em cima de mim por vontade própria
-Está gostando, tá Tony – gemi em seu ouvido.
-Tô. – ele suspirou enquanto rebolava devagar em cima do meu pau.
– O que você está sentindo?
– Seu pipi.- ele gemia- Está encostando no meu bumbum. No meio.
-E está bom? – gemi mais uma vez, aumentando o ritmo da sarrada.
– Tá. – respondeu ele manhosamente.
-Você gosta que eu brinque no seu bumbum?
-Gosto.
Fiquei sagrando Antony com violência por uns segundos, até que ele disse:
-Sony, vamos brincar só de cueca.
Ok, ele estava pedindo guerra. Sem pensar duas vezes, tirei ele do meu colo e abaixei sua calça, deixando-o só de cueca vermelha. Liberei meu pau do meu jeans, mas tudo por cima da cueca. Não queria assusta-lo, deixaria assim daquela primeira vez.
Puxei novamente Tony para o meu colo, seu bumbum me pressionado tão forte que eu soube que não duraria mais do que alguns segundos.
-Sony, meu pipi está duro de novo. – ele reclamou enquanto quicava em cima de mim, o coitado.
-Quer gozar de novo, quer? – perguntei alisando seu piruzinho molhado por cima da cueca.
-O que é gozar?
– É o que você sentiu agora pouco. Você quer?
-Siiim. – ele gemeu enquanto eu enfiava minha mão dentro de sua cueca.
-Então peça.
-Sony, eu quero gozar. – ele pediu como um gatinho no cio.
E então pus mãos a obra. Mas não durou quase nada. Comecei a sarrar sua bundinha enquanto o punhetava com mestria e nenhum de nós dois aguentou por muito tempo.
-SONYYYYY, EU VOU…- gritou ele convencionalmente.
-Sim, isso goza para mim Tony, vai que eu também vou.
E assim fomos. Não sei qual de nós dois fez mais escândalo, mas graças a Deus as paredes do meu apartamento são a prova de ruídos. Gritamos iguais dois maníacos, eu gozando litros em sua cueca e ele soltando seu líquido em minha mão.
Deitamos relaxados em minha cama, cada qual com seus pensamentos e sabendo que vida não voltaria a ser igual daqui para frente.

No próximo conto irei dizer como iniciei o cuzinho de Tony e também como conheci seu irmãozinho.

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11 Comentários

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  • Responder Th ID:gstz4kc8j

    Sem dúvida um dos melhores contos que já li em toda minha vida, delícia, bati uma das melhores punhetas de minha vida, nota 10 pro seu conto

  • Responder Pachecao ID:gqbk7woib

    Continue pois este seu conto é muito Gostoso quase gosei sem tocar no meu pau vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês. Não demore à continuação

  • Responder Math ID:h5hn7tbhk

    MELHOR CONTO QUE JÁ LI!
    Como é gostoso ouvir eles implorando, né? Pedindo putaria. Seus contos estão ficando cada vez melhores, estou ansioso pra saber como ele vai reagir com a foda. Esses novinhos são muito gostosos

  • Responder Littleeez ID:w73qdl2h

    Mds , muito bem escrito, nada melhor q um bumbum dessa idade , ou menor 🙂 ,
    Um prazer indescritível
    Chamem no telegram @ilove_rrt5

  • Responder Littleeezz ID:w73qdl2h

    Amei essa continuação, top , quem curte kids , cp , chama la no telegram @ilove_rrt5

    • Math ID:h5hn7tbhk

      Heeey, saudade de conversar contigo. Não estou mais com o Telegram.

    • Littleeezz ID:477hngwqhrb

      Me passa e-mail …

    • Anônimo ID:1eg4j8euqzpm

      Cara não consegui achar não…

    • Math ID:h5hn7tbhk

      [email protected]

    • Anônimo ID:6p49fijyvg7

      Eai, não tenho telegram, qual seu email?

    • Anônimo ID:w722rizj

      Chama eu tbm… [email protected]