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Anjos do Condomínio (Parte 2)

2436 palavras | 7 |4.02
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Nesse capítulo as coisas começam a esquentar um pouco mais, tanto para Sony, quanto para Antony, seu amiguinho carente

O fim de semana chegou rapido demais, afinal o que não faltava para eu fazer era trabalho da faculdade. O único detalhe é que naquele sábado eu decidi que iria trabalhar com o papai. Se eu queria enlaçar o garoto Antony de alguma forma, teria que ficar em casa aos fins de semana para começar. Ele não saia dos meus pensamentos e continuava a me assombrar a cada masturbação minha. Só não me perguntem o meu plano, porque eu não tinha nenhum. Mas eu sabia de um ponto fraco dele; aquele garoto era muito carente de atenção, percebi isso em apenas cinco minutos de conversa e era isso que eu exploraria.
Sábado de manhã então decidi comprar pão e ali percebi que o destino estava me favorecendo. O elevador estava em manutenção, o que só me restou descer de escada.
Eu morava no décimo primeiro andar e na altura do oitavo, adivinha quem eu encontrei, quase derrubando-o da escada?

– Antony. – exclamei segurando o garoto pelo braço, evitando assim que caísse dois lances de escada abaixo.

– Sony. – ele também exclamou, levando a mão ao peito, tamanho o susto. Hoje ele usava um agasalho azul e calças largas de moletom. O velho perfume de amêndoas, talco e cheiro de pré adolescente entrou novamente em minhas narinas.

– Desculpe, não quis assusta-lo.

– Não me assustou. – ele disse, apesar de estar mais pálido que o normal. – É que o elevador quebrou…

– Eu vi. E como você está? – emendei pensando rápido. – Está se adaptando?

– Não. – ele respondeu com o mesmo olhar triste nos olhos absurdamente azuis. – Como eu disse, os meninos da escola são muito metidos.

– Entendi. Bom, eu tenho um Xbox one em casa e também não tenho amigos. Você poderia ir lá jogar uma hora dessas. – eu disse achando que ele não morderia a isca.

– Sério? – ele exclamou, seus olhos arregalados. – Eu posso mesmo ir jogar Xbox na sua casa?
Ok, hora de recuar.
– Claro. Mas… bom, não sei se seus pais iriam deixar. E também você precisa cuidar do seu irmão.

– Ah, meus pais vão deixar, com toda certeza. – ele disse depressa. – Hoje eles estão em casa, que cuidem do meu irmão.
Recuei mais um centímetro.

– E eles não vão se importar de você ir até a casa de um estranho?
Antony balançou rapidamente a cabeça.

-De jeito nenhum. Eu já disse a eles sobre você e eles não ligam.
Primeiro ele me surpreendeu com esse ultimo comentário e em seguida abriu um sorriso que fez meu coração parar um compasso. Aquele moleque me levaria ao inferno desse jeito.

– Bom, nesse caso, espero você hoje a tarde. – falei tentando ser sereno. Nunca pensei que seria tão fácil.

– Ótimo, estarei lá então. – ele sorriu e deu as costas. Mais uma vez meus olhos miraram sua bunda redonda e polpuda, fazendo meu pau latejar dentro das coisas. O dia pelo jeito seria longo.

Assim que cheguei da padaria, tratei de arrumar bem a sala e deixa-la em ordem. Preparei uns lanches também para o caso de ele ficar muito tempo, o que eu torcia para acontecer.
13:30 a campainha tocou. Antony vestia a mesma roupa da manhã e seus olhos azuis estavam apreensivos e tímidos.
-Então você veio mesmo. – exclamei fazendo um gesto para que entrasse.
A casa estava quente, portanto o cheiro do menino me deixou maluco. Eu não podia cometer nenhuma bobagem, por isso deixei o XBox na sala ao invés do quarto, onde a tentação e agarrar aquela bunda não fosse tão grande. Escolhemos um jogo aleatório e iniciamos.
Foi fácil, uma vez que ele estava na casa de um estranho de 19 anos, era óbvio que clamava por atenção. E foi o que dei, querendo saber o máximo da vida dele. Ele dizia tudo com empolgação, como se eu fosse a única pessoa do mundo que lhe ouvia.
Antony faria doze anos em dois meses. Ele e sua família estavam morando em Copacabana antes de virem para cá. A mulher loura que descerá do carro, não era sua mãe e sim madrasta. Seu irmão Caique era apenas por parte de pai e ele morria de ciúmes de ter que dividir o pai com ele. Antony se sentia sozinho e sem amigos.
A tarde foi se arrastando e eu bebia cada palavra que o garoto dizia. Por fim fomos tomar café e enquanto ele continuava tagarelando, minha cabeça girava tentando pensar em um plano para me divertir mais com esse garoto. Eu nunca tinha sentido aquilo, não sabia direito como seduzir. Tinha dois priminhos pequenos, mas nunca tive pensamentos sujos com eles.
Depois do café, Antony contou que adorava as praias de Copacabana e que adorava nadar.
E fez-se a luz!!!
Na hora que ele estava indo embora, dei meu próximo passo.
-Você sabia que esse prédio tem uma piscina super aquecida? Ela é usada justamente nesse clima de inverno.
– Jura? – exclamou o garoto com os olhinhos brilhantes.
– Sim. Se quiser, podemos nadar lá amanhã.
-Eu queria, mas também não quero tomar o seu tempo, Sony. – falou o garoto, fofo demais.
– Você não toma meu tempo, pequeno. – falei com carinho. – Já disse que gosto da sua companhia e que também não tenho amigos.
-E você quer ser meu amigo, Sony? – ele perguntou com aquele ar de pidão, o que fez meu coração parar um compasso.
-Claro, seria um prazer.
Antony então meu deu um rápido e desajeitado Abraço, fazendo minha cueca pulsar. Affff, o que estava acontecendo comigo?
-Amanhã então iremos nadar. – disse o garoto ainda sorrindo para mim. Dessa vez não contive minha excitação e tive que imaginar aquele garoto de sunga, com suas coxas fartas de fora e sua bunda redonda e arrebitada.
Ao dar as costas para ir embora, Antony deixou um papel cair de seu bolso e abaixou-se para pega-lo, fazendo sua bunda ficar muito saliente naquela calça de moletom. Tive que usar cada palha do meu autodomonio para não enxer minha mão naquela poupança ali mesmo. Ao invés disse, fechei rapidamente a porta e a corri para o meu quarto, imaginando aquela bunda rebolando em meu colo enquanto eu metia nela sem piedade.
Foi a melhor punheta dos últimos tempos.
Acordei no dia seguinte com meu coração palpitando forte. Precisava muito me controlar, afinal iria para uma piscina aquecida com um garoto de 11 anos e por mais gostoso que ele fosse, não pegaria nada bem se alguém visse eu o agarrando ali do nada.
A verdade é que eu estava dividido. Metade de mim sabia que não era nada certo o que eu estava tentando fazer e a metade irracional queria aquele menino em meus braços para realizar meus mais delirantes desejos. De qualquer forma, bati mais uma punheta violenta pela manhã, na esperança que isso me deixaria mais controlado.
As 14:30 o interfone tocou e Antony avisou que estaria me esperando na piscina em cinco minutos. Vesti uma sunga e um shorts por cima. Pus meu roupão e desci rapidamente de elevador (agora consertado) para a parte coberta do condomínio. Era uma piscina enorme e em temperaturas extremas ela poderia ser regulada com o termostato ou ficar bem gelada. Assim que cheguei lá, meu coração saltou duas vezes.
Primeiro que a piscina estava vazia, ou seja, seria apenas Antony e eu.
E segundo, Antony já estava ali me esperando.
Era pior do que qualquer um dos meus pesadelos.
Ele usava um shorts muito curto, deixando de fora suas coxas brancas como palmito. Ele também estava sem camisa, mostrando seus peitos que eram ligeiramente grandes (normal para um pré adolescente) e uma barriguinha magra, porém muito carnuda e branca. Graças aos céus eu estava de roupão, porque meu pau me traiu mais uma vez e subiu ali mesmo sem cerimônia.
-SONY! – gritou Antony completando meu pesadelo, correndo até mim e dando um abraço. Automaticamente empinei meu traseiro para trás, do contrário minha ereção bateria na barriga do garoto e aí amigos, lá se ia o controle por água abaixo.
– O-oi garoto. Seu pai deixou você vir? – perguntei igual um imbecil, afinal se ele estava lá, era óbvio que o pai tinha deixado.
– Sim. – ele disse alegremente, parecendo um elfo.- Meu irmão queria vir também, mas eu bati o pé e disse que não iria dividir meu novo amigo com mais ninguém.
Sério, assim ficaria difícil.
E antes que eu pudesse fazer qualquer comentário inteligente, Antony deu as costas e tirou o shorts. Pela madrugada, eu achei que ele nadaria de shorts, mas não, uma sunga verde estava me esperando. A bunda dele era maior do que eu imaginava, com as polpinhas quase saindo pelas laterais da sunga. Minha boca começou a salivar na mesma hora e eu não soube por quanto tempo mais eu resistiria. De verdade, aquele moleque parecia um demônio conjurado do meu inferno particular. Decidi entrar no jogo e tentar ver a parte da frente da sunga, afinal não faria mal dar uma espiada naquele piruzinho juvenil.
Mas Antony já saira correndo em direção a piscina e jogou-se na água sem a menor cerimônia.
-Vem logo Sony. – ele gritou de dentro da piscina.
Tirei rapidamente meu roupão e me joguei na piscina também sem frescura, afinal ela era aquecida e não faria mal.
Dentro da piscina eu consegui acalmar mais minha cabecinha pervertida e resolvi me divertir brincando de pega pega com o garoto, assim eu ficaria mais longe dele e evitaria certos acidentes.
Porém eu esqueci que a piscina tinha uma parte funda e na vez do Antony me pegar, nadei rapidamente para lá. Ele, que tinha dois terços da minha altura, não tardou a afundar naquela parte perigosa, mas eu estava vigilante e o ergui em meus braços. Teria sido fácil se ele não complicasse.
-Sony, não deixa eu afundar. – choramingou Antony, ao mesmo tempo que enroscava suas perninhas em volta da minha cintura.
Toda minha pele parecia ter triplicado a sensibilidade, inclusive meu olfato. Senti o cheiro do menino me enebriar mais uma vez, mas o pior não foi isso. Foi impossível não sentir seu pinto pressionar minha barriga, embora para ele não passasse de um ato físico para sobreviver. Respirei fundo e ergui Antony com firmeza em meus braços, tirando-o daquela parte funda da piscina.
– Obrigado, Sony. – ele disse bem mais aliviado quando eu o soltei na parte rasa. – Me leva de cavalinho?
-Ei. – exclamei em protesto, mas tarte demais. O moleque se dependurou nas minhas costas, fazendo eu me arrepiar todinho. Novamente senti seu pauzinho roçar em mim, mas dessa vez em minha coluna. Ignorei isso e comecei a nadar rapidamente para diverti-lo um pouco. Só não consegui ignorar quando suas duas mãozinhas seguraram com força a região dos meus mamilos, fazendo eu dar um grito de susto e jogar o garoto para trás.
-Ei, Sony. – riu-se Antony cuspindo água. – Você tem cócegas aí?
– Claro que tenho. – respondi me fingindo de mal humorado. – Você não tem idéia do quanto essa região é sensível.
E antes que ele pudesse fazer algo, eu levei minha mão direita ao seu peito esquerdo e apertei.
– Ei. – exclamou ele, rindo histericamente.
– Viu como é bom? – falei vingativo, enquanto continuava a apertar os dois peitos dele.
Ele ria e tentava escapar, mas a medida que eu apertava seus mamilos com os dedos, os esforços dele ficavam cada vez mais capengas e fingidos. A expressão do Antony foi mudando.
Seu sorriso foi sumindo e seus olhos azuis foram semisserrando. Olhei para ele surpreso e ele devolveu o olhar envergonhado. Resolvi investir mais, dessa vez circulando os mamilos dele com os dedos. Antony foi deixando o corpo leve até que por fim se apoiou na borda da piscina e fechou os olhos. Apertei ainda mais seus mamilos e ele fez um som muito engraçado no fundo da garganta que ecoou por toda a piscina. Era um gemido púbere, não poderia ser definido de outra forma.
Eu estava irremediavelmente excitado e por muito pouco não perco o controle. Tive que lembrar que ali era a piscina do prédio e que a qualquer momento alguém poderia aparecer e ver um adulto de 19 anos, estimulando os mamilos de uma criança de 11.
Para a tristeza de Antony, parei o que estava fazendo e resolvi agir com naturalidade, jogando água em seu rosto e voltando a brincar de pega pega.
Ficamos mais 30 minutos brincando até que por fim decidi que era hora de irmos, afinal estava anoitecendo e querendo ou não, amanhã ambos teríamos que levantar cedo para a monótona realidade e rotina.
– Vamos brincar mais semana que vem, Sony? – perguntou Antony vestindo um roupão azul, graças a Deus, pois eu tentava ao máximo não olhar para baixo.
– Veremos, pequeno, veremos. – respondi rindo e bagunçando seus cabelos. – Meu tempo é limitado e o seu também.
-Ah. – ele bufou em decepção.
Ri de sua reação e decidi lhe agradar mais um pouco. Sem que ele notasse, abri novamente a parte de cima do seu roupão e voltei a massagear seus mamilos. Dessa vez o menino suspirou pesadamente e deu um sorriso muito travesso, como se soubesse que havia algo de proibido naquele ato. Dois minutos depois e parei, fechei seu roupão e disse:
-Agora Seja um bom menino e volte para casa.
Ainda com o mesmo sorriso bobo, Antony deu meia volta e saiu em direção aos elevadores do condomínio, me deixando sozinho com a culpa e com minha ereção berrante.
Era um caminho sem volta…

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7 Comentários

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  • Responder Andre ID:3nwp9en8d9a

    Conto gostoso é assim “conta-gotas” cada parte vmos ficando mais excitado e esperando a próxima….tou me deliciando..

  • Responder Tiago ID:u1ujxbonb4s

    Vai cara, lança uma por dia pra eu tocar uma todo dia. Coloca um dia de calor pra ele tirar a camisa na sua casa…

  • Responder Altamiro ID:g3iqgtnqm

    As falhas de continuidade são latentes.
    Fica um tanto confuso imaginar os personagens, enfim, mais uma histórinha conta-gotas, ruim demais de ler.

    • Sony ID:1us5pxjq

      Nem eu quero que você leia. Prometo que faço uma versão usando latidos da próxima vez, assim você imagina melhor 😉

  • Responder Menino Rec ID:81rkditt0i

    Esta indo perfeitamente, aguardando ancioso pra continuação

  • Responder Ronaldo B ID:v6cz31m5hxf

    Começou a apimentar, gostei muito. Aguardo a continuação.

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:mt96iij40

    Gostei muito, estou aguardando ansiosamente a próxima parte.