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A putinha do sitio

5433 palavras | 5 |3.57
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Sou eu Carlos com nova aventura, agora com tio e primo. Estava com uns dias de folga, então atendendo pedido de um dos tios, fui passear na fazenda. Eles moram sozinhos, e um tipco fazendeiro, fortão, com bigodão preto. Fazia tempo que não os via e fiquei surpreso como meu primo tinha crescido. Ele chama Bruno, é moreno, cabelos e olhos pretos, muito bonito. Tem só dois anos mais que eu, mas parece mais velho, todo musculoso, voz grossa, barba. Um homem de verdade. A casa do tio Fernando não era grande, mas tinha um quarto só pra mim. Era o quarto da minha prima Aline, que estava morando em outra cidade pra fazer faculdade. Depois que arrumei minhas coisas, Bruno me levou pra dar uma volta no sitio. Tinha um rio com cachoeira lá perto onde se reuniam os meninos dos sitios vizinhos. Fomos lá. Meu primo apresentou os garotos que eram uns vinte mais ou menos, uma turma grande mesmo e passamos a tarde brincando na cachoeira. Uma delicia. Ficamos lá até o sol se por.
Voltando pra casa, jantamos e depois de assistirmos um filme, fui pro quarto dormir. Vesti uma calcinha rosa que eu tinha trazido na bagagem e me deitei. Quando estava começando a dormir, acordei com meu primo do lado da minha cama me chamando. “Lucas hoje é noite de lua cheia. Tá muito linda, vamos olhar na varanda”. Eu tava meio sonado mas sorri pra ele “Ta bom” e levantei. De repente ele parou e começou a olhar pra mim com os olhos brilhando. Eu tinha esquecido que estava só de calcinha!
Ele falou “Hm, calcinha rosa, primo? Que delicinha” e eu “Não, Bruno, não é o que voce esta pensando” Mas era tarde demais. Ficou me olhando com cara de lobo faminto. Ele tava só de cueca, acariciando um volume enorme por cima do tecido, que ia crescendo mais ainda. “Voce caiu do céu priminho, porque to numa seca danada e agora voce vai ser minha putinha” Falava isso se aproximando mais, acariciando minha bunda e esfregando nas minhas coxas aquele pausão que tava muito quente e duro. Tentei protestar, me afastar dele, falando “Ai naum, Bruno, para vai” mas agora não tinha mais jeito. E no fundo eu tava gostando até daquilo.
Ele me abraçou e me deu um beijo de lingua que me deixou tonto, enfiando as mãos na minha bunda, me acariçiando com força, me deixando cheio de desejo. Me fez ajoelhar na sua frente e ficou esfregando aquele pintão duro na minha cara. Aí tirou a cueca pegou aquela coisa linda e ficou batendo com ele na minha cara. Delicia de pinto! Grande, grosso, cheio de veias saltadas, com a cabeça vermelha enorme. O saco com duas bolas grandonas, cheias. Começei a chupar aquela delicia, beijando e lambendo as bolas. Ele respirava forte, me pegou pelos cabelos e fazia movimentos de vai e vem com minha cabeça me fodendo pela boca. Enfiava até encostar na garganta e voltava e eu fazendo beiçinho quando a rola chegava na boca. Não demorou muito e ele gritando de prazer jorrou muita esporra na minha boca e no meu rosto. Engolia e babava me lambuzando todo com aquela porra farta, quente e densa.
A janela estava aberta deixando entrar os raios claros da lua, o canto suave dos grilos e o ar quente daquela noite de verão. Eu tremia de desejo abraçado nas pernas dele, com meu rosto encostado no seu pau todo lambuzado.
Não deu tempo nem de respirar, ele me colocou de quatro na cama e começou a beijar e lamber minha bunda, por cima da calcinha “Voce é muito gostosa, priminha! Um tesão de menina. Voce é tudo o que eu queria” eu virei pra tras e sorri como uma putinha safada pra ele. Então ele arrancou minha calcinha, adorou ver meu cuzinho depilado, passou a chupar e me deixando de caralho duro, depois um dois dedos no meu cuzinho que estava doido para agasalhar aquele belo caralho, depois passou um creme que estava sobre o criado mudo, e começou a introduzir aquele caralho na minha bundinha cheia de desejo. Foi enfiando devagar, com carinho, com movimentos de vai e vem, até enterrar tudo. Eu gemia de prazer. Ele começou a bombar forte, me fodendo gostoso, num ritmo alucinante, dando tapas na minha bundinha. Cada vez que ele enterrava, sentia suas bolonas batendo em mim e eu empinava mais ainda.
Eu gritava alto e via estrelinhas de tanto tesão! Bruno falava no meu ouvido “Tesão de priminha, gostosa, minha putinha linda” mordendo minha nuca e bombava o pirocão enorme e grosso me arrombando gostoso o cuzinho. Eu gozava muito e gemia alto, que nem uma putinha, falando “Ai Bruno, que pausão gostoso!” e ele “Ta gostando safada?” eu gemia e falava “Sim, sim, me fode seu lindo, to amando isso” ele me agarrou pela cintura, enterrou aquele caralho bem no fundo e estremecendo, começou a jorrar esporra quente, tirando e pondo o pau, esguichando esperma dentro de mim, na bunda e nas costas, os dois gritando de prazer. Ele enfiou o pau que continuava duro e pulsante, novamente até as bolas baterem na minha bundinha e caiu deitado sobre mim me abraçando com aquela rola grossa, quente e dura, toda enterrada em mim. Estavamos suados, ofegantes. Ficamos um tempo curtindo nossos corpos cansados de tanto prazer, e eu sentindo sua rola gostosa, ficava dando umas reboladinhas.
Ele foi tirando aquela tora lentamente, me virou deitado de costas na cama, levantou minhas pernas, apoiando no seu ombro, me colocando na posição de frango assado. Deitou-se sobre mim, encaixou o pau no meu cuzinho relaxado e mais do que lubrificado e enterrou tudo até o fundo. Eu me arrepiei todo e disse “Ai Bruno, que delicia, assim voce me mata de tesão” e cruzei minhas pernas por tras dele abrindo o máximo minha bundinha. Ele começou a socar furiozamente, me beijando na boca, babando no meu rosto, bombando forte aquele caralhão sem parar, me dando um prazer alucinante. Eu gritava, gozando seguidamente. Ate sentir mais outra vez aquela esporrada farta, quente, um pouco dentro e aí ele tirou e segurando o pausão que esporrava na minha barriga espirrando jatos no meu peito e no rosto tambem. Terminando, ele me deu um tapinha na cara se levantou e foi pro quarto dele.
Eu tava suado e todo melado. Fiquei ali um tempo rolando na cama feito uma gatinha, estremecendo de tanto prazer e felicidade. Aí fui pro banheiro e tomei um banho morno, gostoso, ensaboando bem meu corpo e o cuzinho cheio de tesão, ainda tremendo todo de prazer daquela trepada fantastica.
Quando sai do box, dei um gritinho com o susto que eu levei! O tio Fernando estava sentado sobre a tampa do vaso, completamente nu, segurando seu caralho enorme e duro, me olhando com cara de safado. Me cobri com a toalha e fiquei olhando sem saber o que fazer. Então ele piscou pra mim e falou “Eu vi tudo pela janela do seu quarto. Agora voce vai ser minha putinha, porque o titio mereçe tambem, né” olhei pra ele sem saber direito o que fazer. Ele falou “Não precisa ter medo” sorrindo. Então me acalmando um pouco e começando a sentir tesão vendo sua rola pulsando de desejo, deixei a toalha cair e olhando pra ele com um sorrizinho safado, caminhei devagar em sua direção.
Me ajoelhei e peguei aquele pausão enorme. Era comprido e grosso, cheio de veias saltadas, todo peludo com a cabeçona escura e brilhante. Dei um beijinho na ponta e lambi um pouco olhando pro meu tio. Ele estava com os olhos brilhando. Aí, começei a chupar, primeiro timidamente, depois com gula. Chupava e punhetava meu tio que gemia de prazer. Enfiava até a garganta, mas era tão grande que não entrava nem a metade. Fui chupando cada vez mais
rapido, acariciando o pau e as bolonas grandes e peludas. O tio Fernando tremia e suava dizendo entre os dentes “Putinha safada! Isso, ah, assim… Chupa o caralho do titio” eu chupava punhetando forte até que ele estremeceu soltando varios jatos de esporra quente e densa na minha boca. Eu engolia um pouco e o resto deixava escorrer da boca pelo meu corpo. Então ele me levantou, me virou de costas pra ele, beijou e chupou minha bunda e meu cuzinho que piscava de vontade de ser comido.
Ele passou um creme e me fez sentar no seu colo. Abri bem as pernas, encostei a cabeça na entradinha e rebolando fui descendo. Quando a cabeça entrou, desci ainda mais, com cuidado, devagarinho, sentindo aquela tora me invadir, até sentir suas bolas enormes e peludas encostarem em mim. Ele me abraçou, me mordeu a nuca, me fazendo cosquinhas com seu bigode dizendo “Minha sobrinha linda, gostozinha” e eu todo arrepiado começei a subir e descer sentindo aquele caralho grosso todo dentro de mim. Ai fui aumentando o ritmo cada vez mais forte. Num entra e sai alucinante, rebolando gostoso naquela rola enorme, nós dois gritavamos de tesão, naquele sobe e desce louco eu gozava e gemia como uma gatinha. Ele segurando minha cintura ajudava meus movimentos, o peito forte e peludo roçando nas minhas costas.
Então parei, me levantei virando de frente pra ele. Encostei o cabeção do seu pau no meu cuzinho e fui descendo, gemendo de prazer, enfiando até o talo. Aí começei a cavalgar com vontade. O pausão entrando e saindo naquele sobe e desce louco eu rebolando e gemendo alto. Até que senti um, dois, varios jatos de esperma quente me inundando. Sentei ofegante no colo do titio com aquele pausão ainda todo enterrado dentro de mim. Meu tio me abraçou e ficamos assim algum tempo. Ele me beijava na boca, no rosto, cheirando meus cabelos dizendo “Ai que loirinha gostosa, te amo sobrinha” com aquele peito forte e peludo apertado contra o meu.
Depois fomos juntos pro chuveiro, onde meu tio me deu outra enrabada deliciosa. Eu encostado na parede, bundinha empinada levando aquele pirocão que entrava e saia com força, gemia alto “Aaai tio Fernando, que delicia. Não para…Mais forte…Ai! Me fode gostoso” e ele mordendo meu pescoço e minha orelha, bombando sem parar, me agarrando com suas mãos enormes na minha cintura enquanto a agua quente escorria sobre nós.
Fui pro quarto sorrindo de felicidade e levei outro susto: meu primo sentado na minha cama! “Acordei com o barulho de voces dois no banheiro. Parece que voce vai ser nossa putinha nos seus deias de folga, em” e eu dei um sorrizinho e fiz que sim com a cabeça. Ele falou “Só quero te mostrar uma coisa” e abriu o armario da minha prima. Tinha vestidos, shortinhos, mini-saias, calcinhas, camisolas, biquinis, enfim um monte de roupinhas lindas que ela não tinha levado. Fiquei olhando aquilo com tesão só de imaginar vestir e sentir aquelas roupinhas no meu corpo me exibindo toda gatinha pra eles. Ele disse “Pode usar o que voce quizer” e saiu.
Peguei um baby doll azul claro, transparente, com um fio dentalcombinando, vesti e fui dormir.
Na manhã seguinte fui vestido daquele jeito mesmo, tomar café, mas não tinha ninguém em casa. Meu tio tava cuidando do sitio e meu primo ja tinha ido pra cachoeira. Depois do café voltei pro quarto, e fiquei me olhando no espelho só de baby-doll e calcinha transparente, toda enfiada, empinando bem a bundinha. Suspirei tirei tudo, coloquei uma sunga e fui pra cachoeira.

La estava meu primo Bruno e os vizinhos. Cumprimentei todos, tomei um banho naquela agua gostosa, geladinha da cachoeira e deitei no gramado na beira do rio, pra tomar sol.
Não conhecia aqueles meninos, mas achei eles um pouco estranhos. Me olhavam de um jeito diferente da tarde anterior e alguns pareciam exibir de proposito o volume na sunga ou na bermuda e sorrir pra mim. Achei mais estranho quando eles começaram a se juntar a minha volta e aparece o Bruno sorrindo cheio de malicia, com o pirocão inchado, quase pulando fora da sunga, com uma calcinha branca na mão, e uma tiara com um véu de noivinha na outra.
Suspirei fundo sentindo um friozinho na espinha, e percebi que eu não ia ser a putinha só do meu primo e do meu tio.
No sítio tem uma cachoeira onde se encontram todos os meninos da redondeza. Meu primo contou pra eles tudo que rolou em casa. Eu não sabia que ele contou pros meninos e fui lá na cachoeira. Eles me rodearam e queriam que eu vestisse uma calcinha branca e uma tiara com véu de noivinha. “Aaai, naum”
Eu tava deitado na beira do rio pra tomar sol e eles, meu primo e vinte meninos se juntaram a minha volta alisando suas pirocas por cima da bermuda e da sunga que usavam, aqueles volumes crescendo, se exibindo pra mim com sorrisos safados.

Fiquei olhando pra eles e falei “Ai Bruno, assim nao dá, é muita gente né” eles riam alto, e o Bruno “É claro que não vamos te comer todos de uma vez” Os meninos me olhavam cheios de tesão, lambendos os beiços “Temos alguns dias todos juntos e voce vai ser boazinha com todos, não vai?” eu fiz que sim com a cabeça, fazendo beiçinho. Aí um dos meninos, um dos maiores e mais fortes falou “Mas hoje voce vai passar pelo batismo e depois vai ter que dar pros tres mais velhos da turma” olhei assim meio assustado e perguntei “Que batismo?” e eles “Voce vai ver”
Tive que me vestir como eles queriam. Era uma calcinha branca rendada, transparente atras e toda enfiadinha no bumbum e uma corôa de noiva com um véu branco que caia pelas costas chegando perto da cintura. Me mandaram ajoelhar e fizeram um círculo em volta de mim. Todos tiraram as bermudas, sungas, cuecas exibindo os pausões duros, latejando de tesão, as bolas cheias de porra e então começaram todos a se masturbar enfiando o pau na minha boca, esfregando as picas no meu rosto, nas minhas costas e na bunda, batendo com o pinto na minha cara. Eu tava tonto no meio daquela verdadeira surra de pinto.
Todos tocando punheta, gemendo, respirando forte, virando a cabeça pra cima, até que um a um começou a esporrar. Eram jatos interminaveis, de todos os lados, na minha cara, no cabelo, no peito, nas costas. Fiquei coberto de porra.
Terminado isso foram mergulhar no rio, pelados mesmo. Fiquei ali de quatro, todo esporrado olhando eles brincando na cachoeira rindo satisfeitos. Tirei o véu e a calcinha, mergulhei e ficamos brincando como se nada tivesse acontecido.
Aí o Bruno me chamou. Ele estava junto com outros dois meninos. Um deles era um negão alto e forte. Pensei “Aai, É agora…” e sentí um arrepio gostoso de tesão. Me levaram para uma moita na beira do do rio, rodeada de bambus, que faziam sombra sobre nós. Já estavamos pelados, com exceção do negro, que estava de bermuda.

Me colocaram de quatro e enquanto meu primo me comia o outro me dava o pau pra chupar. Trocavam de posição e me fodiam gostoso. De pé, de quatro, frango assado.

O negão, ficava só olhando de braços cruzados. Eu tava com muito tesão e rebolava no pau do Bruno e do outro menino, gozando muito até que cansados, depois de varias trepadas, deitamos na grama. Pensei que tinha terminado por enquanto e me levantei pra voltar pra cachoeira. Os dois me olharam e disseram “Onde voce pensa que vai? Agora vem a segunda parte do batismo: dar pro Jegão” olhei pra eles sem entender, aí aquele o negão se aproximou e abaixou a bermuda. Não acreditei no que ví. O pinto dele não era grande, era gigantesco, chegava quase até no joelho. Grosso, peludo com duas bolas enormes, pretas. Fiquei olhando de boca aberta paralizado com aquela visão. Nunca tinha visto nada assim, pareciajegão como era o apelido dele. “Vai ficar aí parado? Não tenho o dia todo” falou sorrindo, balançando aquele caralho preto pra mim.
Ajoelhei na frente dele e começei a brincar com aquela coisa. Já estava inchado e foi só eu pegar e mexer um pouco, começou a endurecer e crescer mais. Começei a beijar e lamber aquela rola gigante. Chupei a cabeça, mas era tão grande que mal cabia na minha boca. Então eu lambia e punhetava e ele ia endurecendo mais, crescendo e ficando mais grosso. Beijava e lambia o saco com aquelas duas bolas enormes. Aí ele foi pra tras de mim. Respirei fundo e empinei a bundinha. Meu cu tava bem alargado e lubrificado da foda anterior e eu com muito tesão querendo sentir o jegão todo dentro. Ele encostou a cabeça do pau no meu anelzinho e ficou forçando de leve mas com decisão. Assim mesmo deu muito trabalho pra enfiar aquela tora. Ficou forçando a cabeça na portinha e ela escapava pra cima. Recomeçava a forçar e a cabeçona escapava pra baixo. Meu cuzinho piscava. Ele continuou tentando, foi forçando devagarzinho até que entrou. Eu via estrelas. Foi forçando e empurrando, empurrando até aquela vara atolar inteira.
Começou um vai e vem bem de leve metendo cada vez mais fundo até que eu sentí as bolonas peludas encostarem na minha coxa. Estavam duras, cheias. Ele começou a bombar forte me arrombando gostoso. Começei a gemer. Bombava num entra e sai frenético dando tapas no meu bumbum, aumentando cada vez mais o ritmo. Eu gritava de prazer, chorava, gemia bem alto até que sentí ele jorrando esperma dentro de mim.
Aí ele deitou de costas com aquele pirocão todo duro, ainda melado de esporra, apontado pro alto. Montei em cima dele, encostei a cabeçona e empurrei pra dentro e quando a cabeça entrou alargando meu anelzinho, fui descendo rebolando devagarinho, baixando e baixando sentindo aquela coisa enorme me invadir, entrando até o talo. “Aaai que gostosoo, Jegão…” e começei a cavalgar, rebolando gostoso naquela vara grossa, gemendo que nem uma gatinha no cio. Ele arfava de prazer me dando tapas nas coxas e na bunda, enfiava os dedos na minha boca me fazendo chupar. “Vai putinha, cavalga teu negão” Começou a fazer movimentos pra cima e pra baixo com a o quadril aumentando a velocidade do entra e sai daquele pausão que enterrava até o fundo batendo as bolonas peludas na minha bundinha, me deixando louco! Nós suavamos muito. Ele exalava um cheiro de macho, delicioso. Fiquei naquele sobe e desce gozando seguidamente, até sentir outra esporrada farta e quente me inundando todo.
O Bruno e o outro menino ficavam olhando a foda com os olhos brilhando, batendo punheta. Enquanto eu ainda sentia os jorros do negão, eles se aproximaram e gozaram na minha cara. Com o caralho do Jegão ainda enterrado até o talo eu ficava rebolando e me esfregando sobre ele, sentindo seus pelos me acariciando.

Não deu nem pra respirar. O Jegão tava num fogo só. Se virou com o pau atolado em mim e sem tirar, me deitou de costas pro chão, na posição frango assado, ficando por cima. Com as mãos apoiadas no chão, recomeçou a bombar. Ia tirando o pau lentamente até quase sair e enfiava de novo até o fundo. Foi aumentando o ritmo das estocadas. Levantei as pernas e apoiei nos ombros dele arregaçando a bunda feito uma vadiazinha safada. Ele passou a bombar aquela tora gigante cada vez mais rapido e com mais força, me chamando de biscate, rampeira, babando no meu rosto e enfiando os dedos na minha boca. Eu gemia baixinho chupando seus dedos grossos, tremendo de prazer. Até que ele estremecendo todo, tirou o pau e esporrou sobre mim com jorros que espirravam na minha barriga, no peito e chegava até na minha cara. Ele veio escorregando até que ajoelhado com as pernas abertas na altura do meu peito, as bolonas quentes apoiadas sobre mim, encostou a cabeçona do pau na minha boca e me fez lamber toda porra do seu pirocão melado. Eu engolia tudo cheio de tesão.
Deitei de costas na grama, me retorcendo de prazer. Aí o jegão me virou de cara pro chão com a bundinha virada pra cima, deitou sobre mim e enterrou aquele caralhão no meu cuzinho, recomeçando a me foder furiozamente. Eu não acreditava em tanto fogo num homem só. Rebolava debaixo dele sentindo aquela tora entrando e saindo, me fodendo deliciosamente. Ele deitado sobre mim, socando a rola sem parar com movimentos da cintura, mordia meu pescoço e minha orelha, arfando seu bafo quente e babando no meu cangote como um animal no cio. Eu gritava de tesão, gozando seguidamente, delirando de prazer, até sentir mais uma vez varios jorros de porra quente me inundado por dentro.
Voltamos pro rio. Ainda estava a maioria dos meninos brincando sob o sol quente do meio dia. Tomei um banho geladinho na cachoeira. E resolví ir pra casa pois estava na hora do almoço. Procurei minha sunga onde eu tinha deixado, mas não encontrei. Aí um menino segurando aquela calcinha branca na ponta dos dedos falou “Agora voce só vai usar isso, nenem” Peguei e vesti sorrindo pra ele.
Segui o caminho sentindo os olhares cheios de desejo e todo feliz por aqueles novos amigos que encontrei.
O caminho que peguei pra voltar pra casa passava pelo estábulo onde ficam os cavalos. Na porta do estábulo, estava o caseiro Tião fumando um cigarro. Era um negro, fortão, alto, usava barba e devia ter uns 50 anos. Estava de bermuda branca, sem camisa, exibindo seu peito musculoso e peludo. Me cumprimentou e respondí distraído. Foi então que me lembrei que eu tava só de calcinha! Tentei me cobrir com as mãos, pensei em sair correndo e o Tião rindo, mostrando seus grandes dentes bancos falou “Relaxa moço. Aqui no sítio cada um anda como quer” me acalmei sorrindo tímido e ele “Ouví dizer que voce conheceu meu filho Jorge” eu disse “Quem?” e ele”Jorge, meu filho. O pessoal chama ele de Jegão” eu falei “Ah… sim, sim” e pensei “Nossa! As notícias correm rapidas aqui” e com um sorrizinho maroto nos lábios, fiquei imaginando se todos da família eram dotados como o Jegão. Então ele mudando de assunto “Qualquer hora vamos dar uma volta de cavalo. Vem ver cada cavalo bonito que o seu tio tem”.
Entrei e ví uns vinte cavalos jovens e fortes, com o pelo brilhante, atras de uma cerca de madeira. Ele foi apontando um por um e dizendo o nome deles. Chegando no ultimo ele falou “Esse aqui é o Silvester. Seu tio comprou ele na semana passads”, montei na cerca e fiquei olhando o animal enquanto Tião falava sobre ele. De repente ele começou a gaguejar e parou de falar. Olhei pra tras e percebí o que estava acontecendo. Eu montado naquela cerca, só de calcinha branca transparente, bumbum empinado e ele atras de mim com os olhos arregalados, babando de desejo. Olhei mais pra baixo e ví a mão dele acariciando um volume enorme na bermuda, que só ia crescendo. Sentí aquele arrepio gostoso e começei a rebolar como uma putinha safada, arrebitando mais a bundinha pra ele.
O negão ficou louco! Me agarrou por tras e ficou esfregando aquele volume grande e quente em mim. Em seguida se abaixou e enfiando a cara, beijava e lambia minha bunda por cima da calcinha, esfregando aquela barba me dando arrepios fortes de luxúria. Abrí bem as pernas e empinei o bumbum. Ele chupou e lambeu tanto que a calcinha ficou toda molhada com sua baba quente. Então me virou e me beijou na boca me abraçando com paixão. Fiquei tonto sentindo o calor daquele corpo forte apertado contra meu. Aquela mala dura pressionada contra minha barriga me deixando louco de tesão.
Ajoelhei passando o rosto naquele volume maravilhoso. Ele abriu a bermuda e dela saiu balançando majestoso um pirocão enorme! Grosso, comprido, peludo, com as veias saltandas. A cabeçona brilhando e as bolas pretas, grandonas, cheias de leite, firmes naquele saco peludo. O pau estava apontado pra mim e o Tião forçando, fazia ele subir e descer. Agarrei aquela coisa deliciosa com as duas mãos e começei por baixo. Fui beijando e lambendo suas bolas. A pele do saco era tão grossa que parecia de couro. Fui subindo passando a língua devagarinho naquela rola que pulsava de tesão, até chegar na cabeçona preta, que eu tentei chupar, mas não cabia na boca “Esse não fica devendo nada pro Jegão. É o meu cavalão” pensei, e ia beijando e chupando a ponta da cabeça, punhetando a rola e acariciando as bolas. Até que estremecendo todo, ele respirou fundo, deu um grito abafado e soltou varios jatos de porra farta, densa e quente. Eu mamava tudo o que podia e o resto ia escorrendo pelo meu corpo. Continuei punhetando e chupando o pau que continuava duro que nem uma tora de lenha.
Me levantei e apoiei os braços na cerca com o bumbum empinado e as pernas bem abertas, me oferecendo todo. Ele abaixou a calcinha e meteu a cara na minha bunda. Chupava, lambia, cuspia e ia alargando a entrada com os dedos grossos, cheios de saliva. Então ficou de pé e encostou a cabeçona quente da sua rola no meu anelzinho, me segurou pela cintura e foi enfiando o caralho lentamente. Eu ví estrelinhas coloridas e gritei “Aaaaai Tiaaaumm” e ele começou um vai e vem decidido empurrando cada centimetro daquela tora que logo tava toda enterrada.
Me agarrou com as mãos grossas pelo ombro e começou a bombar forte. Beijava e mordia meu pescoço, bufando como um animal no meu cangote e eu rebolando naquela vara, gozando e falando “Me fode seu cavalão, me fode gostoso!” Ele foi aumentando o ritmo, metendo fundo e tirando. Minhas pernas tremiam “Ai que bundinha tesuda. Rebola no pau do Tião” eu gemia e rebolava. Ele encostou o peito peludo nas minhas costas e bombava firme, sem parar. O rosto encostado no meu, sua barba roçando em mim, ele mordia meu ombro e meu pescoço, me lambia com a lingua quente e aspera babando no meu ombro. Me envolvendo nos seus braços fortes e peludos, me apertava contra sí, misturando seu calor e seu suor ao meu. A rola grossa entrava e saia num ritmo alucinante, suas bolas batendo forte na minha bundinha, me dando calafrios. Me abraçou mais forte e arfando no meu ouvido, estremeceu e jorrou varios jatos de esperma dentro de mim.
Então, sem tirar o pau de dentro, foi abaixando ainda abraçado em mim, sem soltar até me colocar de quatro naquele chão de terra batida. Apoiei as mãos, empinei a bunda e ele, com o peito apoiado nas minhas costas, recomeçou o entra e sai maravilhoso com aquela rola enorme no meu cu. Gemendo baixinho, recomecei a gozar, rebolando bem gostoso naquele caralho enorme. Ele bombava com força, sem parar. Eu gozava muito, gritando de prazer.

Os cavalos excitados, balançavam a cabeça e batiam os cascos no chão. E o Tião socando o pau em mim cada vez mais rápido, com o rosto barbudo encostado no meu, esticava a lingua lambendo meu rosto, minha boca, minha orelha. Até estremeçermos juntos num gozo incrivel e ele me inundar com mais uma farta esporrada.

Levantei meio zonzo, com as pernas bambas ainda tremendo de prazer. Peguei minha calcinha e vestí. Então levantei e fui pra casa almoçar.
No caminho, andando com a calcinha toda enfiada, não pude evitar de passar a mão em mim mesmo e rebolando, lembrar o pau dos negões do sitio, me fodendo gostoso.
Chegando em casa encontrei na cozinha, meu tio e uma mulata gostosa. “Essa é a Mirtes, filha do Tião. Ela ajuda aqui em casa e é uma excelente cozinheira” explicou o tio Fernando. Eu nem liguei de estar vestido só de calcinha e como ninguem ficou reparando tambem, sentei na mesa daquele jeito mesmo.
Durante o almoço, percebí pelo jeito deles que meu tio tava comendo a Mirtes.
Depois tomei um banho rápido, fui pro quarto e abrí o armário da minha prima pra escolher alguma coisa pra vestir. “A Aline gosta de provocar” pensei olhando as roupas dela. Era uma mais linda que a outra. Peguei um baby doll rosa com a calcinha combinando. Me olhei no espelho. A calcinha ficava toda enfiada, deixando metade da bunda pra fora. Deitei na cama e caí num sono profundo, sonhando com penis enormes, cobras pretas que me faziam carícias, borboletas coloridas e chuva branca, leitosa.
Acordei com a voz do tio Fernando, o Bruno e a Mirtes conversando na cozinha. Já era noite. Sentei na mesa, tomei um lanche e fomos pra sala assistir um filme. Cada vez que eu levantava pra fazer alguma coisa, me davam tapinhas no bumbum.
O Bruno logo foi dormir, e meu tio, quando a Mirtes terminou de arrumar a cozinha, foi com ela pro quarto. Ficamos só eu e Roxy, o cachorro.
Olhei os dvds que tinha e coloquei um ao acaso. Na verdade não tava afim de assistir filme nenhum. Fiquei olhando distraido pra tela até que começou uma cena picante de um casal se pegando e fiquei excitado. Deitei no sofá e começei a passar a mão pelo meu corpo. A cena foi ficando mais hot e eu acariciava meu corpo ficando cada vez com mais tesão. Pensei em acordar o Bruno, procurar o Tião ou seu filho.
O Bruno tinha levantado com sede, então abriu uma Coca e ia bebendo enquanto falava, de pé, na minha frente. Ele tava de cueca boxer bem larga. Seu pausão grosso delineado na cueca, me tentava. Estiquei o braço e começei a acaricia-lo por cima daquele tecido gostoso. Sua rola começou a ficar dura, então olhei meu primo nos olhos, passando a lingua pelos lábios. Ele baixou a cueca e me ofereceu o pau. Começei a chupar com gula, acariciando-o com uma das mãos. Com a outra apertava suavemente suas bolas.

Ele me pegou pelos braços, me virou e me colocou ajoelhado no sofá, com a bundinha virada pra ele. Pegou no seu pauzão duro, encostou no meu cuzinho que estava bem relaxado e mais do que lubrificado e começou empurrar.

Enfiou a cabeça e foi fazendo um vai e vem rapidinho até enterrar tudo. Sentí um arrepio gostoso subindo pelas costas. Arrebitei o bumbum e começei a me abandonar todo languido, na delicia de ser comido. Ele metia sem pressa, numa cadencia deliciosa. Nem rapido, nem devagar. Sentia o seu pau maravilhoso entrando e saindo. Eu gosava gemendo baixinho pra não acordar meu tio. Ele foi bombando sua rola grossa cada vez mais forte, com mais tesão, até gozar bem gostoso varios jatos de porra quentinha dentro de mim. Depois ficou um tempo batendo com o pau ainda duro na minha bunda. Em seguida pegou sua cueca e foi pro quarto.
Estava satisfeito e pensava eu e minha esposa ali, íamos nos deliciar bastante com aqueles machos e os meninos da cachoeira, duas putas para eles.

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5 Comentários

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  • Responder Crentelho Hipócrita ID:gsv46skv3

    Vamos lá!
    Porra, gala, sêmen, leite, isso é o nome do líquido que sai do pau.
    Esporra não é substantivo. Ninguém joga esporra na boca de ninguém. Nego joga porra na boca ou então nego esporra na boca. Do verbo esporrar.
    Abraço.

  • Responder tesao 1000 ID:41igm7cdxia

    onde e esse sitiu , quero conhecer kkkkkk
    e-mail [email protected]

  • Responder Luiz ID:2qlsxtcd3

    Puxa gostaria de conhecer esse sítio e provar a rola do negão

  • Responder Eltaradin ID:v6lc79l5l23

    Best conto ever!
    Li no trabalho, se não tivesse uma câmera na minha sala eu estaria dedando minha bunda agora! Tá impossível disfarçar o pau duro!

    • Quero_Pau ID:zrr8sjk139j

      Eu deixo seu pau mole com um boquete bem molhado. Engulo tudinho