A coleguinha do meu filho 1

Olá, venho contar algo que aconteceu a alguns anos e mantenho em segredo desde então. Me chamo *****, tenho 40 anos, casado, pai de dois filhos (meninos), um com 14 e outro com 11 anos (na época), alto, magro, pequeno empresário, trabalho a maior parte do tempo em casa. Meu filho de 11 anos em uma coleguinha de escola que mora na mesma rua e, vez em quando, vinha fazer trabalhinhos escolares na minha casa, logo a mocinha começou a frequentar a casa apenas para se divertirem jogando xbox etc, qualquer oportunidade que surgia ela aparecia sem avisar. Meu filho adorava brincar com a menininha. Diferente de minha esposa eu ficava muito em casa, um dia ou dois na semana que eu precisava ir À empresa acertar as coisas. A menina tinha a mesma idade do meu filho, mas por ser menina estava bastante desenvolvida, já tinha pelinhos debaixo do braço e por isso eu deduzia que embaixo também, tinha uma bunda redondinha e uma bucetinha bastante inchadinha, eu percebia mais quando ela ia com uns shortinhos tipo laycra que desenhava bem, até a rachinha aparecia. Meu filho não se importava, inocente que era, mas eu ficava pirado, mas não passava de mera observação. Eu fazia as honras da casa, oferecia merendinhas, fazia pipoca, colocava filmes para assistirmos etc. A menina ficou íntima. Como se fosse da família. Sempre que chegava a hora de ir pra casa dela ela vinha e me dava um abraço e se despedia. Certo dia, o dia que despertou minha maldade, ela veio se despedir e do nada me deu uma bitoca na boca e disse tchau tio. Meu filho não viu nada pois foi muito rápido. A partir disso um milhão de coisas começou a passar em minha cabeça. Uns dois dias depois ela aparece, e eu fiquei super feliz. Coloquei um filme, fiz pipoca e chamei os dois pra assistir comigo, meu filho deitou de um lado e ela do outro. Passado um tempo meu filho foi pra banheiro, e ele geralmente demora muito. Ficou eu e a menina deitadinhos colados. Aproveitei pra perguntar sobre a bitoca que ela tinha me dado.
Ela disse — Ah tio, é porque eu gosto do senhor.
— Eu também gosto muito de você, queria ter uma filha assim, inteligente e gata.
Ela riu e disse — Gata? sou nada tio.
— É sim, um gatinha.
— Adorei a bitoca, sempre que quiser pode me dar outra.
— Certo tio.
— Você só sabe dar bitoca ou sabe beijar pra valer?
— Sei não tio, sou BV.
— Quer aprender a beijar de verdade? Eu te ensino.
— Sério tio, quero sim.

Me aproximei e comecei a dar bitocas na boquinha dela, e fui orientando ela a ir abrindo a boca e amolecendo os lábios, comecei a colocar a ponta da língua pra ela chupar, depois pedir a linguinha dela, nossa que língua gostosa, eu chupava parecendo que queria arrancar a língua inteira, a língua mais gostosa que já provei, uma boca docinha e molhadinha sem igual. Ficamos um bom tempo nesse chupa chupa. Meu pau já tava babando, comecei a passear minha mão pelo corpinho dela, apertando a bundinha enquanto beijava. Direcionei a maozinha dela pra meu pau por cima do short e guiei o movimento da mão dela pra massagear meu cacete. Ela não proferia uma palavra, só eu falava, dominando toda a situação, coloquei a mão na barriga dela e fui massageando e descendo até encontrar a resistência do short dela, abrir o botão, baixei o ziper um pouco, só o bastante pra minha mão que não é nada pequena passar, quando toquei a bucetinha dela senti que ela tremeu e deu um leve gemido. Bucetinha dela tinha bastante pêlos, porém era do tipo macio de quem nunca raspou a pepeka. Fui inserindo o dedão até chegar na rachinha, que estava ensopada de mel, cada vez mais eu ia colocando o dedo mais e mais fundo até tocar o hímen. Quando percebi que ela estava entregue e molinha, tirei minha mão da pepeka dela e tirei o pau pra fora, sem ela ver, e direcionei a mão dela pra punhetar, e retornei minha mão pra bucetinha dela, comecei a melar o dedo no melzinho e chupar o dedo, e colocar novamente… quando ouço a descarga do banheiro, me recompus rapidamente e ficamos paradinhos assistindo o filme como se nada tivesse acontecido.

Continua…

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