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Um sonho a mais – Parte 8

4302 palavras | 10 |4.37
Por

Para entender este conto, sugiro que leiam todos os contos da série Um Sonho de Vida e Um Sonho a Mais e sigam a ordem cronológica.

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Apostando todas as fichas.

Fui até o portão e atendi Aline, como combinamos encenamos alguma gesticulação, fazendo parecer uma discussão. Ela foi até o carro e trouxe Jessica e levantando a saia da menina, ficou apontando para a calcinha da menina. A convidei para entrar, para que nenhum vizinho pudesse ver a cena, ensaiada, mas de certa forma constrangedora que estava acontecendo bem no meu portão. Fomos direto para dentro de casa e aí sim o plano começava, estava enfim apostando todas as fichas naquilo.
– Jéssica, meu amorzinho, porque você não vai lá pra cima brincar com as suas primas, enquanto eu, a tia Jack e a mamãe conversamos? – Eu queria evitar que Jéssica participasse do teatro que iria acontecer entre nós, já que não iria acrescentar em nada que ela presenciasse uma briga, mesmo que não fosse em parte real. – E nós, porque não vamos conversar lá no escritório. – A menina saiu correndo para cima e nós fomos para dentro do escritório. Aline mantinha o semblante endurecido, como se estivesse realmente brava.
– Olha aqui, até quando vocês pensaram que iriam abusar da minha filha? – Aline realmente sabia interpretar. – Até quando iriam me fazer de idiota? Não sei a quanto tempo está acontecendo não, mas hoje não teve como esconder, a Jéssica chegou em casa e correu pro banheiro para tomar banho, o que vocês não contavam é que entrei bem na hora que ela estava tirando a roupa e notei a calcinha dela molhada, perguntei a ela o que era aquilo e ela disse que tinha feito xixi, que estava muito apertada, esperei ela tirar acabar de tirar a roupa e cherei a calcinha e qual não foi a minha surpresa quando senti o cheiro de porra, isso mesmo porra.
Eu olhei para Aline e me entreolhei com Jaqueline, engoli a seco e ia me pronunciar, quando Jack se entrepôs e foi logo falando.
– Olha Aline, eu sei que erramos em esconder de você o que estávamos fazendo com a Jéssica, mas você há de convir que filha de puta, putinha é. Ou você acha que eu não sei o que você fazia com o César quando você ia dormir na minha casa quando éramos pequenas? Eu ia pra porta do quartinho de ferramentas dele e ficava olhando ele te comer e você não tinha mais idade do que a sua filha tem hoje. – Acho que o plano estava saindo melhor que a encomenda, já que Jack além de comprar aceitar, estava comprando a briga.
– Eu era uma criança e o seu padrasto se aproveitava de mim, igual o Leo se aproveitou da minha filha. – Aline me olhava quase sorrindo.
– Podia até se aproveitar, mas você assim como eu adorava, tanto que teve várias oportunidades para falar e nunca disse nada pra ninguém. Fudeu com ele até o dia que minha mãe o colocou pra fora de casa e você tinha o que 17, 18 anos?. Então não me venha com falso moralismo agora, você curtia e sua filha também curte. – Jack foi curta e grossa, não deixando margem para Aline questionar.
– Tá bom, não vou condenar a minha filha, sei que embora tenha pouca idade, ela também tem desejos e se não me contou nada até hoje é porque realmente está curtindo a sexualidade dela e mais cedo ou mais tarde eu sei que uma hora ela iria querer sentir prazer e seria com o primeiro que desse abertura.
– Então dê graças a Deus que foi com o Leo, imagina se fosse com qualquer um da rua ou até da escola, o que não falta é tarado mal-intencionado, até mesmo com intenção de passar alguma doença pra sua filha. E de mais a mais toda a relação dos dois é baseada em carinho e amor, não foi nada forçado, ela é quem quis. Eu gosto da sua filha como se fosse as minhas e não ia deixar um homem tocar na sua, se não fizesse a mesma coisa com as minhas também. – Bem não esperava aquela revelação de Jack a Aline neste momento, mas como as coisas estavam evoluindo, achei melhor deixar ela abrir todo o jogo com a prima.
– A Rafaella e a Isabella também? O Leo come as duas? Mas a Belinha é tão novinha. – Como se não soubesse da relação que eu tinha com as meninas Aline fazia uma cara de espanto.
– Claro que não, a Isabella ainda é muito pequena para transar, ele só iniciou Rafaella por enquanto até que Belinha complete 8 anos, que é a idade que consideramos ideal. Por isso não me opus ao relacionamento dele com Jéssica, pois ela é um ano mais velha que a ‘Rafa’. – Pontuou e arrematou para que não ficasse dúvidas, Jaqueline.
– Tenho que confessar que a minha cabeça ainda está rodando, não achei que a minha pequenininha já tinha tantos desejos de mulher em seu íntimo, ainda a tratava como uma menininha inocente, enquanto ela já estava sendo mais fudida do que eu. O que vocês já fazem, Leo? – Olhou pra mim e sorriu a loira.
– Não se espante, mas a sua filha é uma mulher completa, nós fazemos tudo o que ela tem direito, vaginal, anal e oral e posso te garantir que ela é expert em tudo que ela faz. – Falei com a convicção de quem sabia muito bem do que a garota era capaz e Aline sabia.
– Há quanto tempo rola essa putaria entre vocês? Sejam sinceros comigo, não aguento mais mentiras. – Jack tomou a frente e nem deixou que eu falasse.
– Pra ser sincera com você, desde a festa de 8 anos da Rafaella que eles dois estão juntos, e fui eu quem acobertou eles quando quiseram ir para um local mais reservado para que pudessem namorar mais sossegados. E te confesso Aline, sua filha sabia muito bem o que queria, porque, mais do que ser seduzida, ela é quem seduziu o meu marido, a loirinha sabe usar o corpo que tem para deixar um homem maluco. E quer saber, ela mesmo confessou que já andou “brincando” com um primo antes do Leo.
– Ufa, é realmente muita informação pra minha cabeça, confesso que cheguei aqui com vontade de matar vocês dois, mas agora depois de tanta informação, acho que não vou me opor ao que vocês fazem, se fosse em outra época quando o João ainda estava vivo, seria mais difícil de aceitar, mas agora, que estou sozinha, não me oporei, muito pelo contrário… – Aline fez uma pausa dramática, ela sabia atuar, abaixou a cabeça e tornou a nos olhar nos olhos. – …vocês aceitem ou não, eu quero participar dessa sacanagem. – Ela levantou as sobrancelhas e nos fitou longamente.
Olhei para Jack e a consultei com os olhos, ela deu de ombros e surpreendida pela atitude da prima, apenas assentiu com a cabeça e arremedou:
– Olha Aline, juro que nunca pensei que você fosse aceitar tão pacificamente tudo isso que a gente te contou. Não sei como você quer participar, mas eu vou logo te avisando que tirando a Jéssica, que acabou se tornando uma “amante” do Leo, eu não sou muito a favor de incluir mais alguém na nossa relação não, mas como tecnicamente não posso te impedir já que seria um tiro no nosso pé, a contragosto eu não me oponho a sua participação. – Ouvir aquelas palavras de Jack fizeram com que meu pau involuntariamente começasse a dar sinais de alegria dentro da bermuda, o que chamou atenção das duas pelo volume. – Acho que o Leo também não se opõe, não é seu safado?
– Bom, eu adoro uma buceta, então sou meio suspeito para dar minha opinião, mas não dá pra negar que o meu cacete gostou da ideia.
– Jack, se você não se incomodar, quero ver de perto o que a minha filhotinha aguenta tão bem, que ficou apaixonada. – Jaqueline fez uma cara de que não ligava.
– Vai em frente, se o Leo não se importa, e parece que quer, eu não ligo. Só vou dizendo logo, ele é das minhas filhas e isso ninguém vai tirar. Você pode até participar, mas não pense que pode exigir nada.
Abri a bermuda e meu pau pulou pra fora, tinindo de duro, já não aguentava mais aquela situação, queria mesmo era comer as duas alí mesmo em cima da mesa do escritório. A loira ficou olhando meu cacete e babando, doida para cair de boca, bastou um consentimento de Jack para que ela agisse.
– Pode pegar Aline, sei que você tá doidinha mesmo, já tá a o que, 3 anos sem fuder com o João? Cai de boca mulher, aproveita.
Aline se ajoelhou entre minhas pernas e abocanhou sem cerimônia meu pau, fazendo um de seus boquetes maravilhosos, chupando a cabeça, percorrendo toda a lateral, indo parar com a boca no meu saco, para depois voltar e engoli-lo inteiro sem que sobrasse nada de fora. Eu me recostei sobre o sofá e puxei Jaqueline para um beijo, o que a morena fez meio a contragosto, mas logo se soltou e passou a curtir a brincadeira.
– Sempre soube que você era uma puta, desde as vezes que te peguei trepando com o César até agora quando ficou sabendo o que o Leo fazia com a sua filha e ao invés de se indignar, preferiu fazer parte da nossa sacanagem. Você realmente tem o DNA da família. – Jack acabou de falar e tirando a blusa que usava pôs a minha disposição seus peitinhos para que eu chupasse e se entregou totalmente a foda.
Após acabar de se deliciar na minha rola, a loira que já tinha tirado toda a roupa, ajeitou o cacete bem na entrada da buceta e sentou com vontade, deixando apenas as bolas de fora e passou a rebolar no meu colo, enquanto eu alternava a mamada nos peitos dela e de Jack.
– Mete seu safado, me come, como você faz com a minha filhinha, mostra pra mim porque a menina ta viciada nessa rola. – Aline já estava transfigurada de tesão e prazer, enquanto Jack incentivava a mim e a prima.
– Mete mesmo nessa vagabunda, meu amor, faz ela gozar no seu pau. – Jack já estava completamente envolvida e nosso plano enfim tinha dado certo. – Era isso que você queria né seu safado, comer mais uma mãe e sua filha, essa pica não se contenta apenas com uma, você quer a família inteira. – Minha morena falava enquanto eu mamava ávido em seus peitos.
Não demorou mais do que duas reboladas para que eu avisasse que iria gozar dentro de Aline, o que a fez acelerar seus movimentos, subindo e se deixando cair ao soltar seu peso, soltei os bicos pontudos dos seios de Jaqueline e segurando a loira pela cintura passei a comandar a investida, já com meu cacete pulsando, implorando para derramar meu leite em suas entranhas. Aline arfava descontrolada, de certo queria gozar junto comigo, ao nosso lado a prima se contorcia apertando os peitos enquanto manipulava o grelo durinho com os dedos lambrecados com seus sempre abundantes sucos vaginais. Em um momento de êxtase puxei Aline para baixo enterrando mais fundo em sua buceta e acabei esporrando uma grande quantidade de esperma, enquanto ela tinha um delicioso orgasmo, acompanhada de Jack que gozara em seus dedos mais uma vez.
– Acho que o talento pra gostar de pau realmente é de família, porque desde que entrei pra essa família que minha piroca não teve descanso, é impressionante como você me fazem gozar. – As duas me acompanharam em uma gostosa risada, enquanto Aline despencava para o lado exausta, Jack tratou de se acocorar entre minhas pernas e segurando minha pica passou a lamber os restos de porra que ficaram no corpo e no saco.
– Pode tratando de endurecer essa rola, que eu ainda quero gozar com ela enterrada em minha buceta. – Sorri pra minha doidinha e segurei seus cabelos, a guiando para que chupasse bem gostoso minha rola. Eu adoro sentir a língua proporcionando aquela sensação de sensibilidade que fica na piroca depois de gozar, muitos homens não gostam pois realmente a cabeça da rola fica extremamente sensível o que torna incomodo o boquete pós orgástico. Mas eu adoro.
Minha esposa tinha a malícia necessária, assim como “Belinha” pra fazer meu pau endurecer novamente mesmo depois de ter tido um orgasmo daqueles. Ela começava lambendo a cabeça, se aproveitando da citada sensibilidade e depois descia com a língua até o saco e subia até chegar na cabeça novamente para aí sim engoli-lo por inteiro, pra arrematar ela subia arranhando os dentes pelo corpo da piroca finalizando com uma mordidinha bem na cabeça. Não havia como resistir, não havia cansaço, era ela começar e pronto, lá estava novamente em riste meu pau, pronto para o bom combate.
Ao sentir que estava no ponto, ela segurou em toda a extensão e num pulo encaixou a rola na xereca, engolindo toda de uma vez, na posição que ela adorava, de costas pra mim segurando em seus joelhos, como se rebolasse dançando funk. Nesta posição eu apenas apreciava o bailado da bunda, subindo e descendo sem dificuldades, ajudada pelos líquidos de sua xoxota, que a esta altura já melava meu saco e escorria pelas minhas coxas. Aline ao nosso lado no sofá acompanhava tudo alisando delicadamente a entradinha da buceta.
Esperei que Jack se acabasse em dois ou três orgasmos seguidos e decidi que era hora de gozar mais uma vez, só que agora em minha esposa. A segurando pela cintura, sem tirar o pau de dentro, a guiei para a escrivaninha que tenho no escritório, mesa antiga e pesada de madeira que ganhei do meu pai, a debrucei sobre ela e levantando sua perna esquerda a apoiei sobre a escrivaninha, deixando suas ancas livre para minha investida. Passei a meter compassadamente, mas com força, fazendo a mesa ranger ao ser empurrada pelo peso dos nossos corpos.
– Ai amor, assim você me machuca, mete devagar. – Dei pouca atenção as reclamações de Jack e continuei comendo sua buceta. Metia tão forte que era possível ouvir meu saco batendo de encontro as carnes da sua pelve. – Eu vou gozar de novo amor, derrama seu leitinho dentro de mim também, eu também quero sua porra quentinha dentro do meu útero, seu safado. Não basta comer minhas eu e minhas filhas, agora também quer comer minhas primas. Você é muito tarado. Eu te amo, goza por favor, me enche de porrraaa!!!
Não foi preciso pedir mais, ao ouvir suas palavras, o tesão foi mais forte e acabei por despejar mais uma boa quantidade de esperma dentro da sua bucetinha. Ao retirar de dentro, é que pude ver o quanto aquela situação tinha me excitado, realmente escorreu uma bela quantidade de dentro da bucetinha de Jack, em três ou quatro pingos grossos no chão.
Ninguém aguentava mais nada, eu me deixei cair sobre uma das cadeiras do escritório, Aline continuava no sofá, uma poça de líquidos misturada a esperma entre suas coxas denunciava o quanto ela tinha gozado. E Jaqueline, sobre a mesa mesmo havia ficado sem se mexer. Foi então que nos demos conta de quanto barulho havíamos feito durante a nossa foda, pois tínhamos tido companhia durante todo ato e nem percebemos, pois, à porta estavam Rafaella, Isabella e Jéssica, as nossas meninas acompanharam tudo e pela expressão de “Rafa” e “Bellinha”, elas não tinham entendido nada, pois nunca tinham visto Aline participar de nossas sacanagens, ao contrário de Jéssica que já estava bem acostumada.
– A tia Aline também faz com o papai? – Rafaella perguntou.
– Acho que a partir de agora a sua “tia” também irá fazer, né Aline. – Jack olhou na direção da prima com um olhar inquisidor.
– Se você não vê problemas que eu participe, eu acho que agora que sou viúva, não há nada que me impeça, não é Leo?
– Da minha parte eu não vejo problemas, será até bom porque assim posso comer Jéssica sem me preocupar em ter que fazer escondido. – Olhei para Jéssica e a chamei para sentar no meu colo.
– Pensei que vocês iam brigar por minha causa. Eu não quero ver vocês brigando igual meu pai fazia com a minha mão, tio Leo. – Jessica falou me abraçando, já com os olhos marejados.
– Claro que não meu amorzinho, ninguém vai brigar por sua causa não, aquilo foi só uma conversa de adultos, e conversa de adulto a gente resolve fudendo, e foi o que fizemos. – A menina rebolava de levinho no meu colo, meu cacete estava cansado, mas não resistia àquela branquinha e voltou a endurecer, meia bomba, mas um guerreiro não dispensa uma boa batalha.
– Tira a roupa também minha princesinha e senta direito aqui no meu colo. – A loirinha atendeu meu pedido e acabou por ficar nuazinha e sentou, fazendo minha piroca continuar a endurecer.
– Essa menina não tem jeito não, vai acabar emprenhando do Leo, isso se já não estiver de barriga. – Aline olhou diretamente pra mim, como se quisesse abrir logo para Jack as gravidezes dela e da filha.
– Olha eu não duvido não, sabe, do jeito que essas crianças de hoje em dia são precoces, não demora muito, ela e a Rafaella logo, logo tão prenhas mesmo, como você disse se já não estiverem. – Jaqueline arrematou.
Aquele papo já estava me deixando excitado, e minha rola já teimava em sair por entre as pernas de Jéssica, roçando bem no meio da rachinha dela.
– Aline, sei que você deve estar curiosa para ver sua menina em ação, então prepare-se, pois, vou ter que come-la, já não estou aguentando de tesão de senti-la se esfregando no meu pau. Essa aqui é safada igual a mãe. Olha só o talento da sua filha. – Levantei Jéssica pela cintura e a própria menina segurou o meu cacete e o guiou para a xereca, engolindo-o facilmente, fazendo-o desaparecer entre a alvura de suas carnes. Aline apenas observava a ação da filha, continuando a esfregar com sofreguidão os dedos na buceta, que empapada deixava escorrer um grosso fio indo parar no sofá de couro.
A esta altura Jéssica rebolava com vontade, subindo e descendo na minha vara, vez por outra ela se virava e nos beijávamos. Eu a segurava por sob os braços, com minhas duas mãos em seus peitinhos, que começavam a despontar demonstrando a ação dos hormônios da gravidez em seu diminuto corpo.
– Tá gostando meu amorzinho? Quer que eu meta com mais força? – Falei bem próximo do ouvido dela, fazendo com que se arrepiasse, cobrindo sua pele de pontinhos. Ela estava inebriada, apenas balançou a cabeça, enquanto tinha mais um delicioso orgasmo.
– Olha Aline como a sua filha adora uma rola. Não tinha como o Leo resistir a uma criança assim. Me lembra você e o César quando ele começou a te comer, você tinha a idade dela não é? – Jack perguntou olhando para Aline.
– Ai, não sei, acho que sim, ou era mais nova, sei lá. Ui, só de lembrar já dá uma coisa. Parece mesmo que eu tô me vendo na rola daquele safado. Ele que se deu bem, tinha eu e você pra comer. Não sei como ele não engravidou nós duas, só você que teve essa sorte. – Aline continuava esfregando a buceta, enquanto Jaqueline tinha puxado Rafaella para perto de si e colocava uma mão dentro do shortinho da filha massageando-lhe o grelinho, a menina apenas curtia tudo com os olhinhos fechados de tesão.
Como eu já havia gozado duas vezes, demoraria bastante para gozar novamente, então aproveitei para judiar o quanto podia da rachinha da minha mulherzinha, metendo com bastante força, fazendo com que sua bunda viesse de encontro a minha barriga. Seus peitinhos de tanto serem puxados já estavam com a marca das minhas mãos naquela pele branquinha. E meu pau já estava esfolado, ardia a cada investida pela carnes dela, que ensopavam meu saco e minhas pernas com seu melzinho vaginal. Vendo que a loirinha iria gozar mais uma vez, acelerei os movimentos afim de derramar mais um pouco de esperma dentro da pequena.
– Rebola, “Jê”, que eu gozar, vou te encher de porra. Já não aguento mais segurar.
– Me enche, meu amor, eu quero sentir seu leitinho quentinho lá no fundinho da minha perereca, como você sempre faz, já tava sentindo falta. – Jéssica subia e descia com mais vontade, querendo tirar até a última gota de mim.
– É muito lindo poder ver o amor de vocês dois, Leo, ver o quanto a minha filha te ama, fertiliza ela, faz um bebê na minha menina. Eu quero ser vovó de um filho de vocês. Me dá essa alegria. Um filho feito de amor. – Aline quase gritando estava tendo um orgasmo maravilhoso. – Enche a minha filhinha de porra igual você fez comigo. Eu também quero um bebê seu, Leo. – A loira, falou isso e terminou de se contorcer, soltando o corpo sobre o sofá.
Eu puxei a loirinha pelas ancas, colando seu quadril no meu e despejei o restinho de porra que ainda tinha no saco dentro do seu úterozinho, como se pudesse insemina-la mais uma vez. Ela, por sua vez deixou-se cair sobre mim, soltando o peso, exausta após a seção de sexo a qual tinha sido submetida. Minha rola ainda demorou a escapulir de dentro dela, mas a bucetinha não estava disposta a desperdiçar nada, pois não deixou escapulir uma gota sequer. Puxei o seu rostinho ainda lívido e beijei sua boquinha, selando nosso amor.
– De todas as loucuras que eu já fiz na vida, essa está sendo a maior de todas. Nem nos meus sonhos mais loucos iria imaginar um dia como esse, o marido da minha prima comendo a minha filhinha, minha menininha, e eu participando de tudo isso, deve ser um sonho mesmo a vida de vocês. – Comentou Aline se dirigindo a Jaqueline.
– Pois nós vivemos esse sonho todos os dias, um sonho que só mesmo o Leo podia ter transformado em realidade, pois, não consigo me ver com outro homem realizando tudo isso.
– Prima, não quero me intrometer na vida de vocês, mas já que chegamos neste ponto, e eu acho que agora é sem volta, eu não abro mão de participar dessas loucuras toda vez que eu trouxer a Jéssica.
– Não que eu tivesse pensado nisso alguma vez, mas acabo ficando mais aliviada agora que você sabe de tudo, pois realmente era muito arriscado o que estávamos fazendo com Jéssica, pois uma hora ou outra você iria acabar descobrindo, ou pior, se o João ainda estivesse vivo e descobrisse, aí sim teria ferrado com tudo, inclusive com a nossa vida. – Jack fez uma careta e sorriu.
– Que bom que vocês chegaram em um acordo, porque eu preciso de um belo banho e acho que vocês também. – Me levantei, peguei Jéssica no colo e saí correndo. – O último que chegar na piscina é mulher do padre… – Me joguei na piscina levando a loirinha comigo.
Quando dei por mim Aline, Jack, Rafaella e “Belinha” também haviam pulado dentro d’agua, estávamos todos nus na piscina. E assim terminamos o dia, entre uma brincadeira e outra. Enfim tinha minha família reunida de verdade, da maneira que eu sempre sonhei, sem mentiras, sem enganação, sem escondimento, apenas uma família disposta a curtir a vida e o sexo sem tabus e sem limites.

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Agradeço a todos que tem me enviado emails, e comentários. Sei que agora a continuação tem demorado um pouco, mas é porque este conto está sendo escritos de acordo com as postagens. Acredito que o próximo capítulo já volte com a continuação de “Um sonho de vida”. Espero que tenha gostado de mais essa parte.
Aos amigos que quiserem meus ebooks anteriores basta enviar um email para [email protected], eu envio o mais recente sempre após a conclusão no site.

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10 Comentários

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  • Responder Drops de Pimenta ID:469ctnn96ib

    Spin off nada! Subproduto mesmo.
    Espécie de copia-e-cola, isso sim.
    Pena, porque o autor era bom…

  • Responder Armando ID:bf9d3cg6i9

    Prezado Leonardo

    Agradeço muito sua atenção e seu contato
    Adoro essas fantasias de machos adultos iniciando suas babys ou filhas de namoradas com carinho amor paciência e tesão. Se a mae consente e colabora perfeito se faz vista grossa ótimo. ..
    E pensar que a realidade pode ser mais surpreendente qye as fantasias.
    Tive um colega de faculdafe em SP com quem dividia a casa. Pena que so no final do curso soube que ele era meio tarado por xotas novinhas. Pegou uma de 3 years old e várias outras sub 7 inclusive uma de 6 filha de uma diarista que a gente contratava. …
    Contou_me que se fartava em sua buceta infantil.
    E o cara era bem um jumento.
    E a história recente daquele medico do Pará que esporrava nos peitos de maes lactantes enquanto amamentavam suas bebezinhas… Pena que foi detido. Nao parecia ser alguem capaz de fazer uma maldade com as babys era so descarregar o tesao mesmo e com as mães junto …
    Nao quero te cansar
    Meu muito obrigado
    Depois troco mais ideias caso queira
    Um abraço agradecido
    Armando

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Agradeço os comentários, realmente as vezes a realidade é mais fantástica do que a ficção, eu mesmo adoro misturar realidade e ficção e acho que se há a vontade, o desejo sexual e o tesão das crianças, não há mal nenhum, desde que não seja nada forçado é uma tremenda ignorância chamar de abuso. Em muitos casos há muito amor envolvido. Existem até mesmo casos de romances reais entre adultos e crianças.
      Caso queira trocar uma ideia melhor, só entrar em contato pelo meu email [email protected]

    • Anônimo ID:1wm272m1

      Show Armando sou fã dos seus relatos e experiência também,se puder se comunicar por e-mail, gostaria de conversar com você.

    • MlkaoPicudi ID:bclxpqxccku

      Sou viciado em putinha sub ¾
      Tem que afogar elas em porra

  • Responder Soberano ID:1enm6kc4mgze

    Já estava a dias atualizando o site pra ver se aparecia um novo conto dessa saga.
    Continue, estou gostando.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Agradeço o comentário, realmente essa parte demorou mais do que esperava, já que este conto está sendo escrito de acordo com a postagem no site, já que ele é um spinoff do conto Um sonho de vida, que já estava todo escrito, então ele tem que coincidir cronologicamente com o outro.

  • Responder Fer1996 ID:1d0699im12ne

    Já nem tenho palavras para elogiar, uau. Mas ainda desejo muito uma cena de sexo com a Jéssica com barriguinha, em final de gravidez. Forte abraço.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Agradeço o comentário, pode aguardar meu amigo, adorei a sua sugestão, como o conto ainda tá sendo escrito, tô anotando todas as sugestões para incluir.