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Sustentada

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A coisa que mais amo na internet é o ANONIMATO. Você pode exteriorizar tudo que há de mais secreto da sua vida sem se expor de maneira direta é fascinante, libertador e terapêutico

Meu nome é Louêza tenho 27 anos vou relatar o que aconteceu comigo há 16 anos.

Sou de uma cidade interiorana na Bahia, meus pais eram agricultores. Sou a filha caçula de cinco irmãos: Luciano 20 anos. Lugano 17 anos. Lucíola 14 anos. Lucena 11 anos, e eu, Louêza. Na verdade, meu pai e minha mãe pegavam um pedaço de terra emprestado com os donos, plantavam, e dividiam o pouco que cultivavam com os proprietários da terra. Era uma vidada difícil.

Quando eu tinha sete anos nos estabelecemos em uma terra muito prospera que conseguiu dar uma estabilidade para nossa família. Todo mundo trabalhava no plantio de mandioca, feijão, milho e batata-doce. Eu, minha mãe, e meus outros 4 irmão, era muito trabalho, lembro-me de acordar 5:00h da manha para ir para escola, e quando voltava, ajudava na lavoura.

Quando eu estava prestes há completar nove anos o dono da terra que meu pai arrendava morreu, e os filhos do cara começaram a cobrar um dinheiro absurdo para continuarmos plantando na terra que era deles, já que por sua vez, o pai havia morrido. Depois de muita luta, briga e discussões, fomos embora para a cidade de Campina Grande na Paraíba. Meu pai viu uma oportunidade que parecia plausível, e toda a família foi morar na zona rural da cidade. Meu pai arrendou um pequeno pedaço de terra de uma senhora que tinha acabado de ficar viúva. Nós plantaríamos, colheríamos, e pagaríamos uma porcentagem para ela.

Com seis meses morando em Campina Grande meu irmão mais velho, Luciano, morreu em um trágico acidente de moto. Foi uma tristeza sem precedentes, além de um grande baque na mão de obra para o trabalho na roça. Mesmo diante toda a tristeza, o trabalho não podia parar. O prazo entre o plantio e a colheita, era grande, sendo assim tivemos que arrumar uma nova fonte de renda para sustentar a família. Meus pais pegaram o dinheiro do seguro da morte de Luciano e investiu em uma maquina de fazer tapioca que minha mãe vendia na feira além de fazer faxinas. Meu irmão Lugano assumiu as responsabilidades de Luciano, largou a escola, e ajudava meu pai na roça. Lucíola era babá, e eu, e Lucena ajudávamos na manutenção da casa, e no preparo das massas de tapioca pra minha mãe vender. Era um trabalho árduo, difícil, mas toda a família se uniu em nome de um proposito. Eu e Lucena nuca saímos da escola, os outros irmãos, sim.

Na nossa primeira colheita, meu pai percebeu que era trabalho de mais apenas para ele, e Lugano. Sendo assim, meu irmão convidou um amigo que morava no Piauí, para vim ajuda-los e morar conosco. Quando Salatiel veio morar com a gente eu já tinha onze anos, Lucena tinha uns treze ou quatorze anos, Lucíola uns quinze para dezesseis. Salatiel trepou com todas nós. Começou por Lucíola, depois Lucena, até chegar em mim. Na frente do meu pai e de Lugano, Salatiel era um santo, mas quando ficava sozinho com a gente, ele abusava, molestava, fazia gracinhas, jogava piadinhas… Não sei quando começou com minhas irmãs, mas comigo, foi em dois meses após sua chegada. Minhas irmãs me aliciavam, me chamavam para Salatiel passar a mão em mim, mas eu saia correndo. Lucíola trabalhava em uma casa de família, Salatiel ia pra la foder com ela, porque se meu pai ou Lugano suspeitassem de qualquer sacanagem entre eles lá dentro de casa, meu pai e meu irmão matariam os dois.

Uma vez minha fui para a escola, e Lucena não foi porque “estava doente”, no entanto, deu uma ventania terrível e uma arvore caiu em cima de um poste de energia deixando os fios de alta-tensão se debatendo nas proximidades da escola, e fomos liberados mais cedo. Quando eu cheguei em casa, encontrei Salatiel, Lucíola e Lucena pelados trepando. Eles estavam no sofá onde Salatiel dormia. Lucíola ajoelhada no chão entre as pernas dele mamando o pau do Salatiel, e Lucena em cima do sofá, com um pé apoiado no encosto, e com a boceta na cara de Salatiel, ele segurava minha irmã pela cintura e arreganhava suas nádegas, e passava a lambia na sua boceta fazendo Lucena rebolar na sua boca. O que mais me assustou foi ver Lucena sentando no caralho de Salatiel, e o pior, Lucíola interagiu sexualmente com ela, praticando incesto. Salatiel fez com que Lucena se virasse, lambeu sua bunda, e ela foi descendo devagar, Lucíola parou de chupar e ajudou o caralho de Salatiel a penetrar na boceta de Lucena. Eu vi aquela trolha sumindo dentro da minha irmã, que ate então, eu podia jurar que era virgem. A expressão no rosto dela é inesquecível, era uma mistura de dor e prazer. Lucena sentada no caralho de Salatiel cavalgava e rebolava vagarosamente com as costas apoiada no peito dele. Foi quando Lucíula lambeu o pau e a boceta em pleno coito, foi beijando a barriga de Lucena, chupou seus peitos, e estava prestes a beijar a irmã na boca, quando eu me manifestei e dei um grito: “Que isso que vocês estão fazendo?” Eles quase morreram de susto, Lucena começou a chorar, todo mundo começou a procurar roupa, tentando se vestir, eles vieram cheios de desculpas, pediram para eu não contar pra ninguém, Lucena afirmava aos prantos que era culpa de Lucíola e Salatiel, eles começaram a brigar, foi um rebu.

Salatiel me disse que se eu não contasse pra ninguém ele me daria um tênis novo para eu ir pra escola. Eu vivia pedindo para meus pais, mas nunca sobrava dinheiro pra comprar, claro! O tempo passou, ganhei meu tênis, mas as putarias entre eles continuavam, eu voltei a flagra-los outras vezes, às vezes os três juntos ou apenas o casal. No entanto, Salatiel estava ainda mais determinado a me foder. Vivia passando a mão em mim, me espiava no banho, me mostrava o pinto, me bolinava, molestava, se esfregava em mim, principalmente quando só estava minha mãe em casa. Eu ficava puta da vida, e dizia pra ele que contaria para Lugano ou para meu pai, porem, Salatiel, era malandro, ele sabia que se eu falasse alguma coisa, meu pai o mandaria embora, no entanto, nós precisávamos dele, sem Salatiel era impossível que meu pai e meu irmão dessem conta de tudo sozinhos, e ele se aproveitava dessa prerrogativa para abusar de mim a vontade.

Uma vez eu estava na cozinha de joelho na cadeira ajudando minha mãe a descascar mandioca para fazermos farinha. Minha mãe estava de costas no fogão a lenha, Salatiel chegou atrás de mim, passou as mãos no meu peito, segurou minha cintura, e começou a esfregar o pau na minha bunda sem a menor cerimonia, dizendo que eu “o provocava”. Eu dei um grito e mandei ele parar, minha mãe veio ver o que estava acontecendo, e eu “P” da vida falei que Salatiel ficava se esfregando em mim e passando a mão no meu peito. Salatiel sorriu debochado, dizendo que eu era dramática, e que só passou e puxou meu cabelo para me atormentar –“Coisa de irmão”. Disse ele. Por mais incrível que pareça, minha mãe, brigou comigo por eu ter gritado e a “assustado”. Eu fiquei mais puta da vida ainda, e falei que contaria pra Lugano ou para meu pai se acontecesse novamente. Salatiel saiu da cozinha com um sorriso sarcástico, e minha mãe me deu a maior brinca afirmando que não era pra eu fazer fofoca para Lugano ou para o meu pai, porque isso poderia dar morte, e que eu deveria ser grata a Salatiel por ele ajudar no manejo da terra por um salario bem abaixo dos demais. Que se ele fosse embora, passaríamos fome, porque meu pai estava velho, não tinha mais o mesmo vigor de antes, nossa produção diminuiria, e não teríamos condições de pagar um outro peão para nos ajudar no plantio, colheita, e na venda das verduras que plantávamos. Eu fiquei indignada, completamente revoltada. Minha mãe, que deveria me ajudar, me proteger, ficou do lado de Salatiel. Eu já estava de saco cheio dos abusos dele, eu tinha nojo de Salatiel, depois de vê-lo com minhas irmãs era como se ele fosse um animal asqueroso. No entanto, eu tinha acabado de completar 12 anos, minha puberdade florescendo, os desejos se aprimorando, os hormônios falavam mais alto do que a pouca razão que eu tinha, meu corpo estava se definindo deixando minha magreza lamentável de lado, e eu comecei a chamar a atenção dos meninos, a ter malicias, e pensar em coisas que não pensava antes.

De um dia para o outro, eu passei a intender toda a tensão sexual que tinha dentro de casa. Minhas irmãs competiam entre si para ver quem chamava mais a atenção de Salatiel. Usavam roupas curtas, nunca usavam calcinha ou sutiã, estavam sempre cheirosas e preocupadas com questões estéticas, eram vaidosas, provocantes e sedutoras o tempo todo. Eu comecei a entender o porque daquela atitude matadora. Minha mãe fingia que não via nada, depois que cresci um pouco mais, tive certeza de que minha mãe sempre soube da putaria entre Salatiel, Lucíola e Lucena. Quando meu pai e meu irmão iam levar verdura para cidades vizinhas e dormiam fora de casa, minha mãe de fazia de cega e deixava Lucíola e Lucena dormirem no quartinho que Salatiel construiu com meu pai e meu irmão nos fundos da nossa casa.

Toda aquela tensão sexual dentro de casa, os gemidos e múrmuros de prazer de Lucíola e Lucena, as provocações, os olhares, aquele clima secreto, proibido, profano, incestuoso, enfim… Todo esse contexto me estimulou precocemente. Eu odiava Salatiel, mas adorava ver o jeito que ele olhava pra mim e para minhas irmãs. Eu o abominava, mas gostava de ouvir os gemidos dele ao foder Lucíola ou Lucena. Tinha nojo dele, mas passei a sonhar com as mãos sujas de Salatiel profanando minha integridade. Era uma montanha russa de emoções, conflitos e atritos internos que eu passei a alivia-los me masturbando muito, principalmente na hora do banho, e é claro, que Salatiel me espiava, e depois vinha cheio de tesão tentar me bolinar, falando uma putarias no meu ouvido. Mas eu me esquivava, e ele dizia: “Heee, Louêza, seus dias estão contados, putinha!” Depois Salatiel matava a vontade de me comer, fodendo com minhas irmãs.

Eu comecei a namorar um menino. Silas tinha dezessete anos, eu doze! O conheci quando ele ajudava o pai a instalar uma cerca que delimitava nossa casa, da casa de um vizinho. Ele me pediu agua, começamos a conversar durante a semana em que ele trabalhava na cerca, depois ele ia la em casa pra me ver, ate que um dia, eu voltando da escola, ele me pediu em namoro. A gente nunca tinha dado um beijo se quer… Eu aceitei, porem, Salatiel deu um apavoro em Silas, assustou o moleque, disse que mataria o garoto se ele se aproximasse de mim. Salatiel ficou obcecado com isso, ia me vigiar quando eu saia da escola para ver se eu ia me encontrar com Silas, no entanto, Salatiel se deu mal, porque meu pai adoeceu, e ele teve que ajudar meu irmão (Lugano) na feira, e não tinha mais tempo pra me perseguir.

Seja la o que Salatiel falou para Silas, funcionou, porque o moleque tinha pavor de ficar perto de mim. Eu ia atrás dele na madeireira onde ele trabalhava com o pai, e ele fugia, dizia que não estava. Em uma ocasião, eu fui ate lá, e Silas mandou dizer que não estava, pois eu entrei no pátio, fui ate a serralheria, ele estava atrás de um caminhão não me viu chegar. Ele conversava com outros homens, e os caras zoavam Silas, dizendo que eu estava apaixonada por ele, que Sila “fez bem feito”, e no ápice de sua ingenuidade, Silas respondeu que não tinha me comido ainda, e os caras começaram a perturba-lo, dizendo que ele tinha que ficar comigo ate me comer, que tinha que me por pra mamar o pau dele, comer meu cu, chupar meu peito, minha boceta, gozar na minha cara, enfim… Disseram barbaridade que eu amei ouvi-las. Mal sabiam eles que eu e Silas só tínhamos dado um único beijo ate então, mas nesse dia, as coisas mudariam… Apos espreitar a conversa eu chamei Silas, conversamos e contei que Salatiel não daria mais problema porque não tinha tempo pra encher o nosso saco, e pra melhorar, ainda contei para os caras da madeireira que Salatiel tinha ameaçado Silas. Os caras disseram que se Salatiel encostasse o dedo em Silas arrancariam a perna dele com a motosserra.

Silas ficou mais seguro e no final da tarde foi lá em casa. Eu estava decidida a dar pra ele, aproveitei que minha mãe, Lucíula e Lucena estavam trabalhando, Lugano e Salatiel em outra cidade, meu pai em casa acamado, e assim como minhas irmãs decidi provocar Silas. Quando ele chegou ficamos na sala, mas tínhamos que falar baixinho, porque meu pai estava no quarto e nossa casa era antiga, não tinha forro no teto, as paredes eram vazadas, dava pra ouvir tudo… No inico Silas estava morrendo de medo, queira ir embora, estava inseguro, medroso, frouxo pra caralho como a maioria dos meninos de 17 anos. Eu coloquei um vestido longo estampado hippie, e ficamos nos beijando no sofá. Qualquer barulhinho Silas se assustava, eu louca de tesão, e ele todo melindroso. Eu tinha esperança que ele fizesse comigo o que os amigos da madeireira sugeriram ou pelo menos tentasse, queria repetir umas posições que vi Salatiel fazer com minhas irmãs, queria sentir um caralho, pegar, ver, admirar, sentir o gosto de um, mas Silas estava apavorado de mais pra me comer, mal passava a mão em mim… Ate que eu tive uma idéa: Salatiel não estava em casa, então, poderia usar o quartinho dele, e assim eu fiz! Fui com Silas pra la, ele ainda estava amedrontado, aquilo me irritou, eu briguei com ele, e acho que o moleque acordou. Eu sentei na cama e pedir para ver o caralho de Silas, ele colocou pra fora, começou a se punhetar. O pau dele era lindo, fofo… Não era grande e nem grosso de mais, o tamanho era de médio pra pequeno, parecia um cogumelo (kkkkkk), eu adorei, coloquei a mão, ele chegou mais perto, ficou em pé na minha frente e me fez chupa-lo… Eu estava excitada, mas o gosto do pau dele não era bom, eu fui mamando tímida descobrindo a nova sensação, explorando as possibilidades, e tomando gosto pela coisa, sentindo o caralho latejar na minha língua. Silas fazia cafuné na minha cabeça e murmurava baixinho… Parei de chupa-lo e pedi para Silas chupar meu peito, queria sentir como a sensação, saber como era… Silas me olhou, sorriu, me mandou continuar mamando o pau dele mais um pouquinho e começou a massagear meus peitos. Mas eu insisti, queria ter meus peitinhos chupados, essa era a minha maior curiosidade em relação ao sexo. Eu tinha pouco peito na época, eram aqueles projetos de seios amadurecendo, de pré-adolescente magrela, bem duros, empinados, com mamilos agudos que marcavam a blusa, que pra maioria dos meninos de 17 anos não teria muita graça, mas já começavam a chamar a tenção da molecada. Ao ver minha insistência, Silas abaixou-se, eu coloquei meus projetos de seios pra fora, e ele começou a lamber, mamar e chupar… Nossa, foi libertador, uma sensação sublime, matei minha curiosidade da melhor forma possível. Eu segurava sua cabeça e Silas chupava meus seios com sua boca quente, sua língua inquieta contornando o meu mamilo juvenil. Silas chupava um, e beliscava o outro, na sequencia, mamava o outro e beliscava o mamilo que estava todo babado. Eu fiquei muito excitada, tirei a calcinha, deitei na cama, subi meu vestido e falei pra ele me comer. Silas deitou em cima de mim, tentava me penetrar, mas não conseguia, a gente gargalhava, e cochichava baixinho. Silas esfregava a cabeça do pau na minha boceta me deixando toda arrepiada, e tentava foder minha boceta novamente, mas quando estava entrando, doía, eu me contorcia, e ele não me deflorava. Eu comecei a ficar nervosa achando que tinha alguma coisa errada comigo, até Silas dizer pra gente tentar na bunda. Eu me assustei, mas topei, ele me fez ficar de quatro, começou a esfregar o caralho quente na minha boceta e no meu cu, foi muito bom. Eu tremia dos pés a cabeça, era uma mistura de ansiedade, medo, excitação… Silas estimulava minha racha com a cabeça do pau, e depois tentava penetrar meu cu, eu sentia a rola entrando, doía, eu me contraia, escapava e Silas não conseguiu de novo… Ele tentou umas três vezes e eu comecei a me cansar de ficar de quatro. Deitamos ficamos namorando um pouquinho, Silas me fez chupa-lo novamente, eu ganhei mais mamada no peitinho, Silas me consolou dizendo que eu era virgem e por isso que o caralho dele não estava entrando, ate que tentamos de novo. Silas me colocou de quatro novamente, esticou a mão, pegou um shampoo de Salatiel que estava no criado mudo ao lado da cama, passou um pouco na cabeça do pau e na minha bunda, e começou a esfregar, fazendo espuma, e comigo de quatro, empurrou na minha boceta, eu senti uma cutucada, me assustei com a dor, me encolhi, escapando novamente. Minha boceta estava irredutível, melindrosa, Silas foi compreensivo, deu uma trégua pra minha xoxota, mas em compensação me persuadiu a ficar de quatro novamente afirmando que ia tentar “comer o meu furico”, nós rimos, eu fiquei de quatro novamente, me enchi de coragem, empinei minha bundinha pra ele, e Silas não perdeu tempo, forçou o caralho nas minhas pregas, e com a lubrificação do Shampoo o pau dele foi penetrando centímetro por centímetro no meu cuzinho faceiro. Eu senti dor, ardência, e um incomodo na barriga, mas o Silas não tinha um pau grande, aos poucos ficou tolerável; Silas deitou em cima de mim e comeu a minha bunda ate gozar. Para mim não chegou a ser bom ou excitante, mas foi aceitável. O que eu mais gostei foi quando ele gozou dentro de mim, eu senti um arrepio, uma sensação prazerosa que não sei explicar direito. Ate hoje sinto o cheiro do shampoo e me lembro desse dia, minha bunda ficou escorrendo porra e toda hora eu limpava com o vestido.

Silas me comeu, gozou, e estava indo embora quando encontrou com Lucena chegando do trabalho. Eles se cumprimentaram e Lucena veio me perguntar cheia de malicia na voz se tinha acontecido alguma coisa, eu menti, disse que não tinha acontecido nada. Porem, mal sabia ela, que meus peitinhos tinham sido deliciosamente chupados das quatro da tarde às seis da noite e que eu tinha acabado de perder minha virgindade anal, antes de dar a boceta. Eu estava me achando a mulher mais madura da historia da humanidade.

Após esse dia eu e Silas nos encontrávamos quase todo dia para ele comer a minha bunda. Até a quarta ou quinta vez, eu não gostava muito. É estranho explicar: Eu gostava da hora do gozo, da gemida, da histeria, dos murmúros, das mordidas que ele me dava no pescoço, da sensação da gala escorrendo de dentro pra fora do meu cu lambuzando minhas nadegas e calcinha. Mas enquanto ele metia a rola dentro de mim, eu não sentia muita coisa, no entanto, depois que descobri que enquanto Silas me comia eu podia me masturbar ou ele poderia tocar uma siririca pra mim com aquelas mãos ásperas, dar o cu passou a ser meu Hobby favorito, era muito gostoso. Silas ia lá pra casa toda terça e quinta, era quando eu ficava sozinha das 15:30 às 18:00 horas, a gente fodia todo esse tempo, nem via a hora passar. Silas ate esqueceu da minha boceta, eu só levava no cuzinho, era esplendido. No mês que aconteceu isso, meu pai estava acamado, Silas ia lá pra casa, e me comia no sofá, no meu quarto, no quartinho do Salatiel, no banheiro, nossa, era uma delicia. Em uma ocasião, eu estava dando para o Silas de quatro no sofá da sala, meu pai me chamou do quarto, nós levamos um susto, Silas me empurrou, e saiu correndo (Frouxo pra caralho) e mais uma vez encontrou o Lucena chegando do trabalho, dessa vez, ela foi perguntar pro meu pai o que o menino estava fazendo la em casa. Por sorte, meu pai veio me perguntar, mas estava medicado, dormiu, e no outro dia, nem se lembrava mais. Meu pai era temido na região, pra ele, todas as filhas eram virgens, castas e santas, se ele imaginasse, que nós fazíamos qualquer tipo de libertinagem de baixo do teto dele, provavelmente, ele nos mataria de tanto nos bater. Uma vez, quando meu irmão Luciano era mais novo, meu pai saiu pra trabalhar, e quando voltou Luciano estava com uma mulher só de calcinha e blusa dentro de casa. Meu pai bateu tanto no meu irmão que ele foi parar no hospital. De acordo com ele: “Casa de família não é lugar de vagabundagem. Quer fazer putaria? Vá pra rua ou tenha a sua própria casa. Tem que ter respeito pela casa, pela família, e pelas mulheres que habitam nossa casa!” Isso, porque meu irmão era homem, o filho mais velho… Imagina se ele pegasse uma filha mulher fodendo com alguém dentro de casa? Principalmente eu, que era a mais nova… Deus me livre, nem gosto de pensar!

Minhas irmãs não aprontavam em casa, mas em compensação na rua, e na escola eram conhecidas como piranhas. Luciola largou a escola cedo, de acordo com Lucena, ela perdeu a virgindade com 10 anos quando a gente morava na Bahia, desde então, não parou de dar. Lucena me contou que não era virgem desde os 11 anos, e jura de pé junto que quem tirou a virgindade dela foi Luciano, nosso falecido irmão. Pelo histórico da família, eu comecei tarde, e mesmo assim, durante esse fatídico mês que eu transava com Silas, só tinha dado a bunda, e estava amando, até que…

O mês se passou, meu pai melhorou e continuava forte como um touro, deste modo, retomou seu posto trabalhando com Lugano (meu irmão). Sendo assim Salatiel voltou a cuidar da roça, e ficar em casa pra me infernizar. Lucíola contou pra ele que eu tinha um “namoradinho”, na primeira oportunidade, Salatiel veio me desafiar dizendo que tinha avisado pra Silas o que aconteceria com ele se ele namorasse comigo. Eu fui bem atrevida, e retruquei dizendo que eu tinha contado para os peões da madeireira onde Silas trabalhava que Salatiel havia ameaçado Silas, e se algo acontecesse com ele, os caras iam matar Salatiel, ele como um bom covarde, arrego, e passou a evitar ir na cidade com medo de encontrar algum dos peões citados por mim.

Dois dias depois do meu aniversario de treze anos, Silas foi me ver. Era uma terça feira, o dia da gente “namorar” um pouquinho, eu estava louca de tesão, queria muito sentir o caralho de Silas dentro de mim. Faziam quase 20 dias que não nos víamos, Silas tinha ido trabalhar com o pai em uma fazenda em um município próximo, eu estava só na siririca e com um cabo de chave de fenda que eu usava para estimular meu cuzinho na hora da masturbação, eu gozava, porem, nada se compara com uma rola de verdade. Silas chegou, e eu já fui me jogando nos braços dele, fomos para meu quarto, e matei minha vontade. Silas me amou com todo carinho e zelo de sempre, foi incrível!

Quando Silas estava saindo de casa, Salatiel correu atrás dele gritando feito um louco com um chicote na mão. Eu acho que Salatiel não estava falando serio, parecia em tom de brincadeira, mas Silas, não sabia disso, ficou apavorado, saiu correndo, pulou uma cerca, e pulou de cima da ponde para dentro de um rio. Ele bateu em uma pedra, e quebrou a bacia, Salatiel tirou ele do rio, foi desesperador, tivemos que chamar a ambulância Silas foi para o hospital. La ele contou o que aconteceu, o pai de Silas ficou revoltado, convocou todos os homens da madeireira, e mais todos que ele conhecia pra ir atrás de Salatiel. Eu tentei explicar, disse que Salatiel estava “brincando”, mas não teve, a coisa ficou preta. Salatiel ficou desesperado! Dezesseis caras foram la em casa atrás dele, com pedaços de pau, serras-elétricas, espingardas, reviraram o sitio inteiro, e Salatiel sumiu.

Na quinta feira, eu estava sozinha em casa, e minha irmã Lucíola foi até la e levou um pote de mel. Eu achei estranho porque nesse horário, ela sempre estava trabalhando. Lucíola era empregada domestica em uma casa maravilhosa de uma família rica da cidade, ela praticamente, morava lá. Folgava uma vez na semana, e nesse dia, Lucíola apareceu lá deixando esse pote de mel. Ela foi embora, e dez minutos depois Salatiel apareceu lá… Eu levei um susto, não sabia o que dizer, mas achei bom ele ter voltado, afinal de contas, eu o odiava, mas ele era gente boa, trabalhador, e contribuía para a prosperidade da família. Salatiel passou por mim e não falou nada, foi ate seu quarto dos fundo, ficou uns quinze minutos lá, e voltou. Eu estava no sofá assistindo televisão, Salatiel veio pra cima de mim, eu tentei correr, ele me puxou pelo braço, me jogou no sofá, eu me debati, tentei chuta-lo, ele pegou-me pelas canelas, abriu minhas pernas, deitou por cima de mim, começou a me beijar, me lamber… Eu gritei, me debatia, mas ele me amordaçava; minha força contra a dele era insignificante, o peso do corpo dele sobre o meu era dominador, eu não conseguia me mexer. Salatiel levantou meus braços acima da minha cabeça segurando meus dois pulsos com uma mão só, com a outra, ele tirou a minha blusa. Em um movimento brusco, virou-me de bruços, e tirou meu short, me deixando apenas com meu sutiã do piu-piu… Eu ainda me debatia, resistia, me contorcia tentando escapar, mas Salatiel estava determinado a me estuprar. Ele tirou o pau pra fora, e era maior do que o de Silas. Não era enorme, gigante, exagerado, mas era consideravelmente maior do que o de Silas. Hoje sei que Salatiel tinha um pau mediano, mas no dia, eu me assustei. Salatiel deitou-se em cima de mim usando o peso do seu corpo para me imobilizar, apontou o caralho dele na direção do meu cabaço, e com um movimento rápido, preciso, e doloroso penetrou minha boceta sem dó! Eu sangrei, doeu pra caralho, dei um grito, chorei, pedia pra ele parar, avisei para ele ir com calma porque eu era virgem, mas Salatiel não deu trégua, continuou metendo, fodendo, comendo, chupou meu peito, me torou dizendo: “E agora, hein? Ta gostando? Achou que podia me rejeitar, vagabunda? Vai dá para aquele moleque frouxo e não quer dar pra mim! Quem você pensa que é, hein? Agora toma, gostosa! Boceta gostosa pra caralho… Olha esses peitinhos, que delicia! Sempre quis cair de boca neles… Que putinha gostosa! Ta gostando? Podia ter experimentado meu pau antes, mas ficava fazendo cu doce! Você acha mesmo que eu não ia te foder, comi todas as suas irmãs, num ia comer você porque? Você num é melhor que ninguem; É uma putinha safada como todas as outras!”

Quando ele viu que tinha sangue no pau Salatiel se assustou, e constatou que eu era virgem de verdade (pelo menos de boceta) e ele começou a ser mais carinhoso. Me fez carinho, limpou minhas lagrimas, tirou o pau de dentro de mim, limpou o pau e minha boceta com meu short, ficou me siriricando, me paparicou um pouquinho, mas voltou a judiar de mim metendo o pau na minha bocetinha dolorida novamente. Porem, dessa vez, foi devagarinho, ele meteu olhando fundo nos meus olhos, ate me fez esquecer da dor… Foi atencioso, carinhoso, delicado. Pegou na minha cintura com força e me fazia rebolar o quadril para o pau dele se encaixar bem gostoso dentro de mim. Com um tom imperativo ele sugeriu que eu cavalgasse no caralho dele no meu ritmo para não magoar ainda mais minha bocetinha. Eu adorei a ideia, Salatiel sentou-se no sofá, montei nele, me debrucei sobre aquele peitoral que me enojava, apoiei meus pés na coxa dele, e fui sentando devagarinho, no meu tempo, sem pressa ou afobação. Eu me deleitei sentando devagarinho e sentindo a cabeça do caralho entrando e saindo de dentro de mim. Começou a ficar gostoso de mais, a dor que eu sentia era tão boa quanto o desejo de continuar sentindo a agonia doer. Eu fazia cara de safada e Salatiel beijava minha boca, explorava meus lábios, chupava minha língua; lambia meu pescoço, entrelaçava seus dedos nos meus cabelos; sugava o meu peito com uma força aterradora, parecia que meus mamilos derreteriam na sua boca; suas mãos ásperas acariciavam toda a extensão das minhas costas, explorando minha bunda, minhas pernas ate repousar as mãos nas solas dos meus pés que praticamente sumiam em baixo das mãos calejadas de Salatiel. Eu rebolava devagarinho e Salatiel exigia mais de mim, segurava minha cintura e me fazia quicar no caralho dele. Eu gemia de dor, e bem manhosa ia impondo meu ritmo novamente.

Entre 16:30 e 18:00 fodemos três vezes, Salatiel me pegou de todas as maneiras que você possa imagiar, saciou a vontade de me possuir com muita voracidade impetuo e determinação. Me fodeu de quatro, de lado, por cima, por baixo, me chupou dos pés a cabeça, e foi inacreditavelmente fantástico. Foi a primeria vez que alguém me chupava, passei a acreditar que ter a boceta chupada por alguém era meu único objetivo de vida, porem, mais tarde, descobri que nem todos tem o mesmo talento de Salatiel. O homem não deixou nenhuma parte do meu corpo passar despercebido, se aproveitou de cada centímetro meu de um jeito tão revolucionário que ate hoje meu corpo clama por outras revoluções como aquela. Quando terminamos, Salatiel gozou deliciosamente, levantou-se, pegou uma mochila, deu uum beijo na minha testa como se eu fosse filha dele, disse: “Tchau pequenininha” e foi embora.

No outro dia (sexta feira) a policia foi lá em casa. Minha irma Lucíola tinha roubado dinheiro, joias, computadores, maquina de fotografia, enfim… Salatiel e Lucíola assaltaram a casa dos patrões dela e sumiram no mapa, nunca mais os vimos. Meus pais ficaram arrasados, humilhados e completamente envergonhados, apareceu na televisão fotos da minha irmã e de Salatiel. Meu pai se desculpou com os ex-patrões de Lucíola, e durante 2 anos pagou cerca de 4 mil reais pra eles. Eles disseram que não precisavam, eles eram e são muito ricos, mas meu pai fez questão. Lucena ficou puta da vida por Salatiel ter fugido com Lucíola, e não com ela. Mas eu intendo perfeitamente Salatiel era um amante perfeito, sabia foder uma mulher, era dedicado, reciproco, caprichoso. Um abusador abusado, ousado, ardiloso e perspicaz… Apaixonante, inevitavelmente sedutor e um exímio comedor de bocetas. Já Silas era bem frouxo mesmo, tudo que eu precisa para perder minha virgindade, era um homem de verdade com pegada, virilidade e vigor para me segurar com firmeza não deixando eu desviar, me esquivar ou fugir do caralho. Dei graças a Deus por ter guardado minha boceta para um homem de verdade romper meu cabaço.

Toda minha resistência era fruto de um sentimento que ate hoje não sei do que se trata. Talvez fosse inveja ou raiva de não ser a única e predileta. Ter que dividir a atenção de Salatiel com minhas irmãs não era aceitável pra mim, saber que a força de trabalho dele era fundamental para nosso sustento me deixava com medo de me envolver dar algum problema e eu não ter o que comer em casa, a final de contas, eu era sustentada.

Em maio de 2016 meu irmão (Lugano) teve noticias de Lucíola e Salatiel. De acordo com uma fonte fidedigna, eles moram no Uruguai, numa cidade que faz fronteira com o Brasil, são agricultores, porem, meu pai, e minha mãe não quiseram nem saber, é como se Lucíola não existisse. Para os meus pais eles só tiveram 4 filhos. Atualmente eu sou casada, tenho uma filha de 2 anos, mas ainda sou sustentada, a diferença é que meu padrão de vida mudou drasticamente graças a merda que Lucíola e Salatiel fizeram.

Aos 23 anos, eu tive minha primeira gravides, e perdi com quatro meses, depois disso, tive depressão, engordei 52 quilos, fiz diversas terapias, regimes, medicações, e consegui perder uns quilos, para a conclusão do meu tratamento passei por uma cirurgia bariátrica no dia 18/03/2019 e estou em casa me recuperando. Minha vida sexual é uma bosta, eu estava olhando uns sites pornôs, conteúdos adultos, procurei um site com boas histórias para eu ler, encontrei esse, e resolvi contar o que aconteceu comigo já que estou com tempo de sobra, espero que atenda as expectativas dos leitores, se esse for o caso, posso contar como que a falta de carácter de Lucíola e Salatiel contribuiu para eu ter a vida que levo hoje.

Se sou feliz? Ate que sou! Amo minha filha, minha família, tenho muitos amigos, dinheiro não falta, mas sexualmente falando, é uma merda. O mesmo sentimento de ranço, nojo, gastura e desprezo que sentia por Salatiel, eu tenho pelo meu marido. Antes não era assim, muito pelo contrario, mas depois, as coisas foram mudado, e eu percebi o quanto ele é asqueroso e desprezível.

Nos últimos anos eu estava gorda, feia, minha alto-estima estava baixa, os homens não me notavam, mas agora, eu vou emagrecer ficar linda novamente, e vocês podem ter certeza, vou atrás de Salatiel porque quero dar pra ele de novo.

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9 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:yazvg6id

    Parabéns. .. Muito bom o conto… espero continuação. ..

  • Responder Anônimo ID:19iuatoua33j

    Realmente um ótimo conto, obrigado.

  • Responder Luis ID:1eu6km1jcbyt

    Muito bom seu conto ( Verídico ou não ) , Parabéns !!!! Ótima narrativa, bem elaborado com uma boa introdução, vários personagens se inter-relacionando e um final surpreendente. Espero que tenha uma continuação .

  • Responder Anônimo ID:1dkds2tc6pad

    PQP, muito boa a história! Se é verdade ou não, nunca vou ter certeza, mas a história parece ser real, intensa, e extremamente original. Parabéns a autora!

  • Responder Paulo ID:1bqrg0l1k09

    Caraca, isso é um verdadeiro faroeste caboclo, muito bom , espero que vc se encontre.

  • Responder DOM 1,85 SP ID:1dwlfzegk6wt

    Parabéns, adorei a narrativa, bem detalhada, bela gramática, uma conto que tem começo meio e fim !! PS tb[em fiz bariátrica a 10 anos atrás, quando vc se recuperar, prepare-se, pois a auto-estima, irá atingir a estratosfera !!

  • Responder A.R ID:h5i9let0a

    Ótimo conto, uma narrativa excelente, ótima escrita, gostei muito.

  • Responder Yan ID:8d5ienozrb

    Adoro contos assim baseados em fatos por que isso acontece mto não vejo a hora de ir pro nordeste gasta e vive mto isso

  • Responder Qro novim ID:1dkymm8v280n

    Qual a idade de tua filha? Quero fazê-la mulher. Como o Salatiel fez contigo. Manda contato.