Pensei que ela fosse virgem, mas era como se fosse

Vou chamá-la de Keite, uma menina de 14 anos que disfarçava muito bem seu enorme desejo sexual. Estamos acostumados a ver relatos de homens seduzindo garotinhas, mas para minha sorte aconteceu o contrário. Keite sempre se aproximava de mim agindo sempre muito natural, o que fazia com que eu visse ela como uma criança. Quando via ela com roupinhas curtas e sexy, pensava que apenas estava virando mocinha. Ela as vezes se descuidava e deixava alguma parte do seu corpinho a mostra. Eu comecei a ver estas cenas cada vez mais frequentes, ora deitada no sofá de bundinha pra cima, ora deitada na cama, sempre com a calcinha a mostra, as vezes também ficava deitada no tapete de bunda virada para mim. Ela agia tão natural que nunca via maldade nas suas atitudes, em seguida começou a dançar como seu eu não estivesse vendo, mesmo eu estando muito perto. Ela não se importava que seu vestidinho subisse até a altura das ancas e sua calcinha novamente aparecia. Estava ficando difícil para eu fingir que não estava vendo nada, ainda mais quando ela perguntava se estava dançando bem. Eu dizia que dançava bem, ela disse que como eu podia responder se não olhava pra ela. Como ela mesmo pediu para eu ficar olhando, e eu já não sabia mais o que estava passando na tv, pude ficar olhando atentamente para sua bunda praticamente descoberta. Fiquei olhado com vontade de me avançar nela, meu pau já não suportava mais ficar só olhando, tive que colocar uma almofada em cima do meu pau. Ela foi mais longe ainda, com um sorrizinho maroto, pediu para eu não olhar para a bunda dela, eu tinha que olhar somente para sua dança. Eu me perguntava: como ela podia ser tão safadinha sendo tão nova. Ela veio dançando e chegando cada vez mais perto de mim, eu estava tão encantado com tudo que ela estava me proporcionando, que não percebi que ela estava chegando perto para puxar a almofada do meu colo e expor meu pau duro dentro do short. Com maturidade comentou que sabia que eu estava excitado vendo ela dançar. Disse que ela era uma menina muito linda e fui interrompido ela dizendo que não é mais aquela menininha. Ela subiu no meu colo e se acomodou em cima do meu pau duro, se queixando que eu não tinha notado que ela me desejava a tempos, mas queria ter certeza que eu também quisesse ela. Desci minhas mãos até a bunda dela e me grudei de língua na dela. Ela sempre me chamava de tio, mas aquele “tio me come’ pareceu como um fetiche, me tranformado num animal no cio. Baixei meu short enquanto ela tirava o vestidinho e descia sua calcinha, logo nos encaixamos, senti a pressão no meu pau daquela bucetinha apertadinha. E na hora de gozar, joguei ela no sofá de pernas abertas e gozei na barriguinha dela. Não cheguei a me decepcionar quando não vi o sangue da sua virgindade escorrendo, e sim um melado abundante na bucetinha dela. Chupei o meladinho da buceta dela até ela gozar mais uma vez. Ela perguntou se eu ia cuidar dela sempre até a mãe dela chegar do trabalho. Com um tapa na bunda dela, mandei ela ir tomar banho para esperar sua mãe e antes que eu pegasse ela de novo. Ela continua me provocando, aparecendo na minha casa sem calcinha, corro atrás dela e quando pego já vou chupando a buceta e socando pau o nela. Ela confessou que adora ser chupada antes de transar. Então fiz um pedido a ela, para deixar sua buceta raspada para eu chupar. Eu comia ela sempre que podíamos, mas um certo dia ela me surpreendeu mostrando a buceta lisinha para eu chupar. Chupei tanto que fiz ela implorar para eu parar e come-la de uma vez. Eu faço ela me prometer que vai continuar me dando, mesmo quando estiver namorando e a safadinha diz que sim. Quando chego em casa e vejo ela brincando com as outras menininhas, quase não acredito que é aquela mulher na cama. Fico babando vendo ela e desejando mais e mais. É mais ou menos isso que esta acontecendo.

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