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O martírio da deputada.Parre 12

2178 palavras | 5 |4.32
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Continuando….
Seu Zé para o carro do outro lado da rua, onde ficava o hospital geral da cidade.
– Pronto. Já pode sair do carro. O hospital é logo ali.
Ordenava seu Zé, apontando a arma para Anderson.
– Por favor, seu Zé. Nós temos que deixar ele lá dentro. Deixa eu ficar com ele.
Suplicava Ingrid, vendo a dificuldade de seu irmão baleado na perna.
– Nada disso. Ele se vira. Nós três vamos é aproveitar a noite. Anda sai logo do carro. E já sabe se falar que fui eu que atirei, eu mato sua irmã.
Anderson sai do carro, e chega até em frente ao hospital com muita dificuldade. Ingrid chora com pena de seu irmão. Bianca estava cabisbaixa. Seu Zé esperou Anderson entrar no hospital, para sair com o carro.
Seu Zé para o carro novamente, a duas quadras do hospital. Sai do carro, abre o porta mala e coloca a roupa delas em uma sacola.
– Já volto.
– Calma. Por favor, devolva minha roupa. Alguém pode passar e me ver assim.
Seu Zé rir com o pedido de Bianca.
– Vocês vão ficar assim, peladinhas.
Seu Zé sai carregando as roupas delas. Elas observam ele entrando em um bar que ficava a alguns metros dali. Bianca estava apreensiva, afinal o que aquele velho iria aprontar. Mas Ingrid logo deduz.
– Puta merda. Aposto que ele vai contar para os amigos cachaceiros que comeu a gente.
– Não acredito que ele faria isso.
– E porque não? O que ele tem a perder? Eu conheço aquele velho, com certeza ele vai querer tirar onda. Aqueles cachaceiros é tudo conhecido do meu pai. Todos eles me desejam. E seu Zé conseguiu. Vai contar para todos que me comeu. Tô fudida.
Bianca começa a se desesperar, pensando na hipótese. Se a imagem de Ingrid iria ficar denegrida naquela cidade, imagina a dela que é conhecida nacionalmente. Se o velho iria se gabar de ter comido uma fedelha como a Ingrid, com certeza ele se gabaria bem mais com ela. Comi a poderosa deputada federal Bianca Vasconcelos.
Bianca fica bem apreensiva pensando do que estava acontecendo dentro daquele bar. Se realmente seu Zé estiver contando que comeu as duas, elas estariam ferradas. Ingrid ficaria mal falada na cidade e a deputada no Brasil todo.
A deputada tenta se acalmar, afinal quem acreditaria naquele velho. Tenta se sentir confiante que seu Zé não faria aquilo.
– Mesmo se ele contar. Quem iria acreditar nele.
– Eu filmei a sua foda com ele, esqueceu. Meu celular deve estar no bolso da calça.
– Seu celular estava no chão. Quando eu te agarrei, para ele tirar sua calça, ele caiu do bolso. Quando seu irmão deu um soco nele, eu aproveitei e empurrei para debaixo da cama.

– Oh sua idiota! Nós peladas neste carro, somos a prova viva que ele nos comeu, nem precisa de celular.
Bianca volta a se desesperar novamente, sua confiança foi quebrada. Realmente Ingrid tinha razão. Aquela situação embaraçosa dificultou o raciocínio de Bianca, que não pensou nesta hipótese.
– Olha ele não trancou o carro. Nós vamos ter que sair daqui. Sem a gente aqui ninguém vai acreditar nele.
Dizia Ingrid para Bianca.
– Mas como. Assim sem nada. E se alguém nos ver. Eu não sei o que é pior, se é aquele velho contar sobre nós ou sairmos peladas por aí. Com certeza alguém vai nos ver.
– Calma, está vendo do outro lado da rua , é um galpão abandonado. Vamos aproveitar que a rua está vazia, e se esconder. E lá nós pensamos em uma solução para nos vestir alguma coisa.
Ingrid convence Bianca de sair do carro. Elas saem, atravessam a rua. O portão estava trancado, o muro era alto para conseguirem pular sozinhas. Ingrid ajuda Bianca a subir no muro e espera a deputada estender a mão para ajudá-la a subir também. Mas ao invés disso, Bianca em cima do muro aponta o dedo do meio para Ingrid, e se joga para o outro lado.
A menina se desespera, tentando subir o muro sozinha, mas seu corpo se estremece quando ela escuta alguém gritando.
– OLHA ELAS ESTÃO FUGINDO.
Ingrid olha para trás. Era seu Zé e seus amigos saindo do bar. Eles começam a correr atrás dela. Seu Zé dá um tiro para o alto. Ingrid para. Eles se aproximam dela. Ela se ajoelha e começa a chorar desesperadamente.
Bianca ao estar do outro lado do muro, se direciona para a entrada do galpão para se esconder. O mato estava muito alto e a escuridão daquela noite, faz a deputada não enxergar o buraco que estava no caminho e cai dentro dele.
O buraco tinha uns cinco metro de profundidade e uns 3metros quadrados de cumprimento. Era um pequeno cômodo ali no chão. Para sorte de Bianca, este buraco estava cheio de água, que ao levantar ia até a sua cintura. Aquela água estava podre, tinha fezes boiando e muito lixo. A deputada pensou em gritar, mas viu o barulho dos amigos de seu Zé entrando naquele lugar.
Ingrid ao ser pega, falou que Bianca estava no galpão. Seu Zé e o dono do bar, a levam para o estabelecimento. E três amigos de seu Zé que estavam no bar entram no galpão, cortando as correntes do portão com um alicate. O portão faz um barulho, e é neste momento que Bianca iria gritar e escuta eles entrando. Os três com lanternas dos celulares procuram por Bianca por todos os lugares daquele lugar. Bianca escuta vozes perto do buraco, teme em ser encontrada.
– Caramba, não encontramos ela.
– Será que ela saiu na outra rua.
– Deve ter saído. Aqui ela não está.
– Será que ela é a deputada gostosinha mesmo?
– É caôh de seu Zé. Você acha que ele ia ficar com uma mulher grã-fina e poderosa como a deputada. Deve ser uma rapariga dessas aí .
– Vamos ver Se ela está na outra rua?
– Vou correr atrás de rapariga nada. Vou voltar para o bar. Eles já devem está comendo a filinha de seu Jorge.
– Então vamos!
Bianca percebe que eles vão embora. O fedor daquele lugar era insuportável. Ela tenta sair dali, mas em vão. A única saída era por cima. A deputada ia de um lado para o outro desesperada. O lugar era nojento, muitos entulhos enrolados em sacos no fundo por onde Bianca pisava.
Enquanto isso, Ingrid estava no bar. O dono do lugar abaixa as portas e parte para cima de Ingrid.
– Seu Zé, tu é o cara. Sua dívida está perdoada.
Falava o dono do bar, mas conhecido como Tonhão. O seu estilo e corpo era parecido com o seu Zé. Fica agarrando Ingrid, que chorando se debate. É repreendida por seu Zé com a arma apontada para ela. Tonhão tira a roupa, seu pau era pequeno, mas já estava duro igual uma rocha. Pega a menina no colo e a coloca em cima do balcão. Abre bem as pernas dela, deixando aquela xaninha escancarada. Estava ainda suja da foda com seu Zé. Mas Tonhão não pensou duas vezes e meteu a sua boca, degustando aquela bucetinha. Seu Zé começou a zuar.
– É Tonhão chupando meu pau por tabela.
Tonhão não estava nem dando atenção para seu Zé, chupava loucamente aquela buceta, puxava os grelinhos com a boca que fazia barulhos de “poc” toda vez que soltava. Seus seios eram invadidos pelas mãos encardidas
Ele a coloca de pé diante dele, agarrando em sua bunda, dá um sorriso mostrando seus poucos dentes podres. Aproxima para lhe dar um beijo. Ingrid vira o rosto.
– Eh menina. Melhor colaborar. Ou você quer levar um tiro de seu Zé.
Neste momento, ela olha para seu Zé. Que estava sentado na cadeira em uma das mesas tomando uma cerveja. Ele a olha e dá uma picada com os olhos a intimidando. Ingrid olha novamente para Tonhão que não perde tempo, e lasca um beijo, sua língua invade a boca de Ingrid. Suas mãos apertavam com muita vontade aquela bunda gostosa. Tonhão vai descendo pelo pescoço até chegar sua boca nos deliciosos peitinhos pontudos da ninfeta.
O rego era invadido pelas mãos de Tonhão. Os peitinhos já estavam bem marcados com os chupões, hora ele mordiscava os biquinhos e puxava com a boca, fazendo Ingrid soltar uns gritinhos de dor.
Seu Zé olhava tudo, massageando seu pau que já estava fora da calça. Tonhão deita no chão e puxa Ingrid pelos braços a colocando sentada em cima de seu pau, pequeno mas bem duro. Dá ordem para ela cavalgar e assim ela faz. Seu Zé levanta de sua cadeira, e com sua mão na cabeça de Ingrid, cola o corpo dela com o corpo de Tonhão, assim seu rabo a mostra, ele cospe naquele cuzinho, mira , e enfia com tudo. Ingrid neste momento já estava entregue ao prazer. Estava sendo fodida na buceta e no cu. Seus gemidos eram altos. Neste momento os outros três que estavam a procura de Bianca entra no bar. O barulho da porta levantando e logo em seguida sendo arreada novamente, não atrapalha a foda. Ingrid continuava a gemer bastante enquanto era fodida por Tonhão e seu Zé.
Os três não perdem tempo, e começam a tirar a roupa. Reginaldo um coroa, magrelo e alto, se agacha e coloca seu pau mediano na boca de Ingrid. Neguinho que é o mais jovem de todos se aproxima e coloca a mãozinha de Ingrid em seu pau, que começa punheta-lo. E Zeca um moreno fortinho, se aproxima também, e começa a acariciar as costas de Ingrid.
Seu Zé cansa antes de gozar por causa da posição que estava. Zeca não perde tempo, e enfia seu pau naquele cu arrombado, para o azar de Ingrid, apesar de médio o tamanho, era o mais grosso dos cinco.
Enquanto isso, Bianca estava naquele buraco sem saída. Desesperada não via uma saída. Até que ela ouve vozes se aproximando. Pensa em gritar por socorro, mas temia, talvez seria melhor ficar ali, do que nas mãos de seu Zé e seus amigos. Talvez ao amanhecer e a luz do sol iluminaria aquele buraco, e ela pudesse ver alguma saída. Pensou Bianca enquanto as vozes se aproximava. Para Bianca era o pessoal do bar que teria voltado, mas na verdade eram dois homens carregando um cadáver esquartejado dentro de um saco. Afinal aquele buraco era lugar de desova. Os assassinos pegavam suas vítimas, esquartejavam colocavam em um saco junto com pedras e jogava naquele buraco. Os entulhos ensacados que Bianca pisava no fundo eram esses corpos.
Quando eles jogam o saco com o corpo esquartejado no buraco, ao bater na água, Bianca se assusta e grita. Os dois homens ouvem e ilumina o buraco com uma lanterna potente.
– Olha Thiago, tem uma mulher lá dentro.
– Vamos tirar ela daí de dentro.
Eles jogam uma corda. Bianca consegue sair do buraco, o seu corpo estava nojento e fedorento.
– E aeh Thiago o que vamos fazer com ela?
– Vamos ter que matar, agora ela sabe onde escondemos os corpos.
Bianca se desespera, se ajoelha implorando. Jeferson, que era um dos homens, já estava com sua arma que estava equipado com um silencioso apontado para a cabeça de Bianca, pronto para atirar, quando é interrompido por Thiago.
– Calma. Estou reconhecendo ela. Não acredito. Dona Bianca é você?
– Você me reconheceu. Sou eu sim.
Respondeu Bianca choramingando.
– Você conhece ela?
– É a deputada Bianca Vasconcelos. Já trabalhei na campanha dela quando eu morava em Minas.
– Aquela deputada gostosona?
– É ela mesmo, apesar de estar numa situação deplorável. É ela sim. Nunca imaginei encontrar a senhora nesta situação.
Thiago morou alguns anos em Minas, na época Bianca estava na campanha para o seu primeiro mandato para deputada. E Thiago trabalhou pedindo votos para ela. Bianca não chegou o conhecer na época pessoalmente, pois ele foi contratado por terceiros.
– E aeh Thiago mata ou não mata. Deputada ou não, ela já sabe que a gente anda desovando pessoas aqui.
– Por favor, não atira, eu não falo para ninguém, apesar de você já ter trabalhado para mim, nem te conheço.
Os dois se afastaram um pouco para decidir o que iriam fazer com ela. Bianca rezava para sair dali com vida.
Continua na parte 13…..
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5 Comentários

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  • Responder NathyEscritora ID:1e7j6ytls427

    Parte 13, publicada.
    Bjos

  • Responder Anônimo ID:gp1exow8k

    Próxima paaaarte pls

    • NathyEscritora ID:1eab3we8vgqg

      Estou terminando de escrever. Publicarei o mais breve possível. Bjos

  • Responder Anônimo ID:8cipgufxii

    Ansioso pela próxima parte

  • Responder Suplente da DePUTAda ID:1ckuq3sqs2fs

    Mata logo essa mulher por favor