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O diário de Flávia – Parte 3

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Levando rola no portão de casa!

Depois daquele final de semana delicioso nosso casamento deu uma renovada, nosso tesão voltou avassalador, os dias se passaram e em todos eles não dormíamos sem uma sessão de sexo ardente, percebia que ele estava insaciável e todos os dias já chegava tinindo, eu ligava para ele à tarde depois que chegava do serviço e sempre atiçava de alguma maneira, falando bobagens ao telefone, enviando e-mails provocantes, aquilo era como combustível num incêndio, ele já chegava disposto, abria a porta e já vinha em minha direção tirando a roupa, um desses dias a porta estava trancada, ele tocou a campainha, eu havia acabado de chegar também, assim que abri a porta ele me agarrou e puxou minha blusa com força de forma que rasgou, levei um susto com aquela reação, mas seus lábios mordendo o bico dos meus seios e me apertando contra a parede me tiraram do sério, tirou a camisa e jogou no chão, abaixou a calça e a cueca e me empurrou no para baixo, enfiou a rola em minha boquinha e segurando minha cabeça me fez engolir tudo, mexeu, gemeu e eu babava e engolia calada, minhas mãos foram de encontro a seu peito para acariciar seu tórax deixando minha boquinha ao seu inteiro prazer, ele se remexia e então segurou minhas duas mãos para o alto, meus seios ficaram balançando no ar e sua vara deslizava em meus lábios, ele pediu que olhasse para ele e então fechava os olhos de tesão e balançava ainda mais o quadril vendo minhas tetinhas balançando e a rola entrando fácil na minha baça, logo senti um jato cremoso e denso, meio amargo e salgadinho, atrás desse outro e mais outro, ele gemia e não soltava minha mão, mais uma vez minha boquinha era seu objeto de prazer, soltou meu braços que apoiaram em seu quadril, abracei-o sem tirar o pinto da boca, agora no controla da situação engoli sua pica o mais que pude, ele tirou a rola da minha boca e foi apertando da base para a cabeça do caralho, uma última porção de porra saiu da cabeça do pau que apontava para o céu, fiz menção de abocanhar ele me impediu pedindo para esperar, era uma última porção de seu gozo generosa, o leite saia do buraquinho na cabeça do pinto e escorria pelo caralho, fiquei impressionada com o volume de porra, ele então pediu que lambesse suas bolas e viesse com a língua de encontro à porra, fiz com desejo, ouvi um gemido, um urro de prazer delicioso, como é gostoso ouvir um homem gozar com vontade, colhi sua porra todinha, deixando seu cacete limpinho, então ele terminou de tirar a roupa e foi relaxar em um banho delicioso, não troquei de roupa, fiquei com a blusa rasgada, aquilo me enchia de tesão, terminei o jantar que já tinha começado, ele saiu do banho com uma cueca linda que eu havia presenteado, que deixava o volume do pacote bem delineado, ele olhou meus seios à mostra e era visível o pulsar da pica dentro da cueca, sentei-me em seu colo numa cadeira na cozinha e esfreguei meus seios em sua boca, comecei a me mexer e ele a acariciar meu corpo, em instantes estávamos alucinados de desejo, ele mamava como eu gosto, chupando os bicos e mordendo gostoso, eu fechava os olhos e minha buceta estava encharcada de tesão, ele então puxou meu shorts e fiquei só de calcinha, não me deixou sair do seu colo, levantou um pouquinho e libertou a rola dura novamente, puxou minha calcinha de lado e senti sua rola invadindo meu corpo pediu que rebolasse em seu colo e voltou a chupar o bico dos meus seios, joguei a cabeça para trás e comecei a rebolar, via a hora daquela cadeira não aguentar conosco, mas não parava de mexer, sentia seu pinto até a base, e mexia fazendo o cacete penetrar-me cada vez mais, ele mordia meus seios e me deu uma palmada na bunda, joguei o corpo para trás e mexia o quadril para sentir a vara me possuindo ele então passou a apertar o bico dos meus seios com os dedos, enlouqueci de tesão, sentindo o orgasmo próximo voltei com tudo ao encontro do seu corpo, ele levou a boca em meus seios e gozei gemendo em seu ouvido dizendo: Delicia, fode gostoso, sua puta safada, me dá essa vara dura caralho, que gostosooooo, tesãããããooooo, senti que ele estava amolecendo, pulei do seu colo, me enfiei no meio de suas pernas, ele punhetava a rola em direção ao meu rosto, fechou os olhos jogou a cabeça para trás e gozou fartamente, os jatos de porra atingiam meu rostinho, uns dois generosos consegui abocanhar, adoro provocar ao extremo, lambia os lábios e brincava com a porra escorrendo pelo meu rosto, ele estava acabado, após um orgasmo alucinante, ainda lambi suas bolas e deixei a vara limpinha, os respingos de porra ele colhia em meu rostinho com os dedos e levava até minha boquinha, fazendo uma carinha safada eu lambia seus dedos, sentindo o gosto do seu prazer, levantei sua cueca e ele guardou o bruto, fui até o banheiro lavar o rosto para não ficar grudando e voltei, jantamos e ele dizia que não conseguia comer direito, meus seios balançando à sua frente tirava completamente sua atenção, acariciei os biquinhos, esfolados que estavam de mordidas e apertões, terminamos de jantar e fomos para a sala, ele havia alugado uns filmes eróticos e já estava colocando para assistirmos, me livrei da calcinha e continuei com a blusinha rasgada, aquilo me dava tesão, ele olhou em minha direção e perguntou: Você gostou de ficar nua no salão aquele dia? Disse a ele que nunca senti tanto tesão, quando minha saia rodava que sentia o vento em meu corpo e olhava para aquelas pessoas me olhando ficava cada vez mais excitada! Ele disse que não tinha planejado nada daquilo, mas quando viu aquela moça rebolando e mostrando a bunda sentiu um tesão danado e resolveu brincar comigo, o tesão aumentou e fizemos tanto sucesso que ele queria repetir, senti um arrepio em meu corpo só de pensar em rebolar gostoso com a bundinha de fora, ele disse que tinha gostado de me exibir em público, o filme já rolava na tela com uma loira chupando um cacete, sentou-se ao meu lado e perguntou se poderíamos repetir a dose, eu disse que sim, mas que queria fazer algo diferente, tinha notado que o casal que dançava conosco uma hora sumiu lá no fundo na escuridão e eu queria que ele pelo menos tentasse me comer lá no salão, ele tirou a cueca e mostrou sua vara apontando para o céu, percebi que havia gostado da ideia, mas ele ficou receoso em seguida dizendo ser perigoso, seria exposição demais e se algum marmanjo mais atirado resolvesse tirar proveito da situação, respondi que ele me penetraria na buceta, levantando minha saia como fez na ocasião anterior, lá no fundo estaria escuro e seria uma rapidinha, ele disse que tentaríamos, se não desse certo eu levaria rola no estacionamento, mas desse vez seria no cuzinho, estremeci de tesão, ele sentou no encosto do sofá, abaixei e fui lambendo suas coxas, suas bolas e por fim o caralho inteiro, chupei até ficar todo babado e duro feito ferro, ele me puxou me deixando com as pernas abertas, com força puxou meu corpo que agora estava de cabeça para baixo, levou a língua no meu cu e lambeu, lambeu, molhou de saliva e lambeu de novo, me pegou no colo e fomos até o quarto, me deixou na cama e pegou uma blusinha nova, pediu para que eu colocasse, fiquei sem entender o que fazia, mas me vesti ficando agora só com a blusinha, ele vestiu uma camiseta e colocou uma cueca samba canção, eu não entendia nada, ele me pegou no colo de novo e foi saindo para o quintal, eu abraçada a ele com a bunda de fora e ele caminhando em direção ao portão, comecei a ficar desesperada e ao mesmo tempo com um tesão enorme, ele chegou no muro e me desceu do seu colo, me encostou no muro gelado, senti a parede áspera na bunda, ele então disse que eu teria de aguentar sua rola no rabinho em silêncio, ou então gritasse para chamar atenção dos vizinhos, me virando para a parede começou a beijar minha nuca, empinei a bunda para facilitar a penetração, o cacete encontrou uma certa resistência, pois havíamos parado com as preliminares, mas eu ainda estava muito excitada, ele pediu que o chupasse um pouquinho, me agachei e mamei de novo sua rola, de repente ouvi uma voz, era Marcelo, um vizinho amigo de Léo que passava e parou para conversar um pouco, eu ri com a situação, mas comecei a caprichar na chupeta, em silêncio mamava gostoso, a pica de Léo pulsava de tão dura, quando via que estava prestes a gozar eu parava e deixava ele esfriar, agachada no chão, já estava ficando cansada, eles falavam de futebol e a conversa parecia engrenar, minha xana pingava de tesão com a situação, imagine a cena, eu pelada da cintura para baixo no portão de casa, agachada com a bunda quase tocando o chão de terra do jardim e meu marido com o pintão para fora da cueca sendo chupado com sofreguidão, tendo de se controlar e falar de futebol com o amigo, para sorte dele havia chegado um carro na casa de Marcelo e ele foi abrir o portão e receber a pessoa, foi o tempo de Léo me encostar na parede e dizer: Agora você me paga puta do caralho, quase me fez gozar cadela, enfiou sem dó em minha bundinha, eu por cima do muro via Marcelo conversando com o um rapaz, enquanto a vara de Léo entrava em minha bundinha tesuda, ele mexia com estocadas certeiras mas vagarosas para não chamar tanta a atenção, em um momento os dois rapazes olhavam em nossa direção, eu sorri para eles tomando no cu, claro que não iria gozar, pois as estocadas de Léo eram vagarosas, ele não podia me foder com força, os meninos veriam o que estava acontecendo, o rapaz do carro cumprimentou Marcelo e foi embora, ele olhou em nossa direção e veio caminhando eu comecei a rir e Léo em silencio tirou o pinto da minha bunda e punhetou rápido gozando em silencia em minha bunda pelada, me abraçou por trás escondendo minha nudez e Marcelo chegou perto, me cumprimentou e ficamos conversando por um tempo, eu não parava de rir com a situação, teríamos que esperar ele resolver ir embora, senão certamente iria me ver pelada, eles conversavam e eu provocava Léo acariciando sua rola, ele tirava minha mão e disfarçava, até que a irmã de Marcelo chegou e ele disse que precisava ir, olhamos um para o outro e respiramos aliviados, deixamos que Marcelo entrasse e então voltamos para casa, só que fui andando com a bundinha à mostra, se passasse alguém na rua me veria peladinha, entramos em casa e ai sim, Léo disse: Agora prepara a bunda, vou esfolar você inteirinha safada do caralho, quase me matou de tesão, quase tive que gozar em sua boca na frente do Marcelo, quase tive um troço, eu ria e me divertia, aquilo me excitava demais, corri para a cama e abracei meu travesseiro fofo, empinei a bunda e disse: Daquele jeito que eu gosto, ele tirou a cueca e pegou um espelho enorme que temos no quarto, colocou atrás de nós e disse, olha pra trás e aprecia seu cuzinho engolindo minha rola cadela, enfiou em minha buceta e com o meu lubrificante natural deixou a rola molhada encostou na entradinha e soltei um urro de dor, ele não aliviou tirou até a cabeça e meteu de novo até o talo, tirou e meteu de novo, a dor descomunal, chegou tirar lagrimas dos meus olhos, apertei o travesseiro e não deixei que visse chorar, aguentei firme, depois da quarta estocada a dor já amenizava, Léo sentia um prazer enorme e me currar, ele parecia sádico, precisava foder com força muita força, ele desprendia uma força enorme quando o pinto era enfiado em meu cu, ele parecia ficar em transe e quanto maior a violência maior era sua expressão de satisfação, com a bunda totalmente exposta e levando estocadas agora ritmadas eu levei a mão na buceta para me acariciar, quando olhei para trás gozei apertando o cu e sua rola travada no fundo, ele gemendo e me chamando de cadela, olhei o espelho e pude ver meu cuzinho engolindo a pica, a rola saia e entrava com facilidade, vi minha buceta pingando exposta pronta para ser comida, entretanto era meu cu que levava ferro, era delicioso sentir a sensação da rola entrando firme e ver a cena, é delicioso ver a vara entrando e ele alucinadamente depois do meu gozo não aguentou uma socada violenta e a rola saiu do meu rabo, um jato de porra na entrada do rabo encontrava uma porção de porra que escorria e tocava minha buceta, ele enfiou o pinto de novo e terminou de gozar dentro de mim, caiu para o lado e eu fiquei ainda de quatro olhando a porra escorrendo pela minha bunda, alcançando minha buceta e escorrendo pelas coxas, estava acabada de tanto gozar e dolorida claro, perdi as forças e dormimos ali mesmo, havia reencontrado a felicidade e o prazer de dar sem restrição, sem pudor, mas muita coisa ainda estava para acontecer, pois como disse, aquilo era apenas o início de uma nova fase, no dia seguinte meus planos já era para ser possuída lá no baile, uma expectativa enorme tomava conta dos meus pensamentos.

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