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O diário de Flávia – Parte 1

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Aprendendo a mamar e dar a bundinha

Ola! Meu nome é Flávia tenho 24 anos 1.60m e 58k, olhos castanhos claros, cabelos compridos, boca média, lábios carnudos, seios médios, bundinha redondinha e minha bucetinha tem pelinhos aparadinhos e clitóris avantajado, me acho gostosa e até safadinha.
Eu sempre fui muito fogosa e muito sapeca digamos assim, também sou muito curiosa e desde muito cedo fui descobrindo os segredos do meu corpo, a primeira vez que tive contato sexual com um homem eu tinha acabado de completar 15 anos, mas já sabia como sentir prazer comigo mesma, me tocando e me acariciando, apesar de ter muito tesão desde pequena eu tinha muito medo de engravidar, por isso retardei o Maximo que pude transar, mas nem sempre foi fácil, sentia muita vontade, nos papos com amigas que tinham experimentado, eu sempre queria detalhes e a primeira fantasia que me alucinava era chupar um pinto, em minhas masturbações eu sempre fechava os olhos e no silencio do meu quarto eu imaginava o homem dos meus sonhos nu e eu chupando a rola dele com vontade, eu tinha desejo de receber o gozo na boca, isso sempre me alucinou, Aline, uma amiga arrumou um namorado mais velho, ela o chupava e ele gozava em sua boca, ela adorava e nas nossas conversas contava como adorava aquilo, eu ficava alucinada com aquele assunto, era chegar em casa e me masturbar pensando em sexo oral, os meninos que eu namorava, eram da minha idade, e não rolava sexo, apenas amassos e esfregações, até porque também não tínhamos como transar, quando completei 15 anos meus hormônios estavam a flor da pele e eu desejava demais arrumar um namorado para saciar minhas vontades, nesta época conheci um rapaz chamado Kelson, ele tinha 19 anos e era moreno claro, era diferente dos meninos que eu já tinha namorado, se é que minhas relações podiam ser chamadas de namoro, mas Kelson era diferente, era fora do meu circulo de amizades, parecia sério, ele era muito bonito e eu o paquerava na praia, assistia ele jogando bola com os amigos, ele tinha a pele queimada de sol e o corpo bem cuidado, depois do umbigo tinha pelos, que faziam uma pequena trilha que entrava dentro da sunga, eu olhava aquele caminho e deseja fazê-lo com minha língua, mas ele se interessava por garotas mais velhas, eu sabia disso e duas amigas que tinha confiança de conversar essas coisas, não cansavam de me desanimar, dizendo que ele não era pra mim, mas eu além de teimosa também sou persistente e sempre alimentei as esperanças de chamar atenção dele, hora com meus olhares gulosos, hora fazendo charminho, sempre fui muito vaidosa e sabia valorizar os meus atributos, apesar de 15 anos tinha seios bonitos, não do tamanho que eu desejava mas o suficiente para despertar desejos, sempre valorizei minha boca, usava batom discreto, mas realçando meus lábios e meus olhos também sempre chamavam a atenção, são negros e grandes e eu sempre que podia jogava um charminho, mas ele fazia de difícil, até que numa festa de uma amiga Kelson estava sozinho, as meninas logo arrumaram uma situação para estarmos juntos e naquela noite conversamos, ele prestou atenção em mim até mais do que eu imaginava, tinha acabado um namoro e estava sozinho, dançamos e nos curtimos muito ele me levou para casa onde me deu o primeiro beijo ardente da minha vida, ele era diferente, sabia beijar muito bem, me abraçou com seus braços fortes e invadiu minha boca com sua língua, era delicioso sentir aquela língua de homem dentro da minha boca, fiquei excitada e o beijei com vontade, isto tudo na frente da minha casa, e o medo de sermos surpreendidos, pois ele me deixou sem graça com aquele beijo ardente e gostoso, aquele inicio de namoro já mostrava que seria diferente dos outros, nos sempre nos víamos à noite e nos finais de semana onde eu ia assistir ele jogar bola com os amigos, as meninas achavam que ele só estava passando tempo comigo até arrumar outra garota mais velha, mas eu sorria comigo mesma, logo Kelson deu mostras dos seu hormônios, namorávamos no quintal de casa, e de forma discreta aproveitávamos todos os momentos sozinhos, Kelson no meio de um beijo ardente, acariciou meus seios, eu fiquei alucinada de tesão, ele levou a mão por dentro da minha blusa e eu tremi de tesão, ele acariciou meus seios, puxou meu sutiã e acariciava os biquinhos dos meus seios, me olhou e vendo meu tesão, sorriu e puxou minha blusa, olhando meus seios como se olha um brinquedo ele levou a língua e chupou meus seios, os biquinhos me fazendo enlouquecer, ele sabia me deixar maluca, enquanto isso se esfregava no meu corpo e eu sentia o volume da pica, ele fazia juras de amor e eu ficava alucinada, meus seios se tornaram sua mamadeira, agora ele não fazia mais cerimônia para chupar meus seios e eu ficava alucinada! Estávamos na praia, ele jogando bola, só de sunga, veio em minha direção, me deu um beijo gostoso e perguntou se podíamos ir namorar um pouco pois estava doido de desejo por mim, saímos dali em seu carro e fomos para um local bonito, uma praia mais distante e ficamos no carro mesmo, onde nos amassamos muito, ele puxou a parte de cima do biquíni e chupou meus seios e me deixou maluca de prazer, nos amassos levou a mão em meu bumbum, acariciou e no meio de um beijo levou a mão por dentro do meu biquíni, eu fiquei assustada mas excitada, eu queria me entregar para ele mas tinha medo de engravidar, aquilo era um tabu para mim, ao mesmo tempo que gostava demais eu tinha medo e travava, ele com muita paciência começava de novo, caricias e mais caricias, ele num movimento brusco abaixou meu biquíni, quase morri de vergonha, mas ele me beijou ainda mais ardente, acariciando meus seios, não resisti e deixei ele explorar meu corpo, ele tirou meu biquíni todinho, parou de me beijar para olhar nos lados e se certificar que estávamos sozinhos, eu alucinada e envergonhada tentava esconder meu corpo, ele sorriu e disse para eu não me preocupar, pois não iria fazer nada que eu não quisesse, pediu para olhar meu corpo e me cobriu de elogios, eu estava nua dentro do carro com ele, ele voltou a chupar meus seios e foi descendo, meu desespero foi imenso, enquanto ele me lambia de forma voraz eu olhava pelos lados para ver se não vinha ninguém, quando sua língua tocou minha bucetinha, eu tremi, ele me segurou e separou minhas pernas, enfiou a cabeça no meio das minhas pernas e me lambeu gostoso, eu tremia em suas mãos e claro gozei feito uma vadia, soluçando e em espasmos, ele ficou alucinado com meu orgasmo e abaixou a sunga me levando ao terror, o medo de dar a buceta me fez colocar o biquíni na hora e pedir para ir embora, eu morria de medo, ele ficou meio sem jeito mas entendeu minha posição, colocou a sunga e me acalmou, disse que jamais iria fazer algo que eu não quisesse, ficamos nos beijando e então eu fui descendo com minha língua pelo seu pescoço, até chegar nos mamilos, ele gemia baixinho e eu fui descendo, até chegar em seu umbigo, aqueles pentelhos que me alucinavam, voltei em sua boca e o beijei, enquanto nos beijávamos ele puxou a sunga, ficando com a rola de fora, dura, petrificada, eu levei minha mãozinha em seu pinto e acariciei a primeira vez um pau de verdade, grande e teso, voltei a beijar seu pescoço e fui descendo devagar, o caminho da minha língua em sua barriga era uma tortura, pois com o medo demonstrado ele não tinha certeza da chupeta, cheguei nos pelinhos e fiz como imaginava, fui descendo a língua, ele pediu para parar, se ajeitou no carro e desceu a sunga no tornozelo, pediu para que eu tirasse a blusa, apenas a parte de cima do biquíni para que ele pudesse fazer carinhos nos meus seios, disse para que eu ficasse despreocupada que ele tomaria conta para ver se alguém se aproximava, eu tirei a parte de cima e ele acariciava meus seios, desci minha boca e lambi seus pentelhos, segurei sua pica e levei até a boca, ele suspirou e apertava os meus biquinhos, aquilo me levava ao delírio, ele pedia para eu chupar mais forte, eu engoli o cacete dele e chupava como em meus sonhos, passava a língua na pele que retinha a cabeça e ele gemia alto, sempre acariciando meus seios e minha cabeça, eu estava alucinada de tesão, sentir o gosto do pinto de um homem de verdade era delicioso, procurei fazer da melhor forma possível, mas a inexperiência me fazia chupar com força e ele pedia para parar pois estava machucando, eu voltava a chupar novamente até que ele se retesou e puxou minha cabeça, se masturbando gemeu alto e um jato de porra saltou da cabeça do pinto, me desvencilhei de suas mãos e surpreendendo Kelson abocanhei a cabeça do pinto que ainda expelia porra, ele deixou eu mamar sua rola enquanto gozava e molhava minha boca de porra, eu lambia o sêmen dele e engolia com gosto aquele leite, aquilo me enlouquecia e enlouquecia ele também, que gemia e se contorcia feito um doido, até que terminou de gozar e tirou minha boca pois disse estar com o pau sensível demais, nos beijamos ardentemente e eu fiquei olhando aquela pica repousando, não deu nem cinco minutos e ele já mostrava sinal, kelson me beijou e pediu que chupasse de novo, desta vez ele gozaria na minha boquinha, eu abaixei e chupei meu namorado de novo, lambi e suguei o pinto até ele ficar teso novamente e desta vez ele segurou o pinto nos meus lábios e gozou gritando em minha boca, ele olhava a porra escorrendo em minha língua e eu alucinada, ele apertava meus seios me fazendo gemer de tesão, bebi todo o leite e ficamos abraçados, assim nosso namoro engrenou, pois agora eu o chupava sempre e ele sempre gozando em minha boca, agora podia sonhar com aquilo e também dividir este tesão com Aline e Márcia minhas amigas, que não acreditavam no que estava acontecendo, principalmente porque kelson era um tesão e elas o elogiavam demais, e sabiam que ele tinha um pau grande pois o volume era ostentado na praia, sempre que podíamos e estávamos sozinhos eu o chupava e ele também a mim, mas a vontade de transar era enorme, mas meu medo não deixava, ele insistia e chegamos quase a brigar por isso, mas kelson estava também apaixonado, logo ele terminava gozando em minha boca, eu sabia que não ia sustentar nossos desejos com minha boca, e então comecei a me preparar para dar a bunda, sexo anal também figurava entre minhas fantasias, eu achava selvagem, profano, coisa de puta, mas eu tinha vontade de fazer e como sabia que não ia dar a buceta, já me preparava para levar a rola grande do meu namorado no cuzinho, Já estávamos juntos a mais de oito meses, quando um dia Kelson me pegou em casa e saímos para namorar, era um sábado à tarde e ele me levou para a casa dele, fiquei meia receosa, mas ele disse que estava tudo bem, estava sozinho e poderíamos namorar tranquilos, fomos para o seu quarto e ele me abraçou e me beijou enfiando as mãos por dentro do meus shorts e acariciando minha bunda e minha bucetinha, me jogou na cama abaixou meu shorts e enfiou a linha na minha xana, me chupando com vontade, ele estava alucinado, me chupou, levantou minhas pernas e me lambia de forma safada e com muito tesão, me fez gozar em sua boca e eu apertando o lençol da cama alucinada, ainda me segurando as pernas e após meu gozo continuou a me chupar e levou a língua em meu cuzinho, eu travei o anel, e soltei um gemido de tesão diferente, ele percebeu na hora e lambeu com mais força, revezando entre minha buceta e meu cu ele me lambeu de forma sem vergonha e eu gostei daquilo, gozei feito uma cadela no cio, Kelson, veio até meus seios e me chupou os bicos me fazendo ficar ensandecida, veio até minha boca me beijou e se levantou, tirou a calça e a camisa e a cueca, montou em cima de mim e colocou o pinto na minha boca, segurando minha cabeça ele passava a pica nos meus lábios, eu estava alucinada, ele desceu da cama e pediu para eu me ajoelhar, eu me enfiei no meio de suas pernas e ele colocou a rola na minha boca, segurando minhas mãos ele começou a se mexer dentro de mim como se fodesse minha boquinha era gostoso demais, ficamos assim nos mexendo até que senti o gosto de seu esperma na boca, ele não parou de se mexer e eu fui engolindo o que podia e o resto escorria pelo canto da boca, Kelson parecia alucinado, ele não parava de enfiar o pinto na minha boca e a respiração ofegante, gozou e continuou a me foder a boca, ele fazia de uma forma sacana que me fazia sentir uma puta e eu amava aquilo, eu não sei como conseguiu mas depois do gozo e de continuar a meter na minha boca, a certa altura Kelson tirou o pinto da minha boca, pediu para que abrisse a boca e se masturbando ele foi gozando aos prantos, jatos e mais jatos de porra todos dentro da minha boca, nunca o vira gozando daquele jeito, ele me encheu a boca de porra e eu engoli todo seu leite, com porra pelas tetas e barriga eu estava toda gozada, ele me beijou carinhosamente e saiu para pegar refrigerante, bebemos abraçados em sua cama pelados, ele falou de suas necessidades, que precisava transar e que eu tinha que superar o medo, que com camisinha tudo daria certo, mas eu tinha medo e não cedia, ele chegava a se irritar mas me respeitava, então eu disse que podíamos tentar de outra forma, ele me olhou e perguntou como, eu sussurrei em seu ouvido que ele podia tentar atrás, ele me segurou e perguntou se eu estava falando serio, eu fiquei com muita vergonha e ele me beijou apaixonadamente, me chupou de novo e me despertou o tesão, lambeu meu cuzinho e foi até a cozinha pegou margarina e veio até mim, namoramos de novo e ele despertou meu tesão até que eu estava pronta para ser possuída por ele, Kelson me lambuzou toda de margarina, era até engraçado pois ele não conseguia me penetrar tal o tanto que me besuntou, até que colocou o cacete na entrada da minha bunda, eu tremia de medo, pois tinha neura até de ele gozar fora e acabar metendo na minha buceta, eu escancarava a bunda para ele não errar, mas era claro que ele não ia errar, o sonho maior dele era foder minha bundinha, quando Kelson colocou a cabeça da rola na minha bunda, eu chorei, doeu demais e eu tive medo, ele tirou na hora e por mais que tentamos naquele dia não aconteceu, bebi sua porra novamente e novas tentativas foram feitas em outras oportunidades, mas meu medo me deixava travada e eu não conseguia relaxar. Eu estava quase com 16 anos quando novamente num dia sem ninguém na casa do meu namorado, ficamos a vontade, nos chupamos e ele me acariciava, numa brincadeira, ele por trás pincelando a pica na minha bundinha, passou a rola na entradinha e me acariciando, a rola foi deslizando para dentro e nem eu nem ele acreditamos que ele havia possuído, ele se moveu e me segurou de ladinho, eu sentia seu pinto dentro de mim, e não doía, pelo contrario, era prazeroso ele engatou e com carinho estocava de forma branda, apertando meus seios e me fazendo declarações de amor, eu relaxei e ele tocou minha buceta, dedilhando meu clitóris, me fez gozar apertando o cuzinho, Kelson gozou dentro da minha bundinha, ele cravou a rola o mais fundo que pode e gozou me falando sacanagens, eu fui à loucura de tesão, ele tirou o pinto de dentro e eu fui correndo me lavar, com medo da porra escorrer pela buceta, coisa de doida mesmo, ele ria e foi a primeira vez que dei o cu para o meu namorado, Kelson se apaixonou por mim e novas tentativas foram feitas, mas tal qual como antes, o nervosismo nos atrapalhava, não acontecia como naquele dia, doía eu travava e não dava mais, até que Kelson não aguentava e arrumávamos um jeito de estar sozinhos na casa dele, então ele passou a forçar o meu cuzinho, doía, ele parava, mas não desistia, até que conseguia colocar a vara todinha no meu cu, doía pra caralho eu chegava até a chorar, ele ficava parado sem se mover, depois de algum tempo eu me acostumava e então ele me fodia com gosto, depois que aquela dor lancinante parava, era delicioso e eu sempre gozava acariciando minha buceta, aos poucos fui me viciando em dar a bunda, Kelson alucinava me fodendo com gosto, agora ele gozava na minha boca e na minha bundinha, isto foi mais de seis meses, eu estava com 16 anos e meio e brigamos, por bobeira e terminamos o namoro, senti muita falta pois confiava nele e com outro namorado ia começar tudo de novo, mas ele foi orgulhoso e eu também, nosso namoro não voltou e ele arrumou outra namorada, o que me chateou mas não fiz de rogada e logo também estava namorando, meus medos eram os mesmos, logo estava mamando e novamente toda a ladainha de novo, Walter meu namorado não tinha tanta paciência quanto Kelson e logo passei a levar rola na bunda, ele também não era tão carinhoso e muitas vezes fazia de forma que eu não gozava, era meio bruto, mas o tempo foi passando e eu aprendi a gozar com a força bruta dele, sentia muito tesão e nosso namoro foi indo, ele com uma vontade enorme de me foder a buceta, ele não tinha muito respeito comigo não, muitas vezes fazia suas vontades imperar, eu sabia que estava perto de perder a virgindade da buceta, quando resolvi terminar o namoro, Walter ficou no meu pé mas eu não queria entregar minha virgindade para ele, num sábado era festa de aniversário de Kelson, ele estava namorando com uma lambisgóia que eu não gostava, eu fui na festa de aniversário dele, cheguei de mãos vazias e o cumprimentei, ele me olhou de cima embaixo pois caprichei para ficar linda para ele, não me importei se estava namorando ou não, a lambisgóia fez jogo duro e não deixou nem chegar perto dele, já era altas horas quando ela deu uma bobeira, ele veio lá fora e eu encostei perto dele e disse que precisava muito conversar com ele, ele me olhou nos olhos e disse que naquele dia não poderia, eu disse que tinha que ser naquele dia, ele olhou para os lados e me chamou para um canto, fomos perto do portão e perguntou o que eu queria, eu disse que tinha chegado minha hora e entreguei a ele uma camisinha, disse que só podia me entregar para ele e que tinha esse desejo e este era meu presente para ele, Kelson tirou o carro da garagem e disse que voltava logo pois precisava resolver um assunto, a lambisgóia ficou olhando de cima da escada e saímos em disparada, ele estava lindo e com aquele ar safado mas carinhoso, fomos até uma rua afastada e deserta, Kelson deitou o banco do carro e nos beijamos apaixonadamente, ele tirou minhas roupas, me beijou, me chupou os seios, fizemos uma 69 deliciosa e então ele colocou a camisinha, eu levantei as pernas e ele entrou dentro de mim, quando sua pica entrou em minha buceta eu senti um tranco, pois ele me penetrou com força, tanto eu como ele tínhamos o desejo na flor da pele, Kelson foi um cavalheiro e me fodeu a buceta como manda o figurino, estocadas colocadas e com tesão, eu gozei feito uma cadela, como sempre fazíamos, ele meteu e quando foi gozar tirou a rola e gozou na minha barriga e seios, ficamos ali uns instantes sem nos falar nada, ele me beijou carinhosamente e disse que agora eu era uma mulher, eu montei em Kelson e queria de novo, estava toda suja e ele excitado me possuiu de novo, agora eu cavalgando em cima dele, ele apertando meus seios, gozei feito uma puta e ele novamente encheu agora a camisinha, nos beijamos e ficamos um tempo novamente sem nos falar, ele perguntou o que faríamos, e eu disse a ele que voltasse para festa, mas antes me deixasse em cada, pois eu precisava apenas entregar minha virgindade para ele, assim foi feito, ele não me perturbou e me deixou em casa como havia pedido, depois disso não voltamos a namorar, o tempo passou, arrumei outro namorado e a vida seguiu, até conhecer Marcelo, um rapaz muito gente fina mas alucinado por sexo anal, com Marcelo tive os melhores orgasmos anais da minha juventude, ele sabia foder o cu de uma mulher e mesmo dando a buceta, agora eu dava a bunda pelo tesão do meu namorado, mas isso vai ficar para uma outra oportunidade, perdi a virgindade da boquinha, depois do cuzinho pelo medo de engravidar, depois dei a buceta para homem mais carinhoso que havia conhecido e depois disso dava a bunda como uma cadela sem vergonha por tesão mesmo, assim me viciei, até conhecer o Léo, meu atual marido e meu corninho safado que eu amo de paixão!

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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