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Ninguém Conhece Ninguém

3103 palavras | 4 |4.23
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História longa, dividida em duas. Se quer ir direto pra putaria, aguarde a parte II. Mas, se quiser saber dos detalhes e de como tudo começou, aprecie o começo, o meio e o fim.

Meu nome é Luiz Carlos, atualmente, tenho 53 anos. O que vou relatar é a prova viva de que você pode passar a vida inteira com uma pessoa, e do nada, ela pode te surpreender revelando facetas inimagináveis.

Há 33 anos conheci minha mulher, eu trabalhava com meu pai em uma obra e Lucimara ia entregar nossas marmitas. Quando a vi pela primeira vez, com um sorriso doce, simpático e cheio de alegria, eu logo me interessei por ela. No entanto, eu era peão de obra, os pais dela tinha um pequeno restaurante e isso era motivo mais do que o suficiente para não nos relacionarmos, porem, eu fui insistente e nos casamos um tempo depois. Tivemos um casamento prospero, construímos uma família bonita e muito bem constituída. Conhecer Lucimara foi um Up na minha vida. Antes de ela engravidar da nossa primeira filha, nos vivíamos uma vida meio acomodada, sem querer nada com nada, curtíamos muito, viajávamos de moto, enfim… A vida louca do final dos anos 70, inicio de 80.

Quando Maísa nasceu (minha filha mais velha) Lucimara tomou juízo praticamente no dia seguinte, via as coisas com mais seriedade, responsabilidade e maturidade. Já eu, demorei um pouco a acordar pra vida, no entanto, sempre fui um pai presente e extremamente participativo, dividíamos tudo. Um ano depois que Maísa nasceu, Lucimara se esforçou e passou em um concurso; Lembro-me como se fosse hoje ela cheia de livros em sua volta e estudando. Seis meses se passaram da posse de Lucimara e meus sogros começaram a questionar o nosso relacionamento, já que por sua vez, eu não era “a altura da filha deles”. Hoje entendo, mas na época, fiquei puto com as indiretas, piadinhas, provocações, enfim… Fiquei tão puto que me dediquei feito um louco, entrei na faculdade de engenharia, e a partir da li construí minha carreira. Três anos depois veio nosso segundo filho, Emanuel, e assim a vida segui.

Meu casamento com Lucimara sempre foi movimentado sexualmente falando, desde o comecinho, que nos encontrávamos escondido pra fazer sacanagem. Minha mulher, sempre foi safada, gostosa, pervertida, topava de tudo. Em uma determinada época, chegamos a frequentar casas de swing, fazíamos trocas de casais, sexo a três, a quatro, enfim… Tudo pra apimentar a relação e não deixar as coisas caírem na rotina. Nosso casamento não era perfeito, apesar do que dizem, éramos felizes. Tínhamos uma vida estabilizada, nossos filhos eram saldáveis, inteligentes, tinham uma educação consideravelmente privilegiada, enfim…

Ate que em 2007, do nada, em uma quarta feira, de manha, as crianças saíram pra escola e Lucimara começou a chorar, eu me assustei, achei que ela estava doente, porque os fatos que vou contar aconteceram duas semanas depois dela fazer uma bateria de exames. Mas não, depois de 13 anos de casamento, Lucimara disse que queria o divorcio. Eu tentei resistir, questionei o “por que”. Indignado, perguntei se ela tinha outra pessoa, se estava apaixonada por alguém, enfim… Eu fiquei abismado. Ela me jurou que não, e disse apenas que queria um tempo pra ela mesma, que as coisas pra ela não era mais como antes, que nem ela sabia explicar o que estava acontecendo, porem, ela se sentia assim. Depois de muito relutar, eu cedi e, acabei compreendendo, mesmo indignado saímos com as crianças e anunciamos que nos separaríamos. Maísa chorou um pouco, Emanuel ficou meio sem entender, mas acabou tudo bem. Fui morar em um outro apartamento, e o tempo foi passando. Nesse período, eu e Lucimara tivemos algumas recaídas, trepávamos gostoso uma vez ou outra, mas isso durou menos de um ano, depois, Lucimara conheceu um cara e começou a namorar, e eu, “solteirão” nem sabia como agir no começo, mas logo aprendi, e comecei a curtir minha vida de solteiro. Pegava umas menininhas de 14 à 21 anos… Nossa, que delicia. Passei a frequentar academia, clubes, baladinhas, bares, matines… Eu ia para uma cidade próxima da minha, com um amigo, e fodia muita menor de idade, mas foda-se, nem perguntava a idade, só queria me divertir. No entanto, nem eu e ou Lucimara desviamos o foco da convivência familiar.

Almoçávamos todos os domingos, as crianças iam pra minha casa, eu ia pra casa da Lucimara, cheguei a namorar uns 6 meses e fazíamos churrascos animados com toda a família reunida. Nessa época Maísa estava com uns 12 ou 13 anos e Emanuel uns 9 ou 10. Terminei com essa minha namorada, porque ela descobriu que eu a trai com a Lucimara, foi uma merda, mas essa é outra história.

No começo de 2009 eu conheci Lurdes… Lurdes era do Recife, uma morena linda, com proporções harmônicas, curvas acentuadas, cabelos longos pretos, olhos castanhos escuros, parecia uma índia. Lurdes tinha 36 anos, mas tinha um corpo de uma menina de 20, toda certinha, empinada, gostosa… Lurdes trabalhava na guarita do estacionamento do meu trabalho, ela era arredia, desconfiada, não dava moral pra ninguém, era ate sem educação às vezes, não dava confiança para os homens que, provavelmente, há assediavam todo dia. Lurdes estava sempre com uma cara amarrada, mal humorada, com cara de insatisfação ou tristeza, mas mesmo assim, ela era a mulher mais linda e interessante que eu já tinha visto desde o meu divorcio. Olha pra ela ali, trabalhando o dia todo, recebendo cantadinhas sem-graça dos otários que trabalhava comigo, eu, imaginava o quanto ela era esforçada, dedicada, uma mulher forte, com iniciativa, batalhadora. A admirava antes mesmo de conhecê-la, de saber sua historia de vida, que eu tinha certeza, que não deve ter sido fácil.

No começo tentava cumprimenta-la, dar bom dia ou boa tarde, tentava puxar papo, mas ela era sempre seca, não me dava confiança por achar que eu era babaca como a maioria dos outros, então eu decidi parar, apenas passava pela guarita, acenava com a cabeça e ia embora ou entrava no prédio. Mas eu idealizava e viajava imaginado o papo que teríamos ou a foda profana que praticaríamos. Imaginava-me chupando cada detalhe do corpinho dela, dos pés a cabeça…

Passaram-se uns três meses e, em uma ocasião, fui buscar minha filha no trabalho da Lucimara. Lucimara (Minha ex-mulher) trabalhava no Juizado Da Infância e Juventude, era um prédio grande, onde também funcionava o
Conselho Tutelar. Nesse dia, caia uma chuva terrível; Entrei no prédio, fui ate a sala da Lucimara, chamei Maísa e, na volta, vi Lurdes, encostada no balcão da recepção, enxugando as lagrimas e, em uma sala atrás da recepção tinha uma menina de uns 15 ou 16 anos algemada sentada em uma cadeira com dois policiais e, um homem que vestia um uniforme de frentista de posto de gasolina.

Ao ver Lurdes naquele estado, pedi que minha filha esperasse sentada na recepção e, fui ver se estava tudo bem. Quando ia me aproximando, Lurdes foi liberada para entrar na sala, e caminhando em direção à porta com passos largos Lurdes histérica gritou “Não acredito nisso, Adrielly. Quer vergonha minha filha, puta que pariu, eu trabalhando o dia inteiro, e você fazendo merda na rua!?”… Foi só o que deu para escutar, a porta se fechou, eles notaram minha curiosidade e baixaram a persiana. De imediato, fui até Lucimara e perguntei se ela sabia de alguma coisa. E sim, ela sabia! Puxou a fixa da tal Adrielly, e nela, constava varias apreensões pela policia, Juizado de Menor… Tinha roubo, trafico, perturbação da ordem, desacato, agressão, enfim… A fixa era extensa!

Contei pra Lucimara que a mãe de Adrielly (Lurdes) trabalhava no meu prédio. Lucimara afirmou que toda semana Lurdes ia lá para tirar Adrielly de alguma confusão. Eu reagi me compadecendo, não teve como evitar, a empatia foi mais forte do que tudo. Minha filha tinha quase a mesma idade… Podia imaginar a aflição da Lurdes, o sufoco que ela passava.

Quando retornei para recepção, Lurdes não estava mais lá, no entanto, eu vi Adrielly entrando em uma combe branca. Acho que ela seria encaminhada para algum lugar, enfim… Fui embora, andei uns 200 metros e vi Lurdes encolhida em um ponto de ônibus em baixo de uma chuva torrencial. Dei a volta, parei no ponto, desci do carro e falei com ela. Apresentei-me, disse de onde a conhecia, perguntei se ela queria carona, e ela só me olhava com uma cara bem triste, séria e deprimida. Ela não ia me dizer nada, mas minha filha abaixou o vidro do carro e me advertiu, dizendo para entrarmos logo no carro, porque estava chovendo. Acredito que Lurdes se sentiu segura ao ver Maísa no carro, e me agradeceu, dizendo que não precisava. Eu insisti, fui categórico dizendo que ela não poderia ficar ali sozinha. Ia anoitecer, ônibus demoraria séculos com aquela chuva… Depois de estabelecermos uma relação de solidariedade, ela decidiu, por fim, entrar no carro. Foi muda o caminho todo, só abriu a boca para dizer o caminho que eu deveria seguir. Imaginei que ela morasse em um bairro muito ruim, sem estrutura nenhuma, mas não, fomos ate uma bairro de classe média, parei na frente de uma casa simples, porem, me pareceu aconchegante e não me pareceu faltar nada de necessário . Lurdes desceu do carro, me agradeceu e entrou. Quando ela desapareceu atrás do portão, minha filha exclamou “Nossa pai, mulher estranha!” Eu respondi “que era a vida”, aproveitei para lembra-la que num era todo mundo que tinha a boa vida que ela levava. Isso aconteceu na sexta feira, no sábado…

No final da tarde, criei coragem e fui ate a casa de Lurdes de novo. Não fui mal intencionado, juro pelos meus filhos. Queria saber se podia ajuda-la de alguma forma, já que por sua vez, Lucimara (minha ex-mulher) trabalhava na Vara da Infância e Juventude; talvez, ela pudesse ajuda-la de alguma forma. Fui ate La, bate no portão, chamei seu nome, toquei a campainha e ninguém atendeu. Quando atravessava a rua em direção ao carro, vi Lurdes com umas compras nas mãos. Abri um sorriso simpático, tentei ajuda-la com o peso, mas ela ficou puta da vida comigo. Me xingou, me mandou embora, disse “que não me deu essa liberdade”, “que ela não era nenhuma vagabunda”, enfim… Me esculachou de uma maneira que nunca tinha acontecido antes. Eu ate me questionei se eu tinha dito ou feito alguma coisa de errado, enfim… Saí de lá rápido, constrangido, com uma vergonha miserável imaginando como eu ia vê-la na segunda feira. Quando o fatídico dia chegou, minha ansiedade estava a milhão, porem, ao chegar no meu trabalho ela não estava, achei estranho, mas foi um alivio, no final do dia, Lurdes estava lá. Nos olhamos e eu só consegui dizer “que sentia muito”. Emburrada como sempre, pela primeira vez, ela soltou um leve sorriso, como se estivesse sem graça ou com vergonha. Nesse segundo, eu aproveitei e me redimi dizendo que não queria desrespeita-la, só fui saber como ela estava porque ela me pareceu estava aflita, e que eu só queria ajudar, sem segundas intenções. Ela me olhou, abaixou a cabeça envergonhada, e começou a chorar. Nossa, foi comovente ver a tristeza que ela carregava, eu tentei sair do carro, mas ela dizia “não” gesticulando com uma das mãos enquanto enxugava as lagrimas com a outra. O expediente dela já estava acabando, eu a chamei para conversarmos, esperei por uns 40 minutos e fomos ate uma praça, e conversamos por horas. Lurdes me contou tudo! Desabafando, relatou que Adrielly começou a dar trabalho quando tinha 12 anos após a morte de seu avo paterno. Que elas moravam no Recife na casa desse avo, mas quando ele faleceu, a mulher dele, expulsou Lurdes da casa, e ela veio morar na casa que era da mãe dela na minha cidade. Disse que foi muito difícil à adaptação de Adrielly a essa nova realidade, e como ela precisava trabalhar, não pôde dar à devida atenção a filha, e se culpava pela menina ter se desviado. Lurdes ainda relatou que tinha deixado Adrielly ficar uma semana apreendida pra ela ter sossego. “Pelo menos presa, eu tenho paz. Sei que lá ela não vai ser assassinada ou estuprada por ai” Disse Lurdes.

A partir desse dia minha relação com Lurdes foi se estreitando cada vez mais, até que 4 meses depois, trepei com ela! Foi tão incrível quanto eu imaginava. Meti de todo jeito que você possa imaginar. Matei minha vontade como nunca antes. Coloquei Lurdes de quatro, fodi o cuzinho, arreganhei as pernas dela que quase quebrava a vagabunda no meio. E como Lurdes era safada, sacana, devassa, gemia gostoso no meu ouvido, pedia rola dentro o tempo todo. E eu fodia com bastante força, carinho e tesão que ela merecia. Sua boca chupava meu cacete com tanta voracidade que eu gozava litros na garganta dela. Seu cuzinho era lindo, apertado, tanto quanto sua bocetinha deliciosa, delicada que eu fazia questão de chupar e sentir o doce mel do seu gozo. Seus peitinhos eram doces, com mamilos delicados, sensíveis ao simples toque… Lurdes tinha muito tesão nos seios, era o gatilho do seu prazer. Lurdes era uma falsa magra muito gostosa, ela parecia uma menininha, adolescente, tinha uma elasticidade espetacular, e gostav de ser dominada na cama. “Carinho, eu recebi do meu pai. Homem tem que me dar é porrada” Lurdes dizia com um tom sacana na voz!

Depois de uns 5 meses de namoro, Lurdes foi morar comigo. Adrielly, sua filha, morava com um marginalzinho conhecido como “Cebola”, na casa que Lurdes morava antes de mudar-se para minha casa. Adrielly e “Cebola”depenavam Lurdes, exploravam, tiravam todo o pouco dinheiro que ela tinha. Eles pediam, exploravam, faziam chantagem emocional, e Lurdes cedia. Lucimara (Minha ex-mulher) fez com que Lurdes fizesse faculdade de Assistente Social e arrumou um contrato especial pra ela. Quando já estávamos juntos à um ano, Adrielly ficou grávida aos 17 anos. Lurdes ficou louca com a gravidez de Adrielly, como mãe, acreditava que a menina criaria juízo, mas foi só ilusão…
Quando Adrielly estava com quatro meses, ela, “Cebola” e, mais um grupo de marginais, entraram em um hospital particular, e fizeram um arrastão, na fulga, eles caíram de moto, “Cebola” foi atropelado, e faleceu; Adrielly quase perdeu o bebe, e Lurdes, quase morreu de desgosto. Quando Natielly nasceu, Lurdes pediu por inúmeras vezes a guarda da menina, mas Adrielly, mas a menina, não deu, já que por sua vez, a criança era a arma dela para tirar dinheiro de Lurdes. Eu acabava entrando no jogo também, não podia ver Lurdes triste, então de um jeito ou de outro, acabava soltando dinheiro também. Com isso, Adrielly piorava cada vez mais, com dinheiro fácil, essas pessoas tendem a se afundar cada dia mais. Toda semana era uma ocorrência policial ou medica envolvendo Adrielly, ate que entramos na justiça pra pegar a guarda da criança. Dadas as circunstancias de Adrielly, nem demorou muito para que a justiça desse a guarda para Lurdes. No entanto, Adrielly ficou louca, disse que tiraram a filha dela, que ela iria se matar, que não aguentava ficar sem a filha, e bla bla bla… internamos Adrielly em uma clinica de reabilitação que custava todo o salario de Lurdes, cerca de 3.500,00 reias. Mas Adrielly fugia, voltava pra rua, teve umas 3 overdoses, quase morreu, e Lurdes era pura infelicidade. Depois da ultima overdose e experiência de quase morte, Lurdes disse que se ela melhorasse se esforçasse pra mudar, ela devolveria a neta (Natielly) pra Adrielly. E mais uma vez ela foi internada, dessa vez, parecia que tudo estava indo bem, mas…

Meus filhos adoravam Lurdes, eu a amava com todas as minhas forças, Lucimara tinha ela como uma grande amiga, minha família a admirava e adorava sua historia de vida, com a gente, ela era extremamente feliz. No entanto, a infelicidade, o desgosto, a vergonha, a humilhação, a falta de consideração, de respeito, e de amor (principalmente) por parte de Adrielly, matou minha Lurdes aos poucos.

Quando Adrielly saiu da clinica, Lurdes cumpriu com a palavra e deixou Adrielly ficar com a filha 3x na semana. Adrielly parecia bem, com aspecto saudável. Foi 1 ano de tratamento que deu um resultado satisfatório. No entanto, o objetivo de Adrielly era infernizar a vida de Lurdes e, em uma quinta feira, a menina sumiu com Natielly, simplesmente desapareceu, procuramos em todos os lugares, chamamos a policia, contamos com o apoio da família, amigos, mas nada resolvia. Lurdes, quando soube, passou mal, desmaiou, fomos para o hospital. Foi feita uma bateria de exames e, foi constatado um câncer. Mas Lurdes não quis nem saber, queria a neta dela (Natielly). Saiu do hospital no outro dia e disse que tinha certeza que Adrielly estaria em Recife, na casa do avo. Fomos lá, pegamos a menina e voltamos pra casa. Lurdes passou por tratamento, foi uma luta tremenda, mas não foi o suficiente, ela faleceu. Nesse processo Lucimara foi muito importante, me apoiando, ficou do meu lado o tempo todo, foi fundamental no processo de superação. Um ano depois reatamos nosso casamento…

OBS: Eu sei que teve esse relato, tem muita ladainha, historinha, dramalhão e pouca sacanagem, mas preciso explicar do começo para que o relato tenha coesão e coerência. Talvez fique grande de mais, porem, o que importa é que tentei ser o mais preciso possível nas informações, quem gosta de ler, lê tudo. Quem não gosta, sugiro que leia a partir daqui, que provavelmente, atenderam suas expectativas em relação à putaria, sacanagem e perversão.

Gostaria de salientar que tenho plena consciência de que os fatos aqui citados não são considerados normais para o padrão social contemporâneo, no entanto, não se pode chorar pelo leite derramado.

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4 Comentários

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  • Responder Tiozão Pr ID:g3irwkbt8

    Adorei e sei que muita coisas estão por vir.

  • Responder MachoMen ID:v8dhuuvkk5x

    Gostei da sua história, pelo visto você tem a maior paz interna e emocional na sua vida. Grande retratado de superação tenho uma parecida

  • Responder grisalho ID:1e1pqe8d6pnm

    Muita emoção, aguardando a continuação.

  • Responder grisalho ID:1e1pqe8d6pnm

    Diferente mas carregado de emoção, aguardando a continuação.