Minha Pequena Taradinha 2

Beleza, guys? Aqui é a Serena (Nena) (24 anos) de novo pra continuar contando as sacanagens que eu e minha sobrinha Bia (me tornei tia aos 15) fazíamos/fazemos (shiu). Enfim, naquela noite não consegui me concentrar em nenhuma aula na facul só sentindo um misto de medo da Bia contar tudo pros pais dela e eles me quebrarem na porrada ou coisa pior, mas por outro lado eu tava puro tesão só de lembrar a carinha dela de safadinha, a vozinha de criança pedindo mais, o cheirinho gostoso daquele corpinho tão pequeno… Ai só de falar eu fico com a buceta toda molhada. Bebi vinho pra relaxar e conseguir dormir.
No dia seguinte, fiquei a manhã inteira com o coração a mil, mas quando meu cunhado chegou pra deixar a Bia no horário combinado, logo deu pra saber que tava tudo bem. Minha princesinha logo correu pros meus braços gritando “Tia Nenaaaa” e o meu cunhado vinha atrás com a mochilinha dela e voltando a dizer “valeu por quebrar esse galho pra gente” e eu só respondi um “Que isso, ela nem dá trabalho.”, mais um pouco de papo furado e ele foi embora. Ainda com a Bia no colo eu fechei a porta e foi só eu fazer isso que ela segurou meu rosto com aquelas duas mãozinhas lindas e me beijou na boca, de primeira só um selinho, mas logo ela botou a linguinha pra fora.

Eu ri e disse. – Ué, não era vc que ta dizendo “eeeca” ontem?
Ela ficou vermelha e riu sem graça (muito fofa minha bebe): É só que eu achei digal (legal) depois. Agora eu quer… Eu deixo.
– Eu posso fazer mesmo?
– Pode.
– Tá bom, eu vou te beijar bem gostoso.

Levei a Bia no colo e coloquei sentadinha na bancada que separa a sala da cozinha, então mandei ela botar a língua pra fora e chupei a linguinha dela, lambi, coloquei a minha língua dentro da boca dela e ela também chupou e lambeu, que sensação deliciosa. Claro que ela não sabia beijar direito por ser só uma criança e os meus beijos serem os primeiros dela, mas mesmo assim era muito gostoso sentir a linguinha dela dentro da minha boca e como ela se esforçava pra aprender a fazer como eu.

– Tia Nena? – ela chamou depois de um tempo naquele beijo.
– Oi, pequena? – respondi fazendo carinho no cabelinho macio dela.
– A gente vai bincar daquela bincadera digal que a gente bincou antes? – ela perguntou toda inocente me olhando com os olhinhos brilhando.
– Que brincadeira? – perguntei me fazendo de sonsa só pra ouvir ela dizer o que queria.
Ela sorriu com cara de safadinha mirim e falou baixinho como se tivesse contado um segredo. – A bincadera que a senhora lambe a pepekinha meu.
Fiz uma cara pensativa e respondi. – Hmmmm. Depende.
– De que, tia Nena?
– Você sabe que não pode contar pra ninguém, né? É o nosso segredinho.
– Eu sei, tia Nena. Eu promete que eu não falo. Vamo bincar vamo, fufavô (por favor).

Peguei ela no colo de novo e levei pra minha cama, tirei a roupinha dela e comecei a nossa brincadeirinha sacana. Primeiro beijei mais um pouco aquela boquinha gostosa, evitei o pescocinho porque sabia que ela sentia cosquinha, então desci direto pros mamilinhos, lambendo e roçando os dentes bem de leve sem morder, ela gosta disso e fica fazendo carinho no meu cabelo com as mãozinhas pequenas. Ela é uma perdissão pra mim, só com os suspirinhos mais altos que ela soltava minha buceta já encharcou e eu meti a mão dentro do short e da calcinha pra fazer um carinho no meu clitóris que implorava por atenção. Desci pra barriguinha dela, encostei o nariz e cheirei a pele lisinha e macia, pele de criança, e eu nunca pensei que diria isso, mas esse cheiro só aumentou o meu tesão. Quando eu achei que não dava pra ficar mais excitada, minha taradinha faz uma coisa que me leva ao auge.
Ela cutucou meu ombro e quando olhei, ela apontou pra baixo, como se me pedisse pra descer só mais um pouquinho.

– O que você quer, minha pequena? – perguntei com a voz carregada de tanto tesão.
– Aaaaa, Nenaaa, você sabe. – A Bia disse toda envergonhada (já disse o quanto ela é fofa?), apontando pra baixo de novo.
– Fala o que você quer, neném. Fala que a tia Nena faz tudo que você quiser. – pedi ansiosa pra ouvir aquela vozinha de anjo pedindo pela minha língua.
– Eu quer que você lambe a pepekinha meu.
Aquelas palavras ferveram meu sangue, então eu separei as perninhas dela e dei só um beijinho pra fazer ela ficar com mais vontade ainda. – Esqueceu da palavrinha mágica. O que a gente fala quando vai pedir alguma coisa, Bia?
– AH É! Tia Nena, lambe a pepekinha meu fufavô?

Depois disso eu não resisti mais, devorei aquela pepekinha como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Como se fosse não, né? Pra mim a coisa mais gostosa do mundo é o gostinho da minha taradinha linda. Lambi toda a rachinha pequenininha, sentindo o gostinho de criança safada, separei com o dedos e lambi por dentro. O clitorizinho tava um pouco maiorzinho mostrando que ela tava excitada de verdade, então chupei com vontade aquele botãozinho. Ela ficava tão linda, se contorcia, tremia, gemia e ria me pedindo pra fazer mais. Eu só tirava a boca dali pra perguntar se tava gostoso e ela respondia que sim toda dengosa e safadinha. Enquanto chupava e lambia aquela delícia de pepekinha, minha mão não saia da calcinha, eu tocava uma siririca furiosa.
Só parei quando gozei, pedi pra beijar ela de novo e ela deixou, acho que já tava se acostumando a dar beijos de língua, tanto que a primeira vez foi a única que ela reclamou.
Tomamos um banho juntas, onde fiz muito carinho e muitas brincadeiras pra ela se divertir. Tiramos um cochilo, lanchamos e eu lembrei que tudo que a gente fazia era segredo e ela nunca deveria contar pra mamãe nem pro papai, o que ela entendeu. Depois ela sentou no meu colo pra assistirmos TV (e claro, pra eu fazer os carinhos que ela adora) até a hora que o pai da Bia veio buscar ela de novo.
Que maravilhosa se tornou a nossa rotina. E só foi ficando cada vez melhor.

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