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Minha irmã Thaís

1720 palavras | 3 |3.50
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Olá me chamo Bruno e vim aqui relatar o que aconteceu comigo na infância. Hj tenho 43 anos sou casado, esposa dedicada filhos e uma vida estável. Porém quando lembro da minha infância sinto saudades da minha irmãzinha Ana Márcia. Hj tbm casada com filhos e esposo.
Desde aquela época nunca tocamos no assunto mas em meados de 75 lembro que nossos pais saiam muito tanto para trabalhar como para festas na noite paulistana.
Ficávamos sempre com nossas avós. Eu tinha 11 anos enquanto Aninha já estava com seus 9 recém completos.
Numa dessas noites chovia bastante e já estávamos deitados no quarto pois o som dos trovões e os clarões dos raios fizeram a gente ir direto para cama.
Com muito medo Márcia se escondia no edredom enquanto eu mergulhava o rosto no travesseiro apesar de ser o irmão homem e um pouquinho mais velho tbm tinha medo.
E foi em um desses clarões que minha irmã resolveu vir para minha cama.
Márcia na época era magrinha cabelos longos castanhos porém o corpo já apontavam algumas transformações tipo os biquinho dos seios e o bumbum redondo um tanto saliente.
Naquela época eu não sabia nem o que significava sexo ou qualquer coisa relacionada a sacanagem. Ficava de pinto duro ao acordar e as vezes na hora do banho. Fora isso achava que a pica era somente para mijar.
Enfim minha irmãzinha veio para minha cama e me abraçou assustada. Fiz o papel de irmão mais velho abracei e a protegir.
Ficamos assim até os clarões diminuírem. E quando percebi estávamos de conchinha eu atrás dela com o braço em volta a sua cintura e com o rosto mergulhado em seus cabelos cheirosos.
Era inevitável o contato do seu corpo junto ao meu fez a pica endurecer e estocar seu bumbum.
A Priore me afastei pois a Vergonha e o receio de Ana se chatear era grande. Mas aos poucos percebi que sempre que me afastava ela empinava sua bundinha procurando encostar novamente a rola completamente dura e latejante.
Como estava de camisolinha a medida que se mexia o tecido foi subindo e quando percebi minha mão já estava tocando a pele da sua barriga.
Enquanto a pica sarrava a calcinha de babadinho de Ana.
Não falávamos nada apenas sentia seu bumbum esfregando bem devagar sobre a cueca que escondia a minha rola.
Até que o som da trovoada seguido de um raio clareou todo o quarto.
Eu apertei junto ao meu corpo pressionando o cacete entre seu bumbum.
Ana retribuiu empinando ainda mais seu corpo. Até que eu disse:
– vc estar com medo?
Ela respondeu que sim
Então eu disse: preciso ir ao banheiro fazer xixi.
Porém ela assustada retrucou.
– não! Por favor não quero ficar aqui sozinha.
Na verdade eu não estava com vontade de ir ao banheiro apenas queria sair daquela situação pois a pica já doía por estar dura.
Mais uma vez fiz menção em ir ao banheiro porém Ana grudadinha em mim não deixava.
Eu indaguei:
Mana estou precisando ir muito ao banheiro vc não estar vendo como meu pinto estar…acho que estar assim pq preciso fazer xixi.
Ela ficou imóvel em silêncio por um instante onde apenas ouvíamos o barulhinho da chuva.
Depois de alguns instantes ela rebateu.
Acho que não conseguir segurar respondeu ela colocando a mão entre as pernas.
Rapidamente perguntei vc fez xixi na cama foi? Meu chorosa apenas balançou a cabeça então eu passei a mão sobre o lençol tentando achar onde estava molhado, mas não encontrei. Então perguntei:
Ana vc fez xixi mesmo pois não estar molhado. Foi aí que ela segurou a minha mão colocando entre suas pernas. Senti a umidade da sua calcinha e ao esfregar os dedos na parte da frente realmente parecia molhado.
Mas ao retirar a mão e levantar o edredom não tinha cheiro de xixi mas um cheirinho diferente. Aquilo fez minha pica latejar sobre a cueca. E tirando ele pra fora reclamei:

Ana olha como estou preciso ir ao banheiro…. Ela virou para olhar mas como estava no escuro resolveu por a mão e quando tocou nele retirou logo em seguida.
Não sei o que deu nela…pq novamente ela o tocou dessa vez apertando ele.
Foi aí que eu disse:
Ana …faz denovo…ela respondeu que não. Eu retruquei então vou ir no banheiro fazer xixi lá.
Não ! Pfvr não me deixa aqui sozinha. Está bem eu faço.

E mais uma vez segurou e apertou o meu pinto duro. E foi nesse momento que por instinto talvez comecei a me esfregar nela. Empurrando a pica contra seu bumbum.
Segurava sua cintura e com a mão sobre sua barriga empurrava ele contra o seu corpo.

Sei ela tbm estava sentindo algo pois empinava o bumbum como me oferecendo. Até que resolvi tirar a cueca.
Ela perguntou o que eu estava fazendo mas nem eu sabia.
Fiquei apenas com a blusa do pijama. Ela por sua vez tbm resolveu tirar a camisola em seguida a calcinha.
Sentia a cabeça a pica tocando sua pele macia tentando entrar em algo que nem eu mesmo sabia.
Naquele roça roça mesmo sem penetração eu gozei.
E aos urros disse que havia mijado ali mesmo. Ana tratou de passar o edredom sobre seu corpo e depois catou a calcinha e correu para o banheiro. Eu por outro lado me sentia fraco porém aliviado como se eu tivesse brincado de pega pega a tarde toda. Era uma sensação boa.
Não demorou muito Ana voltou e deitou em sua cama.
Dormimos e pela manhã não falamos nada apenas da chuva dos trovões e dos raios.
Não me lembro quanto tempo foi mais sei lá meses eu acho eu encontrei uma revista nas coisas de meu pai onde o cara colocava o pinto dentro da periquita da mulher e depois no cu tbm.

Aquilo me assustou bastante fiquei uns dias sem dormir só pensando no que tinha visto.
Comecei a pegar a revista escondido para ver.
Não deu outra numa tarde estava no quarto vendo quando minha mãe me gritou me chamando para fazer algo. Então peguei a revista e coloquei em baixo do travesseiro.
Quando voltei dei de cara com as pernas de Ana como se estivesse procurando alguma coisa debaixo da cama.
Ela saiu correndo do meu quarto dizendo que iria contar o que achou a minha mãe.
Eu fiquei desesperado e tratei de por revista no lugar.
Fiquei no quarto só esperando minha mãe aparecer mas ela não veio.
Ufa! Foi um alívio…não entendi pq Ana não havia dito nada.

Passaram alguns dias e tomei coragem novamente para pegar a revista. Apesar de sentir uma sensação gostosa não sabia como fazer para ter prazer. Tinha vezes que esfregava ele no travesseiro mais doía muito e eu parava.

Foi num sábado finalzinho de tarde que aconteceu. Estava no quarto olhando a bendita revista na página que eu mais gostava que era a mulher de quatro e o cara atrás com o pinto dentro da bunda da mulher. Que Ana apareceu derrepente.

Eu achava que ela estava na casa da vizinha e como minha mãe estava no mercado pensei estar tranquilo para ver.

Ana se aproximou já dizendo que se eu não deixasse ela ver que dessa vez contaria tudo não só para minha mãe como para meu pai.

Resolvi atende-la e fui foliando a revista desde o início quando ainda estavam de roupas.
A cada página ela colocava a mão na boca espantada.

E quando acabou com o cara espirrando leite sobre os seios da mulher ela indagou:

Credo que negócio feio isso que eles fazem. Depois ela virou e disse assim

Será que dói ?
Eu respondi não sei… naquele dia da chuva não doeu …pelo contrário foi muito bom.

Eh…mais eu fiquei com vários dias sentindo uma coceirinha aqui embaixo….quase que eu conto tudo a mamãe.

Fomos interrompidos pelo som da minha mãe chegando e eu guardei a resvista Nas coisas de meu pai.

A noite quando já estávamos pra dormir Ana disse que não estava conseguindo dormir pensando na revista e em tudo que tinha visto.
Eu estava bem porém tbm disse que não estava conseguindo dormir.

Então ela perguntou se eu poderia dormir como ela até pegar no sono.

Me levantei e fui para sua cama e nos cobrimos.
Primeiro afastados até que fomos chegando e quando percebi já estava rocando a pica nela.

Até que eu perguntei se ela tinha vontade de fazer igual a revista.
Depois de um breve silêncio ela disse que sim mas que tinha medo de doer.

Não me lembro direito como foi que nos despimos apenas lembro dela agaichada feito sapinho na cama e eu atrás dela tentando a todo custo meter dentro dela.

Nas minhas lembranças não acredito que tenha metido na buceta. Mas no cuzinho sei que entrou pois quando fui me lavar meu pinto estava mal cheiroso.

Depois desse dia provavelmente ela contou alguma coisa a minha mãe pq ela passou a dormir no quarto com eles e a desculpa era que ela já estava ficando mocinha.
Mas nunca tive a certeza. Pois nunca mais tocamos neste assunto até hj.
Já rapaz e já um pouco experiente toquei algumas bronhas cheirando suas calcinhas. Mas não passou disso.
Penso que se eu tivesse feito diferente sei lá chupado sua bucetinha ou outra coisa poderia ter comido ela mais vezes e até ter tirado seu cabaço.

Hj em dia sua filha Renata lembra muito ela quando pequena me adora. Meus pensamentos já me levaram a tocar umas na sua intenção mas…. é melhor ficar só na vontade.

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3 Comentários

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  • Responder :O 8=================o......., ID:1eqpezd8wl2v

    Nossa que conto espetacular!!!!!!! Me deu até muito tesão

  • Responder Rafaella ID:40vommiuhrk

    Ainda procurando a thais..

    • Anônimo ID:1eq831gft77b

      Quem sabe…