Meu Vizinho Novinho – Parte II

Olá, estou de volta. Que bom que gostaram do conto Meu Vizinho Novinho – Parte I. Dando continuidade vou contar o que aconteceu um dia depois de eu ter feito e recebido oral do meu putinho Arthur.
Ele apareceu na minha casa, como de costume, à tarde para brincar rs. Só que dessa vez as brincadeiras estavam ficando diferentes e eu estava adorando. Eu fiquei muito feliz quando vi ele gritando meu nome para abrir a porta, então fui em direção dela e abri.
– Oi Arthur! Que legal que você veio.
– Oi Math. Eu falei pra mamãe que queria brincar com você e ela deixou.
Nesse momento fechei a porta e peguei na bundinha dele. A cabeça dele dá na minha barriga rs, por ser bem pequeno. Então eu forcei o peito dele contra o meu pau enquanto apertava a bundinha.
– EITA MATH! – Ele gritou assustado.
– Que foi bebê? – Eu disse.
– Meu pipi tá duro igual o seu.
Aí eu tive certeza que estava no caminho certo. Havia despertado o tesão no meu putinho, me senti o melhor professor do mundo.
Então eu o carreguei no colo e joguei na minha cama.
– Fica aí e tira a roupa. Hoje eu vou ensinar uma coisa mais legal.
Ele obedeceu e ficou peladinho. Nossa! Eu ainda ficava louco toda vez que via aquela criança lisinha nua na minha frente.
– Pronto. Agora tira a minha bermuda e chupa meu caralho.
– Math, falar palavrão é feio.
Eu me divertia com ele. Kkkkk. Então tive que explicar que caralho é o mesmo que o “pipi” que ele dizia, e que só gente grande usava esse nome.
Ele abocanhou meu pau, que quase não cabia. Depois eu chupei ele e ficamos nisso durante um tempo.
– Arthur, fica igual cachorrinho pra mim?
– Você vai lamber meu bumbum igual ontem?
– Vou te ensinar algo muito melhor, me obedece!
Ele estava animado pra aprender algo novo, então rapidamente ficou de quatro e bem empinadinho.
Meu pau tava durasso, o que facilitou minha vida ali hehe, foi direto no ponto. Que cuzinho mais quente, minha gente! Eu senti que iria rasgar o menino se enfiasse minha pica ali. Por um momento tive pena, mas segui a diante.
– Vou enfiar bem devagar tá? Se doer você avisa.
E assim foi, ele pedia pra parar e eu parava. Por uns 10 minutos ficamos assim, até o cuzinho dele acostumar.
Eu estava muito feliz por ter conseguido entrar nele, coube direitinho. O Arthur nesse momento estava gemendo igual uma cadelinha. Passei a mão no pauzinho dele e estava duro.
– Arthur. Você sabe que não pode contar pra ninguém o que tá acontecendo aqui, né?
– Eu sei Math. Não vou contar.
– Se você contar pra alguém sua mãe vai te bater muito. Então não conta tá? Eu gosto de você e não quero que você apanhe.
Eu estava montando naquele menino, e comecei a chamar ele de minha cadelinha. Ele adorava! Começou a gostar, dizia que tava bom. Eu percebi que não ia aguentar muito tempo, então apertei a bundinha dele com mais força e jorrei todo meu leite dentro dele.
– AAAAAAH! Gozei, Arthur. – Meu pau continuou dentro dele.
– O que é gozei?
– Gozar é quando tá muito gostoso, aí a gente dá leitinho pelo caralho. Mas você ainda não pode fazer isso. Só quando tiver uns 12 anos.
Eu tirei meu pau e vi aquele cuzinho escorrendo minha porra. Lambi um pouco e beijei a boca dele. Ele sentiu nojo, mas eu disse que se ele recusasse era porque não gostava de mim. Então ele beijou. Haha
Eu levantei pra dar banho nele e tomar banho junto. Nos divertimos muito no banheiro e aproveitei pra tirar muitas dúvidas dele sobre esse momento. Depois do banho nos jogamos na cama e ficamos peladinhos até a mãe dele chamar pra merendar. Vesti ele rápido como no outro dia.
– Não conta pra ninguém, hein?
– Tá bom. Amanhã eu vou voltar pra gente brincar de novo.
Eu fiquei feliz. Hahaha. Ele estava marcando nossa próxima foda. Mal sabe ele que vai ser diferente, porque meu primo Gabriel vai estar aqui amanhã. Gabriel é um novinho gostoso também, e a festinha vai ser muito boa.
No próximo conto irei contar tudo o que vai acontecer amanhã com esses dois. Torçam para dar tudo certo!

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