Marido da Gordinha Safada

Foi assim que nosso relacionamento liberal começou e hoje sou marido de uma vadia deliciosa que adora trepar, principalmente com desconhecidos.

Eu e Ju nos casamos há 21 anos, conheci ela com 14 anos e tirei o cabaço da sua bucetinha 01 ano depois. Só da buceta também, pois de resto ela já tinha feito tudo, sempre foi do tipo vadiazinha que deixava a molecada aproveitar dela é isso ela me contou depois. Ju é daquele tipo de gordinha gostosa que todo cara sente vontade de comer, cara de safada e bem puta na cama.
Durante muito tempo nosso relacionamento foi convencional, fiéis um ao outro, mas eu adorava quando durante nossas trepadas ela me contava das suas aventuras, aquilo me excitava demais. Eu perguntei uma vez a ela se ela não queria ter um relacionamento liberal mas ela disse que não tinha coragem, e depois disso nem toquei mais no assunto. O fato é que eu tinha certeza que uma hora ou outra ela ia acabar me traindo, afinal uma vez vagabunda, sempre vagabunda.
Naquela época não tinha WhatsApp, a moda era conversar pelo MSN e um belo dia fui mexer no PC e vi que ela havia esquecido o MSN dela aberto e não contive a curiosidade. Em uma das conversas, um rapaz da cidade a estava cantando descaradamente e dizendo que morria de vontade de comê-la e para minha surpresa ela estava correspondendo. Esta conversa já tinha semanas e aos poucos ela foi cedendo às cantadas até dizer ao rapaz que também queria foder com ele e havia marcado essa foda para o próximo Sábado.
Ela combinou o seguinte com ele: disse que me daria um calmante na bebida durante o jantar e assim que eu dormisse ela acenderia a luz da garagem, esse era o sinal para que o rapaz viesse até o portão e entrasse bem devagar. Ela prenderia os cachorros e eles trepariam dentro do nosso carro, assim não tinha perigo de ninguém vê-los da rua. Na hora fiquei puto mas não falei nada e no dia seguinte aquilo não me saia da cabeça e aos poucos a raiva foi passando e o tesão começou a tomar conta, afinal era uma grande chance para mudar meu relacionamento, torná-lo aberto até para que eu também pudesse comer outras mulheres. Decidi ficar quieto e deixar rolar, queria ver se ela teria coragem mesmo.
Chegou o dia, a ansiedade tomava conta de mim, e quando foi antes da janta, ela tomou um banho e vestiu uma mini-saia com uma blusinha de alça, decotada, estava de cabelos molhados e bem perfumada, um tesão de gordinha. Ela fez meu jantar e me ofereceu um suco, que eu virei rapidamente na pia quando ela se distraiu. Uma meia hora depois, na sala, fingi dormir assistindo TV, ela me chamou e chacoalhou pra ver se eu estava mesmo dormindo e eu continuei fingindo. Ela saiu, prendeu os cachorros, deixou o portão da rua aberto, voltou e acendeu a luz da garagem para dar o sinal. Me chacoalhou de novo para ver se eu acordava e ficou espiando na janela. Ouvi quando o portão se abriu, alguém entrou e ouvi quando a porta do carro abriu e depois se fechou, aí ela apagou a luz da sala e da garagem e saiu bem de mansinho.
Pra minha sorte a janela dava para a garagem e o carro estava de frente para a janela, então fui bem devagar até a janela e fiquei espiando sem eles perceberem. Mesmo estando um pouco escuro dava para ver o que acontecia dentro do carro.
Ela entrou no carro, cumprimentou o rapaz com um beijo no rosto e conversaram um pouco até que ela tomou a iniciativa e beijou a boca do rapaz que correspondeu. A vagabunda estava beijando gostoso o rapaz, dando um puta amasso e assim ficaram um bom tempo até que ele começou a beijar o pescoço dela. Ela tirou a camiseta e ofereceu os peitos que ele começou a chupar e acariciar com gosto enquanto ela o abraçava, deitava a cabeça pra trás, gemia e fechava os olhos. Deu pra perceber que nesse momento ele estava metendo a mão na buceta dela pois ela se contorcia de tesão. Então ele se abaixou e ela ficou ainda mais louca pois provavelmente ele estava chupando sua buceta e assim ficou por uns 5 minutos.
Depois ele se levantou e se beijaram novamente e dessa vez pude perceber o movimento do braço dela que provavelmente o estava punhetando e logo foi ela que se abaixou para chupar o pau dele. O boquete deve ter sido divino pois o rapaz gemia e se contorcia feito louco e a vadia o chupou por uns 10 minutos.
O rapaz se posicionou no banco, ela sentou no pau dele e começaram a foder, ela subia e descia no pau dele enquanto o abraçava e beijava e ficaram nessa posição um bom tempo até que pela movimentação eu percebi que ela tinha gozado. Ela deitou de barriga para cima no banco, abriu as pernas e ele foi por cima, começando de novo o entra e sai, e dessa vez ele fodeu ela com força até gozar, e pelo jeito gozou dentro.
Pra minha surpresa eles saíram do carro pouco se importando se alguém na rua ia vê-los, ele ficou de costas pra ele, se apoiou no capô e empinou a bunda. Ele se abaixou, chupou o cuzinho dela e depois fodeu sua bunda ali mesmo, de pé e até gozar dentro. Ela se abaixou e limpou o pau dele com a boca, se despediram e ele saiu.
Quando ela entrou, eu estava de pé na janela e ao me ver ela tomou um susto.
Você não tem vergonha nessa cara sua vagabunda? Trepar com esse rapaz dentro do nosso quintal, dentro do carro?
Ela não respondeu nada, só abaixou a cabeça.
Tira a roupa e fica de quatro no sofá agora que vou te comer.
Ela obedeceu e eu a comi a noite toda, e a partir daquele dia nosso relacionamento se tornou liberal. Até hoje adoro vê-la fodendo com outros ou saber das suas aventuras enquanto fodemos.
Quer brincar com ela ou comigo também?

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