#

Irmão Mais Velho, Irmão Mais Novo – Parte I

2874 palavras | 7 |3.90
Por

O garoto gemeu alto, me surpreendendo. Seu ânus se dilatava a medida que meu órgão empalava-o devagar. Quando meu comprimento acaba, o anel quente encosta na minha pélvis, fazendo com que eu sinta um profundo prazer de ter aquele garoto sentado sobre meu colo e a minha glande massageia a próstata do jovem garoto fazendo com que ele sinta um misto de emoções e sensações que eu já havia experimentado tantas vezes antes.

Meu quarto está completamente escuro, as roupas dele jogadas no chão, junto às minhas. Sua mochila ainda descansa aberta junto aos livros encima da mesa da cozinha. Não consigo ver na penumbra, mas sinto que seus olhos lacrimejam enquanto ele aguenta os movimentos do meu quadril, subindo e descendo. A dificuldade de penetra-lo só se compara a de não ejacular tão logo com aqueles músculos fortemente pressionando o meu pau.
Após algumas bombadas lentas e uns bons minutos, ele toma coragem para se arrumar e tomar o controle da situação. Deitado com o peito pra cima, observo ele sentando sobre a minha ponta, forçando o caminho adentro, gemendo mais e mais a medida que acelera o processo de desvirginização. A ousadia de um garoto tão novo, nos primeiros dias de seus 12 anos, me enlouquece e eu me agarro ao lençol para evitar encher ele de leite antes da hora. Não tenho êxito por muito tempo. Assim que sinto seu ânus devolvendo o líquido viscoso sobre minhas bolas, penso que não ter colocado um preservativo por medo de assusta-lo é completamente ridículo agora.
Quando ele se apoia sobre meu tórax para tentar engolir a minha língua, penso sobre como todo esse lance começou, há 9 anos atrás.

Para quem já havia acompanhado minhas aventuras desde o princípio, sabe-se que há 9 anos que eu estive com meu primeiro parceiro sexual. Arthur não saía da minha cabeça. A cada segundo desde que eu havia entrado no meu apartamento e deixado que ele voltasse para o seu, eu sonhava com os toques dele, acordado ou dormindo. Toquei duas punhetas seguidas naquela noite, no banho e na cama. Sorria sempre, ria de tudo, nada me chamava a atenção, realmente. Eu sonhei em fugir com Arthur pra longe, tranzaríamos todos os dias, todo o tempo, correríamos pelas ruas e xingaríamos qualquer pessoa de filho de uma meretriz.
Acordar no domingo que sucedeu tudo só me condenou a uma tortura psicológica de 24 horas (ou quase). Meus pais haviam decido fazer uma festa com os parentes, tornando o ambiente um inferno para crianças. Acima de tudo, não era permitido sair do recinto, devido ao fato deles não desejarem preocupação com a localização e o bem estar das crianças naquele dia. Passo o dia trocando mensagens com meu novo e primeiro namorado. Falamos besteira até que não houvesse mais assunto, e mesmo assim achávamos. Durante a noite, ele começou a ser mais íntimo comigo, enviando nudes e vídeos se masturbando, sussurrando indecências pra mim. A sensação de poder ser pego a qualquer momento me excita a ponto de tirar toda a roupa e me masturbar junto ao meu colega por call.
Penso que o nível de adrenalina no meu sangue não me permitiria dormir de forma alguma aquela noite, mas durmo como um tijolo assentado, viajando no mundo dos sonhos.

Aquela manhã de segunda passou como se não tivesse pra mim. Assim que chego em casa da escola, corro pra me trocar e pedir pra meu irmão mais velho que me deixa-se sair naquele dia. Assim que recebo a permissão, corro atrás de Arthur, que havia faltado aula e me deixado perecer aquela manhã.
Porém, a distância, avisto uma parede carregando um equipamento pesado ao lado do que parece seu rebento e o amaldiçoô mentalmente com todas as palavras feias possíveis.

– Oi Igo. – meu amigo me salda quando me aproximo
– oi, Arthur. – olho para seu pai – boa tarde, seu Leandro.
– boa tarde, Rodrigo. – antes que tenhamos qualquer dúvida, declara – hoje não vai dar pro Arthur descer. Ele vai comigo na loja pra me ajudar. – fala só para mim, como se o filho não estivesse presente.
– ah, … sério…?
– é, mas ainda dá pra voltar antes de ficar de noite, né pai?
O olhar do pa

i parece irritado, mas não tão mortal quanto aqueles dirigidos a mim. Paro pra pensar como aquele ogro pode ser casado com aquela mulher maravilhosa, mãe de seus filhos.
– Depois a gente vê isso, rapaz. Vamos indo.
– Tá bom. Pera, deixei um baguio lá em cima. Vou pegar e já vô.
– Vai rápido então.
Assim que o pai dobra a esquina do prédio, nós dois avançamos na direção das portas de entrada. Assim como seus olhos tinham me dito, nos beijamos assim que subimos o primeiro lance de escadas.
– quando eu voltar, a gente transa.
– seu pai moiou o esquema, né?
– *risos* é.

Assim que ele sai com o pai, entro num profundo tédio e frustração. Rodei o condomínio de cima a baixo procurando algo pra fazer, quando avisto alguém tão solitário quanto eu na quadra.
Pedro joga uma bola de vôlei contra uma parede, pegando-a nos braços quando ela retorna. Usa uma bermuda clara e uma camiseta regata verde e colada no tronco, folgada nos ombros. Seu interesse no brinquedo é questionável, visto a falta de emoção. Assim que me avista, seu semblante abre e ele corre em minha direção.

– Igooooo! – ele me abraça, encostando a cabeça em meu peito.
– oi, baixinho.
– brinca comigo!
– tá bom, o que cê tá fazendo?
Ele me explica os princípios do jogo, que se resumem a jogar a bola o mais alto possível na parede. Passo a brincar com ele por um bom tempo, rimos muito e me esqueço da mancada de seu pai.
Aquele garoto é diferente dos outros. Todos o consideram chato, irritante, pidão e egoísta, poucas crianças gostam de brincar com ele, e os mais velhos adoram implicar e debochar dele. Era essa a opinião que eu tinha dele, que me fez confronta-lo duramente certa vez, o que também me fez cair no soco com seu irmão outra.
Entretanto, minha opinião mudou depois de me aproximar de Arthur. Pedro era muito inventivo, alegre, sincero, espontâneo, criativo e esperto. Via que a falta de carinho dos pais e respeito dos colegas o deixavam reativo e frustrado, mas a minha atenção sobre sua pessoa rendia carinhos e risadas. Acabei me tornando uma figura muito importante para ele, que quase nunca me deixava em paz com seu irmão para que conversassemos.
Entretanto, algo me deixava encabulado, além dos olhares do pai e das provocações dos outros garotos. Ele era muito próximo a mim. Sempre me abraçava e tocava com emoção, me chamava de irmão, sentava no meu colo pra mexer no celular. Isso me deixava … “alegre”. Era muito gostoso sentir o cheiro de seu cabelo, suor, pele e roupa quando ele se agarrava em mim. Depois de um tempo jogando bola com ele acabo chegando a conclusão de que…
– Igo.
– uque?!
– tô com vontade de mija.
Aquela sensação nova abala meu coração. Fico sem entender.
– ah… faz ali atrás – aponto para o canteiro do lado da quadra que tem árvores e arbustos bem altos, onde a casinha do jardineiro fica.
– vem comigo pra cuida se aparece alguém.
Meu peito treme novamente, e eu realmente fico surpreso. Eu realmente tô sentindo aquela sensação do Arthur?
– tá – falo depois de pensar algo que me deixa surpreso com minha ousadia.
Adentramos o pequeno bosque no final do condomínio, famoso por seus usos recreativos entre os jovens. Ele encontra uma árvore alta, abre a barguilha e pede pra que eu cuide, sem olhar. A sensação que invade a minha mente é a mesma euforia de antes, porém com muito mais medo. Penso se eu sinceramente estou sentindo tesão de saber que estou sozinho com aquele garotinho de 8 anos mijando atrás de mim. Antes que eu possa reconhecer, me viro pra ver se consigo ver alguma coisa. Ele segura a camiseta com o queixo, usando uma mão pra abaixar a calça e a outra pra mirar seu dedinho mínimo para cima, criando um arco dourado. Aquilo me deixa doido, e o cheiro salgado invade minhas narinas impedindo que o medo e a razão me parem.
– ou! – ele interjeita – *risos* para de olhar pro meu pinto! – ele ri, e pergunta para um eu muito vermelho e sorridente – quer fazer também? – sua voz soa estranhamente rouca, mesmo sabendo que ele não faz aquilo de propósito

.
Ponho uma mão na frente da bermuda pra tentar disfarçar meu volume que eu já tinha consciência que crescia mais, e nego, estranhamente me perguntando por que eu neguei?.
Ele insistiu uma vez mais, mas eu disse que não estava com vontade. Me arrependo quase instantaneamente e antes que ele termine, resolvo tomar uma atitude sim.
– ou, Pedro – falo cochichando, e ele me olha com um olhar excitado de como quem entende que aquilo será proibido ou secreto. – sabia que tem uma… competição que os meninos fazem na escola?
– qual?!
– pra ver quem tem o pinto maior!
Ele sorri de orelha a orelha e solta um risinho de duende, algo que me quebra. – sério?! – e rapidamente – vamo fazer?!
– vamo! mas tem uma regra. tem que ser com o pinto duro! – ele ri mais – sabe deixar o pinto duro?
– unhum – ele murmura
– então vamo. abaixa a calça quando tiver duro.
– unhum – ele põe as mãos na bermuda
– já tá duro?
– unhum
Os “unhums” dele fazem minha cabeça girar. Como esse garotinho pode estar aceitando isso tudo tranquilo? E ele já tá duro?
– no 3, vai. 3, 2, 1…
Amobos libertam seus pássaros pra fora das cuecas, com as bermudas ainda vestidas, somente pelo espaço da barguilha. O passarinho dele é pequeno e está muito duro, a ponto de enroscar no elástico da cueca quando ele a puxa. Tem uma cor arroxeada e a pele é transparente, permitindo a visão das veias e da glande mesmo com o prepúcio levantado, fazendo parecer que uma pequena e fofa lagartixa se encontra no lugar do pênis.
Mas o que mais torna a cena dramática é a disparidade de tamanho entre os dois artigos. Eu observei aquele pequeno brinquedo com uma vontade estranha e esmagadora que crescia dentro de mim. Uma vontade de tocar naquele artigo tão delicado e simétrico. Mas quando percebo que o meu artigo, que até o momento era comum como os outros, também está balançando a centímetros de distância do garoto, noto a diferença gritante dos nossos corpos. Meu pau equivalia a uns 5 do dele de comprimento, e a grossura, a quantidade de veias, a pele que era escura e grossa, ao contrário daquela seda clara que revestia o do meu irmãozinho adotivo.
O embrulho no meu estômago se revirou mais com a situação, mas meu raciocínio retornou quando ele guarda novamente o pinto dentro da cueca, rindo e querendo paracer envergonhado. Peço que ele retire novamente, pois não consegui ver muito bem como o dele era. Ao retirar novamente o pênis da roupa, passo a analisar com cuidado o pequeno conjunto que a natureza dera ao menino, tentando traçar algum plano do que fazer dali adiante.
Então eu falo: – sabe por que o pinto fica duro assim?
– não – ele responde cochichando
– é por que é gostoso. serve pra fazer isso aqui – e começo a me masturbar vagarosamente na frente do garoto. o olhar dele é tomado por um espanto inédito e o incentivo a fazer o mesmo. ele me repete, mas não consegue manter por muito tempo pois a sensibilidade daquele jovem pepininho o faz rir de cócegas.
Minha mente viaja naquele momento, mas um lampejo de razão invade meu cérebro e penso que já permaneci tempo demais com aquele garoto no meio do matagal. Resolvi que devia terminar tudo antes que alguém aparecesse. Chamo ele e declaro:
– tem mais uma coisa que os guris fazem. chama troca-troca. a gente tira “joquempo” e quem perder tem que chupar o pinto do outro.
Novamente ele se anima a participar. Tudo ocorre como esperado, pois eu sempre tive uma magia negra nas mãos que me permite ganhar no pedra-papel-tesoura facilmente. Ele faz umas micagens, mas acaba abaixando e ficando frente a frente com a minha banana. Ele segura com as duas mãos e parece muito relutante de cumprir o combinado, mas após alguns pedidos meus, ele envolve a minha glande com a boca.
Naquele momento, percebi que realmente não era a mesma situação de estar com Arthur. A boca de seu irmão era muito menor e por causa disso parecia mais quente. A sensação era outra, muito mais psicológica do que sensorial. A visão de uma garoto tão lindo mamando o meu pirulito destruía todo o sentido lógico na minha cabeça. Ele não movia nem a língua, mas parecia que a presença dela já era o suficiente para me fazer ejacular. Aprecio aquela sensação e tento aumentar um pouco a …
– Peeedro!
A voz da mãe do fedelho não poderia ser confundida nem em uma rebelião de prisão. Todo o sangue do meu corpo gela e é redirecionado aos músculos. O garoto parece ter tido o mesmo choque que eu e ambos organizam as roupas de maneira mais veloz ainda do que do modo como eu fiz com o irmão dele no dia anterior. Meus instintos analisaram rapidamente a área, e quando certificado que tudo esteja seguro, pego a bola das mãos do garoto e saio do jardim.
Dou de cara com a mãe de Pedro, que me olha intrigada e me pergunta:
– por que vocês sumiram do nada. tão se escondendo? que vocês estavam fazendo? – diz olhando para o filho que sai detrás de um arbusto.
– desculpa, Dona Jaque. é que a bola do Pedro caiu lá dentro e eu fui buscar.
O rosto do menino ajuda no meu álibi. Ele parece completamente calmo e só apresenta uma expressão de receio infantil com a irritação da mãe.
Ela olha para mim, depois para o filho. Seu semblante se suaviza e ela responde que tudo bem, então, que havia ficado preocupada.
– Não quero que você faça mais isso, Pedro Jorge. Nada de sumir assim, nem ficar entrando em lugar algum, incomodando os outros.
Nesse dia eu soube agradecer a minha cara de bobo inofensivo. Ela então disse para o garoto se despedir que era hora de entrar, ele clamou mais algum tempo e ela disse que já iria chamá-lo novamente e não queria ouvir mais nada quando o fizesse. Ela então segue em direção a torre onde mora, nos deixando sozinhos, sobre a luz do poente.
– Ei, Pedro. isso que a gente fez hoje…
– já sei, não é pra contar pra ninguém.
– é. isso mesmo. é um segredo só pra menino. ninguém ia gostar de ouvir sobre isso.
– tá bom.
– é nosso segredo, ok?
– unhum – ele me abraça de supetão, enquanto estou agachado, e aperto ele com carinho. Repentinamente, ele se vira e me beija, um selinho rápido e forte, absolutamente infantil.
– té amanhã.
Olho nos olhos dele, sem conseguir falar. Após uns segundos, respondo – até.

Quando ele vai embora e me deixa sozinho na quadra, ainda fico um tempo parado pensando. Tomo o rumo de casa e vou andando devagar, pensando na velocidade dos acontecimentos e na enrascada que eu estava me metendo. Então eu ouço:
– eaí, viadinho?
Lucas me encara com um sorriso malvado demais pra alguém tão jovem.
– não vai me dar um beijo também?
Meu coração gela e meu corpo trava. O que…

CONTINUAAAAAA

Meus amados leitores, obrigado por acompanharem tudo até aqui. Por favor, deixa a sua avaliação nesse relato que ajuda muito na continuidade da minha força de vontade.
Perdoem a demora pra postar.
Um beijo
XAU 🙂

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,90 de 48 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Wolfgay ID:81rcpug20b

    Eita e essa agora, como se já não fosse o suficiente a mãe do Pedro aparece, agora isso

  • Responder Augusto ID:1czrhof5j359

    O conto esta ótimo
    Continue assim

  • Responder Ronaldo b ID:1eh50yn6dh39

    Gostei desse seu novo conto. De sequência e nos conta o que houve depois, mas torne – o mais picante.
    Não se importe com comentários depreciativos. Vá em frente, aguardo ansioso a continuação.

    • Rodrigo Capacete ID:2q4khaf5onr

      Pode deixar, Ronaldo. Vou continuar só melhorando hahaha

  • Responder Leonard ID:4adfren3zra

    Muito conto pra pouca coisa interessante, coloque detalhes mais eroticos, nao é sua biografia de vida

    • Rodrigo Capacete ID:6p49fijuder

      ei, Leonard
      é sim

  • Responder Anônimo ID:1d57it0nj3u6

    Muito cansativo de leitura… Resuma mais meu filho #chato