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início com o meu garoto 8 – Iniciando Rebeca

2713 palavras | 16 |4.63
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Dos últimos acontecimentos do  conto anterior quando decidimos iniciar a Rebeca,  se passaram três anos, ela era muito novinha e ainda é, mais já adorava beber mingau como ela aprendeu a chamar porra com sua amiguinha.
É  o seu  último ano de jardim da infância, fizemos seu aniversário fechando o ciclo, achamos que ela já pode passar para outra fase da vida.
Já chupa gostoso, não consegue ainda colocar o pau todo na boca, só entra um pouco mais que a cabeça apesar do esforço para colocar mais.
No seu aniversário estava linda, fiz questão de vesti-la de princesa, um vestido  azul clarinho de saia rodada até nos joelhos, com laço nas costas, uma meia calça branca , um sapatinho branco com saltinho, uma calcinha branca com um lacinho de seda no cós.
Estavam todas as suas coleguinhas de sala de aula e as vizinhas, quase todas  de vestido, pois foi a exigência do convite, alegamos que era para fazer parte das sulditas da princesa.
Os brinquedos escolhidos de propósito, castelo inflável com escorregador,  cama elástica, piscina de bolinhas, túnel de tonel e etc.
Apesar de ter monitores, fiz questão de estar coordenando os brinquedos.
Era bucetinha a toda hora na minha cara, cada uma mais gostosinha que a outra, me deliciei como pude tirando casquinha de todas, mais o tempo todo estava passando as mãos no corpinho e bucetinha da minha filha e da Fernandinha sua melhor amiga e quem  ensinou minha filha a chamar porra de mingau, pois foi assim que seu pai à  ensinou  quando começou a chupar ele, e que já bebeu muiiiiiito o meu mingau também!, lendo os contos anteriores vocês vão entender.
Eram em torno de vinte meninas fora os meninos.
Marcamos que sua iniciação seria no sábado seguinte ao do aniversário, como decidimos que o primeiro seria o Julinho para abrir caminho para mim, assim ela não iria sofrer muito quando minha caceta entrasse na sua pequena xoxota, pelo menos era o que imaginávamos, ele nesses três anos desenvolveu mais a pica tanto na grossura como no tamanho, minha esposa se delícia com ele que faz ela gozar muito.
Na sexta anterior o dia, eu estava uma pilha de uma mistura de excitação, ansiedade e suspense por não saber o que  poderia acontecer. fudi muito a buceta e o cuzinho da minha deliciosa esposa e do meu menino que sempre participa das nossas fodas de algum jeito, hora chupando a mãe ou o meu pau, levando pau no cu e sendo chupado pela mãe a  irmã, também eu de vez em quanto.
No sábado minha esposa disse que iria rápido no seu escritório que precisava resolver algumas coisas já que tudo seria pela parte da tarde,  eu fiquei em casa fazendo uns servicinhos  para não ficar tão ansioso, mais mesmo assim fui várias vezes no quarto de Rebeca que dormia de baby Doll de bichinho e com a calcinha aparecendo. Fui pertinho conferir, aquele corpinho infantil, perninhas grossas,  no lugar dos peitos, só a marquinha de bico onde um dia será um,  bundinha redondinha e durinha com um lado da calcinha enfiada, uma buceta fofinha,  logo estaria recebendo a minha caceta, mais mesmo assim duvidava se entraria, meu cacete faz minha esposa as vezes reclamar  e já esta acostumada!, imagina aquela rachinha que reclamava quando eu colocava o dedo até achar seu cabacinho!.
Por volta do meio dia minha esposa chegou com umas sacolas e disse que tinha comprado umas coisas para ela.  Rebeca e o Fabinho já tinham acordado e tomado café, mais ela continuava com a roupa de dormir.
Olhava para ela brincando tão inocente, não sabia o que aconteceria logo mais, iria  virar mulher…minha mulher como sua mãe, pensava comigo, vou transformar na minha putinha gostosa.
Esperamos o Julinho chegar para brincar com o Fabinho, claro que tínhamos combinado com ele que iríamos brincar juntos e ele sabia que isso significava muita putaria com a minha esposa, ele adora.
Fomos todos para o meu quarto que tem uma cama enorme.
Cristina:- Rebeca meu amor, você quer que o seu pai coloque a pica na sua bucetinha como ele faz com a mamãe?
Rebeca:- quero muito mãe, ele só coloca na sua ppk e não quer colocar na minha !
Rebeca toda as vezes que estávamos brincando, ela sempre pedia para eu colocar a pica nela, pois via eu fazer na mãe, colocava no cu do Julinho e do Fabinho e não entendia porque eu não colocava nela também, sempre pedia!.
Quando começamos à brincar, ela era muito novinha, sua bucetinha apesar de gordinha, era só um rasgo fechadinho, tinha dificuldade até de colocar a ponta do dedo, seu cuzinho era lindo, só um botãozinho enrugado, foram anos de chupadas e dedadas   até chegar neste momento sublime, ela é  muito novinha ainda, apesar de  querer,  temo por ela, quando esfrego a caceta na sua bucetinha a cabeça fica so a ponta dentro dos lábios, mais agora  não tinha volta, o dia chegou e aquela delicia iria sentir uma pica na sua buceta, quer dizer duas, pois o Julinho iria abrir caminho para tornar um pouco mais fácil para mim, não queria machucar minha boneca por nada, não  queria traumatiza-la na sua primeira vez, tinha que ser com muito carinho e amor.
Estávamos todos na cama na maior sacanagem. Eu no cu do Julinho que chupava a Rebeca que chupava o Fabinho que chupava a buceta da mãe metendo a mão, ela gozava aos gritos de prazer.
Em dado momento Cristina pegou Rebeca pela mão e disse:
– filhinha vamos ali. E saiu com ela e eu fiquei sem entender nada.
Continuamos nossa brincadeira, eu, Julinho e Fabinho.
Eu- filho chupa  o papai que agora vou colocar no seu cuzinho.
Ele continua muito gostoso, apertadinho pois só recebe a minha pica e a do  seu amigo Julinho que é menor e mais fina que a minha, sempre encontro  dificuldade de enraba-lo, tenho que passar muito gel, já não uso mais com ele o analgésico, gosto de ver ele fazendo careta quando recebe minha pica toda. Coloco de uma vez, até encostar no seu minúsculo saco, o meu.
É uma delícia sentir a pressão do seu cuzinho apertando meu pau em toda a sua extensão.
– aí pai, sua pica esta bem no fundo do meu cu!, mete tudo, mete!,  arromba o meu cuzinho, quero sentir tudo dentro.
Metia tudo até encostar e tirava novamente, estava muito gostoso comer seu cuzinho, mais algo me chamou a atenção na porta do quarto.
Estava Cristina segurando Rebeca pela mão, minha filha estava uma verdadeira putinha, cabelos solto, no rosto uma maquiagem pesada, olhos com uma sombra escura, lábios pintados de vermelho vivo, um tope preto, uma sainha preta, uma meia 3/4 também preta e por baixo da saia uma calcinha de renda vermelha e uma sandália de salto.
Não pude  resistir, esqueci que estava com a pica no cu do Fabinho tirei brusco e fui encontrá-la.
Cristina- gostou da sua nova putinha que vai me  fazer companhia? Ela esta do jeito que você gosta, não dei banho e fiz ela fazer xixi antes de vesti-la, e não enxuguei sua bucetinha.
Fiquei louco com aquela  visão,    lhe tomei nos braços e levei para a cama, beijei sua boquinha chupando sua língua. Eu deitado sobre ela  sumia sob o meu corpo, fui descendo beijando seu pescoço, levantei seu tope e chupei o que ainda vai ser os peitinho passando a língua nos bicos e mesmo assim lhe fazendo sentir tesão, – meu amor como o papai é tarado em você e hoje o papai vai fazer os seu gosto, vou fuder essa bucetinha linda.
Desci chupando e lambendo sua barriga, afastei a calcinha e senti o perfume que tanto me embriaga,  cheirinho forte do seu  xixi,  abri sua linda bucetinha careca com os dedos e encontrei cheia com a macinha branca cheirosa, meti a língua limpando tudo, chupei seu grelinho que já estava duro de tesão, sim estava com tesão,  apesar de muitos pensarem que uma criança não sente tesão. Sua bucetinha parecia estar mais gordinha e úmida, toda arrepiada, respiração pesada, suas pernas não paravam,  ora se abriam com as minhas chupadas na sua ppk ora apertavam minha cabeça com suas coxas. Senti que gozou do seu jeito, estava sentindo prazer.
Eu olhei para Cristina e mandei ela preparar o Julinho para o grande momento, não perdeu tempo, caiu de boca no pau do Julinho que já estava bastante duro só de ver eu com a Rebeca.
Tirei a calcinha da Rebeca, tirei o tope e deixei ela nuazinha, o seu  corpinho infantil me dar muito tesão. Coloquei ela de quatro e chupei mais uma vez sua bucetinha metendo o dedo até o seu cabacinho, estava bem meladinha, chupei seu cuzinho metendo a ponta da língua, era só o que entrava.
Chamei Julinho e posicionei ele atrás dela. Eu- meu amor o Julinho vai ser o primeiro e depois vai ser o papai tá bom?
Ela- tá pai, eu quero o senhor!
Eu- o pai vai fuder você também, é só para você  receber melhor a  pica do papai!
Passei lubrificante no pau do Julinho, e bastante na sua bucetinha empurrando com a ponta do dedo para dentro.
Cristina e Fabinho estavam sentados na cama atentos a tudo que acontecia, mais chagara a hora.
Coloquei a pica do Julinho na porta da sua bucetinha e mandei ele empurrar devagar, assim ele fez, a cabeça passou.
Ela- issssss! Tá doendo pai!, Eu-  calma filhinha aguenta que logo passa!
Julinho empurrou mais, foi mais da metade do seu pau, ela reclamou novamente de dor e ele empurrou tudo, seu cabacinho já não existia mais.
Julinho já acostumado a fuder a minha esposa sua mãe e sua irmã, sabia muito bem o que fazer. Segurou na sua cintura e ficou fudendo minha filhinha com uma certa força apesar de suas reclamações  e me deixando bolado com ciúmes.
Cristina- calma amor para você ela vai esta cabacinho novamente, essa picona vai ter trabalhado para entrar ai, e começou a me chupar para eu relaxar que apesar do que estava sentindo, minha pica estava uma pedra.
Julinho aumentou as bombadas e a respiração, iria gozar, e gozou. Aiiiiiiiiii! Issssss! Aiiiiiiiiii,,,!com um misto de grito e grunhido colado na bundinha de Rebeca. Tirou o pau deixando minha filhinha melada com aquele líquido incolor, não era uma gozada como a minha, sua porra  ainda estava se formando.
Minha filha não pareceu sentir prazer nenhum, mais sua buceta estava melada com a porra dele e  um pouco de sangue, tinha sido descabaçada.
Ficou deitada de peito para cima, não resisti, abri suas pernas e a chupei limpando tudo, estava vermelhinha.
Eu:- agora o papai vai fuder você de verdade, vai doer um pouco mais logo passa, tudo bem?
Ela:- tá pai! Coloca que eu quero muito, faz como o Sr. Faz com a mamãe!
Você quer né minha putinha, então papai vai dar para você agora. Coloquei ela novamente de quatro, comecei a pincelar sua bucetinha miúda e gordinha, nem parecia que tinha recebido o pau do Julinho, continuava feichadinha,  só mais inchada.
Segurei a pica e ajustei a cabeça na entrada,  era disproporcional,  a cabeça tomava todo o tamanho da buceta, esfregava forçando a cabeça do pau a abrir os lábios gordinhos daquela xerequinha infantil. Passei mais uma generosa quantidade de lubrificante e fique espalhando com a pica.
Estava um silêncio profundo no quarto só quebrado pelo respirar acelerado e angustiante da Rebeca que rebolava a bucetinha na cabeça  do meu pau ansiosa pela penetração. Cristina, Fabinho e Júlio sentados ao nosso lado não tiravam os olhos de nós, como se não quisesem perder um cena que não teria reply.
Com uma mão segurei sua cintura e com a outra a pica e forcei, escorregou para baixo e ela foi para a frente com a pressão. Eu- Cristina, segura ela para não ir para a frente, e ela se posicionou de joelhos na frente de Rebeca lhe segurando pelos ombros.
Afastei suas perninhas, coloquei mais xilocayna, encachei novamente e fui mais firme na estocada.
Desta vez a metade da cabeça rombuda passou, ela deu um grito desesperador, aiiiiiiiiiiii, isssssss, – tá doendo! E as lágrimas começaram a molhar seu rostinho angelical
Eu- calma meu amor, papai vai colocar mais um pouco, só esta a metade da cabeça dentro, posso colocar?
Ela consentiu balançando a cabeça afirmativamente, e a mãe, – não machuca ela!  vai devagar até onde ela  aguentar!
Eu beijando suas costas toda arrepiada pela dor sentida, e sua mãe lhe enchugando o rosto, empurrei mais um pouco, outro grito, e eu parei novamente.
Suas carnes tremiam e ela  soluçava com um choro contido. Meu pau já tinha entrado além da cabeça, é indiscritível o que eu sentia, minha caceta parecia que estava sendo mastigada, até doia, estava sendo estrangulada por sua pequena pepeka, sabia que ainda não estava preparada para uma pica  como a minha, mais ela queria.
Empurrei desta vez até sentir seu pequeno útero na cabeça do meu pau, e só tinha ido até a metade dele. Continuava a chorar muito, tremia toda, não se mexia, lhe segurava pela cintura mantendo-a na mesma posição, sua mãe estava desesperada mais não falava nada só tentava ampara-la.
Eu parado, acariciando sua  bundinha pequena e passando o dedo no seu cuzinho,  minha pica sendo apertada pelo estreito canal vaginal, sua bucetinha estava esticada, tinha sumido aqueles lábios gordinhos, só a minha pica cravada nela como se fosse parte dela
Depois de um certo tempo parado fui puxando devagar até aparecer o pescoço da pica, empurrei novamente devagar até sentir seu útero novamente e parei. Ela já chorava menos, já estava suportando o sofrimento imposto pela minha pica na sua bucetinha, naquela corpinho frágil.
Uma coisa me chamava a atenção, com toda a dor e sofrimento, ela em nenhum momento pediu para que eu tirasse, estava decidida, ela realmente queria sentir minha pica em sua  bucetinha.
Segurei na sua cintura com as duas mãos e comecei de verdade a fude-la, no começo devagar e fui aumentando as estocadas, sempre tendo o cuidado para não meter além do que ela poderia suportar. Que coisa gostosa, quando empurrava, os lábios da buceta entravam juntos, quando puxava saia tudo novamente,  sua bucetinha parecia uma capa feita sob medida para o meu cacete. Um privilégio para mim ter uma putinha como ela, já estava à mais de meia hora fudendo aquela delicia, comecei a sentir que iria gozar, acelerei as metidas e com o corpo sentindo uma onda que vinha pela minha coluna e explodio na ponta do meu pau despejando minha porra toda direto no seu útero, senti que ela estremeceu gozando com o empacto do jorro da porra na parede do seu úterozinho,  eu estava esgotado,  suado com a pica esfolada, ela foi arriando devagar desengatando do meu cacete, ficou um rombo imprensionsnte, escorria porra com sangue fazendo aquela poça avermelhada  na coxa da cama.
Sua mãe agasalhou sua cabeça em suas pernas passando as mãos em seu cabelo e enxugando as lágrimas e suor do seu rosto,  os meninos calados estupefados com o que viam, sem falar nada, eu deitado com a pica descansando sobre a coxa melada pela porra, sangue e os líquidos da minha pequena putinha.

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16 Comentários

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  • Responder Coiso ID:3nwpc7waoia

    Doentes. Vou denunciar

  • Responder Anônimo ID:6stz27xy43

    Angellilika29

  • Responder Luis ID:1duibc16a43e

    Simplesmente inebriante esse conto !!!! Pude ver claramente a Rebeca vestida pela mãe, preparada para a sua primeira trepada, a forma como foi descrevendo cada mínimo detalhe, do quarto a cama sua Esposa safada e gostosa os meninos todos na cama esperando pra ver e ter o privilegio de participar desse momento…. ouso até dizer que, senti seu perfume e ouvi seus gemidos e choros de dor e prazer….. Meu cacete o tempo todo Duro feito pedra todo babado, gozado como se tivesse participado ativamente . Parabéns seus contos superam e muito todos os que aqui já li. Se quiser entrar em contato meu email é [email protected]

    • Eletrônico ID:1egvqt4qdgzb

      Luis, obrigado!.
      É isso que dar tesão em continuar escrevendo, entrarei em contato.

  • Responder Morena ID:1ctobro7mg54

    Apaixonada pelos seus contos..

    • Eletrônico ID:h5hn7tt0i

      Entra em contato Joã[email protected]

    • Eli ID:1d7xlwlk4fx1

      ADorotéia mães safadinhas rsrs

  • Responder ray. ID:1cnq6vm9ytxv

    Familia feliz delicia

  • Responder Lili ID:3vi1xgchb0i

    Ótimo conto parabéns. Continue

    • Eletrônico ID:h5hn7tt0i

      Obrigado Lili, os comentários fazem agente melhorar

  • Responder Anônimo ID:4adfhpceoii

    Que lindo sonho em ter uma filha p fudela

  • Responder Anônimo ID:tba797qj

    Telegram @zzzzxzzs

  • Responder Yuri ID:xgnzy0qj

    Parabéns cara cada parte melhor que a outra… Continua
    Tô doido pra vê os outros pais vizinhos lá, juntos nessa putaria!

    • Anônimo ID:h5hn7tt0i

      Aguarda, ainda vai melhorar mais