Infância na roça com as primas

Bem tudo aconteceu nos anos 80, na zona rural. Morávamos numa pequena propriedade do meu avô. Que era bem afastado da cidade. Tinha 3 casas. A do meu avô a dos meus tios e a dos meus pais.
Meu tio e meu pai trabalhava nas plantação de fazendeiros vizinhos, e sempre minha mãe e minha tia ia com eles. E ficava nós os menores em casa com os avós. Eu neto com 14 anos, a minha irmã com 10 anos e minhas 3 primas uma com 11 outra 12. E a outra prima de 15 , Os outros mais velhos primos e irmãos iam ajudar na plantação.
De manhã eu levava minha irmã claudia a mais nova e minha prima de 11 anos Márcia pra escola de carroça. E ficava eu com minhas primas marcela de 12 anos e a Cíntia de 15 na casa dos nossos avós, marcela e Cíntia sempre cuidava de tudo, limpava as casas e fazia comida que mais tarde eu levava no campo pro pessoal. Nossos avós não dava conta de cuidar de todos nos netos . Sempre deixava nós a vontade, sempre íamos na pequena represa que tinha terra do nosso avô nós fundos da propriedade, pra ajudar trazer água e ajudar minhas prima lavar roupas e as vasilhas de casa. E quando acabava de lavar as coisas sempre caiamos na água. Mas depois de algum tempo fazendo isso. Eu notava algo diferente em mim. Eu olhava elas tomando banho e ela não usava sutiã, seus pequenos seios já bem pontiagudos já ficava bem visíveis com as blusas molhadas. E tambem dava pra ver claramente algo escuro na região de suas bucetas, que eram os pelinhos já aparecendo, eu entrava dentro d’água e já ficava de pau duro não queira nem sair pra elas não perceberem minha ereção. Mas o tempo foi passando e a intimidade foi aumentando e logo nós já estávamos brincando de derrubar o outro dentro da água, brincava de pega pega e tudo mais.
Um dia nossos avós formam pra cidade e levou a Cíntia com eles nós ficamos sozinhos em casa eu e a marcela de 12, Acabamos indo bem mais cedo pra represa. Lá nós pulávamos dentro d’água ela pulava em cima de mim. Eu aproveitava e tirava uma casquinha pegando sem querer nos peitinho, e as vezes pegando ela por trás roçando na bundinha dela nos divertiando muito, E ela com uma camiseta folgada, toda hora deixava a mostra seus peitinhos, e ela nem percebia, até que ela veio mergulhando em minha direção eu estava deitado na parte rasa com a barriga pra cima, ela veio de olhos fechados. Acabou subindo em cima de mim e eu estava com o pau duro vendo ela toda com roupa branca toda transparente, quando ela se levantou acabou esbarrando no meu pênis por baixo da sunga, que estava a ponto de explodir. Ela me olhou com uma cara de espanto, e me perguntou porquê ele estava assim, eu não sabia o que falar. Ficamos um minuto naquele silêncio. Ela perguntou novamente o porque dele estar duro. Daí eu falei, que era por causa dela. Novamente ela perguntou oque que você viu? Dai eu tomei coragem e falei, eu vejo seus peito toda hora, novamente ela perguntou. E o que mais? Eu disse. Que dava pra ver toda hora a calcinha e os pelos da buceta dela por baixo da roupa. Ai ela tomou coragem também e me falou que ja tinha notado meu pau duro várias vezes quando íamos tomar banho. Daí ela me perguntou se eu queria vê ela pelada. Eu disse sim. Então ela me falou só se vc me mostrar ele primeiro, eu nao pensei duas vezes. Já puxei a cueca de lado e coloquei ele pra fora, e deve que nessa epoca meu pau já tinha quase uns 16 centímetros. Depois de tira ele pra fora e mostrar ela. Foi a vez dela. Ela abaixou o short e calcinha ficando só com a blusa, eu falei tira tudo. Ela tirou. Nossa aquilo eu quase que afogava com minha própria saliva. As pernas tremiam. Eu perguntei pra ela se ela queira pegar nele. E ela disse sim, eu me aproximei dela, e ela pegou nele. Nisso a cabeça do pênis já escorria o líquido transparente e me deixando louco de tesão. Eu pedi posso pegar nela também. Ela tambem deixou. E em poucos segundo meu dedo ia entrando naquela grutinha toda rosadinha, tinha uma pequena banca de madeira atrás de nós, fomos pra lá, Sentei ela na banca abri as perninhas e deixei bem exposta. Tava bem rosinha e molhada também. Eu enfiava o dedo chegava fazer um barulhinho, logo começou fazer uma pequena espuminha branca. Naquilo ela se contorcia, e soltava alguns gemidinhos. E ela alisando o meu pau ao mesmo tempo, a imagem daquela bucetinha ate hoje não me sai da memória. So uma coisa que eu achei estranho. Meu dedo entrava todo dentro dela, dai eu perguntei a ela, vc ainda e virgem? Ela disse que não era mais virgem. Más o tesão era tanto que eu nem queria mais saber que tirou a virgindade da marcela, só queria sair daquela situação e meter logo. Perguntei a ela, Vc quer que eu meto? Ela disse, mete. Mete logo. Eu coloquei meu pau na entradinha na bucetinha da priminha marcela. E o pau foi deslizando até o fim, nossa. Eu fui as nuvens vendo aquela linda ninfetinha com os peitinhos pequenininhos e pontiagudos apontado pra mim, ela gemia e feixava os olhos, eu senti que ela estava gozando quando ela me deu uma chave de perna, travou suas pernas na minha cintura, e agarrou com uma mão minhas costas e a outra meu pescoço me puxando, me deu um longo beijo. E eu estava perto de gozar também, não consegui afastar ela no exato que senti que iria gozar.. Gozei . Gozei como um louco dentro dela, enchi a bucetinha dela de porra. Nossa senti que chegou a doer na hora que o esperma estava saindo do meu pau e se amontoando no fundo da bucetinha dela. Porque ela era tão apertada que a porra não saia. Mesmo eu continuando a meter e fazendo ela gozar mais uma vez. Ela nao queira que eu parasse. So parei depois de alguns minutos. Quando tirei meu pau de dentro dela. Foi ai que minha porra foi sair de dentro dela com um pouquinho de sangue, eu estava tão anestesiado que ainda nem tinha me dado conta que tinha gozado dentro. Ai veio a preocupação. Será que eu a engravidei? Aquilo vinha em minha cabeça toda hora. O resultado eu conto na próxima parte

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