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Eu e os gêmeos – Parte 5

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Acordei no outro dia por volta das onze da manhã. Eu acordei satisfeito por ter amanhecido e a luz do sol já iluminar meu quarto, afastando todos os pensamentos sombrios que tomaram conta da minha mente ontem à noite. Nada de interessante aconteceu durante a manhã. Fiquei tão ansioso quanto antes, esperando os meninos chegarem. Quando foi por volta de uma e meia, a campainha tocou. Meu coração disparou e eu fui atender a porta.
— Oi tio! — Para minha surpresa, Tio Renato estava acompanhado somente de Vicente. Vinicius não tinha vindo. — Oi Vince! Cadê o Vini?
— Ahhh! O Vini ficou enrolado com uma tarefa da escola hoje, o Vicente já tinha feito ela ontem. Aí ele não pode vir, mas ele queria muito. — Putz! Eu pensei comigo mesmo. Que merda…
Enfim, despedi do tio Renato e combinei dele vir pegar o Vince no mesmo horário que ele pegou o Vini ontem.
Quando fechei a porta, eu olhei para trás e aquele anjo maravilhoso estava me encarando com os braços cruzados. Os seus olhos azuis estavam me olhando. Me perdi por um segundo no oceano que eles lembravam.
— O Vinicius me contou tudo Lucas!
Meu chão caiu.
Mas espera aí um minuto! Se ele sabe que eu estou pegando o irmãozinho dele, porque ele veio aqui, ficar sozinho comigo? Ou ele é maluco ou ele quer! Resolvi brincar um pouquinho com ele.
— Ele contou é? — Eu perguntei sorrindo.
— Contou! Qual a graça? — Ele perguntou bravinho, com os braços cruzados.
— Quer beber algo? Tem guaraná aqui, chega aí! — Fui até a cozinha ele me seguiu.
— Eiiiii! — Ele tentou chamar minha atenção.
Peguei dois copos de vidro e servi para nós.
— Quer gelo?
— Paraaa! Estou falando que eu sei!
Por um momento, imaginei se ele não estava blefando…
— Vai querer gelo ou não?
— Lucas! — Ele estava desesperado por atenção.
— Ótimo, também prefiro guaraná sem gelo, estraga o sabor…
— LUCAS!
— E daí que você sabe? — Disse para ele, após tomar um gole de guaraná. — Olha só! Se quiser que eu te mostre pornô igual ao que eu mostrei ao seu irmão! É só falar, mas tem que me prometer que não conta para ninguém…
Ele coçou a parte de trás da cabeça.
— Quer ver ou não? — Eu disse, tentando parecer estar sem paciência.
— P—Pornô? Tipo, gente pelada?
— É… — Eu respondi desconfiado.
Ele ficou sem reação. Eu soltei um suspiro.
— Vem cá, logo!
Peguei no bracinho dele, e, delicadamente, fui guiando ele até a sala. Coloquei ele sentado no sofá e peguei meu notebook. Sentei do lado dele. Abri um vídeo de dois garotos pelados se beijando na cama. O menino arregalou os olhinhos. Eu ri da reação dele. Percebi que ele já estava com o pauzinho duro.
— Se você se sentir à vontade, pode bater uma…
Ele me olhou sem entender.
— Uma o que? Foto?
Putz! Não creio que ele me falou isso! Nessa hora apareceram no meu ombro o anjinho e o capetinha.
“E aí Lucas, qual vai ser? Vai levar isso a diante? ” — Me perguntou o capetinha.
“Lucas, ele é só uma criança, ele nem sabe o que é bater uma punheta! Feche o vídeo agora e vá jogar LOL. ” — O anjinho disse.
“Ou… você pode ensina-lo, e, assim que ele conhecer o orgasmo, vai criar um laço muito grande com você, por ter mostrado isso a ele. ” — O Capetinha me tentou.
“Ou o garoto pode se traumatizar para sempre! Você não sabe a reação que ele vai ter quando você tirar a roupa dele! Ele pode se assustar e contar para alguém! ” — O anjinho me alertou.
“Ou ele pode gostar e você se dar bem nessa! ” — O capetinha disse novamente.
Tinha esquecido de falar… o anjinho no meu ombro era um boy loirinho de cuequinha branca com asinhas de anjo e uma auréola. Já o capetinha… o capetinha tava pelado mesmo, com dois chifrinhos vermelhos, um rabinho pontudo e um tridente na mão…
“Para de olhar para minha bunda! ” — Disse o capetinha. “Foco! ” Ele estalou os dedos. Eu pisquei, mas eles continuaram lá…
“Lucas! Lucas! Estou falando com você! Não de ouvidos a ele! ” — O Anjinho disse.
“Bla! Bla! Blabla blablabla blabla! ” — Foi tudo o que eu ouvi.
“Você não pode perder essa oportunidade Lucas! ” — O capetinha disse. — “Faz logo o que você tem que fazer! ”
Só que tudo isso aconteceu na minha cabeça atormentada em apenas um segundo.
— Uma o que? Foto?
— Você nunca? — E eu fiz o movimento de vai e vem com a mão.
O garoto ficou na dúvida. Coloquei um vídeo de um garoto se masturbando.
— Nunquinha?
Ele balançou a cabeça. Tive que explicar para ele.
— Você sabe, pelo menos, da onde os bebes vêm, Vince?
— Claro que eu sei! Tenho dez anos! — Ele ficou vermelho de vergonha.
— Então… você sabe o que precisa fazer, onde colocar seu piruzinho? — Eu apontei para o piruzinho dele.
— Sim! — Ele tava mais vermelho que antes.
— Pois é, se você fizer igual o garotão aqui. — Eu disse e apontei para o vídeo. — Você vai estar estimulando seu pipizinho, e uma hora você vai gozar e vai sair esperma dele… sabe o que é esperma?
— Seii! Já disse que tenho dez anos!
— Certo… você já deve ter acordado molhado, mas sem ser de xixi…
— Era porra??? — Ele me perguntou espantado. Fiquei surpreso dele saber o que era porra, mas nunca ter se masturbado na vida…
— Sim… o nome disso é polução noturna, quando você passa muito tempo sem… você sabe… seu organismo elimina um pouco de esperma durante a noite… e é por isso que você acorda molhado.
O garoto do vídeo começou a acelerar os movimentos. Vicente não desgrudava o olho da tela. Ele precisou mexer no pauzinho por cima da calça, para ajeitar ele lá dentro. Pois é… tô tão distraído com o menino que eu nem descrevi o que ele estava usando… Juro que vou ser rápido!
Ele estava usando uma calça jeans parecida com a que o irmão usava ontem. Ele usava uma blusinha branca e fina de manga longa e estava de chinelo. E é só isso que eu sei, não fazia ideia do que ele tinha por baixo disso…
Voltando ao que interessa… ele ajeitou o pauzinho por cima da calça e deixou sua mão lá, apertando de vez em quando o bilauzinho. O garoto do vídeo começou a tremer e se gozar todo. A porra voava e caia no peito dele. O garoto não usava nada além de um colarzinho de surfista, com uma prancha prateada na ponta.
Vicente estava com a boca aberta a essa altura do campeonato.
— Vem cá, quero te mostrar uma coisa.
Eu disse e peguei na mão dele. Levei ele para meu quarto e fechei a porta. Coloquei ele sentado na cama e me sentei ao lado dele. Eu não tinha pensado no que ia fazer ou falar quando chegasse essa hora, então eu travei. Pensei um pouquinho e disse.
— Porque não tenta?
— Com você me olhando?
Tá, admito que tenha soado bem pervertida, a minha pergunta… já foi. Eu tive que tomar inciativa e abaixei meu zíper. Vicente me observou em silencio enquanto eu descia minhas calças até a altura do joelho, ficando só de cueca. Contei até três e abaixei minha cueca também. Ele olhou admirado minha ereção.
Voltei a sentar na cama e comecei os movimentos de vai e vem. Eu dei uma olhadinha e parecia que o pintinho dele ia furar as calças, se ele não fizesse nada a respeito.
— Que foi? Não precisa ficar com vergonha Vince, eu também tenho… — E continuei me masturbando.
Ele criou coragem e abaixou o zíper. Nessa hora meu coração acelerou e várias coisas passaram na minha cabeça. Lá se ia a calça dele descendo. Fiquei admirando a cuequinha dele, enquanto ele levava as calças até o calcanhar. Ele hesitou, mas desceu a cuequinha até o calcanhar também. Deixando seu piruzinho livre, leve e solto.
Não tinha nenhum pelinho lá, era lisinho, bonitinho e perfeitinho. Doze centímetros da melhor carne de menino que existe no mundo.
Ele voltou a se sentar na cama e colocou a mão no pinto. Todo desengonçado começou os movimentos de vai e vem. Eu já tinha planejado o que fazer nessa hora há muito tempo atrás. Então coloquei em prática.
— Deixa eu te ajudar, Vi.
E agarrei o pintinho dele. Ele se assustou, mas a expressão de prazer na cara dele falou mais alto.
— Porque você não sai de dentro dessa calça logo e deita na cama?
Ele me ouviu e terminou de tirar a calça e a cueca, deixando elas jogadas no chão. Ele se ajeitou na cama e deitou com a cabeça no meu travesseiro, que ainda cheirava Vinicius.
Também tirei minhas calças, ficando apenas de cueca e me deitei do lado dele. Comecei a manipular o pintinho virgem dele.
— Fecha os olhos. — Eu ordenei e ele obedeceu. Ele já devia estar maluco de tesão nessa hora.
Eu continuei a bater uma para ele bem devagarzinho. Tentei resistir, mas não tinha como, tinha que cair de boca nele. Levantei e posicionei minha cabeça entre as duas perninhas dele. Ele continuava de olhos fechados. Passei minha mão embaixo das duas coxas dele, segurei elas e levantei um pouquinho, para ele ficar com os joelhos flexionados.
Bem devagar, me aproximei da virilha dele, dei aquela cheirada que não podia faltar. Senti a inocência e a meninice que exalava dele. Aí capturei o bilauzinho dele com a boca.
— AHHHHHHHHH! — Ele exclamou de prazer com o toque da minha boca no pênis dele.
Ele respirava pesadamente. E sua barriga não parava de se contorcer. Ele não ia durar mais um minuto sob meus cuidados.
Era a segunda piroquinha de criança que eu estava chupando. Embora fossem gêmeos, consegui sentir uma diferença no sabor. Com certeza a do Vicente era mais docinha. Mas a do Vinicius era mais saborosa. Chupar uma piroquinha era quase igual chupar um dedão, você sente um gostinho bem memorável no começo, mas depois você só sente sua baba.
Passei minha mão no corpo do Vicente inteiro, para estimular ele ao máximo possível e tornar essa a melhor coisa que ele já havia sentido no mundo.
O garoto estava se contorcendo todo. Abrir os olhinhos nem pensar, ele estava se entregando totalmente ao momento.
Agora veio a minha maior surpresa. Assim que o garoto começou a gozar, eu senti minha boca se inundar de porra. Era muito evidente que ele tinha gozado muito mais que Vinicius. Foi tipo o dobro. Não consegui engolir tudo a tempo, deixei quase toda porra dele escapar da minha boca e cair em toda região da virilha dele.
Assim que o garoto explodiu ele soltou um gemido muito alto.
—AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
O primeiro orgasmo que ele estava sentindo estava vindo de uma chupeta, imagina como isso não foi marcante para ele. Nada de começar na punhetinha forever alone não… o garoto iniciou a vida sexual sendo chupado.
— AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Ele se contorcia e se contorcia na convulsão do primeiro orgasmo. Deixei a virilha dele toda melecada de porra e baba, mas com minha boca, peguei o piruzinho dele de novo. Estava durinho ainda, então eu continuei chupando. Para cima e para baixo, para cima e para baixo. A cabecinha dele devia estar muito sensível no momento, ele provavelmente imploraria para eu parar, assim como Vinicius fez, portanto eu soltei o pinto dele. A cabecinha dele estava muito vermelha, muito mesmo.
— Continua por favor! Continua!
É… por essa eu não esperava. Me lembrei da cena do Vinicius me pedindo para parar, pois o pinto dele estava muito sensível… mas já que meu outro menininho queria que eu continuasse, tive o prazer de continuar.
Agarrei o bilau pulsante dele e continuei chupando. Agora estava mais lubrificado. A “porra” lubrificava bem mais que a saliva, nessas horas. “Porra” entre aspas porque, assim como a do irmão, a porra dele era muito pouco densa. Tinha a mesma consistência que a pré-porra normalmente tem, bem fluida.
Continuei chupando. O garoto já tinha se acalmado um pouquinho desde o último orgasmo, mas ele continuava respirando pesadamente e tremendo a barriga. Ele ainda não tinha aberto os olhos.
Para cima e para baixo, para cima e para baixo. Trinta segundo depois que eu comecei a chupa-lo novamente, veio uma segunda explosão. Caralho! O garoto gozou duas vezes em menos de cinco minutos. Ele estava realmente precisando.
— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Ele esgoelou. Para minha surpresa, a porra veio praticamente na mesma quantidade que a gozada anterior. Deixei escapar tudo de novo… era muito, cara! Melequei ele mais ainda. Começou a escorrer pela virilha… foi escorrendo pelo lado do saquinho branco dele e foi caindo tudo na minha cama… Putz, que sujeira… mas não quer dizer que eu não gostei.
Caralho! Não era possível! Agora ele tinha que me implorar para parar. Mas não parei, tinha que esperar ele pedir. Continuei chupando.
— AHHHHHHHHHHHHHHHHHH! — Ele foi gemendo, enquanto se recuperava do segundo orgasmo.
Ele agarrou nos meus cabelos, assim como o irmão tinha feito no dia anterior e começou a fazer com que minha cabeça fizesse movimentos mais rápidos.
Continuei chupando ele sem parar. Para cima e para baixo, para cima e para baixo. Fiquei assim mais uns cinco minutos. Quando fiz vácuo com a boca ele gemeu e explodiu PELA TERCEIRA VEZ! Cheguei a engasgar, pois estava fazendo vácuo com a boca, mas ele não gozou tanto como nas outras vezes. Senti só um pouquinho sair. O bilau dele pulsava e pulsava dentro da minha boca, mas não jorrava nada.
— AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! — Ele gemeu no seu terceiro orgasmo.
— Para! Para! Para! Para! Para! Para! Ahhhhhhhhhn! Ahhhhhhhn!
Imediatamente eu soltei a cobrinha dele e fui me deitar do lado dele. Ele ainda estava com os olhos fechados e todo molinho. Eu tinha tirado do pinto dele toda porra que ele tinha acumulado a vida inteira…
— Como foi a primeira vez? — Eu perguntei para ele sorrindo.
— É a melhor coisa que eu já senti!
— Agora você entende o que está rolando comigo e com o seu irmão?
— Sim… — Ele disse com um suspiro lindo.
O anjinho perfeito estava atirado na minha cama, todo molenga depois de sentir o primeiro orgasmo da vida. Meu lençol já era… ficou todo sujo de porra e baba.
— Acho que vou me limpar… — Ele disse.
Ele se levantou e correu até o banheiro. Fiquei admirando a bundinha dele enquanto ele ia desaparecendo para dentro do banheiro.
Eu não tinha gozado ainda, desde ontem com o Vinicius, então você imagina como eu estava né? Fazia mais de vinte e quatro horas que eu estava aguentando dois meninos deliciosos me tentando como nunca.
Deitei na cama e coloquei minhas duas mãos atrás da cabeça. Fechei meus olhos por um instante. Precisava pensar um pouco. É claro que o prazer dos meninos vinha antes do meu, pois tinha que ser prazeroso para eles, senão nunca teria uma segunda vez, mas eu já estava ficando necessitado de algo mais. O que eu queria era um cúzinho bem apertado pra foder, e eu precisava pensar em um jeito de conseguir isso. Será que um deles aceitariam numa boa? O Vinicius já tinha experimento o prazer da estimulação anal, será que… Que porra é essa? Caraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Senti algo abocanhar meu pau. Quando olho para baixo o Vicente estava ajoelhado na minha frente com o meu pau na boca. Whaaaaaaaaattttttttt????? De onde aquele anjinho saiu?
— AHHHHHHHHHH! — Eu gemi sem querer. Juro, eu nem queria gemer, nem nada, simplesmente saiu da minha boca.
Nem vi quando o garoto saiu do banheiro, só sei que ele veio e veio com tudo no meu pau. A boquinha virgem dele abocanhou meu pau e ele começou a mamar gostoso. Ele olhou para cima e sorriu com meu pau na boca. Puta que pariu! Que cena para guardar na memória, hahaha!
Ouch! Os dentinhos dele deram uma espetada.
— Auu! Cuidado cachorrinho! Não morde! — Eu disse e joguei a cabeça para trás, fechando os olhos.
Era a primeira chupada que eu recebia de um menino. A boquinha dele era quente e úmida, e sua linguinha inexperiente passeava sem saber ao certo para onde ir no meu pinto. Era infinitas vezes melhor do que qualquer coisa nesse mundo. Não ia durar muito aos cuidados dele. Pré-porra, já tinham saído litros. Ele não estava chupando nada direito, ele não fazia os movimentos na frequência correta, Mas era isso que estava tornando tão bom. Era imprevisível o que ele ia fazer em cada segundo. A boquinha dele só ia dançando em volta do meu pau sem nenhum destino fixo. Ele só ia mexendo e babando em cima do meu pau e estava muito bom. Senhor do céu! O que é isso que eu estava sentindo!!!!
Eu não sou muito de gemer não, mas comecei a fazer barulhos com a boca sem querer.
— AHHHH! AHHH! AHHHH! — Eu gemia instintivamente.
— Vivi! Vou gozar daqui a pouco! Se você quiser pode parar!
A boquinha dele soltou meu pau, ficando um fio de baba pendurado. Ele o partiu com o dedinho.
— Você não quer gozar na minha boca?
— É o que eu mais quero! Mas você não precisa deixar, se não quiser…
Ele voltou a colocar meu pau na boca. Puta merda! O garoto ia deixar eu gozar na boca deleeeeee!!!! Ca-ra-lhooooooooo! AHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHA! Fiquei muito feliz nessa hora!
Agarrei a cabeça dele e comecei a fazer ele chupar na minha frequência. Ele não estava engolindo muito meu pinto, mas comecei a fazer com que ele engolisse. Cada vez eu fui aterrando minha piroca mais fundo na boca dele. Ele chegou a colocar pra dentro mais da metade.
Eu fiz ele soltar tudo até praticamente ficar beijando a cabeça do meu pau, depois puxei ele e fiz ele engolir tudinho de novo. Com minhas mãos aterradas nos cabelinhos pretos e finos de anjo dele, eu comecei a fazer isso bem devagarzinho.
Nesse ritmo não durei dez segundos. Assim que comecei a gozar, puxei a cabeça dele e fiz ele engolir o máximo que conseguia. Ele engasgou, tive que soltar e deixar ele a vontade. Eu gozei como nunca havia gozado antes. Ontem e hoje haviam me acumulado uma porra do caralho, que liberei tudo na boquinha virgem e inocente dele.
Ele não engoliu, apenas deixou ela escapar pelos lábios, assim como eu havia feito anteriormente. Mas ele também não soltou meu pau, que pelo contrário do dele, ficou muuuuito sensível. Pedi para ele soltar logo após me esvaziar nele.
Não resisti. Peguei ele pelas axilas e trouxe ele para mim. Ele ficou deitado em cima de mim. Aí puxei a cabeça dele pelos cabelos até ele me beijar. Ele segurou nos meus cabelos e me abraçou com as pernas. Eu estava deitado com ele em cima. Senti o gosto da minha porra na boca dele, foi enlouquecedor. Apertei a bunda dele, passei minha mão por todo corpo dele, explorando cada pedacinho de menino.
Nossa! Isso tinha sido muito mais intenso do que ontem, com Vinicius, que simplesmente bateu uma para mim. O Vicente tinha me chupado. Ser chupado por um garotinho tão inocente como ele era a melhor coisa que eu já havia experimentado.
Nossas bocas se desgrudaram e caímos exaustos lado a lado. Abracei a barriguinha nua dele e ele fechou os olhinhos. Só não podíamos dormir, como aconteceu com Vinicius, pois perderíamos muito tempo, igual ontem. Logo logo eu queria enfiar meu dedo no cuzinho dele para ele experimentar mais uma onda de prazeres. Será que ele ia deixar?
— Quer dizer que você também chupou o Vini?
— C—Chupei… — Eu disse embaraçado.
— Hummm…
— Vira aí.
Nós dois ainda estávamos deitados na cama, recuperando as forças. Ele estava de barriga para cima, com o pauzinho duro, já. Eu estava abraçando ele quando levantei, ficando sentado em cima da cama. Então eu gesticulei para ele virar e ficar de barriga para baixo. Ele obedeceu e se virou para ficar de barriga para baixo, e ele colocou a cabeça em cima das duas mãos, como se estivesse tomando sol na praia.
Montei em cima dele, me sentando em sua bunda.
— Vou fazer uma massagem em você. Relaxa aí.
E levei minhas duas mãos às costas dele. A pele dele era branquinha igual de bebê. Fui sentindo a maciez e a suavidade nos meus dedos. Comecei a massagear as costas dele. Ele parecia estar gostando, até fechou os olhos.
Passei minhas mãos nas costelinhas dele. Ele sentiu um pouco de cócegas. Depois fui sentir os ombros dele.
— Vou fazer um desenho e você tenta adivinhar o que é.
— Tá… Hahahaha.
Com meu dedo indicador fui percorrendo as costinhas dele. Ele estava dando uma risadinha muito gostosa.
— Não sei… o que é?
— Vou fazer mais uma vez…
E fiz novamente o contorno do desenho com meu dedo indicador.
— Acho que é uma carinha feliz!
— Acertou! Vamos de novo.
E com meu dedo fui escrevendo. Primeiro o V, depois o I…
— Vê… Í… — Ele foi dizendo as letras. — Cê… É… Enê… Vi… Vicen… Tê… — Ele já tinha acertado, aí pra zuar fiz um X. — Xis???? — Ele perguntou rindo. — Vicentéx?
— Hahahaha. E esse agora?
Lá se foi meu dedo passear nas costas dele novamente.
— Um coração? — Ele me perguntou.
— É… — Eu disse e dei um beijinho nas costas dele.
— Ahhh! Quer tentar aquilo de novo? De chupar?
Quando ele disse isso meu pau chegou até doer.
— Peraí! — Eu disse.
Fui até minha mochila e peguei o tubo de lubrificante.
— O que é isso? — Eu lembrei do Vinicius fazendo a mesma pergunta.
— Lubrificante! Deita aí. — Ele voltou a se deitar na cama.
Eu peguei uma gota de lubrificante no dedo. Delicadamente, espalhei a gota no pintinho dele com meu dedo. Botei mais uma gota na palma da minha mão e segurei o bilauzinho dele.
— Deus! Isso é bom! AHHHH! — Ele disse quando eu comecei a punhetar ele, para espalhar o lubrificante direitinho.
Depois que já tava bem espalhado, eu peguei o tubo e apertei em cima do saco dele. Ele tremeu com o gel geladinho caindo no saquinho dele. Antes que o lubrificante conseguisse escorrer eu já meti minha mão e comecei a mexer no saquinho dele.
— AAAAAAAAHNNNN! — Ele gemeu.
Assim que esfreguei meus dedos no períneo dele, ele chegou até levantar as costas da cama.
Botei lubrificante no meu dedo e comecei a esfregar o anelzinho dele. Com minha outra mão fiquei o punhetando. Dái comecei a enfiar meu dedo devagarzinho no cuzinho dele.
— Aí não! — Ele me proibiu. Droga…
— Mas não tá bom, Vi? Quer que eu pare? — Tentei convence-lo.
— Bom, tá! Mas eu sou menino! Não pode entrar nada aí!
— Só um pouquinho, se você não gostar eu paro…
— Nããão! — Droga! Me encontrei num dilema moral. Eu sei que é errado tentar forçar algo que uma criança não quer, e eu sei como é mais errado ainda insistir ou manipular. Pensei em insistir mais um pouco, mas e se o garoto aceitasse só por medo de me magoar… e se ele não aceitasse e decidisse parar por aqui, eu poderia arruinar tudo. E se ele ficasse traumatizado? Nossa! Droga! Muitos pensamentos! Muitos pensamentos! Mas era só um dedinho no cú… cheguei a um veredicto: Eu ia tentar insistir mais um pouquinho, só pelo prazer dele. Se ele deixasse e gostasse, eu ia pedir para ele deixar eu comer o cuzinho dele, mas se ele não quisesse eu não ia insistir, porque aí já seria mais pelo meu prazer que o dele.
— Seu irmão gostou! — Eu disse.
Acertei em cheio, ele ficou pensativo, como eu sabia que ele acabar aceitando, enfiei meu dedo todinho no rabinho dele.
— Ahhhhn! — Ele se assustou um pouquinho.
Mas foi só começar a punhetar e ficar entrando e saindo do cuzinho dele que ele já se derreteu todo. Os olhinhos dele estavam se revirando e eu estava deixando ele doidinho de tesão.
Punheta de KY é uma das melhores que existe. A primeira vez que o garoto gozou foi com uma chupada e a segunda estava sendo de KY e estimulação da próstata. Sortudo esse menino, viu. Não me assustaria se ele ficasse viciado em sexo, depois de hoje.
Eu só não caí de boca no pau dele pois estava com lubrificante, que tem gosto de sabão… mas caprichei na punhetinha dele.
— Tá curtindo Vivi?
— Siiiiiiiim! Nossaaaaa! Isso é demaaaaaais!
Ele estava quase na posição de frango assado, só não estava segurando as pernas. Ele estava molinho molinho, doido de tesão e sentindo o prazer dos deuses. Eu sabia que ele não ia durar. Atingi a próstata dele de jeito e senti o cuzinho dele apertar meu dedo. Minha mão subia e descia no pauzinho incrivelmente lubrificado dele. Um, dois, três, ele começou a esporrar.
Ele não tinha soltado nem muita e nem pouca porra, tinha gozado normal. Mas que ele deu um espasmo de prazer quando gozou, ele deu.
— AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! AHHHHHHHHH! AHHHHHHH! AHHHH!
Ele tentava recuperar o folego. Eu soltei o pintinho dele e retirei meu dedo do cú dele.
— NÃO PARA! NÃO PARA!
Ele pegou minha mão e colocou no pênis dele, continuei punhetando. Depois, para minha surpresa, ele pegou minha outra mão, puxou meu dedo e o encostou na porta do cuzinho dele. Ele tinha gostado! Safadinhoooooo! Menininho safadinhooooo!
— Vivi, vamos fazer diferente.
Nessa hora eu peguei ele pela cintura e virei ele bruscamente. Ele ficou com aquela bundinha deliciosa virada para cima. A virilha dele estava toda melecada de porra e de lubrificante, mas eu nem ligava, a cama já estava toda suja mesmo…
Ele estava deitado na cama, com a bunda virada para cima. Chamei o tapa na bunda dele, puxei ele pela cintura e coloquei ele de quatro, bem na altura do meu pau. Eu tinha me abandonado completamente ao meu ser selvagem. Eu estava completamente fora de mim, com aquela bunda perfeitinha pronta para ser fodida bem na minha frente. Por um momento eu até pensei em pegar uma camisinha na mochila, tanto para a segurança dele, como para a minha. Mas eu não ousaria tirar minhas mãos da cintura dele por nada nesse mundo. Eu ia meter nele sem camisinha mesmo. Foda-se.
Peguei o tubo de lubrificante, afastei os dois globos da bunda dele, deixando o anelzinho vermelhinho e pulsante ficar a mostra. Apertei o tubo em cima da bunda dele e o rastro de gel foi percorrendo o caminho do reguinho dele. Quando o lubrificante alcançou a entrada do cú, ele tremeu de tesão.
Passei bastante lubrificante no meu pau, principalmente na cabeça. Quase gozei enquanto estava fazendo isso, mas eu nunca ia me perdoar se eu gozasse antes de penetrar nele.
Depois que eu e ele estávamos prontos, coloquei minhas mãos na cinturinha dele e aproximei a cabeça do meu pau da bundinha dele. O garoto não tinha dado um piu. A única coisa que saia da boca dele eram os gemidos. Ele queria tanto quanto eu ter essa experiência.
A cabeça do meu pau começou a pressionar o cúzinho dele. Meu pau era muito mais grosso que meu dedo, mas o cuzinho dele estava bem lubrificado. Assim que a cabeça do meu pau entrou nele, eu gozei… não tinha como cara!!!!
Era minha primeira vez comendo um cuzinho… é muito tesão, eu quase gozei só de olhar para ele… assim que coloquei a cabeça, que senti o cuzinho quentinho dele apertar meu pau, não deu… comecei a esporrar.
Segurei ele firme pela cintura enquanto eu tremia na convulsão do orgasmo. Parte minha porra atingiu ele fundo, parte começou a vazar e escorrer. Mas eu continuei puxando o menino e aterrando meu pau no cú dele. Foi até a metade quando ele soltou um grito de agonia.
— AAAAAAAAAAAAA! Tira! Tira! Tira!
Tirei imediatamente, não queria machuca-lo.
Eu e o menino despencamos na cama, depois do segundo round… Putz! Eu estava completamente satisfeito, acredito que ele também. Meu orgasmo no cuzinho dele foi tão forte que eu achei que meu pau nunca mais iria querer subir e brincar… Uauuuu! Sexo com meninos é muito mais satisfatório do que com qualquer outra pessoa. As mulheres que eu fiquei não chegaram nem perto disso. Esse garoto tinha me levado ao paraíso não sei quantas vezes. Só que o mais importante é que eu tinha levado ele ao paraíso junto comigo. O garoto estava todo derretido na minha cama. Com os olhinhos semiabertos e ainda suspirando por causa do último orgasmo.
Depois de descansarmos por uma meia hora, eu e ele fomos para o banheiro, para nos limparmos. Tomamos banho juntos. Desculpa Planeta Terra e Natureza, mas nosso banho foi de uns trinta minutos.
A água do chuveiro caia nos seus cabelos de anjo. A luz do sol que entrava pela janelinha do banheiro iluminava a água, e provocava a aparição de vários arco-íris. A pele branca do meu menino brilhava com o sol nas cores brancas e douradas. O pipizinho dele estava mortinho, assim como o meu. Todas as energias que tínhamos, gastamos na cama. A água ia escorrendo pelas perninhas de garoto dele e tocando chão. Por um momento invejei o corpo dele e desejei ser ele. Ele era só uma criança, que estava começando a vida agora… tinha um mundo pela frente. Não tinha problemas, não tinha preocupações, não tinha desejos sombrios… era só um garotinho, que podia ficar com quem quisesse, que podia namorar com quem quisesse, que podia amar quem quisesse.
O tempo tinha passado muito rápido… ontem eu tinha sido um garoto como ele, não tão angelical, mas tão inocente quanto. Dei um suspiro de tristeza.
Eu brinquei de fazer cócegas nele. Ele se defendia e se esperneava. A água que ele espirrava para todo lado caia em câmera lenta. Meu menino sorria em câmera lenta. Foi um momento mágico entre nós. Talvez não tenha sido só meia hora… ou talvez o tempo tenha simplesmente parado para nós. Eu sei que todos meus medos e preocupações desaparecerem enquanto a água percorria nossos corpos.
— Chegaaaa! A gente tem que parar de gastar água! — Eu disse, enquanto o Vicente tentava me impedir.
— Nãoooooo! — Ele disse entre gargalhadas.
— Siiiiim! — Consegui dribla-lo e fechar o chuveiro.
— Ahhhhhh! Seu estraga prazer! — Ele fez um biquinho lindo.
— São quase cinco e meia! Daqui a pouco minha mãe tá aí menino!
— Ahhhhhh!
Saímos do chuveiro, nos enxugamos e voltados a colocar nossas roupas. Coloquei o menino para jogar uma partida de LOL enquanto eu ia arrumando o quarto. Ele ficou lá sentadinho bonitinho no computador e eu corri para meu quarto. Tava uma bagunça… troquei minha cama, peguei novos lençóis, enxuguei o banheiro, limpei os respingos do chão e joguei um desodorante no quarto, pra sair o cheiro.
Voltei para a sala e ele estava lá… todo entretido no jogo. Fiquei do lado dele enquanto ele jogava. Liguei meu computador, fechei o pornô que tinha ficado aberto… de novo… e entrei no Skype, só que Vinicius não estava online, uma pena… poderíamos jogar juntos… mas ele devia estar fazendo a sua tarefa ainda…
Depois que ele terminou a partida, jogamos umas juntos até que minha mãe chegou. Ela trouxe lanche para comermos. Depois disso não rolou muita coisa, eu e ele ficamos apenas jogando, vimos um pouco de TV, conversamos sobre a escolinha dele e tal.
Quando foram mais ou menos sete e meia, o pai dele veio busca-lo.
— PaaaaaaaaaaaaaaiiiiiI!!!!! — E o garoto pulou no colo do pai. — Posso voltar aqui amanhã???
O Pai dele começou a rir.
— Nossa Lucas! O que vocês andam aprontando aqui? Hoje o Vinicius estava emburrado porque teve que ficar em casa fazendo tarefa e não pode vir, mas ele me implorou para trazer ele aqui amanhã. Você vai estar em casa?
Fiquei morrendo de vergonha… Hahahaha…
— Vou estar aqui sim, tio! E eu gosto da companhia deles, ficar em casa sozinho é muito ruim! Pode traze-los sempre que quiser.
Enquanto eu falava o Vicente subia nas costas do pobre do pai dele, que sofria para segurá-lo.
— Ahhh garotão! O papai tá velho… AHHH — E o tio Renato ajeitou Vicente nas costas. — Beleza, Lucas… se não for incomodo, posso trazer eles aqui, amanhã? Mas aí vai vir os dois… será que você dá conta de olhar essas duas pestes? — E o pai dele sacudiu as costas. Vicente não parava de rir, era muito perfeita a relação de pai e filho deles. Tio Renato era um ótimo pai…
Eu morri de rir por dentro, quando ele perguntou se eu dava conta dos dois ao mesmo tempo.
— De boa, tio! Eles são muito comportados!
Eles foram embora, voltei para meu computador. O resto da noite foi sem graça também. Até que quando foram dez horas da noite, eu recebo uma chamada no Skype. Era Vinicius me chamando. HAHAHA! Eu não ia cair nessa de novo. Sinto muito destino, você não vai me pegar outra vez! Eu tinha certeza de quem estava do outro lado da linha era o Vicente. Aí eu atendi.
— Oi Vicente!!!!! — Eu gritei.
— Lucas? É o Vinicius! — A voz do outro lado da linha respondeu. Ele ligou o vídeo e eu vi que era realmente o Vinicius…
Sério, parei de brincar!
— Se fosse o Vicente ele ia usar o Skype dele! — Vinicius me explicou.
Mentiroso! Não ia não! Já cai nessa uma vez! Enfim…
Ele estava usando o pijaminha dele. Gamei na fofura que ele estava.
— Oi Vini!
— Oi Lu! Como se tá? Eu queria muito ir aí hoje, mas meu pai não deixou, eu tinha muita tarefa para fazer… mas já terminei tudo! Amanhã eu poderei ir aí! — Ele me disse sorrindo.
— Que bom! Eiii!!!! — Eu impliquei com ele. — Está sozinho no quarto?
— Estou, por que?
— Por que você contou para o Vicente sobre a gente??? Eu disse para você não contar para ninguém! — Eu reclamei com ele. Não que eu me importasse que ele tivesse falado, mas… e se ele tivesse contado para outra pessoa, sem ser o irmão dele?
— O que??? Mas eu não contei! – O danadinho me enganou!!!!! Filho da puta!!!!
— Do que você está falando, Lucas?
— O Vicente me disse que você abriu o jogo com ele!
— E o que você disse? — Ele me interrogou.
— Eu confirmei! — Eu disse.
— O que???? Não acredito! E agora?
— Aí… — Eu comecei… mas não tive coragem de continuar.
— Aí o que? — Ele insistiu.
— Aí eu meio que… — Eu enrolei ele.
— Diz logo! — Ele perdeu a paciência.
— Eu… eu meio que fiz com ele igual eu fiz com você! — Tentei explicar…
Vinicius arregalou os olhos.
— Sério??? Com meu irmão???
— Sim…
— Entendi… — Ele disse sem graça.
Ele ficou um tempinho em silêncio. Discutir isso com ele me deixou meio preocupado. Agora um irmão sabia a verdade sobre o outro, mas eles ainda não tinham conversado sobre isso… senti um pouquinho de remorso.
— Que bater uma? — Ele me perguntou do outro lado do Skype.
Fala sério! Toda a tristeza e preocupação que eu tinha sumiram assim que ele disse ‘uma’. A onda de tesão percorreu meu corpo instantaneamente, e a ideia de bater uma com ele na chamada de vídeo nunca tinha passado pela minha cabeça. Fiquei surpreso que meu instinto sombrio não pensou nisso primeiro.
Na tela do meu computador eu vi ele tirando a camiseta. Daí a pouco ele pulou fora dos shortinhos de pijama e ficou só de cuequinha. Record! Como eu gravo isso?? REC! REC! REC! Foi a primeira coisa que passou pela minha cabeça. Ahhh, ta aí o instinto sombrio que eu achei que tinha sumido agora a pouco…
Droga! Eu não sabia gravar a tela do meu computador, que merdaaaa!
— Lucas? — Ele me chamou quando viu que eu estava parado.
FODA-se! Tirei minha camiseta e minha bermuda em um instante. Coloquei a mão no pau e comecei a esfregar na mesma frequência que ele. Daí a pouco eu ouço um barulho.
— Lu! Meu pai está me chamando! Tenho que sair… amanhã a gente se vê!
E puft! Não deu nem tempo de eu falar nada. PUFT! Simplesmente desligou na minha cara! AFFFEEEEEE!
Print! Porque eu não tirei um print!!!!!!!!!!!!!! AAAAAAAHHHHHHH Eu me odeio! AHHHHHHH! Raivaaaaaaaaa!
Dei um tapa na minha testa… terminei minha punheta forever alone e fui dormir. Amanhã seria um grande dia, a ideia de ter os dois ao mesmo tempo tomou conta da minha cabeça. Não conseguia pensar em outra coisa.
Devo dizer que esse dia de hoje me custou uma noite difícil. Pensar é muito perigoso, muito… me bateu um puta arrependimento de ter feito isso com o Vicente. Ele era só um menininho frágil, doce e inocente que eu tinha levado para um caminho sem volta.
Por um momento eu filosofei se não tinha manipulado ele, e eu cheguei à conclusão que, em parte sim. O que eu fui fazer? O garoto tinha dito que sabia tudo, quando não sabia nada. E eu, tolo, acreditando, fiz ele jogar meu jogo.
Ou será que ele que jogou comigo? Impossível… Com certeza eu era o malvado da história. Eu sei que manipular é errado e isso atormentou minha consciência. Mexeu comigo.
Ele era meu primo, e quando ele crescesse… O que pensaria de mim? Como os dois irmãos me veriam, no futuro? Quase sempre nos vemos, quase sempre nos encontramos, como eles olhariam para mim? Se o clima entre nós ficasse tenso e estranho, de nada teria adiantado. O sexo com eles foi uma das melhores coisas que já me aconteceu… naquela hora… agora eu só queria meus primos de volta… O que eu tinha feito? Depois de duas horas deitado na cama, rolando nos meus pensamentos, eu desisti e simplesmente parei de pensar. Mais meia hora e eu dormi.

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17 Comentários

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  • Responder Shota ID:1e8bzk0dxppp

    Que satisfação de ler esses contos, não pare cara, tu é mt bom

  • Responder Danilo ID:w738y2d4

    Excelente conto Espero que não seja mais um que quando esta na melhor parte o autor desiste do conto ou os admins simplesmente não publicam mais as continuação
    Mas o conto esta maravilhoso estou ficando louco pela continuação que esta demorando para sair kkk

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:mt96iij40

    É por por contos dessa qualidade que eu entro aqui, sem dúvida alguma você, Lucas Kreuz é um dos meus autores favoritos.

  • Responder Anonimo ID:ona2spcv9k

    Me chamem no telegram para falar sobre isso rs
    @johntoyy

  • Responder Anônimo ID:gsufpwpd4

    tudo verídico viu. Vamos fingir que ele não é o rodrigo capacete também.

    • Rodrigo Capacete ID:i1kgr9vfqxs

      ummm, bonzão
      quem me dera escrever bem assim

    • Lucas Kreuz ID:gp1f7thrb

      kkkkkkkk, que legal me comparar ao Rodrigo, temos algo em comum, mas não somos a mesma pessoa, sou um autor aqui do site, mas para não atrapalhar meus lançamentos preferi utilizar um pseudônimo. Até porque a linha literária embora tenha a temática parecida o assunto é diferente.

  • Responder Rodrigo Capacete ID:i1kgr9vcddv

    Obrigado por destruir meus agora no final. Continue assim.
    Essa foi a parte com mais plot twist até agora.

    • Rodrigo Capacete ID:i1kgr9vfqxs

      *meus sonhos, maldito teclado

  • Responder Anônimo ID:gsug01mql

    dez anos soltando litros de porra. ? ? porra era pra t menos mentira

    • Lucas Kreuz ID:gp1f7thrb

      Cara isso é um conto, todos tem mentiras e exageros, quer vida real assiste o Cidade Alerta…

  • Responder Ronaldo B ID:16kv698x4g3x

    Olá Lucas, estou amando seus contos, e ainda mais da mentirinha do Vicente que resultou em deliciosa chupada dele em vc e ainda sobrou um cuzinho virgem para vc, Continue….estou no aguardo de novidades.

  • Responder Pedo Paulo ID:1eubqo41k7b2

    Dilema moral, “não pode forçar…
    Kkkkkkkk

  • Responder Anônimo ID:w72dg3hl

    O pai deles tbm poderia participar, q tal? Tô amando esses contos

    • Mauro ID:162o5jwt9hza

      Que delícia! Gostaria de uma experiência assim, faria tudo, até daria para um desses como o Vi. Tenho vontade de uma experiência dessa. Parabéns pelo conto.

  • Responder Math ID:h5hn7tbhk

    Meu telegram pra quem quiser trocar uma ideia é: Euu_Math2

  • Responder Math ID:h5hn7tbhk

    Affff Que delícia de conto. Você sempre se supera!!!!!!!!!