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Estuprador inocente

1909 palavras | 4 |3.77
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Eu estava com 14 anos em 2004, morava com meus pais e minha tia Angélica, todos eramos evangélicos, ao lado a nossa casa morava uma família, dona Marta casada com seu Milton, eles tinham duas filhas, sendo Jéssica que já era casada e já tinha dois filhos pequenos, e Joelma que tinha a minha idade, eramos amigos, mas nunca tivemos nada, ela até me ajudava a pegar algumas amigas dela, eu sempre ia a casa dela, fazíamos trabalhos escolares juntos, dona Marta embora já com 55 anos, era uma linda mulher, gostosa, peituda, o que chamava a atenção, Joelma ficou usando meu computador por vários meses, devido o dela ter queimado, mas ela ganhou outro computador, e justamente na semana em que o meu quebrou, eu passei a ir a casa dela fazer os trabalhos, e as vezes entrar no Orkut, na época era o que usávamos, Joelma naquela semana foi passar uns dias na casa da irmã, estudávamos de manha, e a tarde ela ia pra casa da irmã, eu ia quase todos os dias a casa dela, ficava la com dona Marta que estava sempre fazendo alguma coisa, ou assistindo TV, numa tarde eu estava no computador, ela de saia até os joelhos branca, blusa preta, eu olhei, ela ficou ali, tirando o pé dos moveis, ai ela perguntou se eu poderia ajudar ela a arrastar o sofá, eu falei que sim, a ajudei, mas quando fui colocar o sofá no lugar de novo, ai aconteceu que ela me ajudou, e minha boca acabou encostando na boca dela, ela falou. Vai me beijar mesmo? Eu falei. Bom foi involuntário. Ela falou. Involutario, até parece que nõa sei que vocês moleques ficam me olhando. Eu falei. Bom dona Marta, é os moleques ficam falando coisas da senhora. Ai ela falou. Ah você não? Eu fiquei sem responder, ai ela falou, é quem cala concente, eu fiquei meio que sem graça, mas ela insistiu, Fala ou não fala? vai pode falar, não vou ficar brava. Eu falei. Sim. Ela falou eu já sabia, pois teve uma vez que eu vi vocês tentando ver minha calcinha um dia que estava pegando coisas no carro de meu marido, vocês acham que eu nem percebi, mas eu percebi tudo, um com binoculo, outro, escondido tentando me ver atraz de um carro. Eu fiquei sem jeito, mas ela falou que tudo bem, se sentia bem sabendo que ainda chamava a atenção, mas ai ela ainda perguntou, se só ficávamos falando dela, eu disse que não, ai ela perguntou se ficávamos batendo punheta pensando nela, eu disse que sim. ela falou. Humm então sou inspiração pra vocês, moleques? Eu falei. Sim, desculpa, mas sempre fazemos isso, pensando na senhora. Ai ela falou. Se você pudesse me pegava então. Eu. Ah claro que sim, não perderia essa chance. Ela então falou. Quer me beijar pra valer? Eu. Quero claro que quero, Ai ela já veio nos beijamos, o beijo foi muito bom. ai ela sentou no sofá, eu ao lado dela, nos beijamos mais, ai ela foi direcionando minha mão no meio das pernas dela, eu nem acreditava que estava acontecendo aquilo, ai peguei nas coxas, fui empurrando a mão até chegar na calcinha, passei a mão ali, ela abriu mais as pernas, ai falou. meio que ofegante. vamos logo por quarto. ai fomos ao quarto ,ela trancou a casa. e la no quarto, ela tirou a roupa, eu tirei a minha e transamos gostoso. eu meti a rola na buceta cabeluda dela, ela me puxando abraçando meu corpo com as pernas, eu fui metendo, e logo gozamos, ficamos molhados de suor, ai ela foi abriu a casa começou a fazer as coisas, e ai la pelas 16 horas ela fecha a casa de novo e transamos gostoso, eu chupei os peitões dela, foi muito gostoso, ela falou que deveríamos ter mais cuidado, ai combinamos de que iriamos fazer num quartinho que tinha nos fundos do quintal onde ficava mais difícil alguém nos pegar, e ali fazíamos quase todos os dias, ela me pediu pra não dizer a ninguém, principalmente pros amigos, e tudo era maravilhoso, eu me sentindo o maioral, com 14 anos comendo uma coroa gostosa, tudo estava maravilhoso, Joelma voltou ficou um pouco mais difícil, mas ai eu comecei a matar algumas aulas pra ir a casa dela e comer dona Marta, pois a tarde Joelma estava em casa e não dava, mas ai teve uma manha que eu estava indo a escola, junto com Joelma, ai havia esquecido o livro em casa, voltei pra pegar, mas nem entrei em casa, fui direto a casa de dona Marta, passamos a manhã inteira transando, dentro do quarto, estava meio frio no dia e nem da cama saímos, quando já eram quase meio dia, ela falou pra eu ir, logo Joelma chegaria, mas assim que sai da casa dela, minha tia estava bem na janela, ela ficou ali desde de cedo, e nós não percebemos, ela viu tudo, pedimos a ela que não contasse, mas ela foi implacável, quando Joelma chegou ela já falou pra ela, e já saiu espalhando bem alto que estávamos transando, minha mãe veio logo me deu um tapa, brigou com dona Marta, Joelma ligou pro pai dela, ele veio rápido, os vizinhos foram chegando, foi uma confusão. seu Milton deu um tapa na cara de dona Marta na frente do todos, meu pai que não deixou ele bater mais nela, a policia foi chamada, dona Marta inventou que eu a dopei, pra tentar se livrar. eu concordei, e acabei ficando como o cujpado, fui considerado estuprador, pois nem sei como ela fez, ela disse que eu devia ter colocado algo no café dela, foi feito alguns exames e foi constatado diazepan, e outras substancias no sangue dela, coisa que tinha na minha casa, pois minha avó que já havia falecido usava tais drogas, todos ficaram focaram contra eu, eu tive que passar uns 3 dias numa feben, mas voltei pra casa com a ajuda de uma assistente social, amiga de minha mãe, mas todos me evitavam, meu pai, nem falava comigo, na escola eu passei a ficar sozinho, ninguém queria ser amigo meu, só os amigos mesmo, mas escondidos, eu era rejeitado por todos, minha mãe nem lavava mais minhas roupas, eu que tinha que lavar, arrumar meu quarto, ela ficava com nojo de andar comigo, a família de Joelma se mudou dela, ai se mudaram pra casa deles, um casal de viado, e as piadas começaram, todos diziam que eu tinha estuprado os viados, era horrível, dois anos se passaram, e as zombaria só diminuiu, mas náo acabou, eu era taxado como o estuprador, eu acabei saindo da escola, terminei os estudo em outra, nem de casa saia mais, minha tia vivia lembrando direto, ela levava evangélicos la, e o assunto era só sobre eu ter estuprado dona Marta, meus pais começaram a trabalhar em outra cidade, ai saiam mais cedo e voltavam mais tarde, e falavam sempre com minha tia, cuidado pra não ser estuprada, temos que ter isso em nossa casa, eu nem podia falar nada, mas eu consegui passar numa prova do SENAI, e entrei numa empresa, era aprendiz, e minha vida passou a ser de casa pra empresa, e pra outra escola que eu estava estudando, os fins de semana, eram todos trancado no quarto, minha tia começou a levar evangélicos pra falar comigo, mas mesmo assim ela só se referia a mim como sendo o estuprador, eu já cançado de aguentar tudo calado, ai numa noite de sexta feira, todos na igreja, eu trancado no quarto, ouço minha tia batendo, eu abro a porta, ela entra, eu pergunto o que ela quer. ela diz que precisava esclarecer algumas coisas. eu perguntei o que era, ela falou. Mas me fale, você pensou o que quando estuprou a vizinha, achou que tudo ficaria assim é? Eu falei. Você viu que eu não a estuprei, só concordei com tudo aquilo pra ela não se dar mal também, Ela falou. Então pretende se encontrarem de novo? Eu falei. É não seria ma ideia, já to ferrado mesmo, ela disse você não tem jeito mesmo. Mas ai eu comecei a analisar a possibilidade de encontrar com dona Marta, afinal todos já me zuavam, ai eu descobri que eles haviam se mudado pra outro bairro longe dali, mas na mesma cidade, ai dei um jeito de chegar até la, de ônibus, fiquei andando em frente a casa dela, mas vi que a família dela estava la, tentei contato, os telefones eram outros, mas Joelma continuava na mesma escola, e no mesmo horário, eu numa manha inventei algo no SENAI e me deixarma ir pra casa, mas eu fui direto a casa de dona Marta, cheguei la, e ela estava sozinha. Vem entra logo. Ela disse e já me puxou. O que esta fazendo aqui? ainda bem que inventei aquilo, senão teria problemas até com a justiça, mas e você esta bem, te machucaram na feben? Eu. Não só fiquei la dois dias, ninguém mexeu comigo, só em casa que esta ruim o clima, e na vizinhança, mas eu consegui entrar no SENAI, e agora estou melhor. Ai ela já me levou ao quarto dela, e transamos gostoso, ela disse que seria perigoso demais arriscarmos de novo, mas aqueles dias que se passaram ela sentil minha falta, ai eu nem fui pra escola, fiquei la até antes do pessoal chegar, pois Joelma, estava fazendo um curso a tarde, e só voltava pra casa depois das 18 horas, com o pai, e eu ali almocei, transamos muito, tudo foi maravilhoso, não tinha coisa de sexo oral, nem anal, e era só papai e mamãe, mas era muito bom, eu chupava os seios dela, seria difícil ter outras chances, pois eu estudando e no SENAI, também tinha o curso de inglês, mas ela me deu o celular dela, e ficamos nos correspondendo, só depois de 3 semanas tivemos outra chance de ficar o dia todo, mas ai teve um sábado que eu estava em casa, ela me liga pedindo pra eu ir pra la, pois o marido foi viajar a trabalho e a filha foi pra praia com as primas, eu fui la e fiquei até as 22horas, ai liguei pra minha mãe que nem em casa estava, e eu resolvi dormir la com dona Marta, que coisa gostosa, transar a noite toda, no dia seguinte visto que o marido não voltaria, e a filha também não, eu fiquei la, só fui embora as 16horas da. foi tudo maravilhoso, dona Marta começou a dizer que minha tia merecia uma lição, pois nos dedurou sem dó, ai ela teve a ideia, eu tentar entrar no jogo de minah tia, ir a igreja, me mostrar o arrependido, e assim que ganhasse a confiança dela, a gente armar pra ela, ela iria bolar algo, e assim eu fiz, mas conto como foi na continuação.

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4 Comentários

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  • Responder lincon ID:1eowhevkyuhf

    Também gosto de uma coroa safad.a

  • Responder Tavaresmk ID:w73g94x8

    chamem Telegram Tavaresmk

  • Responder Anônimo ID:6hfw2sbt0i

    Muito bom o conto

    • Anônimo ID:2tevpk9fhy4

      Continua